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3.Crush List
As 99 mulheres que os homens mais desejam

Todos os anos a revista britânica AskMen pergunta aos homens de todo o mundo quais são as mulheres que eles mais desejam. A lista dos amores proibidos foi publicada recentemente: nasceu a Crush List 2016, com as 99 senhoras que andam a partir os corações do mundo masculino. Elas conquistam porque têm um rosto belíssimo, porque eles não resistem aos seus corpos atléticos ou então simplesmente porque são muito boas. Leia-se, muito boas no que fazem, porque nesta lista fica evidente que o interior interessa mesmo: eles gostam de mulheres bem-sucedidas.
Hoje escolhemos 12 do nº71 ao 56.



71 - Kara del Toro,
 25 anos, modelo, Estados Unidos da América.


70 - Rebecca Grant, 
47 anos, atriz, Estados Unidos da América.


69 - Laureen Sesselman, 32 anos futebolista
Estados Unidos da América



68 - Serena Williams, 
34 anos, tenista, Estados Unidos da América.



  67 - Alison Brie, 33 anos, atriz
Estados Unidos da América





66 - Emmy Rossum,
29 anos, atriz, Estados Unidos da América.


63 - Ivanka Trump,
 34 anos, executiva, Estados Unidos da América.


62 - Florence Faivre,
32 anos, atriz, França.


61 - Zoe Saldana,
37 anos, atriz, Estados Unidos da América.



60 - Gisele Bundchen,
35 anos, supermodelo, Brasil.


58 - Jordana Bewster
36 anos, atriz, Panamá.


56 - Hilary Knight, 26 anos,
 jogadora de hóquei no gelo, 
Estados Unidos da América.


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GRANDES LIVROS/24

AUTORES DO MUNDO


1- O PRÍNCIPE


NICOLAU MAQUIAVEL



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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 5- A BELEZA


DOS DIAGRAMAS



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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS 

Portugal "ignora" medidas europeias
. contra racismo e discriminação

Portugal não pôs em prática, ou só o fez parcialmente, medidas recomendadas pela Comissão Europeia contra o Racismo e a Intolerância sobre comunidades ciganas, continuando a faltar a recolha de dados e a simplificação de procedimentos

Num documento divulgado hoje, a Comissão Europeia contra o Racismo e a Intolerância (ECRI) apresenta as suas conclusões, a propósito da aplicação das recomendações feitas a Portugal, por aquele organismo, em 2013.

Na altura, o ECRI - um organismo independente do Conselho da Europa, especializado nas questões de luta contra o racismo e a intolerância - fez uma série de recomendações a Portugal, no âmbito do quarto relatório sobre o país.
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Dois anos depois, o organismo fez o acompanhamento dessas recomendações, e chegou à conclusão de que algumas não foram aplicadas, enquanto outras o foram apenas parcialmente.

O ECRI começa pela questão da recolha de dados e lembra que, em 2013, incitou as autoridades nacionais a desenvolverem um sistema de monitorização que recolhesse dados, fosse por autoridades governamentais ou instituições académicas, e mostrasse que grupos são alvo de discriminação.

Segundo a ECRI, as autoridades portuguesas referiram que foi criado o Observatório das Comunidades Ciganas, que realizou um estudo nacional, e lembraram também o trabalho do Observatório das Migrações, cujo trabalho tem ajudado a melhor definir, aplicar e avaliar políticas com vista à integração dos imigrantes.

A ECRI elogia o passo dado para a recolha de dados, tanto pelo Observatório das Migrações como pelo Observatório das Comunidades Ciganas, mas entende que continua a faltar um sistema de monitorização que possibilite a recolha de dados que mostrem se há grupos em particular que estão em desvantagem ou são discriminados.

"Além disso, o estudo [nacional] referido não faz um retrato completo da situação das comunidades ciganas no país, já que apenas metade dos municípios foram envolvidos. Nesse sentido, a ECRI entende que esta recomendação foi apenas parcialmente implementada", lê-se no documento.
Em 2013, a ECRI tinha "fortemente recomendado" a Portugal que simplificasse e acelerasse os procedimentos relativos à apresentação de queixas ao Alto Comissariado para as Migrações (ACM) e, nesse âmbito, que as autoridades ponderassem formas de pôr em prática "o princípio da partilha do ónus da prova".

Na resposta, as autoridades nacionais informaram que estão em vias de publicar uma nova lei contra a discriminação, mas "não deram qualquer indicação sobre se a nova lei introduz alterações que simplifiquem e acelerem os procedimentos", o que levou a ECRI a entender que estas recomendações não foram adotadas.

Por último, o organismo lembra que pediu a Portugal para eliminar todas e quaisquer barreiras físicas que segregassem as comunidades ciganas, lembrando um caso, no distrito de Beja, em que havia um muro de cem metros de comprimento a separar uma comunidade de cerca de 400 pessoas ciganas do resto da população.

Sobre esta matéria, Portugal não deu qualquer esclarecimento, mas o ECRI conseguiu saber que o muro acabou por ser demolido pelos próprios ciganos e que, na sequência disso, o presidente da Câmara Municipal de Beja, juntamente com várias associações, tomou a iniciativa de melhorar o local.

Apesar de admitir que o resultado satisfatório foi obtido, não por medidas governativas, mas por força da comunidade cigana, a ECRI entende que a medida foi apenas parcialmente aplicada, já que não obteve informação sobre a existência de outras barreiras do género e do que está a ser feito para as derrubar.

* É na Europa central que existe mais racismo e xenofobia, os portugueses integram com paz as minorias, o problema é serem colocadas em guetos o que faz com que se auto marginalizem.

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VII-CIDADES
PERDIDAS


4- ATLÂNTIDA




* Depois de "CIDADES OCULTAS" iniciamos neste horário e etiqueta "PEIDA URBANA"  a série "CIDADES PERDIDAS", histórias fabulosas que vai gostar de ver e ouvir. Obrigado por nos visitar.


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RAFAEL MARQUES DE MORAIS

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Sonangol: O Partido da 
Monarquia Dos Santos

Isabel dos Santos foi a raposa nomeada para cuidar do galinheiro que é a Sonangol. Vão-se as galinhas, vão-se os ovos, e ficam as penas e as cascas. Isabel dos Santos adora ovos.

Texto originalmente publicado no Maka Angola.

Isabel dos Santos é presidente do Conselho de Administração da Sonangol. Muito pródiga, a filha do presidente. Está, justamente, a caminho da presidência. Depois da Sonangol, estagiará alguns meses como ministra, e pronto: sucede ao pai na monarquia em que Angola tem vindo a ser transformada pelo clã Dos Santos.

Isabel dos Santos foi a raposa nomeada para cuidar do galinheiro que é a Sonangol. Vão-se as galinhas, vão-se os ovos, e ficam as penas e as cascas. Isabel dos Santos adora ovos. Aliás, começou a sua carreira empresarial a vender ovos. Agora já não precisa de pedir empréstimos à Sonangol, de pedir para pagar as suas contas e receber acções como oferta, por exemplo, as da GALP, que usa para ser a mulher mais rica de África. Isabel dos Santos já não precisa assaltar o galinheiro, porque se tornou dona do galinheiro.

José Eduardo dos Santos é um bom pai. É tirano e ladrão para o povo, mas é um bom pai. Angola é para os seus filhos. O que é de Angola é para os seus filhos. O que sobrar é para o MPLA e para os filhos dos tipos do MPLA. Sim, são tipos. Apenas celebram a corrupção, o poder da repressão. O MPLA é hoje apenas uma comissão de oportunistas ao serviço da família Dos Santos. O povo é o estrume que usam para fertilizar os seus esquemas de enriquecimento ilícito, de estatuto social, de esquemas mil. O MPLA é o partido que sustenta as raposas. Ou seja, o MPLA é um partido que apenas serve para atirar areia aos olhos do povo, para pedir o seu voto e para cafricar o povo quando este se manifesta descontente.

Anos atrás, um colega sul-africano, tendo tomado contacto com a realidade do interior de Angola, perguntou-me por que é que o país, com tantos recursos naturais e tanto potencial humano e de investimento estrangeiro, era tão mal gerido e tinha uma população tão pobre. Perguntou-me por que razão os dirigentes não faziam o mínimo esforço pela população.

Respondi com o seguinte exemplo:
Um grupo de bandidos torna-se bastante bem-sucedido em assaltar sempre o mesmo banco durante muitos anos. Os accionistas do banco decidem, para pôr cobro aos assaltos, nomear o líder do gangue como gestor do banco. Perguntei ao colega quais eram as probabilidades de o líder do gangue gerir bem o dinheiro dos clientes que toda a vida roubara. Entregar a gestão permanente do cofre aos ladrões seria uma solução funcional para se acabar com os roubos? Qual seria a motivação dos ladrões para deixarem de roubar e empreenderem uma boa gestão?

É isto que acontece actualmente: o presidente é ladrão e nomeia a sua filha ladra para gerir o maior cofre de Angola, a Sonangol. E nós, o povo, somos obrigados a acreditar que é para o bem da Sonangol, de Angola e dos angolanos. Mas ninguém acredita. Ainda assim, já há quem se prepare para enviar o currículo a Isabel dos Santos, procurando uma oportunidade de emprego e/ou de negócios. É a Sonangol que conferirá poder político a Isabel. O pai, José Eduardo dos Santos, colocou-a ali para esse efeito. A Sonangol, ou melhor, o controlo das receitas produzidas com a venda de petróleo, é o verdadeiro poder do presidente, que este agora transfere para a filha.

Angola passou efectivamente a ser uma monarquia, e o verdadeiro partido no poder é a Sonangol. O MPLA é apenas um símbolo, a história de que a família Dos Santos precisa para legitimar a monarquia que entretanto instituiu.

Como prova, o presidente praticamente ofereceu o segundo canal da TPA aos filhos José Paulino “Coréon Dú” e Welwitchia “Tchizé” dos Santos. Houve algum burburinho, é certo, mas passou depressa.

Tchizé foi para o parlamento, como deputada, cargo que acumulava com as funções de direcção na TPA. Falou-se disso, mas passou depressa. A primeira-dama também foi “eleita” deputada, mas suspendeu o mandato.

Veio então a grande nomeação. O presidente colocou o seu filho Filomeno José dos Santos a presidir o Fundo Soberano de Angola. Calaram-se as vozes. Os dirigentes do MPLA ficam à espera de oportunidades também para os seus filhos: estão unidos pelos votos da corrupção e do nepotismo. Os da oposição e os jovens como José Hata, Nelson Dibango ou Fernando Tomás (do Processo dos 17) levam porrada se refilarem.

Os filhos do povo vão para a cadeia se criticarem José Eduardo dos Santos. Os filhos do ditador têm direito a apossar-se do país. Esta é a realidade.

Qual é então a solução?
A solução é clara. José Eduardo dos Santos tem de ser pressionado a devolver o poder ao povo angolano. A sua família tem de largar o poder juntamente com JES. Mas remover apenas o líder é somente o início de um processo complexo.

O modelo de gestão corrupta e venal de José Eduardo dos Santos congrega um extraordinário apoio no seio do MPLA e da sociedade. É um modelo de vida fácil, de lotaria, de esquemas a que muitos angolanos se foram habituando e que os beneficiários e aspirantes a beneficiários querem manter.

Esse é o problema maior. Como mudar as consciências dos militantes do MPLA que se habituaram a apoiar o seu líder em troca de comida, de emprego, de estatuto social? Como convencer os militantes do MPLA, a força de choque de José Eduardo dos Santos, que há muito se perderam no caminho que os deveria conduzir à defesa dos interesses da pátria, da cidadania e de uma Angola melhor para todos? Como convencê-los de que continuam a viver no mundo da propaganda da TPA, da RNA, do Jornal de Angola, enquanto a maioria deles também vive no meio do lixo, com um sistema de saúde desumano e uma educação que aliena os seus filhos?

A culpa principal do estabelecimento da monarquia em Angola é do MPLA, dos seus militantes que protegem os abusos do presidente. A discussão começa aqui.

IN "OBSERVADOR"
06/06/16


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893.UNIÃO


EUROPEIA




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HOJE NO  
"RECORD"
Estas são as 10 mulheres mais ricas 
do desporto em 2016

Estudo da 'Forbes' coloca ténis no topo


1. Serena Williams 
 total de ganhos: 25,5 milhões de euros

2. Maria Sharapova 
 19,2 milhões de euros
 
3. Ronda Rousey
12,3 milhões
 
4. Danica Patrick 
 12,2 milhões

5. Agnieszka Radwanska 
 9 milhões

 6. Caroline Wozniacki  
7 milhões

 7. Garbine Muguruza
6,7 milhões


8. Ana Ivanovic
 6,5 milhões


9. Victoria Aarenka  
 5,8 milhões

 10. Genie Bouchard
 5,5 milhões

* Por detrás destas fortunas está muito "sangue, suor e  lágrimas"

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83-BEBERICANDO


CLERICOT 
Com CATIA FONSECA


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VIII- PÁTRIA JURÁSSICA
4- ENTELODONTE
(PREDADORES)




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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HOJE NO  
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Anorexia é uma dependência 
e não medo de engordar

A anorexia nervosa não se explica pelo medo de engordar, mas antes pelo prazer de emagrecer, pertencendo assim ao domínio das dependências, sugere um estudo.

Esta patologia, de componente genética, predomina nas raparigas - a proporção é de nove raparigas para um rapaz - e atinge entre 0,2% e 0,5% da população, com um pico dos 13 aos 25 anos, segundo Philip Gorwood, chefe de serviço do hospital de Saint-Anne, em Paris.
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Muito menos frequente que a bulimia (há cinco bulímicos por cada anoréxico), a anorexia tem a mais elevada taxa de mortalidade por suicídio de todas as patologias mentais (como a bipolaridade ou a esquizofrenia), segundo o especialista que dirigiu o estudo publicado na revista especializada "Translational Psychiatry".

"Estamos muito desprevenidos ao nível terapêutico, e nenhum país tem um medicamento com uma AMM (autorização de venda ao público) para a anorexia", observou, referindo que só há "verdadeiras remissões num terço dos casos".

A anorexia tem uma forte componente hereditária (70%), segundo estudos anteriores, nomeadamente nos graus de parentesco diretos e nos gémeos. Contudo, "não existe um gene da anorexia, mas genes de vulnerabilidade" em relação a este distúrbio, sublinha Gorwood.

O diagnóstico deste distúrbio do comportamento alimentar assenta habitualmente em três critérios internacionais: a presença de uma restrição alimentar que conduz à perda de peso, uma perceção distorcida do peso e do corpo e um medo intenso de engordar, de acordo com o manual da Associação Americana de Psiquiatria (DSM-5).

Todavia, os investigadores que defendem que o distúrbio é mais uma dependência que uma fobia, quiseram aprofundar essa pista aberta através de trabalhos recentes que apontam um desregulamento do "circuito da recompensa" observado nas dependências.

Os investigadores analisaram, então, as reações espontâneas de 70 mulheres doentes e de 20 saudáveis ao apresentarem-lhes imagens de pessoas com diferentes pesos, utilizando um teste que mede o nível de sudação da pele.

A emoção provocada por algumas imagens desencadeia, de facto, um aumento rápido e automático da transpiração.
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Nestas doentes, de pesos variados e apresentando diversos níveis de gravidade da doença, a visão das imagens de mulheres de peso normal ou excesso de peso provocou uma reação comparável à dos sujeitos sãos.

Em contrapartida, perante imagens de magreza, as doentes tiveram reações emocionais positivas, ao passo que as mulheres saudáveis não tiveram uma reação particular.

Nas doentes com anorexia nervosa, o aumento de transpiração perante as imagens de magreza corporal poderá explicar-se com a presença de uma forma específica (chamada "alelo Met") do gene, segundo a análise dos investigadores.

Esta "fortíssima probabilidade" de a anorexia ser "do domínio das dependências" deverá melhorar a adoção de algumas abordagens terapêuticas, defendeu Philip Gorwood.

* A Anorexia é uma doença grave, se tivermos amigos anoréxicos devemos "obrigá-los" a tratarem-se.

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OMARA PORTUONDO

AMOR DE MIS AMORESS


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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Os milionários já não querem iates.
.Submarinos são mais empolgantes

Cada vez mais, nos últimos anos, se tem observado uma tendência crescente junto dos mais abastados. Ter um iate já não é suficiente, para muitos deles. Então compram submarinos.

Há para todos os gostos e preços. Os submarinos e submersíveis pessoais estão a conquistar cada vez mais adeptos junto de quem não tem problemas em abrir os cordões à bolsa. Os iates eram, para os multimilionários, um supremo símbolo de estatuto, conforme relata a Bloomberg, mas as novas empresas que começaram a criar "brinquedos" para este segmento se divertir debaixo de água tem estado a ter bastante sucesso.

DE VISITA A 3 SUBMARINOS
O novo modelo, de quinta geração, da DeepFlight, custa nada mais nada menos que… 1,5 milhões de dólares (1,32 milhões de euros). Mas há muitos mais, entre submarinos e submersíveis, apresentados por empresas como a U-Boat Worx, a Triton Submarines LLC, a Seamagine Hydrospace Corporation, a Motion Code: Blue ou a Hawkes Ocean Technologies (com os seus "aviões para debaixo de água").

Muitos deles custam dezenas de milhões de dólares, mas conseguem compradores. Há os super-iates que mergulham e fazem percursos "underwater", há os pequenos submersíveis e submarinos para duas pessoas, toda uma panóplia à escola de quem quer explorar os mares à hora que entender e com quem desejar.

Um desses milionários é o russo Roman Abramovich, dono do clube de futebol britânico Chelsea. E chegou a dizer, citado pelo Daily Mail, que "se conseguirem descobrir o meu submarino, é vosso".

E para quem queira mais do que dar "umas voltas", já existem também ofertas mais amplas. É o caso do Giancarlo Zema Design Group, do arquitecto naval italiano Giancarlo Zema, que concebeu o Tribolis 65, que é parte iate, parte casa-submarino.

No leque das gamas disponíveis em todo o mundo há até submarinos que imitam tubarões e que, à distância, podem enganar muito bem os mais desprevenidos.

"Longe vão os tempos em que ir a corridas de cavalos e ficar em hotéis de cinco estrelas eram os passatempos preferidos dos multimilionários. As mais recentes ‘zonas de recreio’ de luxo destas pessoas incluem mergulhos bem profundos no mar, atingir o pico mais alto dos Himalaias e viajar pelo espaço", salienta a Bornich.

E, com efeito, ter um submarino privado, aliado a um jacto e/ou um iate, é cada vez mais uma tendência de quem procura atracções diferentes – e tem dinheiro para elas.

A DeepFlight, por exemplo, começou há 20 anos a desenvolver tecnologia submarina para empreitadas na área da Defesa mas, pelo caminho, acabou por se direccionar para este mercado de lazer. E tem tido muito êxito, conforme conta a Bloomberg. Entre os muitos clientes está, por exemplo, Dietrich Mateschitz, fundador da Red Bull, que comprou um submarino a esta empresa para se divertir em explorações debaixo de água com a sua família numa ilha nas Fiji de que é proprietário.

Segundo o website da DeepFligh, o seu primeiro cliente a comprar um submarino para uso particular foi Tom Perkins, ex-executivo da Hewlett-Packard e lendário capitalista de risco de Silicon Valley. Depois de Perkins, muitos mais têm sido seduzidos por estes "brinquedos".

* E O PÃO PARA OS POBRES, XIÇA!!!!

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