Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
03/11/2016
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
PS contra nomeação de Oettinger
para a pasta do Orçamento
O
eurodeputado socialista Carlos Zorrinho manifestou-se hoje contra a
possibilidade de o comissário europeu Gunther Oettinger assumir a pasta
do Orçamento e Direitos Humanos, já que desrespeita a agenda económica e
de direitos e liberdades de Bruxelas.
O GERNÓFOBO |
Esta posição foi
transmitida à agência Lusa por Carlos Zorrinho em reação a polémicas
declarações proferidas recentemente por este comissário germânico em
Hamburgo, nas quais se referiu de forma crítica aos casamentos
homossexuais e a altos funcionários chineses como sendo gente de “olhos
em bico”.
Em 2017, Günther Oettinger poderá ficar com as pastas
do Orçamento e Recursos Humanos da Comissão Europeia - áreas até agora
detidas pela búlgara Kristalina Georgieva, que se demitiu do cargo de
comissária europeia no passado dia 28 para desempenhar funções no Banco
Mundial.
“Günther Oettinger está a demonstrar que tem uma agenda
própria. Uma agenda que não é a da Comissão Europeia em termos de
direitos, liberdades e garantias”, declarou o eurodeputado socialista.
Carlos
Zorrinho referiu ainda que também recentemente, em Portugal, o mesmo
comissário europeu democrata-cristão germânico “demonstrou que a sua
agenda económica não é a da Comissão Europeia”.
“Por tudo isto,
será muito imponderado pensar em nomeá-lo para uma pasta tão importante
como a do Orçamento da Comissão Europeia. Se tem ou não condições para
continuar a desempenhar funções na Comissão Europeia, isso é matéria que
a Alemanha tem soberania para poder avaliar”, acrescentou.
* Com o livro lançado recentemente sobre os conluios entre Hollande e a Comissão Europeia é fácil perceber que seriedade clara é é tabu para aquela gente, talvez caiam de podre.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Governo já recebeu relatório
sobre precariedade no Estado
O relatório preparado pelo grupo de trabalho sobre os vínculos laborais ao sector público deu entrada na tutela dentro do prazo previsto, assegura o Governo. Hoje o Bloco de Esquerda tinha perguntado sobre a data de divulgação.
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PRISÕES DE FUTURO |
O levantamento de todos os instrumentos de contratação em vigor na
Administração Pública e no Sector Empresarial do Estado, com o objectivo
de detectar a dimensão de trabalho precário na Função Pública, já está
nas mãos do Governo.
A garantia foi dada ao Negócios por fonte
do Executivo, que afirma que o documento foi entregue pelo grupo de
trabalho dentro do prazo previsto na lei, até à passada segunda-feira,
31 de Outubro.
A confirmação da entrega do documento surgiu
depois de esta quinta-feira o Bloco de Esquerda ter enviado uma pergunta
ao Ministério das Finanças questionando qual a data para apresentação
do relatório, depois de ter sido ultrapassado o prazo (o último dia de
Outubro) sem que o diagnóstico tivesse sido conhecido.
"Sucede
que, até ao dia de hoje, e contrariamente ao que está inscrito na Lei
do Orçamento de Estado de 2016, no Despacho do próprio Governo e na
Resolução da Assembleia da República, o referido Diagnóstico ainda não
foi divulgado, adiando-se assim um debate essencial sobre a
concretização de medidas concretas de combate à precariedade na
Administração Pública e no Sector Empresarial do Estado", referia o
texto da pergunta remetida ao Executivo esta quinta-feira, 3 de
Novembro, pelos deputados bloquistas.
Numa pergunta dirigida
ao Ministério das Finanças, os deputados bloquistas sublinham o prazo
previsto na lei de 30 de Março para que o grupo de trabalho designado
pelo Governo apresentasse o respectivo relatório, com a análise a
vínculos como contratos emprego-inserção, estágios, bolsas de
investigação ou contratos de prestação de serviços.
O Bloco
invoca contas do economista Eugénio Rosa que apontam para 110 mil
trabalhadores precários no Estado e recorda que o combate à precariedade
é um "pilar fundamental dos acordos que dão corpo à actual maioria
política", lembrando que faz parte dos acordos assinados pelo PS à
esquerda.
* Infelizmente há ainda quem pense que o seu posto de trabalho não é precário, o tombo será grande.
90% do trabalho é precário.
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HOJE NO
"DESTAK"
Falta de higiene e segurança fecha
edifício onde está unidade de saúde
no Livramento, Açores
A Delegação de Saúde de Ponta Delgada, Açores, encerrou o edifício polivalente do Livramento, onde funciona a unidade de saúde, uma extensão da Segurança Social e valências da Casa do Povo, por falta de condições de higiene e segurança.
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"Após queixas apresentadas pelos trabalhadores da unidade de saúde de Livramento, a Delegação de Saúde de Ponta Delgada efetuou uma vistoria às instalações do edifício polivalente do Livramento, onde se encontram a funcionar os serviços de saúde mencionados, os do ISSA [Instituto da Segurança Social dos Açores] e ainda algumas valências da Casa do Povo do Livramento", refere um comunicado hoje divulgado e assinado pelo delegado de Saúde de Ponta Delgada, Paulo Margato.
Segundo o mesmo comunicado, "na vistoria verificou-se vestígios evidentes da presença de roedores em todo o edifício" e, dado "a Região Autónoma dos Açores, pelas suas especificidades, apresentar níveis elevados de leptospirose, decidiu a Delegação de Saúde de Ponta Delgada, como medida preventiva, encerrar o edifício para uma correta desinfestação e desinfeção".
* A decisão é a correcta, mas gostávamos de saber quanto tempo demorou entre a apresentação da queixa e o encerramento.
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LUCY P. MARCUS
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* CEO da Marcus Venture Consulting
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
02/11/16
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A regra de ouro manchada
A campanha de Trump pode estar a colapsar com o peso da sua história pessoal, mas um motivo importante que o levou até aqui foi a mentira que alegava que os trabalhadores norte-americanos iriam beneficiar da construção do muro.
"Não faças aos outros aquilo que não queres que te façam a ti". Um
conceito simples e lógico – uma forma simples de resolver um dilema
moral difícil. Ainda assim, numa altura em que distinguir o certo do
errado parece mais difícil que nunca, este postulado clássico – a "Regra
de Ouro" – parece estar a deixar de estar na moda.
A
norma ética da reciprocidade penetra na história humana, começando com
as antigas civilizações egípcias, da Grécia, da Índia e da China. Esta
norma está entre os tópicos intelectuais que ligam os ensinamentos das
maiores religiões e os filósofos ao longo dos anos, desde o clássico de
Roma Séneca até Jean-Jacques Rousseau e John Locke, e até Jean-Paul
Sartre e John Rawls.
A
Regra de Ouro é o alicerce da nossa compreensão moderna dos direitos
humanos universais e é o centro do contrato social moderno. É o ponto
inicial das nossas interacções uns com os outros dentro das nossas
comunidades e numa base global. É nela que está apoiado o surgimento da
actual economia da partilha, de que a Uber e a Airbnb são exemplos. Esta regra também guia as nossas relações pessoais.
Mas
a Regra de Ouro está a ser atacada e aqueles que têm mais influência
estão a liderar esse processo. Os políticos, mesmo os de um mundo
supostamente de democracias esclarecidas, estão a recusar-se a dar
refúgio a pessoas que estão desesperadas a fugir de uma guerra brutal;
os políticos estão a fazer um esforço pequeno, se é que estão a fazer
algum, para abordar as elevadas e crescentes desigualdades económicas e
estão todos a ignorar os factores que levaram ao surgimento de
movimentos dos direitos civis como o norte-americano Black Lives Matter.
Esta
falta de empatia é assustadora e não está limitada aos políticos. Numa
altura em que os negócios têm uma grande – talvez excessiva – influência
mundial, as empresas, na busca por lucros e poder, frequentemente
negligenciam as suas próprias obrigações sociais.
Consideremos
o caso da Theranos, uma empresa biotecnológica fundada por Elizabeth
Holmes em 2003 que prometeu revolucionar os testes de sangue. Durante
vários anos, os dispositivos de testes de sangue "Edison" da empresa
foram louvados como inovadores. A Theranos tinha reputáveis
financiadores, parcerias com um grande número de farmácias e uma
administração que parecia muito impressionante no papel. A sua avaliação
disparou para nove mil milhões de dólares.
No ano
passado, a verdade foi conhecida: a Theranos era só espelhos e fumo. Não
só a maioria dos testes laboratoriais que a empresa oferecia eram
feitos em máquinas tradicionais, como muitos dos resultados que produziu
eram imprecisos. De facto, mais tarde foi revelado que a Theranos parou
de usar todas as máquinas Edison no Verão de 2015 e anulou os
resultados obtidos através destes equipamentos emitidos desde 2014,
enviando dezenas de milhares de relatórios corrigidos a médicos e
pacientes.
Mas a Theranos não podia anular este dano. Era,
afinal de contas, da indústria de cuidados de saúde; não vendia meias
ou sopa. Os seus erros tiveram consequências no mundo real para muitos
pacientes, cujas decisões médicas foram baseadas em dados errados.
É
difícil compreender a arrogância e a indiferença grosseira, para com
seres humanos, que permite a um CEO e à sua equipa de gestão brincar com
a saúde e com as esperanças das pessoas de tal forma. Holmes, que
gabava a transparência da sua empresa e que revelou a sua elevada
avaliação muito depois de saber que as máquinas Edison estavam a
diminuí-la, não quebrou apenas a Regra de Ouro; derreteu-a.
E ela tinha uma grande parte da empresa. Os Panama Papers
– os ficheiros divulgados da quarta maior firma de advogados offshore
do mundo, a Mossack Fonseca – deu uma visão sobre o quão longe as
pessoas estão disponíveis a ir para esconder os seus activos e evitar
pagar impostos. Grandes multinacionais como a Apple, a Amazon e a
Starbucks estruturam os seus negócios de forma a minimizar o pagamento
de impostos de tal forma que agora enfrentam sanções nomeadamente da
União Europeia. O New York Times divulgou recentemente que o candidato
às eleições presidenciais norte-americanas Donald Trump é também um
entusiasta da evasão fiscal.
Trump
apelida a evasão fiscal de "inteligência". Muitas pessoas, incluindo
eu, chamam-lhe egoísmo, irresponsabilidade e uma quebra no contrato
social que lhe permite, e à sua família, acumular riqueza. Qualquer
sociedade que faça da sua imprudência e de um comportamento que apenas
olha para a sua conveniência uma virtude, não funciona, muito menos é
próspera.
Ainda assim, tal
comportamento é cada vez mais comum, com consequências sérias. No Reino
Unido, os líderes políticos alimentaram receios e fizeram promessas
impossíveis – dando origem ao voto pelo "Brexit" da União Europeia. O
novo presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, lançou o que é,
essencialmente, uma guerra aos direitos humanos, enquanto persegue o
caminho do isolamento através de um comportamento agressivo em relação a
outros países.
A campanha de Trump pode estar a colapsar
com o peso da sua história pessoal, mas um motivo importante que o levou
até aqui foi a mentira que alegava que os trabalhadores
norte-americanos iriam beneficiar da construção do muro – tanto em
termos literais como metafóricos – por todo o país. Contudo, a verdade é
que a abordagem de isolamento de Trump – que não vai morrer com a sua
derrota no próximo mês – teria o efeito oposto.
A norma da
reciprocidade esteve virtualmente omnipresente desde o início da
civilização humana. Não a podemos tomar por garantida. Não podemos
perder de vista o seu valor, quer na nossa vida pessoal quer na nossa
vida profissional, e não podemos permitir que os nossos líderes o façam.
* CEO da Marcus Venture Consulting
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
02/11/16
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* PREVINA-SE
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HOJE NO
"i"
A gripe já anda aí.
E há um alerta aos profissionais de saúde
Instituto Ricardo Jorge revelou hoje que
começaram a ser detetados os primeiros vírus da gripe nas análises
feitas em laboratório
Começou oficialmente a época da gripe
sazonal. O Instituto Ricardo Jorge revelou esta tarde que foram
detetados os primeiros vírus da gripe nas análises de monitorização
feitas em laboratório. Em 16 casos de síndroma gripal reportados ao
Laboratório Nacional de Referencia para o Vírus da Gripe pela rede de
médicos-sentinela – médicos de família e especialistas hospitalares que
ajudam as autoridades de saúde a terem uma ideia da evolução da epidemia
- dois revelaram ser positivos para o vírus da gripe A(H3) e quatro
eram outros vírus respiratórios.
A atividade gripal permanece ainda baixa, como é expectável nesta
altura do ano. A vacina continua a ser recomendada, em particular aos
grupos mais vulneráveis como idosos ou doentes crónicos. Acima de tudo,
ajuda a prevenir os quadros mais complicados, que incluem pneumonias.
A Direção-Geral da Saúde e as ordens profissionais dos Médicos, Enfermeiros e Farmacêuticos alertaram esta tarde que os profissionais de saúde devem também procurar a vacinação.
“Os médicos, farmacêuticos e enfermeiros são, naturalmente, principais fontes de aconselhamento e de motivação para a vacinação dos grupos de risco. Têm, também, maior probabilidade de adquirirem gripe e de a transmitir aos seus familiares e aos doentes a seu cuidado. Por este motivo, estão incluídos nos grupos alvo prioritários e com acesso gratuito à vacina”, diz o comunicado conjunto, enviado às redações.
Portugal acedeu este ano a mais de 2 milhões de vacinas que estão disponíveis em centros de saúde e farmácias. No ano passado, 61% das pessoas com mais de 65 anos, consideradas em maior risco, fizeram a vacinação mas no grupo dos profissionais de saúde a adesão é ainda baixa.
Na época de 2015/2016 a vacinação dos profissionais de saúde foi da ordem dos 45% nos centros de saúde e de 24% nos hospitais.
A vacina deve ser feita até ao final de novembro, altura em que a atividade gripal começa a ser maior.
Além dos grupos de risco, com acesso gratuito à vacina nos centros de saúde, qualquer pessoa pode proteger-se. A vacina está à venda por 3,87 euros e pode ser feita nas farmácias ou nos centros de saúde.
Em caso de sintomas, antes de ir à urgência do hospital, deve ligar para a Saúde 24 (808 24 24 00) para perceber se é mesmo necessário.
Em Portugal, segundo os registos do Instituto Ricardo Jorge, a época de gripe mais complicada aconteceu em 1998/1999. Nesse ano morreram mais 8500 pessoas do que é normal nos meses de outono e inverno, por causa dos vírus respiratórios mas também devido a ondas de frio, que agravam o risco de problemas cardiovasculares.
A Direção-Geral da Saúde e as ordens profissionais dos Médicos, Enfermeiros e Farmacêuticos alertaram esta tarde que os profissionais de saúde devem também procurar a vacinação.
“Os médicos, farmacêuticos e enfermeiros são, naturalmente, principais fontes de aconselhamento e de motivação para a vacinação dos grupos de risco. Têm, também, maior probabilidade de adquirirem gripe e de a transmitir aos seus familiares e aos doentes a seu cuidado. Por este motivo, estão incluídos nos grupos alvo prioritários e com acesso gratuito à vacina”, diz o comunicado conjunto, enviado às redações.
Portugal acedeu este ano a mais de 2 milhões de vacinas que estão disponíveis em centros de saúde e farmácias. No ano passado, 61% das pessoas com mais de 65 anos, consideradas em maior risco, fizeram a vacinação mas no grupo dos profissionais de saúde a adesão é ainda baixa.
Na época de 2015/2016 a vacinação dos profissionais de saúde foi da ordem dos 45% nos centros de saúde e de 24% nos hospitais.
A vacina deve ser feita até ao final de novembro, altura em que a atividade gripal começa a ser maior.
Além dos grupos de risco, com acesso gratuito à vacina nos centros de saúde, qualquer pessoa pode proteger-se. A vacina está à venda por 3,87 euros e pode ser feita nas farmácias ou nos centros de saúde.
Em caso de sintomas, antes de ir à urgência do hospital, deve ligar para a Saúde 24 (808 24 24 00) para perceber se é mesmo necessário.
Em Portugal, segundo os registos do Instituto Ricardo Jorge, a época de gripe mais complicada aconteceu em 1998/1999. Nesse ano morreram mais 8500 pessoas do que é normal nos meses de outono e inverno, por causa dos vírus respiratórios mas também devido a ondas de frio, que agravam o risco de problemas cardiovasculares.
* PREVINA-SE
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Agora, Jasmine vai entrar na história, ao vestir o novo soutien da Victoria´s Secret, no valor de... 2,7 milhões de euros.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Jasmine, a ginasta com
o soutien mais caro do Mundo
O desfile anual da conhecida marca Victoria´s
Secret, marcado para o próximo dia 5 de dezembro, vai ter um anjo muito
especial. Jasmine Tookes foi a modelo eleita para vestir o fantasy bra, o soutien mais caro... do Mundo!
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Jasmine Tookes é norte-americana, natural da Califórnia, tem 25 anos e tem sido diversas vezes comparada a Tyra Banks.
Antes
de ser modelo, porém, Jasmine destacou-se no desporto. Foi uma ginasta
de elite, praticando a modalidade durante dez anos. Além da ginástica,
também jogou voleibol e softball.
Agora, Jasmine vai entrar na história, ao vestir o novo soutien da Victoria´s Secret, no valor de... 2,7 milhões de euros.
* Sem palavras.
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* "INGUALDADE" DE GÉNERO.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Mulheres trabalham mais 61 dias
por ano sem remuneração em
comparação com os homens
As mulheres portuguesas trabalham, em média, mais 61 dias por
ano sem remuneração, em comparação com os homens, apesar dos progressos
conseguidos em termos de habilitações académicas e experiência
profissional.
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Esta é a conclusão da Comissão para a Igualdade no Trabalho e
no Emprego (CITE), que hoje assinala o Dia Europeu pela Igualdade
Salarial, e pretende alertar para o número de dias em que as mulheres
trabalham, por comparação com os homens, sem remuneração.
De acordo com os dados do Gabinete de Estratégia e Planeamento do
Ministério do Trabalho e Solidariedade Social (GEP-MTSS), os salários
médios das mulheres são inferiores em 16,7% aos dos homens, o que
corresponde a menos 61 dias de trabalho remunerado.
Ou seja, de acordo com a CITE, “seria como se a partir de 01 de
novembro as mulheres deixassem de ser remuneradas pelo seu trabalho,
enquanto os homens continuavam a receber o seu salário até ao final do
ano”.
Apesar de a diferença salarial entre géneros ter diminuído de 17,9%
para 16,7%, entre 2013 e 2014, as desigualdades salariais persistem
entre homens e mulheres.
“Uma das principais razões para esta redução terá sido o aumento do
salário mínimo nacional, em outubro de 2014, uma vez que a proporção de
mulheres abrangidas pelo salário mínimo é consideravelmente superior à
dos homens”, destaca a CITE.
No entanto, a Comissão chama a atenção para o facto de esta
“desvalorização salarial ocorrida em 2014 poder também ter contribuído
para a redução da disparidade salarial de género, por ter incidido com
maior acuidade nos salários dos homens, tendencialmente mais elevados”.
A este propósito, os dados apontam que a remuneração média mensal
base dos homens diminuiu 0,9% em 2014, o equivalente a menos 9 euros por
mês, face ao ano anterior, enquanto a das mulheres sofreu uma redução
de 0,5%, ou seja, menos 4 euros por mês.
A CITE estima, contudo, que “o acordo relativo à atualização do
salário mínimo nacional, com efeitos desde 01 de janeiro de 2016, possa
ter um impacto positivo do ponto de vista da redução da disparidade
salarial de género”.
Já ao nível europeu, dados da Comissão Europeia (CE) indicam que o
salário médio por hora das mulheres na Europa é 16,7% mais baixo do que o
dos homens, ou seja, "as mulheres trabalham de graça durante 16% do
ano”.
A CE adverte que “ao ritmo atual, as disparidades salariais entre
homens e mulheres estão a diminuir tão lentamente que até 2086 as
mulheres não auferirão o mesmo que os homens”.
* "INGUALDADE" DE GÉNERO.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Tribunal recusa levar Paulo Morais
a julgamento
O Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa decidiu não pronunciar Paulo Morais pelo crime de ofensa a pessoa colectiva no âmbito do processo interposto, no inicio deste ano, pelo grupo Lena.
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O grupo empresarial contestava o facto do professor universitário ter afirmado, em artigos escritos na imprensa e em espaços de comentário na CMTV, que durante o período em que José Sócrates foi primeiro-ministro existiu uma "troca de favores" entre este e o grupo Lena, do qual Carlos Santos Silva, amigo de infância de Sócrates, foi administrador. Relações que estão a ser investigadas no âmbito do Processo Marquês.
O juiz considerou que as palavras de Paulo Morais "traduzem uma opinião sobre dados relacionados com o grupo empresarial, no âmbito do seu relacionamento com o Estado", o que sendo a opinião "subjetivamente crítica", deve ser "necessariamente tolerada numa sociedade democrática e plural".
"Tanto mais que tal opinião se insere num debate público, sendo que as polémicas suscitadas têm relevância para o interesse geral", acrescenta o tribunal. O juiz conclui, assim, que "a conduta do arguido não tem a relevância típica necessária para justificar a ingerência penal no exercício dos direitos que lhe são conferidos pela lei".
* O grupo Lena escolheu o alvo errado, ainda bem.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Familiares de funcionários públicos
vão ter de pagar para ter ADSE
Os familiares de funcionários públicos que queiram beneficiar da ADSE
terão de passar a descontar para este subsistema de saúde, algo que não
acontecia até agora, avança o Jornal Público, citando o decreto-lei que
cria o Instituto Público da ADSE.
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Atualmente, os familiares dos
funcionários públicos que quisessem beneficiar da ADSE não tinham de
fazer qualquer desconto, fazendo-os apenas os próprios trabalhadores do
Estado. Agora, estas regras mudam e para poderem beneficiar da ADSE, os
familiares vão ter de pagar. Como e quanto?
Este decreto-lei ainda não o
dirá, sendo matéria para regular num diploma separado, diz o jornal.
Quem não deverá contribuirá para este subsistema de saúde são
os empregadores, ao contrário do que era exigido pelos sindicatos. Os
trabalhadores do Estado têm de descontar 3,5% do seu salário para
poderem beneficiar do sistema.
* Acontece que estas novas regras só serão aplicadas a novos aderentes. Consideramos que os subsistemas de saúde promovem a existência de filhos e enteados no que respeita à assistência na saúde dos portugueses.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Corrupção na Força Aérea
terá rendido 10 milhões
Mais de 100
buscas, domiciliárias e não domiciliárias, em todo o país, incluindo em
bases militares. Seis militares já foram detidos.
A
Polícia Judiciária está a investigar um grande esquema de corrupção na
Força Aérea. Esta quinta-feira, inspetores da Unidade Nacional de
Combate à Corrupção lançaram uma grande operação por todo o país - a
operação Zeus - e detiveram oficiais por suspeita de corrupção. Em causa
está um esquema que terá rendido perto de 10 milhões de euros em
comissões.
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Em nota à comunicação social,
a Procuradoria-Geral da República informou entretanto que no âmbito de
um inquérito dirigido pelo Ministério Público, em investigação no
Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, encontram-se
em curso mais de oitenta buscas domiciliárias e vinte e cinco buscas
não domiciliárias, designadamente em equipamentos militares localizados
na Grande Lisboa, em Beja e em Leiria. Foram emitidos mandados de
detenção, revela a PGR, sem revelar o número.
Na
operação Zeus, participam vinte e sete magistrados do Ministério
Público, cerca de três centenas de elementos da Polícia Judiciária,
cerca de quatro dezenas de elementos da Polícia Judiciária Militar e
trinta peritos da Unidade de Perícia Financeira e Contabilística e da
Unidade de Tecnologia e Informação da PJ.
O
inquérito investiga suspeitas de que, pelo menos desde 2015, algumas
messes da Força Aérea estão a ser abastecidas com alimentos seriam
sobrefaturados, aumentando assim o valor a pagar pelo Estado Maior da
Força Aérea. "Tal sucederia por acordo entre militares que trabalham nas
messes, fornecedores dos géneros alimentícios e um elemento do
departamento do Estado Maior da Força Aérea com funções de fiscalização
das referidas messes", detalha a nota da PGR.
"Os
fornecedores de diversas empresas entregariam determinadas quantidades
de alimentos mas, o valor faturado no final de cada mês seria cerca de
três vezes superior ao dos bens entregues na realidade. A diferença
entre o valor faturado e o dos produtos efetivamente fornecidos seria
dividida pelos elementos envolvidos".
Em
causa, adianta a PGR, estão factos suscetíveis de integrarem a prática
de crimes de corrupção passiva, de corrupção ativa e de falsificação de
documento. Nesta investigação, o Ministério Público é coadjuvado pela
Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ e pela Polícia Judiciária
Militar.
* Corrupções com asas.
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HOJE NO
"RECORD"
UFC:
Eddie Alvarez diz que "será
uma honra calar a boca a McGregor"
Dentro de nove dias, em Nova Iorque, o UFC terá mais um daqueles
combates que promete prender aos ecrãs milhões e milhões de aficionados.
Tudo para seguir, a par e passo, o duelo entre Eddie Alvarez e Conor
McGregor, no qual o primeiro irá defender o título de Peso Leve. Um
combate que está a atrair muitas atenções, mas que para Alvarez... não
tem grande importância.
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"Já tive vitórias com maior significado
do que esta. Mas será uma honra calar a boca ao McGregor e dar-lhe
alguma humildade. Creio que fez um bom trabalho ao conseguir este
combate, ao vendê-lo e promovê-lo. Irá bater todos os recordes de
audiências e apenas não quebrará o recorde de assistência por o Madison
Square Garden é um recinto pequeno. Muitas pessoas irão lá para torcer
por ele, mas também muitas irão para ver a sua derrota", atirou Alvarez,
ao 'Daily Mail'.
"Ao
longo da minha carreira já defrontei os melhores do Mundo, mas não
creio que ele o seja. Quando se falar no Rafael dos Anjos, Donald
Cerrone ou Gilbert Melendez, esses tipos estão no ativo há dez anos, a
lutar com os melhores e a provar as suas capacidades. Creio que o
McGregor ainda tem muito a provar se quer apelidar-se como sendo um dos
melhores", apontou.
De resto, a finalizar, o norte-americano fez uma previsão. "Tenho treinado durante toda a minha carreira para lutas de cinturão e sei como lidar com elas e não me parece que seja igual para ele. Creio que o combate irá acabar nos primeiros dois rounds. Por volta do nono minuto devo ser capaz de o superar. Vamos colocá-lo em alguma má situação bem cedo e começar a fazê-lo duvidar. Quando isso sucede, será o princípio do fim", concluiu.
* UFC é desporto ou mimos de brutamontes?
De resto, a finalizar, o norte-americano fez uma previsão. "Tenho treinado durante toda a minha carreira para lutas de cinturão e sei como lidar com elas e não me parece que seja igual para ele. Creio que o combate irá acabar nos primeiros dois rounds. Por volta do nono minuto devo ser capaz de o superar. Vamos colocá-lo em alguma má situação bem cedo e começar a fazê-lo duvidar. Quando isso sucede, será o princípio do fim", concluiu.
* UFC é desporto ou mimos de brutamontes?
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
PS entende que administradores
da CGD têm de entregar declarações
O PS
defendeu que os administradores da CGD devem entregar as suas
declarações de rendimentos e património no Tribunal Constitucional e,
como tal, não se justifica a apresentação de iniciativas legislativas
adicionais.
Esta posição foi
comunicada aos jornalistas pelo vice-presidente da bancada socialista
João Paulo Correia, numa curta declaração sobre a controvérsia em torno
da nova administração da CGD e sem direito a perguntas por parte dos
jornalistas.
Depois de todas as
restantes bancadas terem defendido que os administradores da CGD não se
podem isentar de entregar as suas declarações perante o Tribunal
Constitucional, João Paulo Correia declarou perante os jornalistas:
"Entende o Grupo Parlamentar do PS que os administradores da CGD devem
apresentar as suas declarações no Tribunal Constitucional, a quem
compete a melhor decisão, não se justificando neste contexto a
apresentação de qualquer iniciativa legislativa adicional".
A
declaração de João Paulo Correia visou também atacar a posição do PSD
em matéria de limitação de vencimentos dos administradores da CGD.
"O
presidente do PSD [Pedro Passos Coelho] disse que a reposição do modelo
do anterior Governo limita os vencimentos dos administradores da CGD ao
vencimento do primeiro-ministro, mas isso é falso. O anterior modelo do
Governo PSD/CDS-PP não fazia isso, já que permitia que os
administradores da Caixa pudessem ser remunerados pela média dos últimos
três anos", apontou o vice-presidente da bancada socialista.
De
acordo com João Paulo Correia, quando o anterior modelo estava em
vigor, "aconteceu que globalmente os administradores da CGD ganhavam
mais do que o primeiro-ministro".
"Este
modelo criava ainda duas incongruências, já que possibilitava que os
administradores ganhassem em função do que antes fizeram e não em função
do cargo que exerciam. Por outro lado, esse modelo permitia que vogais
do Conselho de Administração da CGD pudessem ganhar mais do que o
presidente", referiu ainda o dirigente do Grupo Parlamentar do PS.
Para
João Paulo Correia, em síntese, a reposição do modelo do anterior
Governo para o apuramento dos vencimentos dos administradores da CGD
"enferma de uma falsidade e de duas enormes incongruências".
* Neste país a lei nunca foi igual p'ra todos, a justiça nunca foi igual p'ra todos, o poder discricionário e o dinheiro foi sempre diferente p'ra todos.
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FONTE: MATIAS PASQUALOTTO
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1053
Senso d'hoje
PAUL JOSEPH WATSON
ACTIVISTA POLÍTICO
ONLINE E POLÉMICO
"A Verdade sobre Islamofobia"
Activista político online, muito conhecido pela sua actividade no YouTube. Ganhou particular destaque por analizar ocorrências políticas e sociais numa óptica fora do comum.
FONTE: MATIAS PASQUALOTTO
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