A LEI DA ROLHA |
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/04/2016
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HOJE NO
"i"
"i"
Caso BPI.
Portugal à espera de retaliações de Angola
Diploma de Costa promulgado por Marcelo retira
poder de bloqueio a Isabel dos Santos nas negociações com o CaixaBank no
BPI. Nos meios económicos e diplomáticos já se conta com as
consequências para as relações de Portugal com Angola
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Os meios
diplomáticos e económicos estão à espera da retaliação de Angola, depois
de ontem o Presidente da República ter promulgado um diploma que, na
prática, fragiliza a posição de Isabel dos Santos no BPI. “Vai haver
retaliações, isso é certo”, é o comentário mais ouvido nos contactos
feitos pelo i junto de fontes conhecedoras das relações económicas entre
Portugal e Angola.
“Há várias maneiras possíveis de
reagir. Uma delas é adiando e causando problemas em negócios que ainda
não estão completamente fechados, como é o caso da fusão entre o
Millennium e o Atlântico em Angola, ou em investimentos que estão a ser
ponderados em Portugal”, antevê uma das fontes ouvidas pelo i, lembrando
que a quebra das exportações portuguesas para Angola pode vir a
acentuar-se.
“Portugal já foi o quarto maior exportador para Angola; agora, as
exportações caíram mil milhões de dólares. Mas ainda podem cair mais se
forem criados entraves”, alerta a mesma fonte.
“Há várias formas de reagir. Uma delas é restringir as divisas por
forma a dificultar os pagamentos às empresas e trabalhadores
portugueses, outra é dificultar novos contratos a empresas portuguesas”,
avisa outra fonte.
Numa coisa todos estão de acordo: as empresas de construção que ainda
têm pendentes contratos de adjudicação de obras públicas angolanas
podem vir a ter a vida dificultada.
A decisão do Banco de Portugal de não conceder o estatuto de
idoneidade a Isabel dos Santos para esta entrar para a administração do
Banco BIC foi a gota de água para a empresária angolana deixar cair as
negociações, até aí aparentemente bem encaminhadas com os espanhóis.
Mas fontes conhecedoras dos meios económicos angolanos asseguram que a
forma como António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa falaram publicamente
sobre o pré-acordo não ajudou. “É não conhecer como funciona África. Em
Angola não se pode dar como certo e falar publicamente de um acordo que
não está formalmente selado”, comenta uma fonte ouvida pelo i.
Quem acompanha a situação das relações entre Lisboa e Luanda espera
agora para, nos próximos dias, saber o que virá no “Jornal de Angola”, o
órgão oficial daquele país e cujo editorial pode dar o tom da reação ao
caso BPI.
Certo é que as fontes ouvidas pelo i, mesmo temendo as consequências
económicas desta situação, admitem que Costa teria pouca ou nenhuma
margem para agir de maneira diferente. “Costa fez bem. Não é por ser a
filha de José Eduardo dos Santos que devia fazer diferente”, comenta uma
fonte diplomática. “Não havia já outra solução”, concorda outra fonte.
Marcelo contradiz Costa
Ontem, logo após a
promulgação do diploma que tinha sido aprovado no Conselho de Ministros
da última quinta-feira, António Costa apressou-se a dizer que o diploma
para a desblindagem dos estatutos da banca não foi feito à medida do
caso BPI, mas isso não deverá ser suficiente para travar uma reação
angolana – sobretudo depois de o próprio Presidente ter admitido que a
lei esteve retida à espera do desfecho das negociações entre Isabel dos
Santos e o CaixaBank.
“Há cerca de oito instituições financeiras em Portugal que têm
estatutos com restrição dos direitos de voto e aprovámos efetivamente,
na quinta-feira passada, um diploma que prevê regularmente que os
acionistas tenham de rever a manutenção dessas restrições”, esclareceu o
primeiro-ministro em reação à promulgação do diploma, à margem de uma
visita a Paris.
Horas depois, em Lisboa, Marcelo haveria de reconhecer que há uma
ligação entre o decreto promulgado e o caso BPI. Mais: o Presidente
admitiu que concertou com Costa reter o diploma à espera do desfecho das
negociações entre Isabel dos Santos e os espanhóis. “Retivemos a lei à
espera que houvesse acordo”, confessou aos jornalistas, lamentando a
solução “possível”, que não considera ser a ideal.
* Desde que este blogue existe (2009), zurzimos fortemente em "zedu", famigerada família e restantes apaniguados, se Portugal "abriu as pernas" a estes crápulas é porque conveio a muita gente, agora são os portugueses residentes em Angola que vão pagar.
Para bem do país ficamos satisfeitos que o PR prefira conjugação de esforços com o governo, dizendo não à politiquice.
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O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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X-OLHO DE
1- PHILAE
HÓRUS
1- PHILAE
O PRINCÍPIO FEMININO
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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HOJE NO
"A BOLA"
«Continuo conselheiro leonino»
- Rui Barreiro
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O Conselho Leonino, reunido esta terça-feira no
auditório de Alvalade, chumbou a proposta para exoneração de Rui
Barreiro como conselheiro.
Rui Barreiro já abandonou a reunião e confirmou a decisão da votação: «Continuo conselheiro leonino mas sinto-me triste pelo tempo e importância dados a esta matéria. Amanhã voltamos a falar.»
Rui Barreiro já abandonou a reunião e confirmou a decisão da votação: «Continuo conselheiro leonino mas sinto-me triste pelo tempo e importância dados a esta matéria. Amanhã voltamos a falar.»
* No Sporting já houve muitos ditadores, Bruno de Carvalho é só mais um, mas de pouca dura.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
BdP não informou Governo
porque "não podia"
O governador do Banco de Portugal (BdP) disse hoje que a
entidade não informou o Governo sobre uma proposta que fez para o Banif
numa reunião do Conselho de governadores do Banco Central Europeu (BCE)
porque "não podia".
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"O Banco de Portugal não informou o Governo nem o podia fazer",
declarou Carlos Costa, que falava na intervenção inicial da sua audição
desta manhã na comissão parlamentar de inquérito sobre o Banif, onde
está a ser ouvido pela segunda vez.
E concretizou: "O BdP não informou o Governo de que tinha apresentado esta proposta ao Conselho do BCE, nem o podia fazer. De facto, os membros do Conselho do BCE não podem, por imposição das normas do Sistema Europeu de Bancos Centrais e do seu Código de Conduta, divulgar ou discutir previamente com as autoridades nacionais as questões a decidir pelo Conselho, nomeadamente as questões que digam respeito ao exercício do mandato do BCE em matérias de política monetária".
O Governo acusou, recentemente, o BdP de ter cometido uma "falha de informação grave" na resolução do problema do Banif, ao ter omitido que pediu ao BCE para limitar o financiamento àquela instituição financeira.
Em declarações ao Público, o secretário de Estado Adjunto e das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, alegou não só desconhecimento da iniciativa do BdP junto do supervisor de Frankfurt, como a qualificou de "falha de informação grave".
Segundo o Público, o governador do BdP, Carlos Costa, sugeriu ao Banco Central Europeu (BCE) que limitasse o acesso do Banif à liquidez do Eurosistema, ao mesmo tempo que pedia ao executivo português para encontrar forma de garantir dinheiro para o banco.
Face a estas declarações, a entidade liderada por Carlos Costa sublinhou que "a confidencialidade dos documentos preparatórios e das propostas a discutir no Conselho é uma condição inseparável do princípio da independência estabelecido no artigo 130.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia".
Hoje, na comissão de inquérito, Carlos Costa reiterou essa ideia de confidencialidade e independência, razão pela qual não informou o executivo: "A confidencialidade dos documentos preparatórios e das propostas a discutir no Conselho [de governadores] é uma condição inseparável do princípio da independência", vincou o governador.
A comissão de inquérito ouve hoje, pela segunda vez, o governador do BdP e o ministro das Finanças, depois de algumas trocas de acusações.
* O BdP funciona tipo "república da pústula" dentro da República Portuguesa.
E concretizou: "O BdP não informou o Governo de que tinha apresentado esta proposta ao Conselho do BCE, nem o podia fazer. De facto, os membros do Conselho do BCE não podem, por imposição das normas do Sistema Europeu de Bancos Centrais e do seu Código de Conduta, divulgar ou discutir previamente com as autoridades nacionais as questões a decidir pelo Conselho, nomeadamente as questões que digam respeito ao exercício do mandato do BCE em matérias de política monetária".
O Governo acusou, recentemente, o BdP de ter cometido uma "falha de informação grave" na resolução do problema do Banif, ao ter omitido que pediu ao BCE para limitar o financiamento àquela instituição financeira.
Em declarações ao Público, o secretário de Estado Adjunto e das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, alegou não só desconhecimento da iniciativa do BdP junto do supervisor de Frankfurt, como a qualificou de "falha de informação grave".
Segundo o Público, o governador do BdP, Carlos Costa, sugeriu ao Banco Central Europeu (BCE) que limitasse o acesso do Banif à liquidez do Eurosistema, ao mesmo tempo que pedia ao executivo português para encontrar forma de garantir dinheiro para o banco.
Face a estas declarações, a entidade liderada por Carlos Costa sublinhou que "a confidencialidade dos documentos preparatórios e das propostas a discutir no Conselho é uma condição inseparável do princípio da independência estabelecido no artigo 130.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia".
Hoje, na comissão de inquérito, Carlos Costa reiterou essa ideia de confidencialidade e independência, razão pela qual não informou o executivo: "A confidencialidade dos documentos preparatórios e das propostas a discutir no Conselho [de governadores] é uma condição inseparável do princípio da independência", vincou o governador.
A comissão de inquérito ouve hoje, pela segunda vez, o governador do BdP e o ministro das Finanças, depois de algumas trocas de acusações.
* O BdP funciona tipo "república da pústula" dentro da República Portuguesa.
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CARLA MACEDO
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O segundo torturador de
Há duas coisas que te podem fazer evocar o nome de um torturador: a certeza de que nunca te acontecerá algo de semelhante e a maldade. Esta incapacidade de nos pormos nos sapatos dos outros, no lugar dos outros, por uma vez que seja, resulta numa profunda falta de respeito por todos os que são diferentes de nós.
EDITORA EXECUTIVA
IN "DELAS"
18/04/16
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O segundo torturador de
Dilma é superior a tudo
Há duas coisas que te podem fazer evocar o nome de um torturador: a certeza de que nunca te acontecerá algo de semelhante e a maldade. Esta incapacidade de nos pormos nos sapatos dos outros, no lugar dos outros, por uma vez que seja, resulta numa profunda falta de respeito por todos os que são diferentes de nós.
Mas talvez sejam precisas as duas juntas,
talvez a maldade seja necessária em maior dose para usar uma arma como
esta: uma memória com uma capacidade incrível de causar dor.
Um deputado federal brasileiro relembrou à ainda presidente do Brasil
que ela foi torturada. Jair Bolsonaro votou a favor do avanço do
processo de destituição de Dilma Roussef referindo o nome todo, inteiro,
de um dos maiores torturadores do Brasil nos anos da Ditadura Militar
(1964-1985):
“pela memória do Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Roussef (…) o meu voto é sim.”
Jair Bolsonaro podia ter usado todas as baboseiras que quisesse para
justificar o voto que apoia a impugnação. Há quem tenha usado os filhos,
há quem tenha usado os pais, houve até quem tenha referido a idoneidade
do marido para fundamentar o voto. E o marido acaba de ser preso por suspeita de corrupção. Lá está, baboseiras.
Mas Bolsonaro escolheu um momento da vida de Roussef, em que ela
estaria particularmente exposta, frágil, humilhada, dependente de outro
para sobreviver. Não sabemos o que aconteceu a Dilma, apenas supomos.
Também não sabemos o que aconteceu a Bete Mendes. A atriz brasileira
preferiu não falar da tortura ao Folha de São Paulo. O site do diário
brasileiro publicou em 2013 um testemunho da atriz em que ela privilegia a superação da dor e da vida como maior vitória:
“A gente é tão humilhado, seviciado, vilipendiado que o que se quer é sobreviver e bem. Estou muito feliz, sobrevivi e bem.”
O detalhe de ouvir mal como consequência da tortura fica para o fim e com essa constatação vêm as lágrimas.
A declaração de Amélia Almeida Teles dói mais. Explica a resistente à ditadura, num vídeo do Vimeo publicado há 3 anos, o que lhe aconteceu quando foi torturada pela equipa de Ustra:
“Toda a tortura é nua. Ali, fiquei sentada na cadeira de dragão e ali, amarrada, molhada, amarrada com fios descarnados fiquei levando choque no corpo inteiro, na boca, nos ouvidos, nos seios, umbigo, vagina, ânus.”
A descrição condiz com as torturas descritas por opositoras de
regimes ditatoriais por todo o mundo, de todos os quadrantes políticos.
Lemos estas histórias em Espanha, na URSS, ouvimo-las cá. Ouvi algumas
piores da boca de uma argentina em que a tortura incluía violação.
Claro, a violação como arma de guerra contra as mulheres, sempre. É
duro? A descrição de Amélia Almeida Teles fica pior:
“A primeira vez que eu vi os meus filhos lá [na cadeia] foi na sala de tortura. A Janaina tinha 5 anos e o Edson tinha 4 anos. Eu estava amarrada, machucada e não podia abraçá-los. Isso eu não vou esquecer.”
Agora expliquem-me porque é que alguém pode recuperar o passado com o
único intuito de ferir. Mais nada. E como é que se dispõe a maltratar
outra vez não só Dilma Roussef como todas as mulheres que no Brasil
passaram pela tortura porque eram contra uma ditadura. Acaso devemos
voltar a ver estas mulheres como odiosas, como vergonhosas, porque se
mantiveram fiéis ao que acreditavam e por isso foram vítimas de tortura?
Foram vítimas. Foram vítimas.
Como é que alguém pode pensar que essa evocação lhe pode dar superioridade política, ainda por cima na casa da democracia?
É sim, superior na desfaçatez. É sim, superior na maldade. E superior na exposição do caráter deste processo de impeachement. Parece que há gente que quer à viva força ser superior aos outros.
EDITORA EXECUTIVA
18/04/16
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
China compra cerca de 1% da Austrália
Um consórcio liderado pelo chinês Shanghai Pengxin Group, assumiu o
controle de 1% do território australiano, apesar da oposição do Governo
do país, que tentava bloquear a operação há alguns meses. A compra das
terras ocorre numa onda de grandes aquisições de activos estratégicos no
exterior em curso por parte de empresas chinesas.
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Para evitar o veto, a empresa chinesa juntou-se a parceiros
australianos na operação. Constituiu uma sociedade 80% controlada pela
Shanghai Pengxin Group e em 20% pela Australian Capital Rural (que tem
a maior parte da S Kidman & Co).
A Kidman foi fundada em 1899, como destacada o jornal Financial Times
, e controla os direitos de pastagem em cerca de 100.000 quilómetros
quadrados (maior que Portugal que 92.090 km2), além de ter 185 mil
cabeças de gado.
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A CAMINHO DA CHINA |
Em Novembro já tinha chegado a um acordo com a Shanghai Pengxin, mas o
ministro das Finanças australiano Scott Morrison conseguiu bloquear a
operação. Agora, "o consórcio e a Kidman cumprem todos os requisitos
exigidos pelos reguladores", diz fonte da empresa vendedora ao FT.
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A CHINA NO HORIZONTE |
Há cerca de 24.000 quilómetros quadrados que passam para as mãos da
Williams Cattle Co., um dos latifundiários gigantes criadores de gado
australiano. Apesar disso, o governo australiano tem a certeza de ter a
última palavra na operação, e adiou a aprovação final desta venda
polémica até depois das eleições nacionais previstas para 2 de Julho.
Em Portugal a compra de terras por parte das autoridades chinesas foi
um dos temas abordado esta tarde na audição do ministro da Agricultura,
Luís Capoulas Santos, no Parlamento, numa referência aos eventuais
interessados no banco de terras que o Executivo português quer criar.
* Agora a China já pode importar cangurus a baixo custo para substituir as obsoletas bicicletas, como promoção leva uns milhares de aborígenes para serem guias turísticos na Cidade Proíbida, Palácio deVerão, Grande Muralha, etc..
** Um alerta, quem compra 100 mil kms quadrados também pode comprar 92. 090, aliás já começou.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Saiba como ter um corpo
mais tonificado para o sexo
O exercício com bola ajuda a conquistar robustez física.
Uma boa condição física é sinónimo de uma vida sexual saudável. Homens e mulheres devem estar preparados para viverem na plenitude a intimidade e há exercícios específicos que ajudam a ter um corpo tonificado.
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Para o sexo masculino, o treinador pessoal Carlos Martins sugere dois exercícios: os walkouts com bola e a lagarta. O primeiro, que é realizado com o auxílio de uma bola, ajuda a trabalhar o abdominal e o peitoral. "O homem precisa de ter robustez física e este exercício requer uma boa condição", explica o profissional. Já na lagarta, que serve para trabalhar o peitoral, o homem caminha com bola e faz flexão.
Os paravertebrais e o cat stretch são dois exercícios aconselhados por Carlos Martins para o sexo feminino. O primeiro é indicado para trabalhar a zona lombar. "O cat stretch permite ganhar mobilidade para uma maior qualidade das diferentes ações amorosas", afirma o treinador pessoal, explicando que neste exercício a mulher está de joelhos e mãos no chão.
* Uma treta, únicos movimentos bons para o corpo humano saudável são a marcha e a dança, tudo o resto é violência menor ou maior consoante a exigência do esforço. O mais importante é o equilíbrio, não é força que o gera.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Trabalhadores com mais de 40 anos só devem trabalhar três dias por semana
Um estudo propõe que trabalhar demasiado tem um impacto negativo nas capacidades cognitivas dos trabalhadores. Os resultados mostram que quem tem mais de 40 anos só deve trabalhar 3 dias por semana.
Um estudo australiano analisou os hábitos de trabalho de cerca de
3.000 homens e 3.500 mulheres com mais de 40 anos. Depois, comparou
esses hábitos com resultados de testes ao cérebro. A conclusão: as
pessoas tinham melhores resultados quando só trabalham três dias por
semana. A história é contada pela BBC News.
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A
causa está no stress e exaustão a que o cérebro está submetido quando
se trabalha demasiadas horas. Assim, a solução ideal passaria por
trabalhos em part-time.
O estudo foi conduzido pelo Instituto de Economia Aplicada e
Investigação Social da Universidade de Melbourne e analisou dados de um
questionário sobre habitação, rendimentos e dinâmicas de trabalho feito
pelo mesmo instituto.
Para testar as capacidades cognitivas dos
participantes foi-lhes pedido que lessem em voz alta, dissessem uma
lista de números por ordem decrescente e que associassem letras e
números num limite de tempo. No geral, quem obteve melhores resultados
trabalhava apenas 25 horas por semana.
Embora o trabalho seja
importante para estimular o cérebro, o estudo sugere que trabalhar
demasiado é mais prejudicial que não trabalhar de todo.
Embora os
resultados piorem a partir das 25 horas semanais, o declínio é mais
evidente a partir das 40 horas de trabalho por semana.
O estudo
apenas analisou pessoas com mais de 40 anos, logo não há garantias que
este grupo se comporta de forma diferente de outras faixas etárias.
* A CGTP não deve saber desta notícia.
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Chimborazo
Mais perto da Lua do que o Everest.
O Monte Chimborazo é ponto mais alto da Terra quando medido pela distância do núcleo da terra em relação seu topo (em vez do nível do mar) e não o pico do Monte Everest.
Isso devido a proeminência da terra que faz com que o diâmetro da Terra no equador ficar aproximadamente 43 km maior do que a distancia de polo a polo. O nosso planeta tem o formato de esfera achatada.
O Chimborazo dista 6 384,4 quilómetros do centro da terra e o Evereste 6 382,6 quilómetros, o que dá uma diferença de 1 811 metros
Isso devido a proeminência da terra que faz com que o diâmetro da Terra no equador ficar aproximadamente 43 km maior do que a distancia de polo a polo. O nosso planeta tem o formato de esfera achatada.
O Chimborazo dista 6 384,4 quilómetros do centro da terra e o Evereste 6 382,6 quilómetros, o que dá uma diferença de 1 811 metros
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Governo admite alteração do nome
do Cartão de Cidadão
"Estes temas
tratamos com seriedade e rigor, e portanto estamos abertos a refletir
sobre a evolução da sociedade neste tema", disse o ministro adjunto.
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O
ministro adjunto Eduardo Cabrita admitiu hoje no parlamento uma
eventual alteração ao nome do cartão de cidadão, como pretende o Bloco
de Esquerda, mas no quadro da renovação dos instrumentos de
identificação pessoal.
"Estes temas
tratamos com seriedade e tratamos com rigor e portanto estamos abertos a
refletir sobre a evolução da sociedade neste tema, certos também que
estaremos sempre a olhar para o futuro", afirmou o governante, numa
audição no parlamento. O ministro, que falava na Comissão de Assuntos
Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, salientou, no
entanto, que "qualquer transformação neste quadro será sempre ponderada"
tendo em conta nomeadamente "o processo natural de substituição dos
instrumentos de identificação".
"A
dimensão simbólica de afirmação de valores não é destituída de
relevância, quer relevância formal, quer de relevância substantiva",
admitiu Eduardo Cabrita, notando que o atual governo se distinguiu dos
anteriores com a criação de uma Secretaria de Estado para a Cidadania e
Igualdade.
O ministro respondeu desta
forma a questões das deputadas Isabel Moreira (PS) e Teresa Caeiro
(CDS-PP), relacionadas com a proposta legislativa do Bloco de Esquerda
para alterar o nome do Cartão de Cidadão para Cartão de Cidadania.
* Uma falsa questão, quantos mais nominativos neutros/masculinos vão ter de mudar.
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"Espero ganhar não só nas pistas, mas em estádios, em todas as instalações desportivas e no desenvolvimento da região. Fizemos uma série de obras que transformaram o Rio de Janeiro, em cooperação com o governo do estado do Rio e a autarquia. Estou confiante de que estes serão os melhores Jogos Olímpicos do Mundo", frisou.
Dilma Roussef lembrou ainda que os atletas do Brasil receberam um "apoio sem precedentes" para poderem ter um bom desempenho.
* O impeachment brasileiro é uma conspiração contra a democracia, o povo que agora aplaude vai derramar lágrimas de sangue.
Estamos a lembrar-nos das vagas de fundo que apoiavam a ditadura portuguesa.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Crise política não afeta Rio'2016
A preparação dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro decorre em
absoluta normalidade apesar da crise política que o Brasil enfrenta,
garantiu esta terça-feira a Presidente do Brasil, Dilma Rousseff.
"Os
Jogos Olímpicos estão numa situação absolutamente adequada, estamos
mesmo mais avançados do que o que esperávamos", serenou a chefe de
Estado à imprensa estrangeira em Brasília.
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Dilma lembrou que o Brasil trabalhou muito para tornar estes Jogos
possíveis, garantindo que "todas as estruturas estão concretizadas, seja
estádios, estruturas de segurança, parques aquáticos, estruturas para
instalações de canoagem e outros desportos". A presidente destacou o
"forte investimento" realizado pelo governo federal e recordou que
"grande parte do investimento privado vem de bancos públicos federais".
A
governante destacou o cuidado, juntamente com as autoridades locais,
para garantir que no fim do evento seja deixado um "legado em escolas,
organizações desportivas, em política desportiva".
"Espero ganhar não só nas pistas, mas em estádios, em todas as instalações desportivas e no desenvolvimento da região. Fizemos uma série de obras que transformaram o Rio de Janeiro, em cooperação com o governo do estado do Rio e a autarquia. Estou confiante de que estes serão os melhores Jogos Olímpicos do Mundo", frisou.
Dilma Roussef lembrou ainda que os atletas do Brasil receberam um "apoio sem precedentes" para poderem ter um bom desempenho.
* O impeachment brasileiro é uma conspiração contra a democracia, o povo que agora aplaude vai derramar lágrimas de sangue.
Estamos a lembrar-nos das vagas de fundo que apoiavam a ditadura portuguesa.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"Não houve nenhum prazo ultrapassado"
. no caso Sócrates
A
procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal, disse hoje que "não
houve nenhum prazo ultrapassado" na investigação da Operação Marquês,
que envolve o ex-primeiro-ministro José Sócrates.
"Não
houve nenhum prazo ultrapassado (...). Neste, como noutros casos,
aquilo que tem sido a fase processual tem sido dentro dos prazos que são
admitidos por lei", disse Joana Marques Vidal, numa entrevista ao canal
em português da TDM, a televisão pública de Macau.
A
procuradora sublinhou que o código penal português é "muito
garantístico" e permite às defesas recorrerem de todas as decisões do
Ministério Público, em todas as fases processuais.
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"E
todas as fases processuais, todas as decisões do Ministério Público e
todas as decisões dos juízes de instrução criminal, que têm sido
emitidas nesse e noutros processos, têm sido objeto de apreciação por
tribunais superiores, por juízes de outros tribunais, que já se
pronunciaram várias vezes", acrescentou.
"O resultado dessas decisões vai-se cumprindo. Isso acontece em todos os casos", afirmou ainda.
A
PGR fez estas declarações quando questionada sobre a Operação Marquês,
sublinhando, por diversas vezes, que não comenta casos concretos em
investigação.
Uma nota da
Procuradoria-Geral da República de 30 de março informou que o diretor do
Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), Amadeu
Guerra, fixou para 15 de setembro o prazo limite para a conclusão do
inquérito da Operação Marquês.
O
diretor do DCIAP justificou o prazo máximo de 15 de setembro para
conclusão do inquérito com o facto de, além da vasta prova a analisar e
relacionar, estarem ainda em curso diligências de cooperação judiciária
internacional, designadamente três cartas rogatórias.
"Aguarda-se
a devolução das mesmas [cartas rogatórias], estando a ser desenvolvidos
todos os esforços no sentido de acelerar o respetivo cumprimento,
através da cooperação bilateral e das instituições de cooperação
europeias", referia a nota do gabinete de imprensa da PGR.
A
defesa de José Sócrates considerou, no mesmo dia, "absolutamente ilegal
e ridícula" a fixação de 15 de setembro como prazo limite para que o
Ministério Público conclua o inquérito.
"Esta
fixação de datas são absolutamente ilegais e ridículas", disse à
agência Lusa João Araújo, um dos advogados de José Sócrates.
A
defesa de Sócrates alega que os prazos para conclusão da investigação
já foram ultrapassados e lembrou que o Tribunal da Relação de Lisboa
fixou, em 19 de outubro de 2015, o prazo limite para a conclusão do
inquérito.
A Operação Marquês conta com
12 arguidos, entre os quais o ex-primeiro ministro José Sócrates, que
esteve preso preventivamente mais de nove meses, tendo esta medida de
coação sido alterada para prisão domiciliária, com vigilância policial, a
04 de setembro de 2015.
Desde outubro que José Sócrates está em liberdade, embora proibido de contactar com outros arguidos do processo.
Sócrates
foi detido a 21 de novembro de 2014, no aeroporto de Lisboa, indiciado
pelos crimes de fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e
corrupção passiva para ato ilícito.
Além
de Sócrates, são também arguidos no processo o ex-administrador da CGD e
antigo ministro socialista Armando Vara e a sua filha Bárbara Vara,
Carlos Santos Silva, empresário e amigo do ex-primeiro-ministro, Joaquim
Barroca, empresário do grupo Lena, João Perna, antigo motorista do
ex-líder do PS, Paulo Lalanda de Castro, do grupo Octapharma, Inês do
Rosário, mulher de Carlos Santos Silva, o advogado Gonçalo Trindade
Ferreira e os empresários Diogo Gaspar Ferreira e Rui Mão de Ferro.
O MP enviou uma carta rogatória para Angola para constituir arguido o empresário luso-angolano Helder Bataglia.
* Uma pessoa idónea e sem medo como a PGR não pode agradar a bandidos!