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1-BODY PAINTING

KATE UPTON





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GRANDES LIVROS/32

AUTORES DO MUNDO

3- O Senhor das Moscas

William Golding


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE  NO
"i"

Presidente da Câmara de Madrid
 compara Trump a Hitler

“No séc. XX vivemos as maiores violações dos direitos humanos por parte de um governo que também foi inicialmente apoiado desta forma”, disse Manuela Carmena.

A presidente da Câmara de Madrid comparou o Presidente dos EUA com Adolf Hitler.
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Sem se referir diretamente a Hitler, Manuela Carmena disse que o governo de Trump “foi legitimamente nomeado e apoiado por um número importante de cidadãos”, assim como aconteceu no séc. XX, quando se viveram “as maiores violações dos direitos humanos por parte de um governo que também foi inicialmente apoiado dessa forma”, disse Manuela Carmena.

A presidente da Câmara de Madrid acusou o Presidente dos EUA de “violação dos direitos humanos” por restringir o acesso de refugiados e imigrantes de sete países muçulmanos.


* MANUELA, estamos com ela! 
Apreciaríamos que um político português "amandasse" uma boquita destas!

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VI-O ENCANTO DO
AZUL PROFUNDO


2 - América do Norte



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE  NO
"A  BOLA"
Marítimo
Estádio dos Barreiros candidato
 a Estádio do Ano 2016

O estádio do Marítimo é um dos 29 candidatos ao prémio `Estádio do Ano 2016´, uma promoção do `site´ especializado StadiumDB.
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Os responsáveis do StadiumDB estiveram na Madeira e acabaram por incluir o Estádio do Marítimo nos 29 finalistas após uma primeira nomeação de 40 estádios.

Entre os 29 nomeados, de 21 países, encontram-se recintos como o Vodafone Arena, do Besiktas, em Istambul, o Parc do Olympique de Lyon, o Estádio Olímpico de Londres, a Arena do CSKA de Moscovo e a Arena Dacia, da Udinese.

* Seria um belo prémio para o clube e para Portugal.

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 III- VIAGENS
 DE DESCOBERTA
 3- REI DO GELO


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"

Novo procurador-geral interino dos EUA
.vai cumprir ordem de imigração de Trump

O novo procurador-geral interina dos Estados Unidos comprometeu-se a defender a controversa ordem de Donald Trump sobre imigração, horas depois de a sua antecessora ter sido afastada por a desafiar.
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O AGACHADO
O procurador federal Dana Boente foi nomeado para o cargo depois de Trump ter despedido Sally Yates, que transitou da administração de Obama e ocupava o lugar enquanto o novo procurador, Jeff Sessions, não é confirmado. Yates tinha instruído os advogados do Ministério Público a não defenderem a proibição de entrada de refugiados e outros viajantes de países muçulmanos.

“Com base na análise do Gabinete de Assessoria Jurídica, que concluiu que a ordem executiva é legal (…) e foi adequadamente elaborada, rescindo a antiga procuradora-geral interina Sally Q. Yates, a 30 de janeiro de 2017, guiando e direcionando os homens e mulheres do Departamento de Justiça a cumprirem o nosso dever e defenderem as ordens legais do nosso Presidente”, disse Boente em comunicado.

A ordem de Trump, assinada na sexta-feira, proibiu a entrada no país de todos os refugiados por um período mínimo de 120 dias, e de refugiados sírios indefinidamente, e a de cidadãos de sete países muçulmanos – Irão, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iémen – durante 90 dias.

* Há sempre alguém que se agacha.
Sr. jornalista responsável pela edição desta notícia, Dana Boente é do sexo  masculino, pede-se mais critério.

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JOÃO CARLOS ESPADA

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Sobre a “relação especial” 
anglo-americana

Ao citarem Churchill e a “relação especial” anglo-americana, May e Trump forneceram o padrão pelo qual serão avaliados. Tal avaliação vai incidir sobre os seus actos, não apenas sobre as suas palavras

 É ainda cedo para avaliar o real significado da cimeira da passada sexta-feira entre o Presidente norte-americano Donald Trump e a primeira-ministra britânica Theresa May. Um dos aspectos muito positivos foi sem dúvida a reafirmação do empenhamento de ambos para com a NATO — um tema que, no mínimo, tinha ficado ambíguo na campanha eleitoral de Donald Trump, mas que nunca foi ambíguo no Parlamento britânico (apesar da hostilidade do actual líder do partido trabalhista, Jeremy Corbyn).

Outro aspecto a realçar foram as referências a Winston Churchill e à “relação especial” anglo-americana. É certo que os políticos gostam de usar “slogans” que possam agradar aos seus eleitorados. Mas há certos “slogans” que têm consequências e fornecem rumos à navegação — dos quais o afastamento ulterior acarreta custos elevados.

Esse é certamente o caso das referências a Churchill e à sua muito estimada “relação especial” anglo-americana. Mais do que um rumo, estas referências fornecem uma âncora. Têm uma história, constituem uma tradição e, até certo ponto, fornecem um programa. Não se pode jogar com elas ao sabor do capricho dos políticos.

Winston Churchill celebrizou, mas não inventou, a expressão “relação especial” anglo-americana. Definiu-a no interior de uma relação mais vasta, a dos povos de língua inglesa. E integrou-a na ainda mais vasta tradição europeia e ocidental da liberdade sob a lei.

Uma História dos Povos de Língua Inglesa foi o último dos mais de 40 livros publicados por Churchill — o primeiro volume (de quatro) saiu em 1956. Mas foi também o livro a que Churchill dedicou mais tempo, mais de vinte anos na verdade. As primeiras páginas foram escritas em 1932, durante a década de solitária resistência de Churchill à política de apaziguamento do nazismo por parte dos governos do seu próprio partido conservador.

Numa carta a um dos seus assistentes, em 1939, Churchill deu conta daquilo que lhe parecia constituir o argumento central do livro em maturação:
No fundamental, o tema que está a emergir é o do crescimento da liberdade e da lei, dos direitos do indivíduo, da subordinação do Estado às concepções morais fundamentais de uma comunidade em expansão… Destas ideias, os povos de língua inglesa foram autores, depois fieis depositários, e devem agora tornar-se os campeões armados. Por isso, eu condeno a tirania, qualquer que seja a forma em que se apresente e qualquer que seja o quadrante de onde venha. Tudo isto tem obviamente aplicação nos tempos que correm.”
Nesse mesmo ano de 1939, numa mensagem radiofónica difundida na América a 8 de Agosto, Churchill (ainda apenas deputado conservador, sem responsabilidades no governo) procurou precisar o conteúdo da cultura política dos povos de língua inglesa:
É curioso como os povos de língua inglesa sempre tiveram horror ao poder de um só homem. Eles estão dispostos a seguir um líder durante algum tempo, enquanto acharem que eles lhes é útil; mas a ideia de se entregarem completamente, de corpo e alma, a um só homem, e de o adorarem como se fosse um ídolo — isso tem sempre sido odioso para o tema e a natureza da nossa civilização… Freios e contra-pesos no corpo político, vasta devolução dos poderes do Estado, instrumentos e processos de debate livre, recurso frequente a princípios primeiros, o direito de oposição aos governos mais poderosos, e acima de tudo vigilância permanente, tudo isto tem preservado e continuará a preservar as características gerais das instituições britânicas e americanas.”
Churchill forneceu precisões adicionais a esta disposição dos povos de língua inglesa. Quando definiu as convicções políticas de Sir Francis Mowatt, um alto funcionário público que tinha servido Gladstone e Disraeli, os dois estadistas rivais (um liberal, o outro conservador) da Inglaterra vitoriana, disse Churchill:
Ele representava a completa visão vitoriana triunfante da economia e das finanças: estrita parcimónia, contabilidade exacta; comércio livre, independentemente do que o resto do mundo pudesse fazer; governo suave e firme; evitar as guerras; apenas pagamento das dívidas, redução dos impostos e reforço da poupança; quanto ao resto — ao comércio, indústria, agricultura, vida social — ‘laissez-faire e laissez-aller’ [sic]. Deixemos que o Governo se reduza e reduza as suas exigências sobre o público ao mínimo; deixemos que a nação viva de si própria, deixemos que a organização social e industrial tome o curso que quiser, sujeita às leis da nação e aos Dez Mandamentos. Deixemos que o dinheiro frutifique nos bolsos das pessoas.”
Muito mais podia ser recordado, mas não é necessário. Estas passagens deixam claro o sentido da “relação especial” anglo-americana. Na década de 1980, Ronald Reagan e Margaret Thatcher retomaram estas ideias para dar novo vigor à aliança das democracia euro-atlânticas. Ao citarem Churchill e a “relação especial” anglo-americana, Theresa May e Donald Trump tiveram o mérito de fornecer ao público o padrão pelo qual irão ser avaliados. E essa avaliação vai incidir sobre os seus actos, não apenas sobre as suas palavras.

IN "OBSERVADOR"
30/01/17

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 HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Pais de Maddie perdem recurso 
contra Gonçalo Amaral

O Supremo Tribunal de Justiça confirmou esta terça-feira a decisão da Relação em revogar o pagamento de uma indemnização de 500 mil euros pelo ex-inspetor da PJ Gonçalo Amaral aos pais de Madeleine McCann, desaparecida em 2007 no Algarve. 
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O Tribunal da Relação de Lisboa havia revogado, a 19 de Abril de 2016, a sentença que obrigava Gonçalo Amaral a pagar 500 mil euros ao casal McCann, pais da criança desaparecida no Algarve, por danos causados com a publicação do livro intitulado "Maddie: A Verdade da Mentira". 

No livro, o ex-inspetor da PJ levantava suspeitas de os pais da criança estarem envolvidos no rapto. 

Segundo fonte do STJ, a decisão do Supremo confirma os fundamentos que estiveram na origem da decisão da Relação de revogar o pagamento da indemnização deliberada pela primeira instância cível. 

A mesma fonte precisou que os juízes conselheiros do Supremo Tribunal de Justiça entenderam que, "numa situação de conflito entre o direito à honra e o direito à liberdade de expressão, o critério da ponderação de interesses, actuando segundo o princípio da proporcionalidade e a especificidade do caso, aponta no sentido de ser a liberdade de expressão do réu (Gonçalo Amaral) credora de maior proteção". A decisão foi tomada por Roque Nogueira (relator), Alexandre Reis e Pedro Lima Gonçalves, da 1.ª Vara Cível do STJ. 

O recurso foi intentado por Kate Marie Healy Mccann e Gerald Patrick Mccann, pais de Madeleine Mccan. A 19 de abril de 2016, o Tribunal da Relação de Lisboa reconheceu a Gonçalo Amaral o direito constitucional a exprimir a sua opinião e revogou a decisão que obrigava o ex-inspetor da PJ a pagar uma ao casal inglês. Com a decisão então proferida, a Relação revogou também a proibição de comercialização do livro escrito por Gonçalo Amaral, que constava da sentença da primeira instância. 

Em janeiro de 2015, o tribunal cível de Lisboa (Palácio da Justiça) condenou Gonçalo Amaral "a pagar a cada um" dos elementos do casal Kate McCann e Gearald McCann, "o montante indemnizatório de 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil euros), acrescido de juros de mora, à taxa legal de juros civis, desde 05 de janeiro de 2010, até integral pagamento". Além deste pagamento, o tribunal decretou ainda a proibição da venda e de novas edições do livro, proibindo ainda novas edições do DVD, assim como a transação dos direitos de autor do livro e do DVD. O tribunal já tinha dado como provado que o livro do ex-inspetor da PJ Gonçalo Amaral causara danos aos pais de Madeleine McCann. 

A defesa dos pais da criança desaparecida alegou que o livro foi dado como pronto três dias depois de o procurador da República de Portimão, Magalhães Menezes, ter redigido o despacho de arquivamento do processo contra o casal McCann, com data de notificação de 29 de julho de 2008. 

Para a elaboração do livro, em que o ex-coordenador do Departamento de Investigação Criminal da PJ de Portimão Gonçalo Amaral defendeu a tese de que os pais de Madeleine estiveram envolvidos no desaparecimento e na ocultação do cadáver da criança, a advogada da família britânica, Isabel Duarte, sustentou que o autor usou peças processuais não autorizadas e proibidas. Madeleine McCann desapareceu em maio de 2007, quando tinha quatro anos, no aldeamento turístico da Aldeia da Luz, perto de Portimão, onde a família se encontrava em férias.

* Nove anos depois da irresponsabilidade parental que facilitou o desaparecimento de Maddie, os seus papás, que não foram punidos pela negligência, regressam a Inglaterra com ar nas algibeiras, é o brexit McCann. 
Recordamos que estivemos sempre ao lado de Gonçalo Amaral nas nossas páginas.

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116-BEBERICANDO



COMO FAZER "MOSCOW MULE"



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 HOJE  NO
"OBSERVADOR"

Autoridades palestinianas exigem 
pedido de desculpa a Guterres

O secretário-geral da ONU provocou um incidente diplomático ao dizer que na origem do Monte do Templo esteve um templo judeu, o que é rigorosamente verdade, pois era aí que se erguia Templo de Salomão

António Guterres está no centro de um grave incidente diplomático que fez as autoridades palestinianas virem a público exigir um pedido de desculpas ao secretário-geral das Nações Unidas. E isto porque Guterres fez uma declaração considerada muito polémica pelos palestinianos, ao considerar que o Monte do Templo ou Nobre Santuário — um dos locais religiosos mais disputados em Jerusalém — tem na sua origem um templo judeu. E assim é: aí se ergueu o Templo de Salomão e é aí que se situa o Muro das Lamentações, o segundo local religioso mais reverenciado pelos judeus pois trata-se de uma parede que é único vestígio que resta do antigo Templo de Herodes, erguido no mesmo local do primitivo Templo de Salomão, que foi destruído pelos babilónios.
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Para o ministro para os Assuntos de Jerusalém, da Autoridade Palestiniana, Guterres “negligenciou as resoluções da UNESCO, que dizem claramente que a Mesquita Al-Aqsa é uma herança islâmica”. Citado pela agência noticiosa chinesa, Xinhua, Adnan al-Husseini disse mesmo que as declarações de Guterres representam “uma violação para todas as regras humanas, diplomáticas e legais e uma violação da sua posição como secretário-geral” da ONU. A Autoridade Palestiniana exige, assim, que Guterres peça desculpa pelo que disse.

E um conselheiro do presidente da Palestina Mahamoud Abbas veio acrescentar, através de um comunicado escrito, que as declarações de Guterres são um “golpe para a credibilidade da Nações Unidas como uma organização global que devia manter-se ao lado dos povos ocupados e contra o poder da ocupação”.
Parece que o novo secretário-geral das Nações Unidas tem falta de confiança e não compreende a sua posição”, diz ainda Majdalani, conselheiro de Abbas.
As declarações a que se referem estes altos representantes da Autoridade Palestiniana foram feitas em dois momentos diferentes. As primeiras, durante uma cerimónia em memória das vítimas do Holocausto, na sexta-feira passada nas Nações Unidas, em que António Guterres (pode ver no vídeo em baixo ao minuto 2:20 ou ler no discurso integral disponível no site das Nações Unidas) diz que “o Império Romano não só destruiu o templo em Jerusalém como fez judeus párias em muitos sentidos”.

A referência às origens do templo foram agravadas, aos olhos palestinianos, posteriormente, quando Guterres deu uma entrevista à rádio pública de Israel, e disse ser “claro que o Templo, que foi destruído pelos Romanos, era um templo judeu”. E ainda acrescentou que “ninguém pode negar o fato de Jerusalém ser, hoje em dia, uma cidade sagrada para três religiões”. O secretário-geral das Nações Unidas referia-se ao judaísmo, ao cristianismo e ao islamismo.

O Monte do Templo ou Nobre Santuário é um local considerado sagrado por judeus e muçulmanos. Os primeiros reclamam ter acontecido naquele local o episódio relatado na Bíblia, conhecido por sacrifício de Isaac, e o local onde Salomão ergueu o seu templo. Os segundos situam ali uma das mais antigas mesquitas do mundo, bem como o momento da ascensão de Maomé ao paraíso e consideram-no o 3º lugar mais sagrado do islamismo. Ao referir apenas a sua história judaica, ainda que numa cerimónia específica em memória do Holocausto, Guterres tocou no nervo de um conflito secular.
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Em outubro passado o conselho executivo da UNESCO (a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) aprovou uma resolução altamente controversa que foi descrita pela imprensa internacional como um corte dos laços judeus com o Monte do Templo, referindo-se sempre ao local pela terminologia em árabe (mesquita Al-Aqsa e Al-Haram Al-Sharif). O texto falava numa “Palestina ocupada” e defendia a salvaguarda da “herança cultural palestiniana e o caráter distintivo de Jerusalém Oriental”, isto para de alguma forma condenarem as restrições que as autoridades israelitas estavam a impor no acesso às mesquitas por parte de muçulmanos.

Apenas seis países (EUA, Reino Unido, Holanda, Lituânia, Alemanha e Estônia) votaram contra a resolução, que foi aprovada com 24 votos favoráveis e mais quatro abstenções. Essa resolução foi muito mal recebida por Israel, que era referido no textos como o “poder ocupante”, e o ministro da Educação israelita, Naftali Bennett, chegou mesmo a acusar a UNESCO, numa carta dirigida à sua diretora-geral Irina Bokova, de dar “apoio ao terrorismo islâmico”. 

O caso levou à suspensão da cooperação de Israel com a instituição. O então secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon teve mesmo de vir publicamente deitar água na fervura, bem como Bokova, e ambos no sentido de considerar a importância do local sagrados para as três religiões monoteístas, judeus, cristãos e muçulmanos.

* Guerra ou questiúncula com pedigree  têm sempre origem no ópio dos povos, as religiões.

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Marco Mengoni

Guerriero

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Atenção: 
Para cair nesta burla basta 
responder "sim" ao telefone

Autoridades dos Estados Unidos avisam para novo esquema inventado por burlões

As autoridades norte-americanas estão a alertar a população para um esquema usado por burlões que consiste, basicamente, em atender ao telefone e responder à pergunta: "consegue ouvir-me?"

Susan Grant, diretora da proteção ao consumidor na Federação Americana do Consumidor explicou que os burlões gravam a resposta - "sim" - e usam-na depois como prova de que a pessoa concordou com encargos e contas extras cobradas nos cartões de crédito ou contas do telefone.

"Se responderem 'sim', fica gravado e eles usam [a resposta] para dizer que concordaram com alguma coisa", explica Grant, segundo a CBS.
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TOU XIM!
É de realçar que a pergunta "consegue ouvir-me" não é a única usada neste esquema. O objetivo é obter uma resposta positiva e, por isso, os autores da fraude podem fazer perguntas como "é o dono da casa?" ou "já pagou a conta X?", segundo o jornal americano.

A diretora aconselha o público a simplesmente desligar quando desconfiar que algo na chamada está errado ou não reconhecer o número. "Sei que as pessoas pensam que é falta de educação desligar [a chamada] mas é uma boa estratégia".

As pessoas que já atenderam chamadas deste tipo são aconselhadas a alterar os dados dos cartões de crédito e vigiar as movimentações das contas bancárias, pois os burlões podem ter acesso aos dados pessoais.

* Definitivamente NÃO DIGA SIM ao telefone.

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 HOJE  NO  
"RECORD"
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Autocarro do Benfica atacado 
à chegada ao Seixal

Após a derrota com o V. Setúbal, a equipa do Benfica foi recebida com protestos, na chegada ao centro de estágio do Seixal, por algumas dezenas de adeptos. 
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Depois de ter deixado o Bonfim, o Vermelhão dirigiu-se às instalações dos encarnados da Margem Sul, onde os referidos adeptos não disfarçaram a instatisfação pela segunda derrota consecutiva, atacando o autocarro, não obstante a presença dos batedores, que escoltaram a viatura, e de agentes da autoridade. 

Foram mesmo lançadas tochas. Curiosamente, na melhor casa da época registada no Bonfim (10.109 espectadores), os adeptos do Benfica acabaram por aplaudir os jogadores.

* Como são delicados os adeptos benfiquistas e também zelosos trabalhadores, porque àquela hora da noite, a seguir ao meeting, foram direitinhos para o emprego.

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LEPRA
A LUTA CONTRA UMA DOENÇA
CONSIDERADA ERRADICADA



FONTE: AFPBr


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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Infarmed investiga anúncio
 ao Ben-u-ron durante pico da gripe

O anúncio mostra um desfile de imagens sobre momentos determinantes na relação de uma mãe com um filho.

Podia ser a publicidade a uma seguradora ou a um banco, mas o produto anunciado é um medicamento muito conhecido (o Ben-u-ron) que contém a substância campeã de vendas (o paracetamol) e a sua exibição tem decorrido ao longo deste mês, enquanto se assistia a um pico dos casos de gripe em Portugal. 
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O Infarmed, regulador da setor, está a investigar se o conteúdo do "spot" cumpre as normas. Em seis meses, avaliou mil anúncios a fármacos e produtos de saúde. Os médicos estão preocupados com o apelo à automedicação.

Apesar de o paracetamol poder ser vendido sem receita, como é um remédio, tem de obedecer a regras definidas no Estatuto do Medicamento. No filme em causa, sobressai a estilização das imagens em detrimento das notas sobre o o produto, quase impercetíveis.

* Andam muito mal as autoridades de saúde perante o escândalo de spots publicitários a medicamentos ou a "produtos naturais" que de natural contêm apenas a palavra. Urge uma campanha eficaz contra a automedicação que silenciosamente mata mais pessoas do que se julga.
Por razões óbvias não editamos o spot a que a notícia alude.

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

Apresentadora Cristina Ferreira ‘vetou’ ida da madeirense Érica Silva ao programa ‘Você na TV’

Depois da concorrente Érica Silva, natural da Madeira, ter dito, em conversa no ‘reality-show’ ‘Desafio Final’, da TVI, que não gostava de Cristina Ferreira porque sempre tinha sido recebida com antipatia por esta no ‘Você na TV’, eis que a apresentadora decidiu bani-la do programa.
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Quem a revelou foi a ex-concorrente através do Facebook. “Queria explicar o porquê de não ter ido ao programa da manhã: Não gosto da Cristina Ferreira e, como a dona me ouviu mencionar isso no programa não quis que eu fosse ao ‘Você na TV’”, explicou Érica, voltando a afirmar que não gosta de Cristina Ferreira, mas nada tem contra Manuel Luís Goucha.

* Não somos sensíveis a este tipo de notícias mas se só por se ser madeirense  dá direito a notícia, os madeirenses estão mal no  que toca a prioridade informativa. 
Já agora goste-se ou não de Cristina Ferreira, é do conhecimento público que é uma operária da comunicação, trabalha que se farta e é invejada pelos preguiçosos e incapazes de fazer qualquer coisa, seria difícil a Manuel Luís Goucha, um senhor, encontrar melhor parceira de trabalho.

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BRASIL
UMA MULHER É ASSASSINADA 
EM CADA DUAS HORAS



FONTE: ONU BRASIL

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HOJE  NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Ana Botín congratula Costa pelo 
emprego e pelas finanças públicas

Na inauguração do novo edifício do Totta em Lisboa, a presidente do Santander elogiou o esforço feito em Portugal para o equilíbrio das contas públicas.

Ana Botín veio a Lisboa inaugurar o alargamento do edifício que o Santander Totta tem na Praça de Espanha, um investimento de 28,5 milhões de euros. Na sua intervenção, a presidente do grupo Santander mencionou o esforço feito nos últimos anos em Portugal e Espanha. E deu os "parabéns".
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"Os portugueses e os espanhóis trabalharam muito e os nossos países fizeram um enorme esforço nos últimos anos", comentou Ana Botín, presidente do grupo espanhol Santander, que está presente em Portugal com o Santander Totta.

Segundo Botín, "os resultados são visíveis no estado das finanças públicas e nos números do emprego". "Parabéns", frisou a gestora, filha do falecido histórico líder do banco Emílio Botín.

Os dados provisórios do desemprego relativos a Dezembro, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, apontam para uma taxa de desemprego de 10,2%. O Governo tem garantido que o défice orçamental não ficará acima de 2,3% do Produto Interno Bruto. Dados económicos que foram referidos na intervenção do primeiro-ministro que se seguiu.

Mencionando também o espírito de investimento e do turismo, a presidente do Santander defendeu que quer ajudar a Portugal a trabalhar em colaboração, propondo-se a "apoiar projectos que estimem as exportações e melhorem a competitividade".

As palavras de Botín foram proferidas junto a António Costa, na cerimónia de inauguração do designado novo edifício (a sede continua a ser na Rua do Ouro). "Senhor primeiro-ministro, este edifício permitirá ao Santander continuar a investir", disse a gestora esta terça-feira, 31 de Janeiro.

O Santander Totta registou um crescimento de 36% dos lucros para 395,5 milhões em 2016, ano em que foi concretizada a integração do Banif, alvo de medida de resolução determinada pelo Banco de Portugal e anunciada pelo primeiro-ministro a 20 de Dezembro de 2015. 

* Enquanto houver Almaraz a cooperação de Castela deixa-nos muita dúvida.

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HOJE  NO
"DESTAK"

Rede criminosa que lavou mais de
 150 ME com ajuda de bancários
.portugueses em julgamento

Trinta e um arguidos, incluindo funcionários do banco BIC, começaram a ser julgados num caso que envolve crimes de associação criminosa, corrupção e lavagem de pelo menos 150 milhões de euros, sobretudo proveniente do tráfico internacional de droga.

Segundo adiantou à agência Lusa fonte ligada ao processo, o julgamento já arrancou na Instância Central Criminal de Lisboa, no Campus da Justiça, e tem a segunda sessão marcada para quarta-feira, prosseguindo os interrogatórios aos arguidos. 
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No banco dos réus estão sentados 29 arguidos singulares e duas sociedades - Money One-Sociedade de Pagamento e Câmbios e Transfex-Instituição de Pagamentos -, encontrando-se o principal arguido, José Augusto Martins, administrador e cidadão brasileiro, em prisão preventiva desde abril de 2015.

* Tudo gente fina.

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YOGA ETÍLICO


















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1143
Senso d'hoje
DANIELA CARMONA
PROFESSORA DE YOGA
"YOGA PARA GESTANTES"



O "Minutos Qualivida" é fruto de uma parceria entre a Unidade Central de Recursos Humanos e o Programa Prevenir do IAMSPE. São vídeos breves,que vão ao ar quinzenalmente, sempre abordando temas relacionados à qualidade de vida. Neles, o Dr. Milton Morales Filho, médico do Iamspe, entrevista diversos profissionais e especialistas. A cada novo programa, um novo tema!

 FONTE: estúdio egap, programa "Minutos Qualivida"

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