27/07/2016
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AS CONTAS
PÚBLICAS
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Se
no dia do programa, 26 de Junho, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido
sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrivelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Dr. António Barreto
Fique atento às declarações do Dr. António Barreto
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LUÍS TOSCANO
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* Gestor
IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
26/07/16
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Marcelo, O Pacificador
Marcelo
quer o país político a surfar a onda optimista do país real e a sua
onda de popularidade, em particular. Certamente que vê no horizonte
perigos vários, mas já demonstrou de que lado se encontra. Governo e
Marcelo a uma só voz.
"A minha experiência mostra que há no mês de Julho uma
subida de temperatura nos actores políticos, no que se dizem, no que se
chamam, naquilo que pensam ou não pensam mas dizem que pensam sobre o
país, isso tem que ser levado à conta da época e não se confunde com
estado de espírito do povo." Foi assim, curto e seco, que Marcelo
explicou porque reúne com todos os partidos políticos e parceiros
sociais antes de o país ir a banhos.
Por outras palavras, Marcelo quer o país político a surfar a onda
optimista do país real e a sua onda de popularidade, em particular.
Certamente que Marcelo vê no horizonte, perigos vários. Sanções, banca e
Orçamento do Estado para 2017, assim como a presidência do Conselho
Económico e Social estarão no menu de Marcelo. Em todos eles, Marcelo já
demonstrou de que lado se encontra. Governo e Marcelo a uma só voz.
Senão vejamos:
“Ocorreu-me como é importante a posição do Presidente relativamente ao Governo quando tem que enfrentar dificuldades”
"Penso que temos que esperar ainda pelas decisões que vêm. Quanto
mais penso na matéria, mais considero que não há a mínima lógica em
sanções".
“… naturalmente explicar que o reforço contínuo do sistema financeiro é bom para Portugal.”
Marcelo reforça pois o seu compromisso de solidariedade institucional
e o papel fulcral que a democracia deve ter sobre o poder económico com
estas reuniões. Na tomada de posse já tinha mostrado ao que vinha:
“Recriar convergências, redescobrir diálogos, refazer entendimentos e reconstruir razões para mais esperança.”
Passados 5 meses da tomada de posse, Marcelo continua ele mesmo.
“A grande esperança é de uma grande autoestima, há razão para isso…
em conjunto, respeitando as diferenças próprias da democracia, mas
procurando a união no essencial, nessa unidade", seja possível seguir em
frente.
* Gestor
IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
26/07/16
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