Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
07/06/2016
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3.Crush List
As 99 mulheres que os homens mais desejam
Todos os anos a revista britânica AskMen
pergunta aos homens de todo o mundo quais são as mulheres que eles mais
desejam. A lista dos amores proibidos foi publicada recentemente:
nasceu a Crush List 2016, com as 99 senhoras que andam a partir os
corações do mundo masculino. Elas conquistam porque têm um rosto
belíssimo, porque eles não resistem aos seus corpos atléticos ou então
simplesmente porque são muito boas. Leia-se, muito boas no que fazem,
porque nesta lista fica evidente que o interior interessa mesmo: eles
gostam de mulheres bem-sucedidas.
Hoje escolhemos 12 do nº71 ao 56.
71 - Kara del Toro,
25 anos, modelo, Estados Unidos da América.
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70 - Rebecca Grant,
47 anos, atriz, Estados Unidos da América.
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69 - Laureen Sesselman, 32 anos futebolista
Estados Unidos da América
Estados Unidos da América
68 - Serena Williams,
34 anos, tenista, Estados Unidos da América.
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67 - Alison Brie, 33 anos, atriz
Estados Unidos da América
62 - Florence Faivre, 32 anos, atriz, França. |
61 - Zoe Saldana, 37 anos, atriz, Estados Unidos da América. |
60 - Gisele Bundchen, 35 anos, supermodelo, Brasil. |
58 - Jordana Bewster 36 anos, atriz, Panamá. |
56 - Hilary Knight, 26 anos, jogadora de hóquei no gelo, Estados Unidos da América. |
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
Portugal "ignora" medidas europeias
. contra racismo e discriminação
Portugal não
pôs em prática, ou só o fez parcialmente, medidas recomendadas pela
Comissão Europeia contra o Racismo e a Intolerância sobre comunidades
ciganas, continuando a faltar a recolha de dados e a simplificação de
procedimentos
Num documento divulgado hoje, a Comissão Europeia contra o Racismo e a Intolerância (ECRI) apresenta as suas conclusões, a propósito da aplicação das recomendações feitas a Portugal, por aquele organismo, em 2013.
Na
altura, o ECRI - um organismo independente do Conselho da Europa,
especializado nas questões de luta contra o racismo e a intolerância -
fez uma série de recomendações a Portugal, no âmbito do quarto relatório
sobre o país.
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Dois anos depois, o
organismo fez o acompanhamento dessas recomendações, e chegou à
conclusão de que algumas não foram aplicadas, enquanto outras o foram
apenas parcialmente.
O ECRI começa pela
questão da recolha de dados e lembra que, em 2013, incitou as
autoridades nacionais a desenvolverem um sistema de monitorização que
recolhesse dados, fosse por autoridades governamentais ou instituições
académicas, e mostrasse que grupos são alvo de discriminação.
Segundo
a ECRI, as autoridades portuguesas referiram que foi criado o
Observatório das Comunidades Ciganas, que realizou um estudo nacional, e
lembraram também o trabalho do Observatório das Migrações, cujo
trabalho tem ajudado a melhor definir, aplicar e avaliar políticas com
vista à integração dos imigrantes.
A
ECRI elogia o passo dado para a recolha de dados, tanto pelo
Observatório das Migrações como pelo Observatório das Comunidades
Ciganas, mas entende que continua a faltar um sistema de monitorização
que possibilite a recolha de dados que mostrem se há grupos em
particular que estão em desvantagem ou são discriminados.
"Além
disso, o estudo [nacional] referido não faz um retrato completo da
situação das comunidades ciganas no país, já que apenas metade dos
municípios foram envolvidos. Nesse sentido, a ECRI entende que esta
recomendação foi apenas parcialmente implementada", lê-se no documento.
Em
2013, a ECRI tinha "fortemente recomendado" a Portugal que
simplificasse e acelerasse os procedimentos relativos à apresentação de
queixas ao Alto Comissariado para as Migrações (ACM) e, nesse âmbito,
que as autoridades ponderassem formas de pôr em prática "o princípio da
partilha do ónus da prova".
Na
resposta, as autoridades nacionais informaram que estão em vias de
publicar uma nova lei contra a discriminação, mas "não deram qualquer
indicação sobre se a nova lei introduz alterações que simplifiquem e
acelerem os procedimentos", o que levou a ECRI a entender que estas
recomendações não foram adotadas.
Por
último, o organismo lembra que pediu a Portugal para eliminar todas e
quaisquer barreiras físicas que segregassem as comunidades ciganas,
lembrando um caso, no distrito de Beja, em que havia um muro de cem
metros de comprimento a separar uma comunidade de cerca de 400 pessoas
ciganas do resto da população.
Sobre
esta matéria, Portugal não deu qualquer esclarecimento, mas o ECRI
conseguiu saber que o muro acabou por ser demolido pelos próprios
ciganos e que, na sequência disso, o presidente da Câmara Municipal de
Beja, juntamente com várias associações, tomou a iniciativa de melhorar o
local.
Apesar de admitir que o
resultado satisfatório foi obtido, não por medidas governativas, mas por
força da comunidade cigana, a ECRI entende que a medida foi apenas
parcialmente aplicada, já que não obteve informação sobre a existência
de outras barreiras do género e do que está a ser feito para as
derrubar.
* É na Europa central que existe mais racismo e xenofobia, os portugueses integram com paz as minorias, o problema é serem colocadas em guetos o que faz com que se auto marginalizem.
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RAFAEL MARQUES DE MORAIS
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Texto originalmente publicado no Maka Angola.
Qual é então a solução?
IN "OBSERVADOR"
06/06/16
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Sonangol: O Partido da
Monarquia Dos Santos
Isabel dos Santos foi a raposa nomeada para cuidar do galinheiro que é a Sonangol. Vão-se as galinhas, vão-se os ovos, e ficam as penas e as cascas. Isabel dos Santos adora ovos.
Texto originalmente publicado no Maka Angola.
Isabel dos Santos é presidente do Conselho de Administração da
Sonangol. Muito pródiga, a filha do presidente. Está, justamente, a
caminho da presidência. Depois da Sonangol, estagiará alguns meses como
ministra, e pronto: sucede ao pai na monarquia em que Angola tem vindo a
ser transformada pelo clã Dos Santos.
Isabel dos Santos foi a raposa nomeada para cuidar do galinheiro que é
a Sonangol. Vão-se as galinhas, vão-se os ovos, e ficam as penas e as
cascas. Isabel dos Santos adora ovos. Aliás, começou a sua carreira
empresarial a vender ovos. Agora já não precisa de pedir empréstimos à
Sonangol, de pedir para pagar as suas contas e receber acções como
oferta, por exemplo, as da GALP, que usa para ser a mulher mais rica de
África. Isabel dos Santos já não precisa assaltar o galinheiro, porque
se tornou dona do galinheiro.
José Eduardo dos Santos é um bom pai. É tirano e ladrão para o povo,
mas é um bom pai. Angola é para os seus filhos. O que é de Angola é para
os seus filhos. O que sobrar é para o MPLA e para os filhos dos tipos
do MPLA. Sim, são tipos. Apenas celebram a corrupção, o poder da
repressão. O MPLA é hoje apenas uma comissão de oportunistas ao serviço
da família Dos Santos. O povo é o estrume que usam para fertilizar os
seus esquemas de enriquecimento ilícito, de estatuto social, de esquemas
mil. O MPLA é o partido que sustenta as raposas. Ou seja, o MPLA é um
partido que apenas serve para atirar areia aos olhos do povo, para pedir
o seu voto e para cafricar o povo quando este se manifesta descontente.
Anos atrás, um colega sul-africano, tendo tomado contacto com a
realidade do interior de Angola, perguntou-me por que é que o país, com
tantos recursos naturais e tanto potencial humano e de investimento
estrangeiro, era tão mal gerido e tinha uma população tão pobre.
Perguntou-me por que razão os dirigentes não faziam o mínimo esforço
pela população.
Respondi com o seguinte exemplo:
Um grupo de bandidos torna-se bastante bem-sucedido em assaltar
sempre o mesmo banco durante muitos anos. Os accionistas do banco
decidem, para pôr cobro aos assaltos, nomear o líder do gangue como
gestor do banco. Perguntei ao colega quais eram as probabilidades de o
líder do gangue gerir bem o dinheiro dos clientes que toda a vida
roubara. Entregar a gestão permanente do cofre aos ladrões seria uma
solução funcional para se acabar com os roubos? Qual seria a motivação
dos ladrões para deixarem de roubar e empreenderem uma boa gestão?
É isto que acontece actualmente: o presidente é ladrão e nomeia a sua
filha ladra para gerir o maior cofre de Angola, a Sonangol. E nós, o
povo, somos obrigados a acreditar que é para o bem da Sonangol, de
Angola e dos angolanos. Mas ninguém acredita. Ainda assim, já há quem se
prepare para enviar o currículo a Isabel dos Santos, procurando uma
oportunidade de emprego e/ou de negócios. É a Sonangol que conferirá
poder político a Isabel. O pai, José Eduardo dos Santos, colocou-a ali
para esse efeito. A Sonangol, ou melhor, o controlo das receitas
produzidas com a venda de petróleo, é o verdadeiro poder do presidente,
que este agora transfere para a filha.
Angola passou efectivamente a ser uma monarquia, e o verdadeiro
partido no poder é a Sonangol. O MPLA é apenas um símbolo, a história de
que a família Dos Santos precisa para legitimar a monarquia que
entretanto instituiu.
Como prova, o presidente praticamente ofereceu o segundo canal da TPA
aos filhos José Paulino “Coréon Dú” e Welwitchia “Tchizé” dos Santos.
Houve algum burburinho, é certo, mas passou depressa.
Tchizé foi para o parlamento, como deputada, cargo que acumulava com as
funções de direcção na TPA. Falou-se disso, mas passou depressa. A
primeira-dama também foi “eleita” deputada, mas suspendeu o mandato.
Veio então a grande nomeação. O presidente colocou o seu filho
Filomeno José dos Santos a presidir o Fundo Soberano de Angola.
Calaram-se as vozes. Os dirigentes do MPLA ficam à espera de
oportunidades também para os seus filhos: estão unidos pelos votos da
corrupção e do nepotismo. Os da oposição e os jovens como José Hata,
Nelson Dibango ou Fernando Tomás (do Processo dos 17) levam porrada se
refilarem.
Os filhos do povo vão para a cadeia se criticarem José Eduardo dos
Santos. Os filhos do ditador têm direito a apossar-se do país. Esta é a
realidade.
Qual é então a solução?
A solução é clara. José Eduardo dos Santos tem de ser pressionado a
devolver o poder ao povo angolano. A sua família tem de largar o poder
juntamente com JES. Mas remover apenas o líder é somente o início de um
processo complexo.
O modelo de gestão corrupta e venal de José Eduardo dos Santos
congrega um extraordinário apoio no seio do MPLA e da sociedade. É um
modelo de vida fácil, de lotaria, de esquemas a que muitos angolanos se
foram habituando e que os beneficiários e aspirantes a beneficiários
querem manter.
Esse é o problema maior. Como mudar as consciências dos militantes do
MPLA que se habituaram a apoiar o seu líder em troca de comida, de
emprego, de estatuto social? Como convencer os militantes do MPLA, a
força de choque de José Eduardo dos Santos, que há muito se perderam no
caminho que os deveria conduzir à defesa dos interesses da pátria, da
cidadania e de uma Angola melhor para todos? Como convencê-los de que
continuam a viver no mundo da propaganda da TPA, da RNA, do Jornal de
Angola, enquanto a maioria deles também vive no meio do lixo, com um
sistema de saúde desumano e uma educação que aliena os seus filhos?
A culpa principal do estabelecimento da monarquia em Angola é do
MPLA, dos seus militantes que protegem os abusos do presidente. A
discussão começa aqui.
IN "OBSERVADOR"
06/06/16
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Anorexia é uma dependência
e não medo de engordar
A anorexia nervosa não se explica pelo medo de engordar, mas antes pelo prazer de emagrecer, pertencendo assim ao domínio das dependências, sugere um estudo.
Esta patologia, de componente genética, predomina nas raparigas - a proporção é de nove raparigas para um rapaz - e atinge entre 0,2% e 0,5% da população, com um pico dos 13 aos 25 anos, segundo Philip Gorwood, chefe de serviço do hospital de Saint-Anne, em Paris.
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Muito menos frequente que a bulimia (há
cinco bulímicos por cada anoréxico), a anorexia tem a mais elevada taxa
de mortalidade por suicídio de todas as patologias mentais (como a
bipolaridade ou a esquizofrenia), segundo o especialista que dirigiu o
estudo publicado na revista especializada "Translational Psychiatry".
"Estamos
muito desprevenidos ao nível terapêutico, e nenhum país tem um
medicamento com uma AMM (autorização de venda ao público) para a
anorexia", observou, referindo que só há "verdadeiras remissões num
terço dos casos".
A anorexia tem uma forte componente
hereditária (70%), segundo estudos anteriores, nomeadamente nos graus de
parentesco diretos e nos gémeos. Contudo, "não existe um gene da
anorexia, mas genes de vulnerabilidade" em relação a este distúrbio,
sublinha Gorwood.
O diagnóstico deste
distúrbio do comportamento alimentar assenta habitualmente em três
critérios internacionais: a presença de uma restrição alimentar que
conduz à perda de peso, uma perceção distorcida do peso e do corpo e um
medo intenso de engordar, de acordo com o manual da Associação Americana
de Psiquiatria (DSM-5).
Todavia, os investigadores que defendem que o distúrbio é mais uma dependência que uma fobia,
quiseram aprofundar essa pista aberta através de trabalhos recentes que
apontam um desregulamento do "circuito da recompensa" observado nas
dependências.
Os investigadores
analisaram, então, as reações espontâneas de 70 mulheres doentes e de 20
saudáveis ao apresentarem-lhes imagens de pessoas com diferentes pesos,
utilizando um teste que mede o nível de sudação da pele.
A emoção provocada por algumas imagens desencadeia, de facto, um aumento rápido e automático da transpiração.
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Nestas
doentes, de pesos variados e apresentando diversos níveis de gravidade
da doença, a visão das imagens de mulheres de peso normal ou excesso de
peso provocou uma reação comparável à dos sujeitos sãos.
Em
contrapartida, perante imagens de magreza, as doentes tiveram reações
emocionais positivas, ao passo que as mulheres saudáveis não tiveram uma
reação particular.
Nas doentes com
anorexia nervosa, o aumento de transpiração perante as imagens de
magreza corporal poderá explicar-se com a presença de uma forma
específica (chamada "alelo Met") do gene, segundo a análise dos
investigadores.
Esta "fortíssima
probabilidade" de a anorexia ser "do domínio das dependências" deverá
melhorar a adoção de algumas abordagens terapêuticas, defendeu Philip
Gorwood.
* A Anorexia é uma doença grave, se tivermos amigos anoréxicos devemos "obrigá-los" a tratarem-se.
* A Anorexia é uma doença grave, se tivermos amigos anoréxicos devemos "obrigá-los" a tratarem-se.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Os milionários já não querem iates.
.Submarinos são mais empolgantes
Cada vez mais,
nos últimos anos, se tem observado uma tendência crescente junto dos
mais abastados. Ter um iate já não é suficiente, para muitos deles.
Então compram submarinos.
Há para todos
os gostos e preços. Os submarinos e submersíveis pessoais estão a
conquistar cada vez mais adeptos junto de quem não tem problemas em
abrir os cordões à bolsa. Os iates eram, para os multimilionários, um
supremo símbolo de estatuto, conforme relata a Bloomberg, mas as novas
empresas que começaram a criar "brinquedos" para este segmento se
divertir debaixo de água tem estado a ter bastante sucesso.
O novo modelo, de quinta geração, da DeepFlight, custa nada mais nada
menos que… 1,5 milhões de dólares (1,32 milhões de euros). Mas há
muitos mais, entre submarinos e submersíveis, apresentados por empresas
como a U-Boat Worx, a Triton Submarines LLC, a Seamagine Hydrospace
Corporation, a Motion Code: Blue ou a Hawkes Ocean Technologies (com os
seus "aviões para debaixo de água").
Muitos deles custam dezenas de milhões de dólares, mas conseguem compradores. Há os super-iates que mergulham e fazem percursos "underwater", há os pequenos submersíveis e submarinos para duas pessoas, toda uma panóplia à escola de quem quer explorar os mares à hora que entender e com quem desejar.
Um desses milionários é o russo Roman Abramovich, dono do clube de futebol britânico Chelsea. E chegou a dizer, citado pelo Daily Mail, que "se conseguirem descobrir o meu submarino, é vosso".
E para quem queira mais do que dar "umas voltas", já existem também ofertas mais amplas. É o caso do Giancarlo Zema Design Group, do arquitecto naval italiano Giancarlo Zema, que concebeu o Tribolis 65, que é parte iate, parte casa-submarino.
No leque das gamas disponíveis em todo o mundo há até submarinos que imitam tubarões e que, à distância, podem enganar muito bem os mais desprevenidos.
"Longe vão os tempos em que ir a corridas de cavalos e ficar em hotéis de cinco estrelas eram os passatempos preferidos dos multimilionários. As mais recentes ‘zonas de recreio’ de luxo destas pessoas incluem mergulhos bem profundos no mar, atingir o pico mais alto dos Himalaias e viajar pelo espaço", salienta a Bornich.
E, com efeito, ter um submarino privado, aliado a um jacto e/ou um iate, é cada vez mais uma tendência de quem procura atracções diferentes – e tem dinheiro para elas.
A DeepFlight, por exemplo, começou há 20 anos a desenvolver tecnologia submarina para empreitadas na área da Defesa mas, pelo caminho, acabou por se direccionar para este mercado de lazer. E tem tido muito êxito, conforme conta a Bloomberg. Entre os muitos clientes está, por exemplo, Dietrich Mateschitz, fundador da Red Bull, que comprou um submarino a esta empresa para se divertir em explorações debaixo de água com a sua família numa ilha nas Fiji de que é proprietário.
Segundo o website da DeepFligh, o seu primeiro cliente a comprar um submarino para uso particular foi Tom Perkins, ex-executivo da Hewlett-Packard e lendário capitalista de risco de Silicon Valley. Depois de Perkins, muitos mais têm sido seduzidos por estes "brinquedos".
* E O PÃO PARA OS POBRES, XIÇA!!!!
DE VISITA A 3 SUBMARINOS |
Muitos deles custam dezenas de milhões de dólares, mas conseguem compradores. Há os super-iates que mergulham e fazem percursos "underwater", há os pequenos submersíveis e submarinos para duas pessoas, toda uma panóplia à escola de quem quer explorar os mares à hora que entender e com quem desejar.
Um desses milionários é o russo Roman Abramovich, dono do clube de futebol britânico Chelsea. E chegou a dizer, citado pelo Daily Mail, que "se conseguirem descobrir o meu submarino, é vosso".
E para quem queira mais do que dar "umas voltas", já existem também ofertas mais amplas. É o caso do Giancarlo Zema Design Group, do arquitecto naval italiano Giancarlo Zema, que concebeu o Tribolis 65, que é parte iate, parte casa-submarino.
No leque das gamas disponíveis em todo o mundo há até submarinos que imitam tubarões e que, à distância, podem enganar muito bem os mais desprevenidos.
"Longe vão os tempos em que ir a corridas de cavalos e ficar em hotéis de cinco estrelas eram os passatempos preferidos dos multimilionários. As mais recentes ‘zonas de recreio’ de luxo destas pessoas incluem mergulhos bem profundos no mar, atingir o pico mais alto dos Himalaias e viajar pelo espaço", salienta a Bornich.
E, com efeito, ter um submarino privado, aliado a um jacto e/ou um iate, é cada vez mais uma tendência de quem procura atracções diferentes – e tem dinheiro para elas.
A DeepFlight, por exemplo, começou há 20 anos a desenvolver tecnologia submarina para empreitadas na área da Defesa mas, pelo caminho, acabou por se direccionar para este mercado de lazer. E tem tido muito êxito, conforme conta a Bloomberg. Entre os muitos clientes está, por exemplo, Dietrich Mateschitz, fundador da Red Bull, que comprou um submarino a esta empresa para se divertir em explorações debaixo de água com a sua família numa ilha nas Fiji de que é proprietário.
Segundo o website da DeepFligh, o seu primeiro cliente a comprar um submarino para uso particular foi Tom Perkins, ex-executivo da Hewlett-Packard e lendário capitalista de risco de Silicon Valley. Depois de Perkins, muitos mais têm sido seduzidos por estes "brinquedos".
* E O PÃO PARA OS POBRES, XIÇA!!!!
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