Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
31/03/2017
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A última vez que a Fórmula 1 passou por Portugal remonta a 1996, então no Autódromo do Estoril.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Autódromo do Algarve já pode receber F1
O Autódromo Internacional do Algarve viu renovada a
homologação máxima de Grau 1 pela Federação Internacional Automóvel,
situação que permite estar habilitado a receber provas de Fórmula 1.
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A última vez que a Fórmula 1 passou por Portugal remonta a 1996, então no Autódromo do Estoril.
*Porque nada se faz para que o circo volte a Portugal?
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Marcelo promulga diploma que obriga a opção vegetariana nas cantinas públicas
O Presidente da República promulgou um diploma do parlamento que
obriga à existência de uma opção vegetariana nas cantinas públicas, e
dois decretos do Governo sobre qualidade do ar e direitos dos utentes
dos serviços de saúde.
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A promulgação destes três diplomas por Marcelo Rebelo de Sousa foi
divulgada na página da Presidência da República na Internet, através de
duas notas separadas.
"Compreendendo a intenção e sublinhando o realismo das exceções introduzidas, certamente a pensar na situação concreta do nosso sistema escolar, o Presidente da República promulgou hoje o diploma da Assembleia da República que estabelece a obrigatoriedade de existência de opção vegetariana nas ementas das cantinas e refeitórios públicos", lê-se numa das notas.
Na base deste diploma estiveram iniciativas do PAN - Pessoas-Animais-Natureza, Bloco de Esquerda (BE) e do Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV). O texto final foi aprovado em votação final global no passado dia 03, com votos favoráveis de PS, BE, PCP, PEV, PAN, e a abstenção de PSD e CDS-PP, mas só seguiu para promulgação nesta quarta-feira, dia 29.
Este processo legislativo aconteceu na sequência de uma "Petição pela inclusão de opções vegetarianas nas escolas, universidades e hospitais portugueses", que recolheu cerca de 15 mil assinaturas e que foi discutida em plenário em junho do ano passado.
Na segunda nota divulgada hoje, lê-se que o Presidente da República promulgou "o diploma do Governo que altera o regime de avaliação e gestão da qualidade do ar ambiente, aprovado pelo decreto-lei n.º 102/2010, de 23 de setembro, transpondo para a ordem jurídica interna a diretiva (UE) n.º 2015/1480, da Comissão, de 28 de agosto de 2015".
"O Presidente da República promulgou ainda o diploma do Governo que procede à primeira alteração à Lei n.º 15/2014, de 21 de março, que visa a consolidação dos direitos e deveres do utente dos serviços de saúde, definindo os termos a que deve obedecer a Carta dos Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos Utentes do Serviço Nacional de Saúde, e cria o Sistema Integrado de Gestão do Acesso", refere a mesma nota.
* É democrático ter esta opção.
"Compreendendo a intenção e sublinhando o realismo das exceções introduzidas, certamente a pensar na situação concreta do nosso sistema escolar, o Presidente da República promulgou hoje o diploma da Assembleia da República que estabelece a obrigatoriedade de existência de opção vegetariana nas ementas das cantinas e refeitórios públicos", lê-se numa das notas.
Na base deste diploma estiveram iniciativas do PAN - Pessoas-Animais-Natureza, Bloco de Esquerda (BE) e do Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV). O texto final foi aprovado em votação final global no passado dia 03, com votos favoráveis de PS, BE, PCP, PEV, PAN, e a abstenção de PSD e CDS-PP, mas só seguiu para promulgação nesta quarta-feira, dia 29.
Este processo legislativo aconteceu na sequência de uma "Petição pela inclusão de opções vegetarianas nas escolas, universidades e hospitais portugueses", que recolheu cerca de 15 mil assinaturas e que foi discutida em plenário em junho do ano passado.
Na segunda nota divulgada hoje, lê-se que o Presidente da República promulgou "o diploma do Governo que altera o regime de avaliação e gestão da qualidade do ar ambiente, aprovado pelo decreto-lei n.º 102/2010, de 23 de setembro, transpondo para a ordem jurídica interna a diretiva (UE) n.º 2015/1480, da Comissão, de 28 de agosto de 2015".
"O Presidente da República promulgou ainda o diploma do Governo que procede à primeira alteração à Lei n.º 15/2014, de 21 de março, que visa a consolidação dos direitos e deveres do utente dos serviços de saúde, definindo os termos a que deve obedecer a Carta dos Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos Utentes do Serviço Nacional de Saúde, e cria o Sistema Integrado de Gestão do Acesso", refere a mesma nota.
* É democrático ter esta opção.
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FONTE: MEGA DOCUMENTÁRIOS
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1-O DESASTRE DO
MAR ARAL
1918-1990
O mar de Aral é um lago de água salgada, localizado na Ásia Central,
entre as províncias de Aqtöbe e Qyzylorda (ao norte), e a região
autonoma usbeque de Caracalpaquistão (ao sul). O nome (em português, mar
das Ilhas) refere-se à grande quantidade de ilhas presentes em seu
leito (mais de 1500). Este já foi o quarto maior lago do mundo com 68
000 km² de superfície e 1100 km³ de volume de água, mas tem encolhido
gradualmente desde os anos 1960 após projetos de irrigação soviéticos
terem desviado os rios que o alimentam. Em 2007 já havia se reduzido a
apenas 10% de seu tamanho original, e em 2010 estava dividido em três
porções menores, em avançado processo de desertificação.
A outrora próspera indústria pesqueira foi praticamente destruída, provocando desemprego e dificuldades econômicas. A região também foi fortemente poluída, com graves problemas de saúde pública como consequência. O recuo do mar também já teria provocado a mudança climática local com verões cada vez mais quentes e secos, e invernos mais frios e longos.
Está em curso uma iniciativa no Cazaquistão para salvar e recuperar o norte do mar de Aral. Como parte desta iniciativa, foi concluída uma barragem em 2005, e, em 2008, o nível de água já havia subido doze metros em comparação ao nível mais baixo, registrado em 2003.
A outrora próspera indústria pesqueira foi praticamente destruída, provocando desemprego e dificuldades econômicas. A região também foi fortemente poluída, com graves problemas de saúde pública como consequência. O recuo do mar também já teria provocado a mudança climática local com verões cada vez mais quentes e secos, e invernos mais frios e longos.
Está em curso uma iniciativa no Cazaquistão para salvar e recuperar o norte do mar de Aral. Como parte desta iniciativa, foi concluída uma barragem em 2005, e, em 2008, o nível de água já havia subido doze metros em comparação ao nível mais baixo, registrado em 2003.
A salinidade caiu, e os peixes são
encontrados em número suficiente para tornar a pesca viável. No entanto,
as perspectivas para o mar remanescente do sul permanece sombria, tendo
sido chamado de "um dos piores desastres ambientais do planeta".
FONTE: MEGA DOCUMENTÁRIOS
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Condenada a sete anos de prisão
por orgias com menores
Mulher de 39 anos recebia adolescentes em casa com striptease. Chegou a dizer a um deles que estava grávida.
Amanda Tompkins, de 39 anos, foi condenada esta sexta-feira a sete anos de prisão por ter abusado sexualmente de seis rapazes menores. A mulher inglesa, de Milton Keynes, Buckinghamshire, casada e com um filho, recebia adolescentes, com idades entres os 13 e os 15 anos em casa. Seduzia os menores com striptease e depois organizava orgias. Amanda fornecia drogas e álcool aos menores.
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Em tribunal disse que queria ser vista com uma pessoa "divertida e em festa" e que estava alcoolizada quando fazia sexo com os adolescentes, mas confessou todos os crimes. Foi condenada por 10 crimes de abuso sexual de menores. "Declarou-se culpada de um verdadeiro catálogo lastimável de ofensas sexuais a jovens rapazes. A sua abordagem era "vale tudo", quando estava num estado alcoolizado.
Estava sempre preparada para abusar destes menores tendo em vista a sua satisfação sexual", considerou o juiz em tribunal, lamentando que a mulher tenha feito sexo com menores quando os próprios filhos estavam em casa.´ Amanda enviava várias fotografias de nudez aos menores, quando estes não respondiam aos seus convites para orgias. Chegou a mentir a um dos adolescentes de que abusava e contou-lhe que estava grávida e queria abortar.
* Cá vai o comentário habitual, "clisteres de açorda" para violadores.
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MARIANA MORTÁGUA
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IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
28/03/17
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Insuficiências
Queriam que ficássemos mais pobres, e o
país empobreceu. Queriam-nos mais flexíveis, mais baratos, e o país
criou o seu batalhão de precários quinhentos-euristas. Queriam-nos mais
dóceis, e o país aguentou. Aguentou a troika e o Governo Passos/Portas.
Aguentou o ataque aos salários, os impostos e a humilhação. Porque em
terra de cristãos a culpa não morre solteira, a preguiça é um pecado e
os povos honrados pagam sempre as suas dívidas. Ou assim nos foi dito.
Tudo
o que Portugal recebeu desta Europa na última década foi autoritarismo e
austeridade. Uma terapia de choque sem qualquer fundamento económico ou
racional. Puro radicalismo ideológico misturado com uma boa dose de
preconceito. Afinal, as declarações de Dijsselbloem não são mais do que
uma interpretação rasca do discurso oficial da irresponsabilidade dos
países do Sul.
Se excluirmos os juros,
Portugal tem hoje o saldo orçamental mais elevado da Europa. Demasiado
foi sacrificado para obter esse resultado, mas dizem-nos que não chega. O
Banco Central Europeu quer agora sancionar o país pelos desequilíbrios
macroeconómicos. É claro que não importa para esta história que, segundo
as regras, o BCE não possa interferir com o poder político. E também
não interessa que, segundo o mesmo procedimento que o BCE invoca, a
Alemanha deveria ser multada. Sim, porque é tão desequilibrado o défice
comercial em excesso como é o excedente predatório. Não interessa nada. A
Alemanha é Alemanha, a França é a França, e em Portugal não chega.
Não
chega para o BCE nem para a Comissão Europeia, que veio ontem
recomendar mais cortes, mais permanentes. E também no sistema financeiro
não chega. Não basta vender uma parte do Novo Banco, querem garantir
que o Estado não manda, mesmo quando paga. Não chega, nem nunca vai
chegar.
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Pois vai sendo tempo de dizer
que uma Europa onde só cabe quem obedece é uma Europa onde a democracia
não chega, nem nunca vai chegar. E esse, sim, é o défice mais
insuportável de todos.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
28/03/17
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Com o carro dos pais? Jovens aceleram,
.bebem… e nem pedem as chaves
.bebem… e nem pedem as chaves
Trata-se de um estudo, mas também um alerta: muitos dos jovens aceleram, bebem e falam ao telemóvel quando conduzem o carro dos pais. E, em muitos casos, até levam o carro sem pedir autorização.
Numa época em que os acidentes na estrada continuam a ser uma
importante causa de morte, nomeadamente entre as camadas mais jovens, um
estudo como o agora divulgado pela Ford, sobre as práticas dos jovens
quando ao volante do carro dos pais, surpreende, mas também serve de
alerta.
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Isto porque, segundo esta sondagem, muitos dos jovens condutores
que conduzem os carros da família fazem-no de forma totalmente
irresponsável, acelerando para lá dos limites, bebendo mesmo quando têm
de conduzir e falando ao telemóvel mesmo quando estão ao volante. Pior
ainda: muitos deles, levam o carro sem sequer pedirem autorização aos
pais.
Segundo este novo inquérito, encomendado pela marca
norte-americana e realizado a 5.003 jovens condutores, com idades
compreendidas entre os 17 e os 24 anos, residentes na Alemanha, Espanha,
França, Itália e Reino Unido, cerca de 82% dos inquiridos assumiu
conduzir o carro de família, dos quais 32% reconheceu ultrapassar os
limites de velocidade. Já 35% disse levar o carro sem pedir autorização
aos pais e 27% assumiu fazer chamadas, enviar mensagens e tirar selfies com o telemóvel, mesmo a conduzir.
Entre as razões para esta terrível realidade europeia, está,
segundo o mesmo estudo, a crise financeira que obriga jovens adultos a
ficar até mais tarde a viver em casa dos pais. Com o elevado desemprego
jovem, as dificuldades de entrada no mercado de trabalho e a difícil
progressão na carreira a contribuírem igualmente para o panorama actual.
De
acordo com a Ford, cerca de metade da população jovem europeia com
idades entre os 18 e os 29 anos, habita ainda com os pais. De salientar
que, entre os inquiridos, 74% revelou ter já o seu próprio carro, mas
preferir utilizar o dos pais, seja como forma de poupar dinheiro, seja
para impressionar os amigos. Sendo que, para os pais, a manutenção de um
jovem adulto em casa, a conduzir o carro da família, pode significar um
custo de mais de 4.300€ por ano, com os valores relativos ao automóvel a
incluir prémios de seguro adicionais, combustível e reparações.
“Voltar
de novo para casa – ou nunca ter chegado a sair – pode levar a atritos
entre pais e jovens que não são mais crianças”, comenta o responsável
pelo ‘Driving Skills for Life’ da Ford, Jim Graham. Defendendo que “os
jovens adultos podem ver o carro da família como uma porta de entrada
para a liberdade, uma base para actividades sociais. Mas, para a sua
segurança, e para a dos outros utentes da estrada – especialmente se
conduzem um carro mais potente do que eles estão acostumados – precisam
garantir que o fazem de forma responsável.”
* Se os putos "finaços" roubam os carros aos pais, tem a ver com o tipo de (des)educação que receberam, tais pais, tais filhos.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
UE contraria May
e quer discussão faseada:
primeiro o divórcio, depois o comércio
Bruxelas só
abordará futuro acordo de comércio livre quando negociações para a
separação do Reino Unido da UE estiverem avançadas, recusando discussões
paralelas
A União Europeia está
pronta para negociar com o Reino Unido um futuro acordo de comércio
livre antes de os dois lados concordarem nos termos finais do Brexit,
mas só depois de ser feito um progresso considerável no processo de
divórcio, escreve o The Guardian.
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As 'guidelines' para a negociação do Brexit, emitidas esta sexta-feira, mostram que a União Europeia quer uma abordagem "faseada": num primeiro momento, chegar-se-á a acordo sobre as condições para a saída do Reino Unido da UE e só depois serão lançadas as negociações para um futuro acordo de comércio entre as partes.
As 'guidelines' para a negociação do Brexit, emitidas esta sexta-feira, mostram que a União Europeia quer uma abordagem "faseada": num primeiro momento, chegar-se-á a acordo sobre as condições para a saída do Reino Unido da UE e só depois serão lançadas as negociações para um futuro acordo de comércio entre as partes.
As
diretivas deixam claro que só Bruxelas poderá decidir quando está feito
"suficiente progresso" para avançar para as questões comerciais. Esta
primeira versão, não definitiva, dos passos para a negociação do Brexit,
refere que o Reino Unido deverá aceitar as regras da União Europeia,
nomeadamente manter as contribuições para o orçamento e aceitar a
supervisão do Tribunal Europeu de Justiça, no período de transição e
antes que um pacto de comércio livre possa ser finalizado.
"O
Conselho Europeu irá monitorizar o progresso atentamente e determinar
quando suficiente progresso foi feito para permitir que as negociações
avancem para a próxima fase", refere o documento. E se o Reino Unido
quiser permanecer no mercado único da União Europeia durante um período
após o Brexit, terá de respeitar as "quatro liberdades" que isso
implica, nomeadamente aceitar a livre imigração do continente europeu.
Não pode haver escolha nem negociações individuais do Reino Unido com
outros países, frisam as 'guidelines'.
Já
sobre o futuro acordo de comércio, o documento explicita que o objetivo
da UE será o de "preservar a integridade do mercado único", o que
exclui "participação baseada numa abordagem sector a sector". Um
"não-membro da União não pode ter os mesmos direitos e desfrutar dos
mesmos benefícios que os membros".
Porém,
a primeira-ministra britânica já referiu várias vezes que o Reino Unido
quer sair do mercado único e abandonar as políticas aduaneiras da União
Europeia, estabelecendo acordos separados e talhados à medida de cada
sector, nomeadamente para a indústria automóvel ou farmacêutica, por
exemplo.
Este documento, hoje
conhecido, foi distribuído pelos governos dos 27 Estados-membros da
União Europeia e poderá ainda ser revisto: a versão final deverá ser
aprovada numa cimeira a realizar-se a 29 de abril.
* A primeira-ministro inglesa quer sol na eira e chuva no nabal e deve levar com a "nega".
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HOJE NO
"RECORD"
Campanha da Fundação Benfica tem
.'espaço' para camisolas dos rivais
.'espaço' para camisolas dos rivais
Em véspera do clássico com o FC Porto, a Fundação Benfica lançou um apelo à ajuda na luta contra o insucesso escolar, com um vídeo em que os protagonistas são alguns bons alunos que foram convocados para 'trabalhar' sob as ordens de Rui Vitória, ao lado dos craques da equipa, no Seixal.
* Excelente, que os dirigentes de outros clubes sigam o exemplo e adeptos aprendam que a paz no futebol é decisiva.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Sindicato critica novos aviões da SATA
O
Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil criticou esta
sexta-feira a opção da SATA pelos novos aviões A 321-neo e denunciou a
"degradação das condições laborais" na companhia aérea açoriana.
Numa
carta enviada ao presidente do Governo dos Açores, Vasco Cordeiro, a
que a Lusa teve acesso, o SNPVAC refere que os aparelhos encomendados
pelo Grupo SATA para as viagens de longo curso, "não correspondem às
necessidades comerciais dos passageiros tipo da Azores Air Lines/Sata
Internacional, ou seja, a diáspora açoriana e os emigrantes".
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"Este
nosso alerta é feito porque o A321-neo LR ainda não foi construído e
apenas existem projeções de que este avião poderá cumprir com os
objetivos técnicos a que se propõe, os quais são apenas garantidos pela
Airbus", adverte a direção do SNPVAC, no mesmo documento.
Os
sindicalistas lembram ao presidente do Governo dos Açores (que detém a
maioria do capital social da companhia área) que esta escolha pelos
novos aviões "ainda pode ser revertida, ou, pelo menos, melhorada".
"Esta
política frágil de sucessivas mudanças estratégicas, na aquisição de
aviões que depois se mostram ser inadequados, da redução da frota de
aviões e de rotas, apenas levam a uma retração financeira que tem
prejudicado o Grupo SATA, a Região Autónoma e o povo açoriano", adianta o
SNPVAC.
O sindicato entende que a
opção pelo A330 teria sido mais acertada, recordando que este modelo é
atualmente considerado na aviação mundial, como "um dos melhores, senão
mesmo o melhor, para viagens de longo curso".
A
carta dirigida ao chefe do executivo açoriano critica também a atual
administração do Grupo SATA, liderada por Paulo Menezes, por ter
rejeitado a vinda de um segundo A330 para a região, mas sobretudo, pela
alegada "degradação das condições laborais" na empresa.
O
documento denuncia a existência de "erros básicos" e de "enormes
falhas" na gestão de pessoal e de um "reiterado incumprimento da lei,
dos acordos da empresa e de protocolos" anteriormente estabelecidos.
"Ao
contrário do que era expectável e prometido, acabámos por regressar a
um passado que tantas e desagradáveis recordações nos traz, nomeadamente
a falta de estratégia empresarial e a degradação da situação laboral
dos tripulantes de cabine", conclui o sindicato.
Confrontado
com as críticas do SNPVAC, o presidente do Conselho de Administração da
SATA, Paulo Menezes, escusou-se a comentar o teor da carta enviada ao
presidente do Governo.
O administrador
da companhia aérea insiste, porém, que as críticas já anteriormente
feitas à escolha dos novos aviões A 321-neo, para a operação de longo
curso da Azores Air Lines, não fazem qualquer sentido.
"Foram
avaliados vários modelos de equipamentos e a operação que pretendemos
fazer, e chegou-se à conclusão que este tipo de equipamentos, o
A321-neo, era o mais adequado, até porque os nossos concorrentes também
adotaram este tipo de avião", recordou Paulo Menezes.
O
presidente do Grupo SATA entende também que a operação da companhia
será "substancialmente melhorada" com estas novas aeronaves, permitindo
"mais voos, mais frequências e mais conforto" e ainda um custo de
combustível "substancialmente reduzido".
Paulo
Menezes disse ainda que aguarda, há quase um ano, que o SNPVAC
apresente os estudos técnicos que diz ter, que alegadamente comprovam
que os aviões A321-neo, não servem a operação da SATA.
Sobre
a existência de instabilidade laboral no seio da companhia aérea, Paulo
Menezes não se pronuncia, garantindo apenas que, com o equilíbrio
financeiro que a empresa procura, será possível, no futuro, garantir
"melhores condições aos trabalhadores".
* A SATA compra um avião que ainda só está no papel quando existem modelos que já comprovaram qualidade?
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Conselho Médico reconhece
falta de medicação no SESARAM
mas garante segurança
O
Conselho Médico da Região Autónoma da Madeira vê com “alguma
preocupação” as “múltiplas notícias que têm vindo a público” e
“respectiva reacção dos organismos responsáveis pela saúde.
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E
entendeu não poder colocar-se à margem dos acontecimentos, admitindo,
por um lado, a falta de medicação recentemente noticiada, embora tal não
signifique que tenha existido problemas para a segurança dos utentes.
Eis o comunicado assinado pelo presidente do Conselho Médico da RAM da Ordem dos Médicos, António Pedro Freitas:
“1)
O Conselho Médico da RAM tem estado, está e estará atento aos problemas
do Serviço de Saúde da RAM, na vertente da defesa da Legis Artis, i.e,
proteção da boa prática Clínica e dos Utentes.
2) Nesse sentido
cumpre-nos esclarecer, restituir e garantir à população que os
profissionais de saúde, no caso os Médicos, cumprem todas as normas de
boa prática clínica estando empenhados em garantir á população o acesso a
cuidados diferenciados, atempadamente e em condições de segurança, não
sendo do conhecimento desta ordem nenhum caso em que a segurança do
utente tenha estado em risco.
3) A falta de
medicação/Racionamento que recentemente veio a público, e que sabemos
existir, conforme também abordado por nós em entrevista recente, não
condicionou nem pôs em causa, até o presente, a segurança dos utentes.
4)
Caso existissem casos desses, o profissional estaria eticamente
obrigado a comunicar à Ordem dos Médicos. Aliás, aconselhamos os colegas
a fazerem-no sempre que não existam as condições ideais para a prática,
o que não quer dizer que a segurança dos utentes esteja em risco.
5)
O Conselho Médico da Região vem também e por este meio repudiar
qualquer tentativa de pressionar ou condicionar os Médicos quanto á sua
liberdade e obrigação de contactar a Ordem sempre que as condições de
trabalho não sejam as ideais. Neste sentido lembramos que as obrigações
ético-deontológicas para com o bem estar dos utentes sobrepõe-se a
qualquer norma ou relação contratual, não sendo à partida
contraditórias.”
* Vivó corporativismo
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Fundo de Resolução fica com responsabilidades
.de 3,8 mil milhões de euros
O Novo Banco não é dividido mas a gestão dos activos será. O Fundo de Resolução fica com a gestão de um conjunto de activos.
O Novo Banco foi vendido à Lone Star. O balanço é integralmente
transmitido para o comprador mas a gestão de um conjunto delimitado de
activos fica nas mãos do Fundo de Resolução.
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O Fundo de Resolução fica, segundo declarou António Costa, com a responsabilidade de 3,8 mil milhões de euros de activos do Novo Banco.
"O Fundo de Resolução assume a gestão directa de um conjunto de activos que podem gerar receitas. Existirá um mecanismo de acompanhamento e monitorização do funcionamento do banco", comunicou António Costa na conferência de imprensa desta sexta-feira após o anúncio da alienação do banco herdeiro do BES.
A venda é feita de todo o banco, com o balanço todo a ser transmitido para o comprador. "Tudo fica à mesma no balanço do banco", disse António Costa.
Mas há activos, não identificados, que têm de ser geridos pelo Fundo de Resolução. "A gestão desses activos será assumida pelo Fundo de Resolução. [Em relação a] muitos desses activos, a administração estima como podendo ser alienados no curto prazo", segundo o primeiro-ministro.
Questionado sobre a forma como será feita essa gestão pelo Fundo de Resolução, António Costa não quis fazer comentários por ser uma entidade distinta. Mário Centeno disse que uma solução poderá ser a própria gestão do Novo Banco, encabeçada pelo António Ramalho, a assumir a gestão desses activos em nome do Fundo de Resolução.
O Fundo de Resolução não entra com qualquer montante nesta operação através da qual a Lone Star fica com 75% do Novo Banco por nenhum dinheiro mas colocando 1.000 milhões de euros na instituição financeira.
No futuro, poderá ser precisa qualquer injecção no futuro, no caso de os activos que ficam na gestão do Fundo de Resolução não tiverem o desempenho esperado. Nessa eventualidade, poderá ser preciso dinheiro do Estado, já que não poderá ser imposta qualquer contribuição extraordinária aos bancos.
* Não temos conhecimentos técnicos para avaliar se o negócio foi bom, assim assim ou mau para os portugueses, se calhar o desfecho era inevitável.
Na memória ficam as atitudes desastrosas do governo anterior e as calinadas do governador do BdP.
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O Fundo de Resolução fica, segundo declarou António Costa, com a responsabilidade de 3,8 mil milhões de euros de activos do Novo Banco.
"O Fundo de Resolução assume a gestão directa de um conjunto de activos que podem gerar receitas. Existirá um mecanismo de acompanhamento e monitorização do funcionamento do banco", comunicou António Costa na conferência de imprensa desta sexta-feira após o anúncio da alienação do banco herdeiro do BES.
A venda é feita de todo o banco, com o balanço todo a ser transmitido para o comprador. "Tudo fica à mesma no balanço do banco", disse António Costa.
Mas há activos, não identificados, que têm de ser geridos pelo Fundo de Resolução. "A gestão desses activos será assumida pelo Fundo de Resolução. [Em relação a] muitos desses activos, a administração estima como podendo ser alienados no curto prazo", segundo o primeiro-ministro.
Questionado sobre a forma como será feita essa gestão pelo Fundo de Resolução, António Costa não quis fazer comentários por ser uma entidade distinta. Mário Centeno disse que uma solução poderá ser a própria gestão do Novo Banco, encabeçada pelo António Ramalho, a assumir a gestão desses activos em nome do Fundo de Resolução.
O Fundo de Resolução não entra com qualquer montante nesta operação através da qual a Lone Star fica com 75% do Novo Banco por nenhum dinheiro mas colocando 1.000 milhões de euros na instituição financeira.
No futuro, poderá ser precisa qualquer injecção no futuro, no caso de os activos que ficam na gestão do Fundo de Resolução não tiverem o desempenho esperado. Nessa eventualidade, poderá ser preciso dinheiro do Estado, já que não poderá ser imposta qualquer contribuição extraordinária aos bancos.
* Não temos conhecimentos técnicos para avaliar se o negócio foi bom, assim assim ou mau para os portugueses, se calhar o desfecho era inevitável.
Na memória ficam as atitudes desastrosas do governo anterior e as calinadas do governador do BdP.
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HOJE NO
"DESTAK"
Portugal registou "acentuada pressão"
da imigração ilegal em 2016 - RASI
As recusas de entrada em Portugal aumentaram quase 30% em 2016 devido a "pressão da imigração ilegal justificada pela inversão das tendências económicas" de alguns países, como Brasil e Angola, segundo o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI).
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O RASI de 2016, hoje divulgado, indica que as recusas de entrada em Portugal ascenderam a 1.655, mais 28,9% face a 2015, sendo que a quase totalidade dos casos ocorreu em postos de fronteira aérea (99,8%).
"Assistiu-se a uma variação acentuada da pressão do fenómeno migratório em termos de imigração ilegal, potencialmente justificada pela inversão das tendências económicas de alguns dos país tradicionais de imigração", como Brasil e Angola, adianta o documento.
* É mais do mesmo, a miséria torna a pátria ingrata.
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HOJE NO
"i"
Vacinas para combater surto de hepatite A
.vão ser distribuídas na USF da Baixa
.vão ser distribuídas na USF da Baixa
Unidade de Saúde Familiar da Baixa, no Martim Moniz, vai ser o local central de vacinação
A administração de vacinas para combater o
surto de hepatite A na região de Lisboa, que até ao momento afeta
sobretudo homens que têm sexo com homens na faixa etária dos 30 anos,
vai ser centralizada na Unidade de Saúde Familiar da Baixa, no Martim
Moniz. A USF inaugurada no final do ano passado foi o local escolhido
para instalar uma central de vacinação.
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A DGS revelou esta tarde, após uma reunião com a Administração
Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Ricardo Jorge e
associações que trabalham no terreno com a população em maior risco, que
foram requisitadas 7.000 vacinas às farmácias. O diretor-geral da Saúde
Francisco George, citado pela agência Lusa, disse haver a estimativa de
que serão necessárias apenas duas mil doses para contornar o problema.
As vacinas estavam à venda nas farmácias mas ultimamente tem havido
alguma escassez no stock. Agora, mediante receita médica, a vacinação
será gratuita nesta unidade do Serviço Nacional de Saúde.
Recorde-se que a DGS recomenda a vacina às pessoas em contacto mais
próximo com doentes que tenham sido diagnosticado nas últimas semanas,
pessoas que viajem para áreas onde o vírus é endémico (Ásia, África,
América Central e do Sul) e também homens que têm sexo com homens com
comportamentos de maior risco:
- Sexo anal (com ou sem preservativo);
- Sexo oro-anal.
- Sexo anónimo com múltiplos parceiros;
- Sexo praticado em saunas e clubes, entre outros locais
As pessoas com hepatite A podem passar o vírus três a uma semana
antes de surgirem sintomas. A hepatite A transmite-se, geralmente,
através da ingestão de alimentos ou de água contaminados por matérias
fecais de pessoas infetadas. No entanto, este novo surto começou em 13
países europeus associado a práticas sexuais mais frequentes entre os
homens que têm sexo com homens, como sexo anal com ou sem preservativo e
estimulação do ânus com a língua, daí haver registo de uma maior número
de casos nesta população.
Se tem qualquer um destes fatores de risco, pode procurar consulta
médica em qualquer estabelecimento. O centro comunitário CheckpointLX do
GAT - Grupo Português de Activistas Sobre Tratamentos de Vih/Sida
- trabalha em particular com as questões de saúde dos homens que têm
sexo com homens e disponibilizam uma consulta.
Têm também um serviço que
permite notificar parceiros, com a hipótese de o fazer anonimamente.
* Um assunto preocupante que os heterossexuais não devem menorizar.
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