Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
28/08/2016
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TEXTO:WIKIPÉDIA
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A TERRA DO BOOM
IDANHA-A-NOVA
O Boom Festival é um festival bienal de cultura visionária realizado em Portugal durante a lua cheia de Agosto. Iniciou-se em 1997
enquanto evento musical, mas evoluiu ao longo das suas edições para uma
celebração da cultura alternativa. O Boom é hoje um festival
multidisciplinar, transgeracional e intercultural.
Conceito
É um
acontecimento multidisciplinar pois cruza diversas correntes artísticas,
como pintura, escultura, land art, instalações interactivas, música,
video arte, galeria de artes plásticas ou graffiti. As propostas artísticas são complementadas por um vasto cartaz de conferências, workshops, tertúlias e apresentações de temas como metodologias de ciência alternativa, exobiologia, cultura visionária, culturas ancestrais, espiritualidade, gnosticismo, antropologia, psicologia da consciência, paganismo ou inteligência emocional.
O Boom afirma-se enquanto transgeracional ao ter um público que não se restringe apenas a uma camada etária. Os participantes do Boom não são apenas jovens - como é apanágio de qualquer festival de Verão
- antes existe uma grande amplitude etária, de crianças, adultos e
inclusive uma facção do público com mais de 50 anos. Esta diversidade é
conseguida através de propostas artísticas e culturais vanguardistas que
enfatizam não apenas o hedonismo como também o conhecimento.
Um dos nobres aspectos deste festival é ser intercultural.
O Boom dispõe de uma vasta rede mundial de embaixadores e atrai público
de todos os continentes. Isto origina um contacto entre pessoas de
diversas matrizes culturais, que assim interagem rodeadas de artes e
cultura podendo diminuir as diferenças e o desconhecimento de outros
grupos étnicos - favorecendo o derrube de estereótipos inter-étnicos.
Uma das particularidades do Boom é a sua independência face ao
sistema comercial. Com efeito, ao contrário do que acontece no mundo do
entretenimento, o festival não aceita qualquer patrocínio comercial; de
forma a manter o seu espaço livre de poluição visual advinda de
logótipos, a ética do Boom assenta num clima de contacto com a natureza
onde o público está defendido de qualquer estratégia de marketing.
Em 2004,
o Boom começou a desenvolver projectos para se tornar totalmente
auto-sustentável, de forma a não contaminar a natureza e educar para a
consciência ecológica. Nestas práticas incluem-se o desenvolvimento de
casas de banho que não usam químicos; o tratamento das águas do festival
através de biotecnologias; a utilização de energias solar e eólica; a reciclagem; a organização do espaço do Boom segundo os princípios da Permacultura: e o fornecimento gratuito de kits de limpeza ao participantes (cinzeiros de bolso e sacos de lixo).
Em 2010 o festival foi convidado pela ONU a fazer parte do projecto United Nations Environmental and Music Stakeholder Initiative, que visa promover a consciência ambiental junto do grande público.
Considerado por um júri como o melhor festival da Europa na área de
ambiente. O Boom Festival é o único festival português com prémios
internacionais, nomeadamente na área ambiental:
- European Festival Award 2010 - Green'n'Clean Festival of the Year
- Greener Festival Award Outstanding 2008
- Greener Festival Award Outstanding 2010
TEXTO:WIKIPÉDIA
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Angélica Dass
A beleza da pele humana
em todas as cores
As fotografias de Angélica Dass desafiam nossa forma de pensar sobre cor da pele e identidade étnica.
Nesta palestra pessoal, conheça o que está por trás do seu projeto fotográfico, o Humanae, e sua busca por documentar as verdadeiras cores da humanidade, em vez das não verdadeiras - branco, vermelho, preto e amarelo -, associadas a raça.
Nesta palestra pessoal, conheça o que está por trás do seu projeto fotográfico, o Humanae, e sua busca por documentar as verdadeiras cores da humanidade, em vez das não verdadeiras - branco, vermelho, preto e amarelo -, associadas a raça.
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FRANCISCO JAIME QUESADO
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IN "OJE"
24/04/16
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A Inteligência Competitiva
Quando esteve em Portugal Thomas Malone, emérito professor da MIT
Sloan School of Management, apresentou uma excelente visão sobre o papel
que a “inteligência colectiva” tem nas organizações do futuro. Trata-se
de uma nova plataforma de articulação entre os diferentes actores,
destinada conhecer as “competências centrais” da sociedade e
qualificá-las duma forma estruturante como vias únicas de criação de
valor e consolidação da diferença. Para Portugal a oportunidade é única
também. Impõe-se, de facto, um sentido de “inteligência competitiva” num
tempo novo que se quer para o país.
Para Portugal a essência desta nova “inteligência competitiva” tem
que se centrar num conjunto de novas “ideias de convergência”, a partir
das quais se ponham em contacto permanente todos os que têm uma agenda
de renovação do futuro. Importa acelerar uma cultura empreendedora em
Portugal. A matriz comportamental da “população socialmente activa” do
nosso país é avessa ao risco, à aposta na inovação e à partilha de uma
cultura de dinâmica positiva. Importa por isso mobilizar as Capacidades
Positivas de Criação de Riqueza. Fazer do Empreendedorismo a alavanca
duma nova criação de valor que conte no mercado global dos produtos e
serviços verdadeiramente transaccionáveis.
Na sociedade da “inteligência competitiva”, a falta de rigor e
organização nos processos e nas decisões, sem respeito pelos factores
“tempo” e “qualidade” já não é tolerável nos novos tempos globais. Não
se poderá a pretexto de uma “lógica secular latina” mais admitir o não
cumprimento dos horários, dos cronogramas e dos objectivos. Não cumprir
este paradigma é sinónimo de ineficácia e de incapacidade estrutural de
poder vir a ser melhor. Importa por isso uma cultura estruturada de
dimensão organizacional aplicada de forma sistémica aos actores da
sociedade civil. Há que fazer da “capacidade organizacional” o elemento
qualificador da “capacidade mobilizadora”.
Pretende-se também um Portugal de “inteligência competitiva” mais
equilibrado do ponto de vista de coesão social e territorial. A
crescente (e excessiva) metropolização do país torna o diagnóstico ainda
mais grave. A desertificação do interior, a incapacidade das cidades
médias de protagonizarem uma atitude de catalisação de mudança, de
fixação de competências, de atracção de investimento empresarial, são
realidades marcantes que confirmam a ausência duma lógica estratégica
consistente. Não se pode conceber uma aposta na competitividade
estratégica do país sem entender e atender à coesão territorial, sendo
por isso decisivo o sentido das efectivas apostas de desenvolvimento
regional de consolidação de “clusters de conhecimento” sustentados.
A sociedade civil portuguesa tem nesta matéria um papel central. A
aposta na excelência, na sua diferença e no seu sucesso, é o resultado
duma agenda estratégica que se pretende voltada para um futuro
permanente. Apostar na excelência deve constituir um compromisso
permanente na procura do valor, da inovação e da criatividade como
factores críticos da mudança. Os bons exemplos devem ser seguidos, as
boas práticas devem ser percebidas, o caminho tem que ser o da distinção
e da qualificação. Na Sociedade da “inteligência competitiva” sobrevive quem consegue ter escala e participar, com valor, nas grandes Redes de Decisão.
Num país que se quer voltada para o futuro, as Empresas, as
Universidades, os Centros de Competência Políticos têm que protagonizar
uma lógica de “cooperação positiva em competição” para evitar o
desaparecimento. O desafio da “inteligência competitiva” tem que ser
desenvolvido. Fazer de Portugal a Oportunidade Possível dum país onde o
Conhecimento e a Criatividade sejam capazes de fazer o compromisso nem
sempre fácil entre a memória dum passado que não se quer esquecer e um
regresso a um futuro que não se quer perder.
* Presidente da Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública
IN "OJE"
24/04/16
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X-VISITA GUIADA
TORRE DO TOMBO/1
LISBOA
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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FONTE:AFPBr
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Senso d'hoje
THOMAS DE MAIZIERE
MINISTRO ALEMÃO
"Recomenda armazenamento
de produtos prioritários"
O
ministro do Interior da Alemanha, Thomas de Maiziere, recomendou à
população do país que estoque comida e água para se prevenir contra
eventuais ataques terroristas. É a primeira estratégia de defesa civil
desde o fim da guerra fria no início dos anos 90.
FONTE:AFPBr
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