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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/11/2016
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Telecomunicações
Miguel Almeida diz que
nova taxa do subsolo "é ilegal"
O presidente executivo da Nos está "bastante
preocupado" com a intenção do Governo em criar uma nova taxa de ocupação
do subsolo, que será paga pelas operadoras às autarquias.
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"Já
temos a Taxa Municipal de Direitos de Passagem (TMDP). É uma coisa
completamente arbitrária e ilegal", disse Miguel Almeida à margem da
conferência anual da Anacom que decorreu esta quarta-feira, 2 de
Novembro.
No que toca ao aumento da taxa de espectro, o responsável disse que era algo que estava em estudo pela Anacom. E caso venha a acontecer pode pôr em risco o investimento futuro das operadoras e será "inevitável" não passar para os clientes. Caso este aumento venha a acontecer, é o segundo aumento em três anos, reforçou.
"No caso do espectro nós até somos os que pagamos menos, porque temos menos espectro. Deviam estar aqui a PT e a Vodafone preocupadas com a temática", acrescentou.
As taxas de espectro custam à Nos 14 milhões de euros por ano, e só a do móvel 12 milhões de euros.
Questionada sobre a intenção da Anacom de aumentar as taxas de espectro, Fátima Barros respondeu que não comentava nem desmentia e remeteu o assunto para o Governo.
* Importante é sacar, e diluir os custos pelos patós dos clientes que aceitam tudo o que lhes impingem.
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HOJE NO
"DESTAK"
Álcool é responsável por mais de 700 mil novos casos de cancro por ano no mundo
O álcool é responsável por mais de 700 mil novos casos e 365 mil mortes causadas por cancro, a cada ano e em todo o mundo, indicam novas estimativas divulgadas hoje no Congresso Mundial contra o Cancro.
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De acordo com os dados apresentados no evento, que decorre em Paris, os novos casos de cancro (especialmente no esófago, colo-rectal, garganta, fígado e mama) surgem principalmente nos países desenvolvidos.
"Uma grande parte da população não sabe que o álcool pode provocar cancro", salientou o investigador canadiano Kevin Shield ao apresentar os dados preliminares do estudo do Centro Internacional de Investigação sobre o Cancro (CIRC/IARC), uma agência dependente da Organização Mundial de Saúde (OMS).
* Alcoólatras crescei e multiplicai-vos, o cancro ama-vos.
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Era suposto ser uma manhã de trabalho, como
outra qualquer, nos escritórios da Amnistia Internacional, na capital da
Rússia. Mas na quarta-feira os funcionários daquela conhecida
organização não governamental, muito crítica com a política seguida pelo
Kremlin, em matéria de direitos humanos, foram impedidos de entrar nas
instalações no prédio.
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A porta do escritório tinha sido trancada, a eletricidade cortada e
numa curta nota, deixada pelas autoridades municipais que gerem o
edifício, vinha referido que o encerramento se devia ao termo do prazo
estipulado no contrato de arrendamento. O papel informava ainda da
proibição da entrada de quaisquer pessoas, nas instalações, sem o
acompanhamento de funcionários do município e relembrava que o prédio
era “propriedade de uma cidade da Federação Russa”.
“Não sabemos o que levou as autoridades de Moscovo a impedir o nosso staff de aceder aos nossos escritórios. Estamos 100% confiantes de que cumprimos todas as nossas obrigações enquanto inquilinos”, garantiu o diretor da Amnistia para a Europa e a Ásia Central, John Dalhuisen, em declarações reproduzidas no site da organização, catalogando o sucedido como uma “desagradável surpresa” e lamentando que o encerramento tenha sido levado a cabo “sem a comunicação de um aviso prévio”.
Dalhuisen não quis apontar um motivo claro para a decisão das autoridades, mas sugeriu que a mesma pode estar ligada com o trabalho desenvolvido pela Amnistia. “Tendo em conta o clima que se vive na Rússia para o trabalho ligado à sociedade civil, há seguramente um número plausível de explicações, mas ainda é cedo para se tirarem quaisquer conclusões”.
* Putinices democráticas...
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HOJE NO
"i"
"i"
Rússia.
Autoridades encerram escritórios
da Amnistia em Moscovo
Funcionários depararam-se com as portas fechadas e um aviso na porta a proibi-los de entrar.
“Não sabemos o que levou as autoridades de Moscovo a impedir o nosso staff de aceder aos nossos escritórios. Estamos 100% confiantes de que cumprimos todas as nossas obrigações enquanto inquilinos”, garantiu o diretor da Amnistia para a Europa e a Ásia Central, John Dalhuisen, em declarações reproduzidas no site da organização, catalogando o sucedido como uma “desagradável surpresa” e lamentando que o encerramento tenha sido levado a cabo “sem a comunicação de um aviso prévio”.
Dalhuisen não quis apontar um motivo claro para a decisão das autoridades, mas sugeriu que a mesma pode estar ligada com o trabalho desenvolvido pela Amnistia. “Tendo em conta o clima que se vive na Rússia para o trabalho ligado à sociedade civil, há seguramente um número plausível de explicações, mas ainda é cedo para se tirarem quaisquer conclusões”.
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LUÍS AGUIAR-CONRARIA
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IN "OBSERVADOR"
02/11/16
Exmo. sr.
A figura triste que fez, cuja imbecilidade latente o forçou à encenação de uma triste figura, certamente que para além de pouca educação e civismo que demonstrou, deve ter ciliciado bem as partes mais sensíveis de muitos portugueses, inclusivamente aqueles que deram origem à sua existência – se é que os conhece. Já me apraz pensar, caro sr., que também haja granjeado, porém à custa da peste grisalha, um oco canudo, segundo os cânones do método bolonhês. Só pode ter sido isso.
Atentamente.
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www.antoniofigueiredo.pt.vu
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A heteronormatividade
do virgem ofendido
Os tribunais são useiros e vezeiros em sentenças que limitam a
liberdade de expressão e são repetidamente contrariados pelo TEDH. Se
precisar, recorra a crowdfunding. Muitos, como eu, contribuirão.
Os deputados deviam sempre primar pela instrução e nortear-se pelo
princípio da elevação. Não espanta que ao insulto digam não: sim à
liberdade de expressão, mas sempre com educação. Não precisam de
acreditar em mim, basta verem este vídeo até ao fim:
Descrevo. Numa audição à Ministra da Saúde em 2009, Maria José
Nogueira Pinto, deputada do PSD, refere-se a Ricardo Gonçalves, deputado
do PS, dizendo: “há pouco estava a perguntar de onde é que saiu este
palhaço.” E como no parlamento a elevação é a regra e não a excepção,
Gonçalves explica que Nogueira Pinto “vende-se por qualquer preço para
ser eleita por qualquer partido”. Nogueira Pinto não se fica e conclui
que “o Sr. deputado é inimputável”. Esta audição deve ter sido animada,
dado que antes já um deputado do PS tinha sugerido que a oposição estava
esquizofrénica.
Apesar do elevado nível, não fique o leitor a pensar que não há
debates ainda mais elevados. Por exemplo, num sobre painéis solares, o
deputado do PSD José Eduardo Martins convidou um deputado do PS a ir, e
passo a citar, “para o caralho”. Um pouco mais à frente, qual cavalheiro
a defender a honra, ainda desafia o deputado em causa, Afonso Candal,
para um duelo lá fora.
Quem, neste último debate, conduzia os trabalhos era Jaime Gama,
Presidente da Assembleia da República. Jaime Gama, ex-ministro dos
Negócios Estrangeiros (em pelo menos três Governos) também deu alguns
contributos importantes para a elevação. Por exemplo, falou de Alberto
João Jardim como o “Bokassa madeirense”. Bokassa foi, recorde-se, um dos
mais sanguinários ditadores africanos. Num outro debate, Gama
dirigiu-se a Guilherme Silva, deputado do PSD, apelidando-o de “vulgar
canalha”. Não admira que tenha mais tarde sido eleito como pastor do
rebanho.
Cara leitora e caro leitor, não estou a exagerar, experimente pesquisar nos diários da Assembleia
e descobrirá outras pérolas de elevação parlamentar, como quando
Francisco Sousa Tavares se queixou de que o deputado Raul Rego o tinha
mandado para a “puta que o pariu” ao mesmo tempo que o chamava “escarro
moral” ou de quando a Assembleia Regional da Madeira aprovou um voto de
louvor ao Alberto João Jardim por ter chamado “filhos da puta” a alguns
“bastardos do Continente”. Infelizmente, num pudor incompreensível, nos
anos mais recentes, o diário da Assembleia passou a censurar os
insultos, pelo que deixou de ser pesquisável. Por exemplo, não
encontramos o momento em que um deputado do PSD chamou palhaço ao
primeiro-ministro José Sócrates. Felizmente, temos o Facebook e o
Twitter, onde os deputados vão podendo escrever sem censura. Por
exemplo, recentemente, tivemos o jovem deputado Tiago Barbosa Ribeiro a
chamar “gangster” ao anterior Presidente da República.
Ao contrário do que possa parecer, não critico os nossos deputados
por serem pouco civilizados. Bem pelo contrário, execro o respeitinho.
Como muitos, sou daqueles que consideram que um dos momentos mais altos
da nossa Assembleia da República se deu quando a “poeta” Natália Correia
disse que o deputado Morgado apenas tinha trucatrucado uma vez na vida,
insinuando que era capado.
Claro que não é qualquer um que insulta com a classe de Natália, mas
debates acalorados contribuem, ou podem contribuir, para a salubridade
do regime. É também para isso, se calhar, principalmente para isso, que
existe a imunidade parlamentar: para que cada um dos nossos
representantes não se sinta condicionado quando se trata de dizer o que
lhe vem à cabeça, mesmo que seja um disparate ou um insulto.
O que é incompreensível é que um deputado, que a coberto da sua
imunidade pode insultar quem lhe apetecer, recorra aos tribunais porque
um cidadão o insulta. Não é aceitável que quem tem o direito de chamar
vulgar canalha a alguém se arme em virgem ofendido quando alguém lhe
chama camelo. E, sendo aceitável que na nossa Assembleia se chame
mentiroso a alguém, não pode alegar ofensa o deputado a quem acusam de
ser desprovido de neurónios. Diria mesmo que sempre que alguém cita
Oscar Wilde se contribui para a elevação intelectual do debate político
português. Mesmo que a citação seja para dizer que “os loucos por vezes
curam-se, os imbecis nunca”. O regime de imunidade dos deputados devia
exigir que no início de cada mandato tivessem de fazer uma escolha
simples: ou prescindiam da imunidade parlamentar ou prescindiam de
perseguir judicialmente quem os atacasse.
Revolta-me ver o deputado Carlos Peixoto pedir uma indemnização de
10.000€ por danos não-patrimoniais a António Figueiredo e Silva, um
cidadão que reagiu com um artigo de opinião violento, mas muito bem escrito,
a um outro artigo desse deputado em que falava dos velhos como a “peste
grisalha”. O deputado Carlos Peixoto comporta-se como um rufia
cobardolas, que bate nos mais fracos enquanto o irmão mais velho o
protege. Esperava mais dignidade.
Juntando o insulto à injúria, o Tribunal condenou
o homem a pagar uma indemnização ao deputado. Caro António, de si,
apenas sei que vive em Coimbra. Não sei quais as suas capacidades
financeiras, mas espero que recorra ao Tribunal Europeu dos Direitos
Humanos. Os tribunais portugueses são useiros e vezeiros nestas
sentenças que limitam a liberdade de expressão e são recorrentemente
contrariados pelo TEDH. Se não tiver capacidade financeira para tal,
recorra a crowdfunding. Tenho a certeza que, como eu, muitos contribuirão.
Já perto do fim daquela sessão em que a deputada Nogueira Pinto
chamou palhaço a um deputado do PS e a oposição foi acusada de
esquizofrenia, o deputado João Semedo concluiu que o que ali se tinha
passado era um insulto aos palhaços e esquizofrénicos. Essa é a única
crítica que faço a António Silva. Ao comparar Carlos Peixoto a um
camelo, insultou os camelos. E isso não se faz, são bichos muito
respeitáveis.
IN "OBSERVADOR"
02/11/16
Os loucos por vezes curam-se,
os imbecis nunca.
(Óscar Wilde)
A PESTE GRISALHA
(Carta aberta a deputado do PSD)
Exmo. sr.
António Carlos Sousa Gomes da Silva Peixoto
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Por tardio não
peca.
Eu sou um trazedor
da peste grisalha cuja endemia o seu
partido se tem empenhado em expurgar, através do Ministério da Saúde e outros
“valorosos” meios ao seu alcance, todavia algo tenho para lhe dizer.
A dimensão do
nome que o titula como cidadão deve ser inversamente proporcional à
inteligência – se ela existe – que o faz blaterar descarada e ostensivamente,
composições sonoras que irritam os tímpanos do mais recatado português.
Face às clavas
da revolta que me flagelam, era motivo para isso, no entanto, vou fazer o
possível para não atingir o cume da parvoíce que foi suplantado por si, como
deputado do PSD e afecto à governação, sr. Carlos Peixoto, quando ao defecar
que “a nossa pátria foi contaminada com
a já conhecida peste grisalha”, se esqueceu do papel higiénico para limpar o
estoma e de dois dedos de testa para aferir a sua inteligência.
A figura triste que fez, cuja imbecilidade latente o forçou à encenação de uma triste figura, certamente que para além de pouca educação e civismo que demonstrou, deve ter ciliciado bem as partes mais sensíveis de muitos portugueses, inclusivamente aqueles que deram origem à sua existência – se é que os conhece. Já me apraz pensar, caro sr., que também haja granjeado, porém à custa da peste grisalha, um oco canudo, segundo os cânones do método bolonhês. Só pode ter sido isso.
Ainda estou
para saber como é que um homolitus de
tão refinado calibre conseguiu entrar no círculo governativo. Os “intelectuais”
que o escolheram deviam andar atrapalhados no meio do deserto onde o sol torra,
a sede aperta a miragem engana e até um dromedário parece gente.
É por isso que
este país anda em crónica claudicação e por este andar, não tarda muito, ficará
entrevado.
Sabe sr.
Carlos Peixoto, quando uma pessoa que se preze está em posição cimeira, deve pensar,
medir e pesar muito bem a massa específica das “sentenças”, ou dos grunhidos, -
segundo a capacidade genética e intelectual de cada um - que vai bolçar cá para
fora. É que, milhares pessoas de apurados sentidos não apreciam o cheiro
pestilento do vomitado, como o sr. também sente um asco sem sentido e doentio,
à peste grisalha. Pode estar errado,
mas está no seu direito… ainda que torto.
Pela parte que
me toca, essa maleita não o deve molestar muito, porque já sou portador de uma
tonsura bastante avantajada, no entanto, para que o sr. não venha a sofrer dessa
moléstia, é meu desejo que não chegue a ser contaminado pelo vírus da peste grisalha e vá andando antes de
atingir esse limite e ficar sujeito a ouvir bacoradas iguais ou de carácter
mais acintoso do que aquelas que preteritamente narrou como um “grande”, porém
falhado “artista”.
E mais devo
dizer-lhe: quando num cesto de maçãs uma está podre, essa deve ser banida,
quando não, infecta as restantes; se isso não suceder, creio que o partido de
que faz parte, o PSD, irá por certo
sofrer graves consequências decorrentes da peste
grisalha na época da colheita eleitoral. Pode contar comigo para a poda.
Atentamente.
António
Figueiredo e Silva
Coimbra,
28/04/2013
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Obs:Esta carta vai ser enviada sob A.R.
para
a Assembleia da República.
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HOJE NO
"A BOLA"
TÉNIS DE MESA
Jogador do Sporting nomeado
para melhor do ano
O nigeriano Quadri Aruna, que representa o Sporting, está nomeado para
melhor jogador do ano pela Federação Internacional de Ténis de Mesa
(ITTF).
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O organismo destaca o facto de Quadri Aruna ter sido o primeiro africano a atingir os quartos de final de uns Jogos Olímpicos.
Com
o jogador do Sporting estão nomeados os chineses Fan Zhendong e Ma
Long, campeões mundial e olímpico, respetivamente, e o japonês Jun
Mizutani.
Nas restantes categorias destaque-se a referência ao
português Tiago Apolónia, num ponto perdido frente a Jun Mizutani no
Open do Koweit.
Na categoria feminina, as nomeadas para melhor
jogadora de 2016 são a chinesa Ding Ning, campeã olímpica em singulares e
equipas no Rio2016, as japonesas Miu Hirano e Mima Ito, e a
norte-coreana Kim Song-I.
Os vencedores serão anunciados a 8 de dezembro, em Doha, no Qatar.
* É um feito estar nomeado mas vai ser difícil ganhar.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Defesa dos consumidores avança
com processo contra Volkswagen
A associação portuguesa para a defesa dos consumidores (Deco)
avançou com um processo judicial contra a Volkswagen, na sequência do
escândalo das emissões poluentes nos veículos a gasóleo da marca
automóvel alemã, confirmou hoje fonte da associação.
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A notícia do processo contra a Volkswagen foi hoje avançada pelo
diário i e confirmada à agência Lusa pelo responsável da Deco Bruno
Santos.
"Avançámos devido à diferença insuportável de tratamento entre consumidores europeus e norte-americanos", afirmou Bruno Santos, lembrando que para os consumidores norte-americanos a Volkswagen "disponibilizou já dez mil milhões de dólares [cerca de nove mil milhões de euros] para compensações diretas pelos danos causados pela fraude que provocou".
Em relação à intervenção técnica para corrigir o problema, a Deco afirmou ser "absolutamente ineficaz", de acordo com testes que realizou, exigindo explicações à marca por obrigar os consumidores a levar os carros às oficinas apesar de nada ficar resolvido.
"Estamos perante um processo com uma falta de transparência total", disse o mesmo responsável ao referir-se ao número de veículos já reparados em Portugal.
"Há números da própria Volkswagen que dizem estar reparados 50 mil carros, ora dizem estarem reparados dez mil e que há resolução para 26 mil. Há uma confusão muito grande", sustentou.
Bruno Santos referiu ainda o grupo de trabalho criado pelo anterior governo que, de acordo com informações do ministério da Economia, "continuará a trabalhar, mas não se vê nada desse trabalho desde o relatório preliminar", publicado entre novembro do ano passado e janeiro deste ano.
"Os consumidores que foram enganados são claramente o elo mais fraco desta confusão e a marca alemã deve tratar os consumidores da mesma maneira. Não há consumidores de primeira e de segunda, e os consumidores europeus têm que ser compensados pela fraude sofrida e deliberada da Volkswagen", concluiu.
A Deco apresentou a ação contra o fabricante alemão, a SIVA (importador português das marcas Volkswagen, Audi e Skoda), a SEAT e a Volkswagen espanhola.
Do universo de marcas que representa (Volkswagen, Audi e Skoda), a SIVA pensa existirem cerca de 102 mil veículos portugueses afetados.
* DECO sem medo!
"Avançámos devido à diferença insuportável de tratamento entre consumidores europeus e norte-americanos", afirmou Bruno Santos, lembrando que para os consumidores norte-americanos a Volkswagen "disponibilizou já dez mil milhões de dólares [cerca de nove mil milhões de euros] para compensações diretas pelos danos causados pela fraude que provocou".
Em relação à intervenção técnica para corrigir o problema, a Deco afirmou ser "absolutamente ineficaz", de acordo com testes que realizou, exigindo explicações à marca por obrigar os consumidores a levar os carros às oficinas apesar de nada ficar resolvido.
"Estamos perante um processo com uma falta de transparência total", disse o mesmo responsável ao referir-se ao número de veículos já reparados em Portugal.
"Há números da própria Volkswagen que dizem estar reparados 50 mil carros, ora dizem estarem reparados dez mil e que há resolução para 26 mil. Há uma confusão muito grande", sustentou.
Bruno Santos referiu ainda o grupo de trabalho criado pelo anterior governo que, de acordo com informações do ministério da Economia, "continuará a trabalhar, mas não se vê nada desse trabalho desde o relatório preliminar", publicado entre novembro do ano passado e janeiro deste ano.
"Os consumidores que foram enganados são claramente o elo mais fraco desta confusão e a marca alemã deve tratar os consumidores da mesma maneira. Não há consumidores de primeira e de segunda, e os consumidores europeus têm que ser compensados pela fraude sofrida e deliberada da Volkswagen", concluiu.
A Deco apresentou a ação contra o fabricante alemão, a SIVA (importador português das marcas Volkswagen, Audi e Skoda), a SEAT e a Volkswagen espanhola.
Do universo de marcas que representa (Volkswagen, Audi e Skoda), a SIVA pensa existirem cerca de 102 mil veículos portugueses afetados.
* DECO sem medo!
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Militar dos EUA viola
e tenta afogar mulher nos Açores
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta terça-feira a detenção na ilha Terceira, nos Açores, de um homem de 27 anos suspeito de ter violado e tentado matar uma mulher. O homem é um militar norte-americano que está na Base Aérea das Lajes dos Açores.
Segundo o Departamento de Investigação Criminal de Ponta Delgada da PJ, "os factos ocorreram na ilha Terceira, tendo o autor tirado vantagem do facto de conhecer a vítima, a quem convenceu a aceitar uma boleia no seu veículo automóvel, levando-a, contra a sua vontade, para local isolado, onde a agrediu e violou". "Seguidamente, levou-a para um outro local, junto à orla costeira, onde a voltou a sujeitar a violação, tendo-a agredido com arma branca e tentado matar por afogamento, no intuito de evitar que ela denunciasse os crimes de que foi vítima", acrescenta o comunicado.
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O coordenador da PJ nos Açores, João Oliveira, adiantou à Lusa que "havia uma relação entre o agressor e a vítima" e que o suspeito "foi detido na noite de terça-feira em Angra do Heroísmo". De acordo com o responsável, "a vítima conseguiu escapar e pediu ajuda a uma terceira pessoa que estava nas proximidades".
O homem, suspeito prática dos crimes de violação, rapto, ofensas à integridade física e homicídio na forma tentada, ainda vai ser presente durante o dia de hoje ou na quinta-feira a primeiro interrogatório judicial, para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.
* Aguardemos se este bandido que não roubou 4,30€, fica preso preventivamente ou se é conduzido à base militar americana para depois se pirar tranquilamente para os EUA.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
França fez “acordo secreto” com
a Comissão Europeia para
não cumprir o défice
Dois jornalistas investigaram durante cinco anos a presidência de Hollande e revelam agora, num livro, que o presidente francês fez um "acordo secreto" com a União Europeia para não cumprir o défice.
Dois jornalistas do Le Monde escreveram um livro sobre a presidência
de François Hollande. Na obra, já considerada “um suicídio político” do
presidente francês, revelam que Hollande fez um “acordo” com a Comissão
Europeia para não cumprir o défice.
Segundo o livro “Un président
ne devrait pas dire ça…” (“Um presidente não deveria dizer isso”),
Hollande fez um “acordo secreto” com a União Europeia para não cumprir
as metas do défice, apresentando sempre previsões orçamentais falsas. O
acordo acontece desde que Hollande foi eleito, em 2012, e segundo os
autores vigora até 2017. Foi assim que a França escapou a qualquer
processo de sanções por incumprimento do défice.
A obra é fruto de cinco anos de investigação — de dois
jornalistas do Le Monde, Gérard Davet e Fabrice Lhomme — que realizaram
61 entrevistas e recolheram mais de 100 horas de gravações de conversas
com o presidente francês.
O Presidente Hollande afirmou, citado no livro:
É o privilégio dos grandes países (…) nós dizemos: nós somos a França, nós protegemos-vos, temos umas forças armadas, uma força de dissuasão, uma diplomacia (…) Eles, os europeus, sabem que precisam de nós e portanto isso paga-se”, avança o DN.
O Expresso
leu a obra e refere que a promessa de França à Comissão Europeia de
manter o défice abaixo dos 3% do Produto Interno Bruto (PIB) foi “uma mentira pura e simples, aceite por todas as partes“, tanto no período da presidência de Durão Barroso como na atual presidência de Jean-Claude Juncker.
Diversos
dirigentes dos socialistas franceses vieram já mostrar a sua indignação
para com a situação e o comportamento do seu Presidente e até o
primeiro-ministro Manuel Valls garante a “vergonha e cólera” sentidas pelos militantes socialistas.
Podemos escrever que, durante todo o quinquénio, as autoridades francesas apresentaram previsões do défice intencionalmente falsas, e isso com a aprovação das próprias autoridades europeias”, lê-se no livro citado pelo Expresso.
François Hollande não desmentiu
quaisquer das informações, nem mesmo as relativas a política interna. A
poucos meses das eleições presidenciais francesas, tais revelações podem
muito bem ditar a derrota dos socialistas.
* Este é o verdadeiro papel dos profissionais de comunicação social, desmascarar as tramóias dos grupos de poder.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Gastrenterologista denuncia "imoral pressão" económica sobre os médicos
As restrições
aos médicos na solicitação de exames trazem consequências graves para
os cidadãos, uma vez que não permitem o diagnóstico atempado da doença
O
presidente da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia (SPG) denunciou
esta quarta-feira uma "imoral pressão de índole económica" sobre os
médicos de medicina geral e familiar para que estes sejam "restritivos
na solicitação dos exames necessários, nomeadamente colonoscopias".
A
propósito do Dia Europeu de Luta Contra o Cancro do Cólon, que se
assinala quinta-feira, José Cotter alertou para o facto de estas
"restrições" trazerem "consequências graves para os cidadãos, uma vez
que não permitem o diagnóstico atempado da doença".
Estas
restrições "também se podem virar contra os próprios profissionais de
saúde por razões de responsabilidade médico-legal", acrescentou.
"A
prevenção do cancro do intestino tem uma grande vantagem sobre os
demais cancros, que se relaciona com o facto de através de uma
colonoscopia ser possível detetar as lesões pré-malignas (pólipos) e
removê-las num mesmo tempo, obtendo a cura", disse.
De
acordo com o gastrenterologista, tal "impede o desenvolvimento dessas
mesmas lesões até à fase do cancro, com subsequente necessidade de
cirurgia e outros tratamentos (quimioterapia e radioterapia, mais
frequentemente) ".
Para a efeméride, o
presidente da SPG gostaria de passar a mensagem de que "a prevenção do
cancro do cólon é possível e tremendamente eficaz, desde que o cidadão
adira ao que está recomendado".
Em
Portugal, o cancro do cólon e do reto é o que mais mortalidade provoca
em Portugal. Só em 2014, houve sete mil casos da doença, com a
mortalidade a cinco anos a ser de 50%.
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Para
José Cotter, estes números devem-se "à falta de prática de um
quotidiano sadio, com combate à obesidade, ao sedentarismo, ao tabagismo
e em contraponto ao estimulo de uma alimentação saudável do tipo da
dieta mediterrânica com privilegio das hortaliças, frutas, cereais,
azeite, peixe e líquidos em abundância, associados a exercício físico
regular".
"Existe uma prevenção
secundária deficiente com défice de cidadãos rastreados no momento
certo.
Torna-se necessário implementar um rastreio organizado, ainda que
tenha de se criar uma linha de financiamento específica, que seria
gratificantemente «amortizada» em vidas humanas, diminuição do
absentismo, poupança com tratamentos e melhoria da qualidade de vida das
populações", prosseguiu.
Segundo José
Cotter, "vários exames são possíveis de fazer, mas, com exceção da
colonoscopia, todos se revelam muito insuficientes para a deteção das
lesões pré-malignas atrás citadas".
"E
esse é o objetivo que deve ser perseguido. Porque detetar um cancro
precoce, se bem que sendo melhor do que diagnosticá-lo em fase avançada,
já vai implicar cirurgia e tratamentos muito onerosos, que condicionam
muito a qualidade de vida e apenas permitem que esta doença tenha uma
sobrevivência global aos cinco anos de cerca de 50%", concluiu.
* MUITO GRAVE, quem pressiona os gasteroenterologistas?
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HOJE NO
"RECORD"
Fim da linha para a Volkswagen no WRC
O grupo Volkswagen abandona de vez o seu lugar nas categorias rainhas do desporto motorizado.
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Depois de anunciado o abandono do programa LM P1 por parte da Audi já no final do presente ano, chega a confirmação da saída da Volkswagen Motorsport do WRC também no final de 2016.
O rali da Austrália, que se realiza entre 17 e 20 de Novembro, será portanto o último para a marca alemã.
A saída era esperada e fez correr muita tinta ao longo dos últimos
dias, mas esta quarta-feira chegou por fim a confirmação por parte da
Volkswagen que em comunicado salientou a importância na aposta nas novas
tecnologias e energias renováveis. Relembre-se que todo o grupo
Volkswagen foi afectado pelo escândalo da manipulação de emissões das
viaturas pertencentes ao grupo.
Fora de competições importantes, fica a dúvida em torno do futuro de
vários pilotos de renome como os gigantes dos ralis: Sébastien Ogier,
Jari-Matti Latvala e Andreas Mikkelsen.
* Será exactamente para limpar o ambiente dos gases de escape?
* Será exactamente para limpar o ambiente dos gases de escape?
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ministro admite que falhará
na redução de procura das urgências
O
ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, admitiu esta quarta-feira
que não vai concretizar o objetivo de redução da procura de urgências
hospitalares, que tinha definido para este ano.
"Parece
certo que não vamos diminuir como queríamos. Apesar de uma muito maior
oferta de médicos de família, há uma tipologia de procura [das urgências
hospitalares], que tem de ser estudada, talvez aumentando a
resolutividade dos cuidados de saúde primários, dando respostas na
hora", afirmou Adalberto Campos Fernandes.
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Na
semana passada, o jornal Público noticiava que, nos primeiros oito
meses deste ano, se fizeram 4,3 milhões de atendimentos nas urgências,
mais 200 mil do que no período homólogo do ano passado. Um aumento de
4,8% que contraria a redução prevista de 3,7%, pelo Ministério da Saúde
(menos 225 mil), até fim deste ano.
"Apesar
de tudo, a boa notícia é que, até agosto, com mais 200 mil urgências
registadas, o sistema respondeu sem nenhum tipo de rutura. Estamos
surpreendidos e não estamos satisfeitos", declarou o ministro da Saúde
aos jornalistas, à margem da assinatura de um protocolo com a Santa Casa
da Misericórdia de Lisboa.
Adalberto
Campos Fernandes julga que há uma fração da procura das urgências
hospitalares que não está dependente do aumento ou não de médicos de
família, sendo antes uma procura para que o doente resolva mais depressa
determinada necessidade.
* Preferimos um ministro que admite com clareza falhas do que políticos que nunca erram e raramente se enganam. A seriedade é um bom princípio, fartámo-nos das aldrabices do governo anterior.
* Preferimos um ministro que admite com clareza falhas do que políticos que nunca erram e raramente se enganam. A seriedade é um bom princípio, fartámo-nos das aldrabices do governo anterior.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
DA MADEIRA"
Doados cinco mil euros em electrodomésticos
a famílias afectadas pelos incêndios
Esta
manhã, na loja João Vasconcelos & Abreu, no centro do Funchal, foi
formalizado um donativo do Grupo Café do Teatro às vítimas dos incêndios
de Agosto, concretizado na compra de cinco mil euros em
eletrodomésticos, que serão agora entregues a residentes afetados na
freguesia de Santa Maria Maior, num trabalho de articulação que teve a
Junta de Freguesia como parceiro.
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Paulo Cafôfo, presidente da Câmara Municipal do Funchal, fez questão de estar presente no acto simbólico e louvou aquela que tem sido a resposta solidária de empresas e privados, em relação aos que foram afetados pelos fogos.
Sobre o Grupo Café do Teatro, em particular, o autarca referiu “que todos os que assumem a sua responsabilidade social, dentro da atividade empresarial, são um exemplo”. “Esta postura do Grupo, no intuito de reapetrechar o recheio de habitações destruídas, é determinante no sentido das pessoas rapidamente normalizarem as suas vidas”, disse.
Cafôfo também relembrou que a conta solidária do município terá o mesmo fim. “As verbas que estão na conta criada para o efeito serão entregues diretamente às pessoas afetadas, consoante a sua situação económica, a dimensão do agregado e o nível de perdas, e também vão destinar-se ao recheio das moradias, um aspeto tão importante como a própria reconstrução das casas”, terminou.
* A acção tem mérito, mas melhor que o peixe é preferível oferecer a cana de pesca.
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Paulo Cafôfo, presidente da Câmara Municipal do Funchal, fez questão de estar presente no acto simbólico e louvou aquela que tem sido a resposta solidária de empresas e privados, em relação aos que foram afetados pelos fogos.
Sobre o Grupo Café do Teatro, em particular, o autarca referiu “que todos os que assumem a sua responsabilidade social, dentro da atividade empresarial, são um exemplo”. “Esta postura do Grupo, no intuito de reapetrechar o recheio de habitações destruídas, é determinante no sentido das pessoas rapidamente normalizarem as suas vidas”, disse.
Cafôfo também relembrou que a conta solidária do município terá o mesmo fim. “As verbas que estão na conta criada para o efeito serão entregues diretamente às pessoas afetadas, consoante a sua situação económica, a dimensão do agregado e o nível de perdas, e também vão destinar-se ao recheio das moradias, um aspeto tão importante como a própria reconstrução das casas”, terminou.
* A acção tem mérito, mas melhor que o peixe é preferível oferecer a cana de pesca.
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