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111-ACIDEZ
 

FEMININA


GOSTA DE SER REJEITADA



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA


* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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Igual

Curta Metragem
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

PS contra nomeação de Oettinger 
para a pasta do Orçamento

O eurodeputado socialista Carlos Zorrinho manifestou-se hoje contra a possibilidade de o comissário europeu Gunther Oettinger assumir a pasta do Orçamento e Direitos Humanos, já que desrespeita a agenda económica e de direitos e liberdades de Bruxelas.
O GERNÓFOBO

Esta posição foi transmitida à agência Lusa por Carlos Zorrinho em reação a polémicas declarações proferidas recentemente por este comissário germânico em Hamburgo, nas quais se referiu de forma crítica aos casamentos homossexuais e a altos funcionários chineses como sendo gente de “olhos em bico”.

Em 2017, Günther Oettinger poderá ficar com as pastas do Orçamento e Recursos Humanos da Comissão Europeia - áreas até agora detidas pela búlgara Kristalina Georgieva, que se demitiu do cargo de comissária europeia no passado dia 28 para desempenhar funções no Banco Mundial.

“Günther Oettinger está a demonstrar que tem uma agenda própria. Uma agenda que não é a da Comissão Europeia em termos de direitos, liberdades e garantias”, declarou o eurodeputado socialista.

Carlos Zorrinho referiu ainda que também recentemente, em Portugal, o mesmo comissário europeu democrata-cristão germânico “demonstrou que a sua agenda económica não é a da Comissão Europeia”.

“Por tudo isto, será muito imponderado pensar em nomeá-lo para uma pasta tão importante como a do Orçamento da Comissão Europeia. Se tem ou não condições para continuar a desempenhar funções na Comissão Europeia, isso é matéria que a Alemanha tem soberania para poder avaliar”, acrescentou.

* Com o livro lançado recentemente sobre os conluios entre Hollande e a Comissão Europeia é fácil perceber que seriedade clara é  é tabu para aquela gente, talvez caiam de podre.

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XLVII- O UNIVERSO

1- Nêmesis,

a gêmea maligna do Sol



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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Governo já recebeu relatório
 sobre precariedade no Estado

O relatório preparado pelo grupo de trabalho sobre os vínculos laborais ao sector público deu entrada na tutela dentro do prazo previsto, assegura o Governo. Hoje o Bloco de Esquerda tinha perguntado sobre a data de divulgação.
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PRISÕES DE FUTURO
O levantamento de todos os instrumentos de contratação em vigor na Administração Pública e no Sector Empresarial do Estado, com o objectivo de detectar a dimensão de trabalho precário na Função Pública, já está nas mãos do Governo.

A garantia foi dada ao Negócios por fonte do Executivo, que afirma que o documento foi entregue pelo grupo de trabalho dentro do prazo previsto na lei, até à passada segunda-feira, 31 de Outubro.

A confirmação da entrega do documento surgiu depois de esta quinta-feira o Bloco de Esquerda ter enviado uma pergunta ao Ministério das Finanças questionando qual a data para apresentação do relatório, depois de ter sido ultrapassado o prazo (o último dia de Outubro) sem que o diagnóstico tivesse sido conhecido.

"Sucede que, até ao dia de hoje, e contrariamente ao que está inscrito na Lei do Orçamento de Estado de 2016, no Despacho do próprio Governo e na Resolução da Assembleia da República, o referido Diagnóstico ainda não foi divulgado, adiando-se assim um debate essencial sobre a concretização de medidas concretas de combate à precariedade na Administração Pública e no Sector Empresarial do Estado", referia o texto da pergunta remetida ao Executivo esta quinta-feira, 3 de Novembro, pelos deputados bloquistas.

Numa pergunta dirigida ao Ministério das Finanças, os deputados bloquistas sublinham o prazo previsto na lei de 30 de Março para que o grupo de trabalho designado pelo Governo apresentasse o respectivo relatório, com a análise a vínculos como contratos emprego-inserção, estágios, bolsas de investigação ou contratos de prestação de serviços.

O Bloco invoca contas do economista Eugénio Rosa que apontam para 110 mil trabalhadores precários no Estado e recorda que o combate à precariedade é um "pilar fundamental dos acordos que dão corpo à actual maioria política", lembrando que faz parte dos acordos assinados pelo PS à esquerda.

* Infelizmente há ainda quem pense que o seu posto de trabalho não é precário, o tombo será grande.
90% do trabalho é precário. 

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 II-HISTÓRIA 
DO TERRORISMO

3-OS ANOS DO PÓ
1970 A 1989



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE  NO
"DESTAK"

Falta de higiene e segurança fecha 
edifício onde está unidade de saúde 
no Livramento, Açores

A Delegação de Saúde de Ponta Delgada, Açores, encerrou o edifício polivalente do Livramento, onde funciona a unidade de saúde, uma extensão da Segurança Social e valências da Casa do Povo, por falta de condições de higiene e segurança. 
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"Após queixas apresentadas pelos trabalhadores da unidade de saúde de Livramento, a Delegação de Saúde de Ponta Delgada efetuou uma vistoria às instalações do edifício polivalente do Livramento, onde se encontram a funcionar os serviços de saúde mencionados, os do ISSA [Instituto da Segurança Social dos Açores] e ainda algumas valências da Casa do Povo do Livramento", refere um comunicado hoje divulgado e assinado pelo delegado de Saúde de Ponta Delgada, Paulo Margato.

Segundo o mesmo comunicado, "na vistoria verificou-se vestígios evidentes da presença de roedores em todo o edifício" e, dado "a Região Autónoma dos Açores, pelas suas especificidades, apresentar níveis elevados de leptospirose, decidiu a Delegação de Saúde de Ponta Delgada, como medida preventiva, encerrar o edifício para uma correta desinfestação e desinfeção". 

* A decisão é a correcta, mas gostávamos de saber quanto tempo demorou entre a apresentação da queixa e o encerramento.

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LUCY P. MARCUS

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A regra de ouro manchada

A campanha de Trump pode estar a colapsar com o peso da sua história pessoal, mas um motivo importante que o levou até aqui foi a mentira que alegava que os trabalhadores norte-americanos iriam beneficiar da construção do muro.

"Não faças aos outros aquilo que não queres que te façam a ti". Um conceito simples e lógico – uma forma simples de resolver um dilema moral difícil. Ainda assim, numa altura em que distinguir o certo do errado parece mais difícil que nunca, este postulado clássico – a "Regra de Ouro" – parece estar a deixar de estar na moda.

A norma ética da reciprocidade penetra na história humana, começando com as antigas civilizações egípcias, da Grécia, da Índia e da China. Esta norma está entre os tópicos intelectuais que ligam os ensinamentos das maiores religiões e os filósofos ao longo dos anos, desde o clássico de Roma Séneca até Jean-Jacques Rousseau e John Locke, e até Jean-Paul Sartre e John Rawls.

A Regra de Ouro é o alicerce da nossa compreensão moderna dos direitos humanos universais e é o centro do contrato social moderno. É o ponto inicial das nossas interacções uns com os outros dentro das nossas comunidades e numa base global. É nela que está apoiado o surgimento da actual economia da partilha, de que a Uber e a Airbnb são exemplos. Esta regra também guia as nossas relações pessoais.

Mas a Regra de Ouro está a ser atacada e aqueles que têm mais influência estão a liderar esse processo. Os políticos, mesmo os de um mundo supostamente de democracias esclarecidas, estão a recusar-se a dar refúgio a pessoas que estão desesperadas a fugir de uma guerra brutal; os políticos estão a fazer um esforço pequeno, se é que estão a fazer algum, para abordar as elevadas e crescentes desigualdades económicas e estão todos a ignorar os factores que levaram ao surgimento de movimentos dos direitos civis como o norte-americano Black Lives Matter.

Esta falta de empatia é assustadora e não está limitada aos políticos. Numa altura em que os negócios têm uma grande – talvez excessiva – influência mundial, as empresas, na busca por lucros e poder, frequentemente negligenciam as suas próprias obrigações sociais.

Consideremos o caso da Theranos, uma empresa biotecnológica fundada por Elizabeth Holmes em 2003 que prometeu revolucionar os testes de sangue. Durante vários anos, os dispositivos de testes de sangue "Edison" da empresa foram louvados como inovadores. A Theranos tinha reputáveis financiadores, parcerias com um grande número de farmácias e uma administração que parecia muito impressionante no papel. A sua avaliação disparou para nove mil milhões de dólares.

No ano passado, a verdade foi conhecida: a Theranos era só espelhos e fumo. Não só a maioria dos testes laboratoriais que a empresa oferecia eram feitos em máquinas tradicionais, como muitos dos resultados que produziu eram imprecisos. De facto, mais tarde foi revelado que a Theranos parou de usar todas as máquinas Edison no Verão de 2015 e anulou os resultados obtidos através destes equipamentos emitidos desde 2014, enviando dezenas de milhares de relatórios corrigidos a médicos e pacientes.

Mas a Theranos não podia anular este dano. Era, afinal de contas, da indústria de cuidados de saúde; não vendia meias ou sopa. Os seus erros tiveram consequências no mundo real para muitos pacientes, cujas decisões médicas foram baseadas em dados errados.

É difícil compreender a arrogância e a indiferença grosseira, para com seres humanos, que permite a um CEO e à sua equipa de gestão brincar com a saúde e com as esperanças das pessoas de tal forma. Holmes, que gabava a transparência da sua empresa e que revelou a sua elevada avaliação muito depois de saber que as máquinas Edison estavam a diminuí-la, não quebrou apenas a Regra de Ouro; derreteu-a.

E ela tinha uma grande parte da empresa. Os Panama Papers – os ficheiros divulgados da quarta maior firma de advogados offshore do mundo, a Mossack Fonseca – deu uma visão sobre o quão longe as pessoas estão disponíveis a ir para esconder os seus activos e evitar pagar impostos. Grandes multinacionais como a Apple, a Amazon e a Starbucks estruturam os seus negócios de forma a minimizar o pagamento de impostos de tal forma que agora enfrentam sanções nomeadamente da União Europeia. O New York Times divulgou recentemente que o candidato às eleições presidenciais norte-americanas Donald Trump é também um entusiasta da evasão fiscal.

Trump apelida a evasão fiscal de "inteligência". Muitas pessoas, incluindo eu, chamam-lhe egoísmo, irresponsabilidade e uma quebra no contrato social que lhe permite, e à sua família, acumular riqueza. Qualquer sociedade que faça da sua imprudência e de um comportamento que apenas olha para a sua conveniência uma virtude, não funciona, muito menos é próspera.

Ainda assim, tal comportamento é cada vez mais comum, com consequências sérias. No Reino Unido, os líderes políticos alimentaram receios e fizeram promessas impossíveis – dando origem ao voto pelo "Brexit" da União Europeia. O novo presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, lançou o que é, essencialmente, uma guerra aos direitos humanos, enquanto persegue o caminho do isolamento através de um comportamento agressivo em relação a outros países.

A campanha de Trump pode estar a colapsar com o peso da sua história pessoal, mas um motivo importante que o levou até aqui foi a mentira que alegava que os trabalhadores norte-americanos iriam beneficiar da construção do muro – tanto em termos literais como metafóricos – por todo o país. Contudo, a verdade é que a abordagem de isolamento de Trump – que não vai morrer com a sua derrota no próximo mês – teria o efeito oposto.

A norma da reciprocidade esteve virtualmente omnipresente desde o início da civilização humana. Não a podemos tomar por garantida. Não podemos perder de vista o seu valor, quer na nossa vida pessoal quer na nossa vida profissional, e não podemos permitir que os nossos líderes o façam.

* CEO da Marcus Venture Consulting

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
02/11/16


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1040.UNIÃO


EUROPEIA



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HOJE  NO   
"i"

A gripe já anda aí. 
E há um alerta aos profissionais de saúde

Instituto Ricardo Jorge revelou hoje que começaram a ser detetados os primeiros vírus da gripe nas análises feitas em laboratório

Começou oficialmente a época da gripe sazonal. O Instituto Ricardo Jorge revelou esta tarde que foram detetados os primeiros vírus da gripe nas análises de monitorização feitas em laboratório. Em 16 casos de síndroma gripal reportados ao Laboratório Nacional de Referencia para o Vírus da Gripe pela rede de médicos-sentinela – médicos de família e especialistas hospitalares que ajudam as autoridades de saúde a terem uma ideia da evolução da epidemia - dois revelaram ser positivos para o vírus da gripe A(H3) e quatro eram outros vírus respiratórios.
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A atividade gripal permanece ainda baixa, como é expectável nesta altura do ano. A vacina continua a ser recomendada, em particular aos grupos mais vulneráveis como idosos ou doentes crónicos. Acima de tudo, ajuda a prevenir os quadros mais complicados, que incluem pneumonias.

A Direção-Geral da Saúde e as ordens profissionais dos Médicos, Enfermeiros e Farmacêuticos alertaram esta tarde que os profissionais de saúde devem também procurar a vacinação.

“Os médicos, farmacêuticos e enfermeiros são, naturalmente, principais fontes de aconselhamento e de motivação para a vacinação dos grupos de risco. Têm, também, maior probabilidade de adquirirem gripe e de a transmitir aos seus familiares e aos doentes a seu cuidado. Por este motivo, estão incluídos nos grupos alvo prioritários e com acesso gratuito à vacina”, diz o comunicado conjunto, enviado às redações.

Portugal acedeu este ano a mais de 2 milhões de vacinas que estão disponíveis em centros de saúde e farmácias. No ano passado, 61% das pessoas com mais de 65 anos, consideradas em maior risco, fizeram a vacinação mas no grupo dos profissionais de saúde a adesão é ainda baixa.

Na época de 2015/2016 a vacinação dos profissionais de saúde foi da ordem dos 45% nos centros de saúde e de 24% nos hospitais.

A vacina deve ser feita até ao final de novembro, altura em que a atividade gripal começa a ser maior.
Além dos grupos de risco, com acesso gratuito à vacina nos centros de saúde, qualquer pessoa pode proteger-se. A vacina está à venda por 3,87 euros e pode ser feita nas farmácias ou nos centros de saúde.

Em caso de sintomas, antes de ir à urgência do hospital, deve ligar para a Saúde 24 (808 24 24 00) para perceber se é mesmo necessário.

Em Portugal, segundo os registos do Instituto Ricardo Jorge, a época de gripe mais complicada aconteceu em 1998/1999. Nesse ano morreram mais 8500 pessoas do que é normal nos meses de outono e inverno, por causa dos vírus respiratórios mas também devido a ondas de frio, que agravam o risco de problemas cardiovasculares.

* PREVINA-SE

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A Organização das Nações Unidas



FONTE: ONUBrasil

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VI-CAÇADORES 

DE TEMPESTADES

1- TANQUE DE INTERCEPTAÇÃO

DE TORNADOS


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE  NO 
"A BOLA"

Jasmine, a ginasta com 
o soutien mais caro do Mundo

O desfile anual da conhecida marca Victoria´s Secret, marcado para o próximo dia 5 de dezembro, vai ter um anjo muito especial. Jasmine Tookes foi a modelo eleita para vestir o fantasy bra, o soutien mais caro... do Mundo!
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Jasmine Tookes é norte-americana, natural da Califórnia, tem 25 anos e tem sido diversas vezes comparada a Tyra Banks.

Antes de ser modelo, porém, Jasmine destacou-se no desporto. Foi uma ginasta de elite, praticando a modalidade durante dez anos. Além da ginástica, também jogou voleibol e softball.


Agora, Jasmine vai entrar na história, ao vestir o novo soutien da Victoria´s Secret, no valor de... 2,7 milhões de euros. 


* Sem palavras.

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HOJE  NO 
  "AÇORIANO ORIENTAL"

Mulheres trabalham mais 61 dias 
por ano sem remuneração em 
comparação com os homens

As mulheres portuguesas trabalham, em média, mais 61 dias por ano sem remuneração, em comparação com os homens, apesar dos progressos conseguidos em termos de habilitações académicas e experiência profissional.
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Esta é a conclusão da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), que hoje assinala o Dia Europeu pela Igualdade Salarial, e pretende alertar para o número de dias em que as mulheres trabalham, por comparação com os homens, sem remuneração.

De acordo com os dados do Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério do Trabalho e Solidariedade Social (GEP-MTSS), os salários médios das mulheres são inferiores em 16,7% aos dos homens, o que corresponde a menos 61 dias de trabalho remunerado.

Ou seja, de acordo com a CITE, “seria como se a partir de 01 de novembro as mulheres deixassem de ser remuneradas pelo seu trabalho, enquanto os homens continuavam a receber o seu salário até ao final do ano”.

Apesar de a diferença salarial entre géneros ter diminuído de 17,9% para 16,7%, entre 2013 e 2014, as desigualdades salariais persistem entre homens e mulheres.

“Uma das principais razões para esta redução terá sido o aumento do salário mínimo nacional, em outubro de 2014, uma vez que a proporção de mulheres abrangidas pelo salário mínimo é consideravelmente superior à dos homens”, destaca a CITE.

No entanto, a Comissão chama a atenção para o facto de esta “desvalorização salarial ocorrida em 2014 poder também ter contribuído para a redução da disparidade salarial de género, por ter incidido com maior acuidade nos salários dos homens, tendencialmente mais elevados”.

A este propósito, os dados apontam que a remuneração média mensal base dos homens diminuiu 0,9% em 2014, o equivalente a menos 9 euros por mês, face ao ano anterior, enquanto a das mulheres sofreu uma redução de 0,5%, ou seja, menos 4 euros por mês.

A CITE estima, contudo, que “o acordo relativo à atualização do salário mínimo nacional, com efeitos desde 01 de janeiro de 2016, possa ter um impacto positivo do ponto de vista da redução da disparidade salarial de género”.

Já ao nível europeu, dados da Comissão Europeia (CE) indicam que o salário médio por hora das mulheres na Europa é 16,7% mais baixo do que o dos homens, ou seja, "as mulheres trabalham de graça durante 16% do ano”.

A CE adverte que “ao ritmo atual, as disparidades salariais entre homens e mulheres estão a diminuir tão lentamente que até 2086 as mulheres não auferirão o mesmo que os homens”.

* "INGUALDADE" DE GÉNERO.

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HOJE NO
  "CORREIO DA MANHÃ"

Tribunal recusa levar Paulo Morais
 a julgamento

O Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa decidiu não pronunciar Paulo Morais pelo crime de ofensa a pessoa colectiva no âmbito do processo interposto, no inicio deste ano, pelo grupo Lena. 
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O grupo empresarial contestava o facto do professor universitário ter afirmado, em artigos escritos na imprensa e em espaços de comentário na CMTV, que durante o período em que José Sócrates foi primeiro-ministro existiu uma "troca de favores" entre este e o grupo Lena, do qual Carlos Santos Silva, amigo de infância de Sócrates, foi administrador. Relações que estão a ser investigadas no âmbito do Processo Marquês. 

O juiz considerou que as palavras de Paulo Morais "traduzem uma opinião sobre dados relacionados com o grupo empresarial, no âmbito do seu relacionamento com o Estado", o que sendo a opinião "subjetivamente crítica", deve ser "necessariamente tolerada numa sociedade democrática e plural". 

"Tanto mais que tal opinião se insere num debate público, sendo que as polémicas suscitadas têm relevância para o interesse geral", acrescenta o tribunal. O juiz conclui, assim, que "a conduta do arguido não tem a relevância típica necessária para justificar a ingerência penal no exercício dos direitos que lhe são conferidos pela lei".

*  O grupo Lena escolheu o alvo errado, ainda bem.

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 LOURA NA BIBLIOTECA



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HOJE  NO 
 "OBSERVADOR"

Familiares de funcionários públicos 
vão ter de pagar para ter ADSE

Os familiares de funcionários públicos que queiram beneficiar da ADSE terão de passar a descontar para este subsistema de saúde, algo que não acontecia até agora, avança o Jornal Público, citando o decreto-lei que cria o Instituto Público da ADSE.
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Atualmente, os familiares dos funcionários públicos que quisessem beneficiar da ADSE não tinham de fazer qualquer desconto, fazendo-os apenas os próprios trabalhadores do Estado. Agora, estas regras mudam e para poderem beneficiar da ADSE, os familiares vão ter de pagar. Como e quanto?

Este decreto-lei ainda não o dirá, sendo matéria para regular num diploma separado, diz o jornal.

Quem não deverá contribuirá para este subsistema de saúde são os empregadores, ao contrário do que era exigido pelos sindicatos. Os trabalhadores do Estado têm de descontar 3,5% do seu salário para poderem beneficiar do sistema.

* Acontece que estas novas regras só serão aplicadas a novos aderentes. Consideramos que os subsistemas de saúde promovem a existência de filhos e enteados no que respeita à assistência na saúde dos portugueses.

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HOJE NO
  "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Corrupção na Força Aérea
 terá rendido 10 milhões

Mais de 100 buscas, domiciliárias e não domiciliárias, em todo o país, incluindo em bases militares. Seis militares já foram detidos.

A Polícia Judiciária está a investigar um grande esquema de corrupção na Força Aérea. Esta quinta-feira, inspetores da Unidade Nacional de Combate à Corrupção lançaram uma grande operação por todo o país - a operação Zeus - e detiveram oficiais por suspeita de corrupção. Em causa está um esquema que terá rendido perto de 10 milhões de euros em comissões.
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Em nota à comunicação social, a Procuradoria-Geral da República informou entretanto que no âmbito de um inquérito dirigido pelo Ministério Público, em investigação no Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, encontram-se em curso mais de oitenta buscas domiciliárias e vinte e cinco buscas não domiciliárias, designadamente em equipamentos militares localizados na Grande Lisboa, em Beja e em Leiria. Foram emitidos mandados de detenção, revela a PGR, sem revelar o número.

Na operação Zeus, participam vinte e sete magistrados do Ministério Público, cerca de três centenas de elementos da Polícia Judiciária, cerca de quatro dezenas de elementos da Polícia Judiciária Militar e trinta peritos da Unidade de Perícia Financeira e Contabilística e da Unidade de Tecnologia e Informação da PJ.

O inquérito investiga suspeitas de que, pelo menos desde 2015, algumas messes da Força Aérea estão a ser abastecidas com alimentos seriam sobrefaturados, aumentando assim o valor a pagar pelo Estado Maior da Força Aérea. "Tal sucederia por acordo entre militares que trabalham nas messes, fornecedores dos géneros alimentícios e um elemento do departamento do Estado Maior da Força Aérea com funções de fiscalização das referidas messes", detalha a nota da PGR.

"Os fornecedores de diversas empresas entregariam determinadas quantidades de alimentos mas, o valor faturado no final de cada mês seria cerca de três vezes superior ao dos bens entregues na realidade. A diferença entre o valor faturado e o dos produtos efetivamente fornecidos seria dividida pelos elementos envolvidos".

Em causa, adianta a PGR, estão factos suscetíveis de integrarem a prática de crimes de corrupção passiva, de corrupção ativa e de falsificação de documento. Nesta investigação, o Ministério Público é coadjuvado pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ e pela Polícia Judiciária Militar.

*  Corrupções com asas.

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 AO GUIAR...


 MANTENHA OS OLHOS NA ESTRADA

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HOJE  NO
"RECORD"

UFC: 
Eddie Alvarez diz que "será 
uma honra calar a boca a McGregor"

Dentro de nove dias, em Nova Iorque, o UFC terá mais um daqueles combates que promete prender aos ecrãs milhões e milhões de aficionados. Tudo para seguir, a par e passo, o duelo entre Eddie Alvarez e Conor McGregor, no qual o primeiro irá defender o título de Peso Leve. Um combate que está a atrair muitas atenções, mas que para Alvarez... não tem grande importância.
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"Já tive vitórias com maior significado do que esta. Mas será uma honra calar a boca ao McGregor e dar-lhe alguma humildade. Creio que fez um bom trabalho ao conseguir este combate, ao vendê-lo e promovê-lo. Irá bater todos os recordes de audiências e apenas não quebrará o recorde de assistência por o Madison Square Garden é um recinto pequeno. Muitas pessoas irão lá para torcer por ele, mas também muitas irão para ver a sua derrota", atirou Alvarez, ao 'Daily Mail'.

"Ao longo da minha carreira já defrontei os melhores do Mundo, mas não creio que ele o seja. Quando se falar no Rafael dos Anjos, Donald Cerrone ou Gilbert Melendez, esses tipos estão no ativo há dez anos, a lutar com os melhores e a provar as suas capacidades. Creio que o McGregor ainda tem muito a provar se quer apelidar-se como sendo um dos melhores", apontou.

De resto, a finalizar, o norte-americano fez uma previsão. "Tenho treinado durante toda a minha carreira para lutas de cinturão e sei como lidar com elas e não me parece que seja igual para ele. Creio que o combate irá acabar nos primeiros dois rounds. Por volta do nono minuto devo ser capaz de o superar. Vamos colocá-lo em alguma má situação bem cedo e começar a fazê-lo duvidar. Quando isso sucede, será o princípio do fim", concluiu.

* UFC é desporto ou mimos de brutamontes?

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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

PS entende que administradores 
da CGD têm de entregar declarações

O PS defendeu que os administradores da CGD devem entregar as suas declarações de rendimentos e património no Tribunal Constitucional e, como tal, não se justifica a apresentação de iniciativas legislativas adicionais.

Esta posição foi comunicada aos jornalistas pelo vice-presidente da bancada socialista João Paulo Correia, numa curta declaração sobre a controvérsia em torno da nova administração da CGD e sem direito a perguntas por parte dos jornalistas.
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Depois de todas as restantes bancadas terem defendido que os administradores da CGD não se podem isentar de entregar as suas declarações perante o Tribunal Constitucional, João Paulo Correia declarou perante os jornalistas: "Entende o Grupo Parlamentar do PS que os administradores da CGD devem apresentar as suas declarações no Tribunal Constitucional, a quem compete a melhor decisão, não se justificando neste contexto a apresentação de qualquer iniciativa legislativa adicional".

A declaração de João Paulo Correia visou também atacar a posição do PSD em matéria de limitação de vencimentos dos administradores da CGD.

"O presidente do PSD [Pedro Passos Coelho] disse que a reposição do modelo do anterior Governo limita os vencimentos dos administradores da CGD ao vencimento do primeiro-ministro, mas isso é falso. O anterior modelo do Governo PSD/CDS-PP não fazia isso, já que permitia que os administradores da Caixa pudessem ser remunerados pela média dos últimos três anos", apontou o vice-presidente da bancada socialista.

De acordo com João Paulo Correia, quando o anterior modelo estava em vigor, "aconteceu que globalmente os administradores da CGD ganhavam mais do que o primeiro-ministro".

"Este modelo criava ainda duas incongruências, já que possibilitava que os administradores ganhassem em função do que antes fizeram e não em função do cargo que exerciam. Por outro lado, esse modelo permitia que vogais do Conselho de Administração da CGD pudessem ganhar mais do que o presidente", referiu ainda o dirigente do Grupo Parlamentar do PS.

Para João Paulo Correia, em síntese, a reposição do modelo do anterior Governo para o apuramento dos vencimentos dos administradores da CGD "enferma de uma falsidade e de duas enormes incongruências".

* Neste país a lei nunca foi igual p'ra todos, a justiça nunca foi igual p'ra todos, o poder discricionário e o dinheiro foi sempre diferente p'ra todos.

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51- JARDINAGEM E

HORTICULTURA

Lagarta na horta?


Truque natural resolve! 




FONTE: Carol Costa

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Senso d'hoje
PAUL JOSEPH WATSON
ACTIVISTA POLÍTICO  
ONLINE E POLÉMICO 
"A Verdade sobre Islamofobia"


Activista político online,  muito conhecido pela sua actividade no YouTube. Ganhou particular destaque por analizar ocorrências políticas e sociais numa óptica fora do comum.

FONTE: MATIAS PASQUALOTTO

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