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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
31/01/2017
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A presidente da Câmara de Madrid comparou o Presidente dos EUA com Adolf Hitler. .
Sem se referir diretamente a Hitler, Manuela Carmena disse que o
governo de Trump “foi legitimamente nomeado e apoiado por um número
importante de cidadãos”, assim como aconteceu no séc. XX, quando se
viveram “as maiores violações dos direitos humanos por parte de um
governo que também foi inicialmente apoiado dessa forma”, disse Manuela
Carmena.
A presidente da Câmara de Madrid acusou o Presidente dos EUA de “violação dos direitos humanos” por restringir o acesso de refugiados e imigrantes de sete países muçulmanos.
* MANUELA, estamos com ela! Apreciaríamos que um político português "amandasse" uma boquita destas!
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HOJE NO
"i"
Presidente da Câmara de Madrid
compara Trump a Hitler
“No séc. XX vivemos as maiores violações dos
direitos humanos por parte de um governo que também foi inicialmente
apoiado desta forma”, disse Manuela Carmena.
A presidente da Câmara de Madrid acusou o Presidente dos EUA de “violação dos direitos humanos” por restringir o acesso de refugiados e imigrantes de sete países muçulmanos.
* MANUELA, estamos com ela!
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HOJE NO
"A BOLA"
Marítimo
Estádio dos Barreiros candidato
a Estádio do Ano 2016
O estádio do Marítimo é um dos 29 candidatos ao
prémio `Estádio do Ano 2016´, uma promoção do `site´ especializado
StadiumDB.
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Os responsáveis do StadiumDB estiveram na Madeira e
acabaram por incluir o Estádio do Marítimo nos 29 finalistas após uma
primeira nomeação de 40 estádios.
Entre os 29 nomeados, de 21 países, encontram-se recintos como o Vodafone Arena, do Besiktas, em Istambul, o Parc do Olympique de Lyon, o Estádio Olímpico de Londres, a Arena do CSKA de Moscovo e a Arena Dacia, da Udinese.
Entre os 29 nomeados, de 21 países, encontram-se recintos como o Vodafone Arena, do Besiktas, em Istambul, o Parc do Olympique de Lyon, o Estádio Olímpico de Londres, a Arena do CSKA de Moscovo e a Arena Dacia, da Udinese.
* Seria um belo prémio para o clube e para Portugal.
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O procurador federal Dana Boente foi nomeado para o cargo
depois de Trump ter despedido Sally Yates, que transitou da
administração de Obama e ocupava o lugar enquanto o novo procurador,
Jeff Sessions, não é confirmado. Yates tinha instruído os advogados do
Ministério Público a não defenderem a proibição de entrada de refugiados
e outros viajantes de países muçulmanos.
“Com base na análise do Gabinete de Assessoria Jurídica, que concluiu que a ordem executiva é legal (…) e foi adequadamente elaborada, rescindo a antiga procuradora-geral interina Sally Q. Yates, a 30 de janeiro de 2017, guiando e direcionando os homens e mulheres do Departamento de Justiça a cumprirem o nosso dever e defenderem as ordens legais do nosso Presidente”, disse Boente em comunicado.
A ordem de Trump, assinada na sexta-feira, proibiu a entrada no país de todos os refugiados por um período mínimo de 120 dias, e de refugiados sírios indefinidamente, e a de cidadãos de sete países muçulmanos – Irão, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iémen – durante 90 dias.
* Há sempre alguém que se agacha.
Sr. jornalista responsável pela edição desta notícia, Dana Boente é do sexo masculino, pede-se mais critério.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Novo procurador-geral interino dos EUA
.vai cumprir ordem de imigração de Trump
.vai cumprir ordem de imigração de Trump
O novo procurador-geral interina dos Estados Unidos
comprometeu-se a defender a controversa ordem de Donald Trump sobre
imigração, horas depois de a sua antecessora ter sido afastada por a
desafiar.
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O AGACHADO |
“Com base na análise do Gabinete de Assessoria Jurídica, que concluiu que a ordem executiva é legal (…) e foi adequadamente elaborada, rescindo a antiga procuradora-geral interina Sally Q. Yates, a 30 de janeiro de 2017, guiando e direcionando os homens e mulheres do Departamento de Justiça a cumprirem o nosso dever e defenderem as ordens legais do nosso Presidente”, disse Boente em comunicado.
A ordem de Trump, assinada na sexta-feira, proibiu a entrada no país de todos os refugiados por um período mínimo de 120 dias, e de refugiados sírios indefinidamente, e a de cidadãos de sete países muçulmanos – Irão, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iémen – durante 90 dias.
* Há sempre alguém que se agacha.
Sr. jornalista responsável pela edição desta notícia, Dana Boente é do sexo masculino, pede-se mais critério.
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JOÃO CARLOS ESPADA
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Sobre a “relação especial”
anglo-americana
Ao citarem Churchill e a “relação especial” anglo-americana, May e
Trump forneceram o padrão pelo qual serão avaliados. Tal avaliação vai
incidir sobre os seus actos, não apenas sobre as suas palavras
É ainda cedo para avaliar o real significado da cimeira da passada
sexta-feira entre o Presidente norte-americano Donald Trump e a
primeira-ministra britânica Theresa May. Um dos aspectos muito positivos
foi sem dúvida a reafirmação do empenhamento de ambos para com a NATO —
um tema que, no mínimo, tinha ficado ambíguo na campanha eleitoral de
Donald Trump, mas que nunca foi ambíguo no Parlamento britânico (apesar
da hostilidade do actual líder do partido trabalhista, Jeremy Corbyn).
Outro aspecto a realçar foram as referências a Winston Churchill e à
“relação especial” anglo-americana. É certo que os políticos gostam de
usar “slogans” que possam agradar aos seus eleitorados. Mas há certos
“slogans” que têm consequências e fornecem rumos à navegação — dos quais
o afastamento ulterior acarreta custos elevados.
Esse é certamente o caso das referências a Churchill e à sua muito
estimada “relação especial” anglo-americana. Mais do que um rumo, estas
referências fornecem uma âncora. Têm uma história, constituem uma
tradição e, até certo ponto, fornecem um programa. Não se pode jogar com
elas ao sabor do capricho dos políticos.
Winston Churchill celebrizou, mas não inventou, a expressão “relação
especial” anglo-americana. Definiu-a no interior de uma relação mais
vasta, a dos povos de língua inglesa. E integrou-a na ainda mais vasta
tradição europeia e ocidental da liberdade sob a lei.
Uma História dos Povos de Língua Inglesa foi o último dos
mais de 40 livros publicados por Churchill — o primeiro volume (de
quatro) saiu em 1956. Mas foi também o livro a que Churchill dedicou
mais tempo, mais de vinte anos na verdade. As primeiras páginas foram
escritas em 1932, durante a década de solitária resistência de Churchill
à política de apaziguamento do nazismo por parte dos governos do seu
próprio partido conservador.
Numa carta a um dos seus assistentes, em 1939, Churchill deu conta
daquilo que lhe parecia constituir o argumento central do livro em
maturação:
No fundamental, o tema que está a emergir é o do crescimento da liberdade e da lei, dos direitos do indivíduo, da subordinação do Estado às concepções morais fundamentais de uma comunidade em expansão… Destas ideias, os povos de língua inglesa foram autores, depois fieis depositários, e devem agora tornar-se os campeões armados. Por isso, eu condeno a tirania, qualquer que seja a forma em que se apresente e qualquer que seja o quadrante de onde venha. Tudo isto tem obviamente aplicação nos tempos que correm.”
Nesse mesmo ano de 1939, numa mensagem radiofónica difundida na
América a 8 de Agosto, Churchill (ainda apenas deputado conservador, sem
responsabilidades no governo) procurou precisar o conteúdo da cultura
política dos povos de língua inglesa:
É curioso como os povos de língua inglesa sempre tiveram horror ao poder de um só homem. Eles estão dispostos a seguir um líder durante algum tempo, enquanto acharem que eles lhes é útil; mas a ideia de se entregarem completamente, de corpo e alma, a um só homem, e de o adorarem como se fosse um ídolo — isso tem sempre sido odioso para o tema e a natureza da nossa civilização… Freios e contra-pesos no corpo político, vasta devolução dos poderes do Estado, instrumentos e processos de debate livre, recurso frequente a princípios primeiros, o direito de oposição aos governos mais poderosos, e acima de tudo vigilância permanente, tudo isto tem preservado e continuará a preservar as características gerais das instituições britânicas e americanas.”
Churchill forneceu precisões adicionais a esta disposição dos povos
de língua inglesa. Quando definiu as convicções políticas de Sir Francis
Mowatt, um alto funcionário público que tinha servido Gladstone e
Disraeli, os dois estadistas rivais (um liberal, o outro conservador) da
Inglaterra vitoriana, disse Churchill:
Ele representava a completa visão vitoriana triunfante da economia e das finanças: estrita parcimónia, contabilidade exacta; comércio livre, independentemente do que o resto do mundo pudesse fazer; governo suave e firme; evitar as guerras; apenas pagamento das dívidas, redução dos impostos e reforço da poupança; quanto ao resto — ao comércio, indústria, agricultura, vida social — ‘laissez-faire e laissez-aller’ [sic]. Deixemos que o Governo se reduza e reduza as suas exigências sobre o público ao mínimo; deixemos que a nação viva de si própria, deixemos que a organização social e industrial tome o curso que quiser, sujeita às leis da nação e aos Dez Mandamentos. Deixemos que o dinheiro frutifique nos bolsos das pessoas.”
Muito mais podia ser recordado, mas não é necessário. Estas passagens
deixam claro o sentido da “relação especial” anglo-americana. Na década
de 1980, Ronald Reagan e Margaret Thatcher retomaram estas ideias para
dar novo vigor à aliança das democracia euro-atlânticas. Ao citarem
Churchill e a “relação especial” anglo-americana, Theresa May e Donald
Trump tiveram o mérito de fornecer ao público o padrão pelo qual irão
ser avaliados. E essa avaliação vai incidir sobre os seus actos, não
apenas sobre as suas palavras.
IN "OBSERVADOR"
30/01/17
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Pais de Maddie perdem recurso
contra Gonçalo Amaral
O Supremo Tribunal de Justiça confirmou esta terça-feira a decisão da Relação em revogar o pagamento de uma indemnização de 500 mil euros pelo ex-inspetor da PJ Gonçalo Amaral aos pais de Madeleine McCann, desaparecida em 2007 no Algarve.
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O Tribunal da Relação de Lisboa havia revogado, a 19 de Abril de 2016, a sentença que obrigava Gonçalo Amaral a pagar 500 mil euros ao casal McCann, pais da criança desaparecida no Algarve, por danos causados com a publicação do livro intitulado "Maddie: A Verdade da Mentira".
No livro, o ex-inspetor da PJ levantava suspeitas de os pais da criança estarem envolvidos no rapto.
Segundo fonte do STJ, a decisão do Supremo confirma os fundamentos que estiveram na origem da decisão da Relação de revogar o pagamento da indemnização deliberada pela primeira instância cível.
A mesma fonte precisou que os juízes conselheiros do Supremo Tribunal de Justiça entenderam que, "numa situação de conflito entre o direito à honra e o direito à liberdade de expressão, o critério da ponderação de interesses, actuando segundo o princípio da proporcionalidade e a especificidade do caso, aponta no sentido de ser a liberdade de expressão do réu (Gonçalo Amaral) credora de maior proteção". A decisão foi tomada por Roque Nogueira (relator), Alexandre Reis e Pedro Lima Gonçalves, da 1.ª Vara Cível do STJ.
O recurso foi intentado por Kate Marie Healy Mccann e Gerald Patrick Mccann, pais de Madeleine Mccan. A 19 de abril de 2016, o Tribunal da Relação de Lisboa reconheceu a Gonçalo Amaral o direito constitucional a exprimir a sua opinião e revogou a decisão que obrigava o ex-inspetor da PJ a pagar uma ao casal inglês. Com a decisão então proferida, a Relação revogou também a proibição de comercialização do livro escrito por Gonçalo Amaral, que constava da sentença da primeira instância.
Em janeiro de 2015, o tribunal cível de Lisboa (Palácio da Justiça) condenou Gonçalo Amaral "a pagar a cada um" dos elementos do casal Kate McCann e Gearald McCann, "o montante indemnizatório de 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil euros), acrescido de juros de mora, à taxa legal de juros civis, desde 05 de janeiro de 2010, até integral pagamento". Além deste pagamento, o tribunal decretou ainda a proibição da venda e de novas edições do livro, proibindo ainda novas edições do DVD, assim como a transação dos direitos de autor do livro e do DVD. O tribunal já tinha dado como provado que o livro do ex-inspetor da PJ Gonçalo Amaral causara danos aos pais de Madeleine McCann.
A defesa dos pais da criança desaparecida alegou que o livro foi dado como pronto três dias depois de o procurador da República de Portimão, Magalhães Menezes, ter redigido o despacho de arquivamento do processo contra o casal McCann, com data de notificação de 29 de julho de 2008.
Para a elaboração do livro, em que o ex-coordenador do Departamento de Investigação Criminal da PJ de Portimão Gonçalo Amaral defendeu a tese de que os pais de Madeleine estiveram envolvidos no desaparecimento e na ocultação do cadáver da criança, a advogada da família britânica, Isabel Duarte, sustentou que o autor usou peças processuais não autorizadas e proibidas. Madeleine McCann desapareceu em maio de 2007, quando tinha quatro anos, no aldeamento turístico da Aldeia da Luz, perto de Portimão, onde a família se encontrava em férias.
* Nove anos depois da irresponsabilidade parental que facilitou o desaparecimento de Maddie, os seus papás, que não foram punidos pela negligência, regressam a Inglaterra com ar nas algibeiras, é o brexit McCann.
Recordamos que estivemos sempre ao lado de Gonçalo Amaral nas nossas páginas.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Autoridades palestinianas exigem
pedido de desculpa a Guterres
O secretário-geral da ONU provocou um incidente diplomático ao dizer que na origem do Monte do Templo esteve um templo judeu, o que é rigorosamente verdade, pois era aí que se erguia Templo de Salomão
António Guterres está no centro de um grave incidente diplomático que
fez as autoridades palestinianas virem a público exigir um pedido de
desculpas ao secretário-geral das Nações Unidas. E isto porque Guterres
fez uma declaração considerada muito polémica pelos palestinianos, ao
considerar que o Monte do Templo ou Nobre Santuário — um dos locais
religiosos mais disputados em Jerusalém — tem na sua origem um templo
judeu. E assim é: aí se ergueu o Templo de Salomão e é aí que se situa o
Muro das Lamentações, o segundo local religioso mais reverenciado pelos
judeus pois trata-se de uma parede que é único vestígio que resta do
antigo Templo de Herodes, erguido no mesmo local do primitivo Templo de
Salomão, que foi destruído pelos babilónios.
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Para o ministro para os Assuntos de Jerusalém, da Autoridade Palestiniana, Guterres “negligenciou as resoluções da UNESCO,
que dizem claramente que a Mesquita Al-Aqsa é uma herança islâmica”.
Citado pela agência noticiosa chinesa, Xinhua, Adnan al-Husseini disse
mesmo que as declarações de Guterres representam “uma violação para todas as regras humanas, diplomáticas e legais e uma violação da sua posição como secretário-geral” da ONU. A Autoridade Palestiniana exige, assim, que Guterres peça desculpa pelo que disse.
E um conselheiro do presidente da Palestina Mahamoud Abbas veio acrescentar, através de um comunicado escrito, que as declarações de Guterres são um “golpe para a credibilidade da Nações Unidas como uma organização global que devia manter-se ao lado dos povos ocupados e contra o poder da ocupação”.
Parece que o novo secretário-geral das Nações Unidas tem falta de confiança e não compreende a sua posição”, diz ainda Majdalani, conselheiro de Abbas.
As declarações a que se referem estes altos
representantes da Autoridade Palestiniana foram feitas em dois momentos
diferentes. As primeiras, durante uma cerimónia em memória das vítimas
do Holocausto, na sexta-feira passada nas Nações Unidas, em que António
Guterres (pode ver no vídeo em baixo ao minuto 2:20 ou ler no discurso
integral disponível no site das Nações Unidas) diz que “o Império Romano não só destruiu o templo em Jerusalém como fez judeus párias em muitos sentidos”.
A referência às origens do templo foram agravadas, aos olhos palestinianos, posteriormente, quando Guterres deu uma entrevista à rádio pública de Israel,
e disse ser “claro que o Templo, que foi destruído pelos Romanos, era
um templo judeu”. E ainda acrescentou que “ninguém pode negar o fato de
Jerusalém ser, hoje em dia, uma cidade sagrada para três religiões”. O
secretário-geral das Nações Unidas referia-se ao judaísmo, ao
cristianismo e ao islamismo.
O Monte do Templo ou Nobre Santuário
é um local considerado sagrado por judeus e muçulmanos. Os primeiros
reclamam ter acontecido naquele local o episódio relatado na Bíblia,
conhecido por sacrifício de Isaac, e o local onde
Salomão ergueu o seu templo. Os segundos situam ali uma das mais antigas
mesquitas do mundo, bem como o momento da ascensão de Maomé
ao paraíso e consideram-no o 3º lugar mais sagrado do islamismo. Ao
referir apenas a sua história judaica, ainda que numa cerimónia
específica em memória do Holocausto, Guterres tocou no nervo de um conflito secular.
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Em outubro passado o conselho executivo da UNESCO
(a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura) aprovou uma resolução altamente controversa que foi descrita
pela imprensa internacional como um corte dos laços judeus com o Monte do Templo, referindo-se sempre ao local pela terminologia em árabe (mesquita Al-Aqsa e Al-Haram Al-Sharif). O texto falava numa “Palestina ocupada”
e defendia a salvaguarda da “herança cultural palestiniana e o caráter
distintivo de Jerusalém Oriental”, isto para de alguma forma condenarem as restrições que as autoridades israelitas estavam a impor no acesso às mesquitas por parte de muçulmanos.
Apenas
seis países (EUA, Reino Unido, Holanda, Lituânia, Alemanha e Estônia)
votaram contra a resolução, que foi aprovada com 24 votos favoráveis e
mais quatro abstenções. Essa resolução foi muito mal recebida por
Israel, que era referido no textos como o “poder ocupante”, e o ministro
da Educação israelita, Naftali Bennett, chegou mesmo a acusar a UNESCO,
numa carta dirigida à sua diretora-geral Irina Bokova, de dar “apoio ao
terrorismo islâmico”.
O caso levou à suspensão da cooperação de Israel
com a instituição. O então secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon teve
mesmo de vir publicamente deitar água na fervura, bem como Bokova, e
ambos no sentido de considerar a importância do local sagrados para as
três religiões monoteístas, judeus, cristãos e muçulmanos.
* Guerra ou questiúncula com pedigree têm sempre origem no ópio dos povos, as religiões.
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É
de realçar que a pergunta "consegue ouvir-me" não é a única usada neste
esquema. O objetivo é obter uma resposta positiva e, por isso, os
autores da fraude podem fazer perguntas como "é o dono da casa?" ou "já
pagou a conta X?", segundo o jornal americano.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Atenção:
Para cair nesta burla basta
responder "sim" ao telefone
Autoridades dos Estados Unidos avisam para novo esquema inventado por burlões
As
autoridades norte-americanas estão a alertar a população para um
esquema usado por burlões que consiste, basicamente, em atender ao
telefone e responder à pergunta: "consegue ouvir-me?"
Susan
Grant, diretora da proteção ao consumidor na Federação Americana do
Consumidor explicou que os burlões gravam a resposta - "sim" - e usam-na
depois como prova de que a pessoa concordou com encargos e contas
extras cobradas nos cartões de crédito ou contas do telefone.
"Se
responderem 'sim', fica gravado e eles usam [a resposta] para dizer que
concordaram com alguma coisa", explica Grant, segundo a CBS.
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TOU XIM! |
A
diretora aconselha o público a simplesmente desligar quando desconfiar
que algo na chamada está errado ou não reconhecer o número. "Sei que as
pessoas pensam que é falta de educação desligar [a chamada] mas é uma
boa estratégia".
As pessoas que já
atenderam chamadas deste tipo são aconselhadas a alterar os dados dos
cartões de crédito e vigiar as movimentações das contas bancárias, pois
os burlões podem ter acesso aos dados pessoais.
* Definitivamente NÃO DIGA SIM ao telefone.
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HOJE NO
"RECORD"
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Autocarro do Benfica atacado
à chegada ao Seixal
Após a derrota com o V. Setúbal, a equipa do Benfica foi
recebida com protestos, na chegada ao centro de estágio do Seixal, por
algumas dezenas de adeptos.
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Depois de ter deixado o Bonfim, o Vermelhão
dirigiu-se às instalações dos encarnados da Margem Sul, onde os
referidos adeptos não disfarçaram a instatisfação pela segunda derrota
consecutiva, atacando o autocarro, não obstante a presença dos
batedores, que escoltaram a viatura, e de agentes da autoridade.
Foram
mesmo lançadas tochas. Curiosamente, na melhor casa da época registada
no Bonfim (10.109 espectadores), os adeptos do Benfica acabaram por
aplaudir os jogadores.
* Como são delicados os adeptos benfiquistas e também zelosos trabalhadores, porque àquela hora da noite, a seguir ao meeting, foram direitinhos para o emprego.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Infarmed investiga anúncio
ao Ben-u-ron durante pico da gripe
O anúncio mostra um desfile de imagens sobre momentos determinantes na relação de uma mãe com um filho.
Podia
ser a publicidade a uma seguradora ou a um banco, mas o produto
anunciado é um medicamento muito conhecido (o Ben-u-ron) que contém a
substância campeã de vendas (o paracetamol) e a sua exibição tem
decorrido ao longo deste mês, enquanto se assistia a um pico dos casos
de gripe em Portugal.
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O Infarmed, regulador da setor, está a investigar
se o conteúdo do "spot" cumpre as normas. Em seis meses, avaliou mil
anúncios a fármacos e produtos de saúde. Os médicos estão preocupados
com o apelo à automedicação.
Apesar de o
paracetamol poder ser vendido sem receita, como é um remédio, tem de
obedecer a regras definidas no Estatuto do Medicamento. No filme em
causa, sobressai a estilização das imagens em detrimento das notas sobre
o o produto, quase impercetíveis.
* Andam muito mal as autoridades de saúde perante o escândalo de spots publicitários a medicamentos ou a "produtos naturais" que de natural contêm apenas a palavra. Urge uma campanha eficaz contra a automedicação que silenciosamente mata mais pessoas do que se julga.
Por razões óbvias não editamos o spot a que a notícia alude.
* Andam muito mal as autoridades de saúde perante o escândalo de spots publicitários a medicamentos ou a "produtos naturais" que de natural contêm apenas a palavra. Urge uma campanha eficaz contra a automedicação que silenciosamente mata mais pessoas do que se julga.
Por razões óbvias não editamos o spot a que a notícia alude.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Apresentadora Cristina Ferreira ‘vetou’ ida da madeirense Érica Silva ao programa ‘Você na TV’
Depois
da concorrente Érica Silva, natural da Madeira, ter dito, em conversa
no ‘reality-show’ ‘Desafio Final’, da TVI, que não gostava de Cristina
Ferreira porque sempre tinha sido recebida com antipatia por esta no
‘Você na TV’, eis que a apresentadora decidiu bani-la do programa.
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Quem
a revelou foi a ex-concorrente através do Facebook. “Queria explicar o
porquê de não ter ido ao programa da manhã: Não gosto da Cristina
Ferreira e, como a dona me ouviu mencionar isso no programa não quis que
eu fosse ao ‘Você na TV’”, explicou Érica, voltando a afirmar que não
gosta de Cristina Ferreira, mas nada tem contra Manuel Luís Goucha.
* Não somos sensíveis a este tipo de notícias mas se só por se ser madeirense dá direito a notícia, os madeirenses estão mal no que toca a prioridade informativa.
Já agora goste-se ou não de Cristina Ferreira, é do conhecimento público que é uma operária da comunicação, trabalha que se farta e é invejada pelos preguiçosos e incapazes de fazer qualquer coisa, seria difícil a Manuel Luís Goucha, um senhor, encontrar melhor parceira de trabalho.
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Segundo Botín, "os resultados são visíveis no estado das finanças públicas e nos números do emprego". "Parabéns", frisou a gestora, filha do falecido histórico líder do banco Emílio Botín.
Os dados provisórios do desemprego relativos a Dezembro, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, apontam para uma taxa de desemprego de 10,2%. O Governo tem garantido que o défice orçamental não ficará acima de 2,3% do Produto Interno Bruto. Dados económicos que foram referidos na intervenção do primeiro-ministro que se seguiu.
Mencionando também o espírito de investimento e do turismo, a presidente do Santander defendeu que quer ajudar a Portugal a trabalhar em colaboração, propondo-se a "apoiar projectos que estimem as exportações e melhorem a competitividade".
As palavras de Botín foram proferidas junto a António Costa, na cerimónia de inauguração do designado novo edifício (a sede continua a ser na Rua do Ouro). "Senhor primeiro-ministro, este edifício permitirá ao Santander continuar a investir", disse a gestora esta terça-feira, 31 de Janeiro.
O Santander Totta registou um crescimento de 36% dos lucros para 395,5 milhões em 2016, ano em que foi concretizada a integração do Banif, alvo de medida de resolução determinada pelo Banco de Portugal e anunciada pelo primeiro-ministro a 20 de Dezembro de 2015.
* Enquanto houver Almaraz a cooperação de Castela deixa-nos muita dúvida.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Ana Botín congratula Costa pelo
emprego e pelas finanças públicas
Na inauguração do novo edifício do Totta em Lisboa, a presidente do Santander elogiou o esforço feito em Portugal para o equilíbrio das contas públicas.
Ana Botín veio a Lisboa inaugurar o alargamento do edifício que o
Santander Totta tem na Praça de Espanha, um investimento de 28,5 milhões
de euros. Na sua intervenção, a presidente do grupo Santander mencionou
o esforço feito nos últimos anos em Portugal e Espanha. E deu os
"parabéns".
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"Os portugueses e os espanhóis trabalharam
muito e os nossos países fizeram um enorme esforço nos últimos anos",
comentou Ana Botín, presidente do grupo espanhol Santander, que está
presente em Portugal com o Santander Totta.
Segundo Botín, "os resultados são visíveis no estado das finanças públicas e nos números do emprego". "Parabéns", frisou a gestora, filha do falecido histórico líder do banco Emílio Botín.
Os dados provisórios do desemprego relativos a Dezembro, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, apontam para uma taxa de desemprego de 10,2%. O Governo tem garantido que o défice orçamental não ficará acima de 2,3% do Produto Interno Bruto. Dados económicos que foram referidos na intervenção do primeiro-ministro que se seguiu.
Mencionando também o espírito de investimento e do turismo, a presidente do Santander defendeu que quer ajudar a Portugal a trabalhar em colaboração, propondo-se a "apoiar projectos que estimem as exportações e melhorem a competitividade".
As palavras de Botín foram proferidas junto a António Costa, na cerimónia de inauguração do designado novo edifício (a sede continua a ser na Rua do Ouro). "Senhor primeiro-ministro, este edifício permitirá ao Santander continuar a investir", disse a gestora esta terça-feira, 31 de Janeiro.
O Santander Totta registou um crescimento de 36% dos lucros para 395,5 milhões em 2016, ano em que foi concretizada a integração do Banif, alvo de medida de resolução determinada pelo Banco de Portugal e anunciada pelo primeiro-ministro a 20 de Dezembro de 2015.
* Enquanto houver Almaraz a cooperação de Castela deixa-nos muita dúvida.
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HOJE NO
"DESTAK"
Rede criminosa que lavou mais de
150 ME com ajuda de bancários
.portugueses em julgamento
Trinta e um arguidos, incluindo funcionários do banco BIC, começaram a ser julgados num caso que envolve crimes de associação criminosa, corrupção e lavagem de pelo menos 150 milhões de euros, sobretudo proveniente do tráfico internacional de droga.
Segundo adiantou à agência Lusa fonte ligada ao processo, o julgamento já arrancou na Instância Central Criminal de Lisboa, no Campus da Justiça, e tem a segunda sessão marcada para quarta-feira, prosseguindo os interrogatórios aos arguidos.
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No banco dos réus estão sentados 29 arguidos singulares e duas sociedades - Money One-Sociedade de Pagamento e Câmbios e Transfex-Instituição de Pagamentos -, encontrando-se o principal arguido, José Augusto Martins, administrador e cidadão brasileiro, em prisão preventiva desde abril de 2015.
* Tudo gente fina.
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FONTE: estúdio egap, programa "Minutos Qualivida"
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1143
Senso d'hoje
DANIELA CARMONA
PROFESSORA DE YOGA
"YOGA PARA GESTANTES"
O
"Minutos Qualivida" é fruto de uma parceria entre a Unidade Central de
Recursos Humanos e o Programa Prevenir do IAMSPE. São vídeos breves,que
vão ao ar quinzenalmente, sempre abordando temas relacionados à
qualidade de vida. Neles, o Dr. Milton Morales Filho, médico do Iamspe,
entrevista diversos profissionais e especialistas. A cada novo programa,
um novo tema!
FONTE: estúdio egap, programa "Minutos Qualivida"
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