Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
06/08/2016
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VIII-SEM VERGONHA
2- DEPILAÇÃO ÍNTIMA
ATÉ AO PRÓXIMO SÁBADO
A NOSSA FICÇÃO
A MÓNICA MOREIRA LIMA, jornalista de profissão
não chegavam as notícias comezinhas do quotidiano, nem que fosse uma
bomba de neutrões.
Pensou, pensou, engendrou equipa tão louca como
ela, baratinou os maiorais da TV GUARÁ e "amadrinhou"o "SEM VERGONHA"
programa despudorado tão ao nosso gosto, cheio de pimenta por todo o
lado, sem qualquer grosseria e divertido.
Ela só pode ser inteligente e boa!
O QUE DIZ A AUTORA
O Sem Vergonha é o programa mais polémico e irreverente da TV
brasileira. Já rendeu vídeos para os quadros Top Five do CQC e Passou na
TV do Agora é Tarde, ambos da BAND. Foi tema de uma matéria de duas
páginas na maior revista de circulação nacional, a VEJA. E culminou com
uma entrevista antológica ao Rafinha Bastos, no Agora é Tarde. Todos os
programas estão disponíveis no blog e no YouTube. Não recomendo sua
exibição para menores de 18 (anos ou cm) para evitar traumas futuros.
Falo de sexo sem pudor, sem frescuras, sem meias palavras, sem
eufemismos e com muito bom humor. Advertimos que o Sem Vergonha pode
provocar ereções involuntárias e uma vontade irreprimível de dar, sem
restrições de orifícios.
FONTE: TV GUARÁ
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COLUNA VERTEBRAL
2- EVOLUÇÃO DA COLUNA
Uma interessante série conduzida pelo Dr. Adolpho Carvalho Filho, Membro benemérito do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Membro da Câmara Técnica de Neurocirurgia do CREMERJ.
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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BAPTISTA BASTOS
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
29/07/16
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Desta vez,
a infâmia não saiu vencedora
Este longo episódio,
que macerou os portugueses, espantadíssimos com a absurda punição de
Bruxelas, testifica que a "União" Europeia é um maléfico imbróglio.
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Durante
longas semanas, Portugal foi vítima de obscuros propósitos, e de
enganosas ameaças. Os portugueses foram castigados, diariamente, por
notícias caudalosas de pagamento de uma dívida, afinal inexistente. Foi
um massacre muito bem preparado e melhor cautelado. O semblante dos
senhores de Bruxelas estava carregado de medonhas ameaças, veladas e
mesquinhas. A Imprensa estrangeira reduzia o que era considerado rotundo
a meras meia dúzia de linhas nas páginas interiores. A portuguesa, por
seu turno, puxava o que entendia serem factos para as primeiras páginas.
Letras fortes, conteúdos medianos. O português comum, esse, já
trucidado pela vida medíocre a que o obrigava a situação, mordia os
lábios e estancava a sua miséria.
Por outro lado, membros do Governo viajavam de cá para lá, tentando minimizar a natureza de um problema cuja importância aparecia como medonha, enorme e assustadora. Especialmente um diário português, muito dado a aumentar factos perversos e em reduzir a quase nada a natureza fundamental dos casos reais.
Eu próprio, longo de vida e longo de trabalho insano e diário, andava baralhado, sem saber como resolver um problema que me impunham. Ocultava à minha mulher as características violentas da situação, mas certos jornais, sem pudor nem grandeza, aumentavam os parágrafos do meu desespero. Pelos vistos, tinha de pagar a Bruxelas por um crime, ou uma ofensa, que não cometera.
Nesta angústia que nos levava a um desespero incontido, surgiu a notícia benéfica. Portugal nada tinha a pagar. Aliás, vários tinham sido os países, a Alemanha e a França, por exemplo, que, em condições semelhantes, haviam escapado à punição.
Este longo episódio, que macerou os portugueses, espantadíssimos com a absurda punição de Bruxelas, testifica que a "União" Europeia é um maléfico imbróglio. Apenas destinado a punir os países europeus mais débeis. E adverte-nos, com a solenidade determinada pelos factos, que não podemos estar constantemente à mercê de uma política que age consoante o que pensam alguns dos seus mandantes.
Portugal e os portugueses não podem estar constantemente sujeitos a uma clique de madraços, que mandam impunemente na Europa. Nós sabemos quem são. Os seus nomes e as suas acções surgem nas televisões com o ar de coelhos desavergonhados, e desprovidos de qualquer resquício de cultura e de entendimento. Temos, urgentemente, de pôr cobro a esta infâmia. Ela está à espreita em cada esquina da nossa desatenção.
Por outro lado, membros do Governo viajavam de cá para lá, tentando minimizar a natureza de um problema cuja importância aparecia como medonha, enorme e assustadora. Especialmente um diário português, muito dado a aumentar factos perversos e em reduzir a quase nada a natureza fundamental dos casos reais.
Eu próprio, longo de vida e longo de trabalho insano e diário, andava baralhado, sem saber como resolver um problema que me impunham. Ocultava à minha mulher as características violentas da situação, mas certos jornais, sem pudor nem grandeza, aumentavam os parágrafos do meu desespero. Pelos vistos, tinha de pagar a Bruxelas por um crime, ou uma ofensa, que não cometera.
Nesta angústia que nos levava a um desespero incontido, surgiu a notícia benéfica. Portugal nada tinha a pagar. Aliás, vários tinham sido os países, a Alemanha e a França, por exemplo, que, em condições semelhantes, haviam escapado à punição.
Este longo episódio, que macerou os portugueses, espantadíssimos com a absurda punição de Bruxelas, testifica que a "União" Europeia é um maléfico imbróglio. Apenas destinado a punir os países europeus mais débeis. E adverte-nos, com a solenidade determinada pelos factos, que não podemos estar constantemente à mercê de uma política que age consoante o que pensam alguns dos seus mandantes.
Portugal e os portugueses não podem estar constantemente sujeitos a uma clique de madraços, que mandam impunemente na Europa. Nós sabemos quem são. Os seus nomes e as suas acções surgem nas televisões com o ar de coelhos desavergonhados, e desprovidos de qualquer resquício de cultura e de entendimento. Temos, urgentemente, de pôr cobro a esta infâmia. Ela está à espreita em cada esquina da nossa desatenção.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
29/07/16
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