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39.O QUE NÓS

"APRENDEMOS"!



ARBITRAGEM NO FUTEBOL




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1-A ASCENÇÃO

 DO DINHEIRO

O que também grandes banqueiros
e prestigiados políticos não querem
 que se saiba acerca do dinheiro



* Veja também "O DINHEIRO COMO DÍVIDA" editado nas 5 semanas anteriores neste mesmo horário.

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4-ÁRTICO


O UNIVERSO SUBMERSO


 ÚLTIMO EPISÓDIO

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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ANGOLA

Ainda há heróis



* Uma excelente reportagem "SIC"

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ANA BACALHAU

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O coração da Maria

Entre a criação e a destruição, as duas forças que nos movem a todos lutam por ocupar o maior espaço na nossa vida. Qual delas ganha, cabe-nos a nós decidir.

Pela facilidade com que hoje apontamos o dedo ao nosso vizinho do lado, acusando-o de todos os nossos males, parece que o ódio está a ganhar a corrida. Eu contribuo para perpetuar o ódio que aponto ao apontá-lo com ódio.

Sobretudo, é muito difícil não ceder ao medo de me deixar contaminar pelos discursos de ódio e de perder a capacidade de gostar da diferença.

Diferença precisa-se, para que o mundo que eu crio não esteja cheio de eus. Quero o meu mundo cheio de indivíduos muito diferentes de mim, que me ensinem coisas e me façam crescer, crescer, crescer, até que não caiba no mundo que criei e tenha de criar um novo, maior, melhor, porque o anterior se tornou pequeno, restrito, como um colete de forças.

Quero criar um mundo que não me aperte como um colete de forças. Que não espartilhe a vontade de ninguém, que seja feito à medida das necessidades de cada um dos que nele vivem. Um mundo que ame mais do que odeie. Que não odeie de todo, se fosse possível. Mas que, pelo menos, ame mais do que odeie.

Tal como silenciar o amor, silenciar o ódio também não me parece solução.

Fugir de um problema alimenta-lhe o ego, fá-lo crescer até atingir dimensões desmedidas. Muitas vezes, é quando finalmente falamos acerca dele que acabamos por colocá-lo no devido lugar. Deixou de se apoderar de nós e passamos a apoderar-nos dele, rotulando- o, colando-lhe as palavras certas, delimitando-o, contendo-o.

Falemos do ódio, para lhe perdermos o medo. Enfrentemo-lo, delimitemo-lo, colemo-lhes as palavras certas. Acho que só assim poderemos encerrá-lo como assunto no nosso coração e voltarmos a nossa atenção para a única força criadora do mundo: o amor.


Um coração que consegue manter a sua cor viva, mesmo num fundo negro: o da fotografia foi feito por uma menina chamada Maria. Deu-mo, dizendo que tinha começado a estudar música por causa de mim. E eu entrego-lhe este texto, como gesto de gratidão e de esperança. Se puder dar algum contributo ao mundo, que seja o de inspirar Marias a entregar os seus corações a a quem as ouve.


IN "NOTÍCIAS MAGAZINE"
21/08/16

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978.UNIÃO


EUROPEIA



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I-HISTÓRIA DO SÉC.XX
1-O COMEÇO DO SÉCULO
DE 1890 A 1913




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HISTÓRIAS DE VÍTIMAS 
DE VIOLÊNCIA SEXUAL



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Alice Francis

St. James Ballroom

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 Leitura chega à soleira da porta 
na zona antiga de Castelo Branco



FONTE: JORNAL "A RECONQUISTA"


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IREMOS A TEMPO DE DETER
A MUDANÇA CLIMÁTICA?



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A DESCONHECIDOS DIZ-SE SEMPRE
 "NÃO"




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992
Senso d'hoje
LEANDRO KARNAL
PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
UNIVERSIDADE ESTADUAL CAMPINAS
"O Mau Hábito
de Falar Mal dos Outros"



FONTE: TERRITÓRIO CONHECIMENTO

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39-CINEMA
FORA "D'ORAS"

VI- SEXO, AMOR E TRAIÇÃO


* Um filme erótico brasileiro do século XX com a copiosa MALU MADER.

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