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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
27/02/2016
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FONTE: TV GUARÁ
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I-SEM VERGONHA
2 - SWING OU SURUBA
ATÉ AO PRÓXIMO SÁBADO
A NOSSA FICÇÃO
A MÓNICA MOREIRA LIMA, jornalista de profissão
não chegavam as notícias comezinhas do quotidiano, nem que fosse uma
bomba de neutrões.
Pensou, pensou, engendrou equipa tão louca como
ela, baratinou os maiorais da TV GUARÁ e "amadrinhou"o "SEM VERGONHA"
programa despudorado tão ao nosso gosto, cheio de pimenta por todo o
lado, sem qualquer grosseria e divertido.
Ela só pode ser inteligente e boa!
O QUE DIZ A AUTORA
O Sem Vergonha é o programa mais polémico e irreverente da TV
brasileira. Já rendeu vídeos para os quadros Top Five do CQC e Passou na
TV do Agora é Tarde, ambos da BAND. Foi tema de uma matéria de duas
páginas na maior revista de circulação nacional, a VEJA. E culminou com
uma entrevista antológica ao Rafinha Bastos, no Agora é Tarde. Todos os
programas estão disponíveis no blog e no YouTube. Não recomendo sua
exibição para menores de 18 (anos ou cm) para evitar traumas futuros.
Falo de sexo sem pudor, sem frescuras, sem meias palavras, sem
eufemismos e com muito bom humor. Advertimos que o Sem Vergonha pode
provocar ereções involuntárias e uma vontade irreprimível de dar, sem
restrições de orifícios.
FONTE: TV GUARÁ
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* Uma produção "CANAL MÉDICO"
10-TUBERCULOSE
5-TRATAMENTO
Uma
interessante série conduzida pelo Professora Dra. Margareth P. Dalcolmo, Directora do Centro de Referência Hélio Fraga.
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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ANA PAULA AZEVEDO
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Valha-nos
o Tribunal Europeu
Discutem-se muito os pesos e as medidas do processo penal quando
estão em causa arguidos de nomes sonantes. E discute-se pouco, ou quase
nada, a forma como a Justiça de menores e família funciona no nosso
país, encriptada e sem margem de fiscalização pela opinião pública. E
devíamos refletir mais e exigir mudanças, como se vê pela decisão desta
semana do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem que deu razão a Liliana
Melo.
Ao contrário de
Sócrates, Isaltino Morais ou Vale e Azevedo, esta mulher que em meados
de 2012 viu o Estado retirar-lhe seis dos 10 filhos não teve sequer
direito a um advogado na hora em que ouviu a decisão do juiz do Tribunal
de Sintra. Não é obrigatório, como no processo penal – o que veio a
revelar-se fatal para Liliana, que só teve advogado depois disso (um
patrocínio gratuito, diga-se). Nos tribunais superiores, foi sempre
perdendo – mas ganhou já duas vezes no Tribunal Europeu. A discrepância
das avaliações dá que pensar.
O caso foi denunciado nos jornais, nomeadamente no SOL, em janeiro de
2013. Saliente-se que no processo dos filhos de Liliana Melo não há
qualquer referência a maus tratos físicos ou psicológicos, ou a outro
tipo de abusos, concluindo-se até haver laços afetivos fortes na
família.
A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens remeteu a
responsabilidade para o Tribunal e disse que até tinha delineado um
plano que passava por intervenção junto da família. O Conselho Superior
da Magistratura garantiu que a decisão do juiz fundara-se «unicamente na
existência de perigo concreto e objetivo para os menores quanto à
satisfação das suas necessidades básicas».
Além dos pormenores que nos levam à chocante conclusão de que se
retiram crianças aos pais por estes serem pobres, o que impressiona
também é esta falta de responsabilização dos poderes públicos. Não sendo
Liliana um Sócrates, um Isaltino ou um Vale e Azevedo, não há
inquéritos nem uma reavaliação independente do que se fez até aí. Pelo
contrário: está feito e tudo muito bem feito. Porquê? Porque sim.
Mas a história não ficou por aí. Em maio de 2015, o Supremo Tribunal
de Justiça revalidou todo o processo. Deitando mão de uma boa dose de
valores moralistas pré-formatados, concluiu mesmo: «Em função da
realidade material que vem provada (uma família biológica
desestruturada, com um pai ausente do quotidiano dos filhos e a mãe com
um percurso de vida marcado por grande instabilidade afetiva,
profissional e manifestamente negligente em relação aos cuidados devidos
aos filhos menores, de higiene, saúde alimentação, habitacional e ao
nível da educação), configura uma situação potencialmente perigosa e,
por isso, não se verifica qualquer ilegalidade na decisão das
instâncias».
Claro que não interessou nada que entretanto tivessem decorrido mais
de três anos desde a decisão do Tribunal de Sintra e que as condições de
vida de Liliana tivessem eventualmente mudado. Nem que, como foi
relatado nessa altura, as instituições onde as crianças estão considerem
positivas as visitas e a relação da mãe com os filhos.
Tal como tem acontecido nos processos de abuso de liberdade de
imprensa – que têm valido a Portugal sucessivas condenações por
valorização em demasia do bom nome dos arguidos em detrimento da
liberdade de expressão –, o que nos vale é que ainda há outra Justiça em
Estrasburgo, menos condicionada e menos atávica. E neste caso, perante a
decisão que o Tribunal Europeu tomou esta semana, é dever das
instituições portuguesas promover agora a reunião de mãe e filhos, com o
plano de apoio que deviam ter implementado há quatro anos.
IN "SOL"
23/02/16
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Cimento em vez de calçada em Lisboa?
"Está muito melhor"
Solução agrada
a quem caminha na Rua de Alcântara, mas perspetiva de se alargar ao
resto da cidade é contestada por movimento cívico. No centro histórico,
calçada é para manter
Calçada à
portuguesa ou blocos de cimento branco a revestir os passeios de Lisboa?
O debate reacendeu-se depois de, há cerca de uma semana, o presidente
da câmara municipal (CML), Fernando Medina, ter visitado a renovada Rua
de Alcântara, onde foi maioritariamente adotada a última solução,
instalada a par de uma estreita faixa tradicional junto aos prédios.
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Quem
ali reside e trabalha está satisfeito e sente-se mais seguro ao
caminhar na rua, mas, para Luís Marques da Silva, arquiteto e membro do
movimento cívico Fórum Cidadania Lx, o novo material não traz qualquer
vantagem, "a não ser na linha de partida", incluindo para pessoas que se
desloquem em cadeira-de-rodas. A autarquia contrapõe, por sua vez, que
nas "freguesias identificadas como centro histórico", o "princípio geral
é o da manutenção ou reconstrução da calçada em vidraço", devendo
"haver cuidados particulares na escolha da pedra, na execução e na
certificação dos calceteiros executantes". Já nas restantes, a
orientação é para que seja instalada "sempre uma faixa de pavimento
confortável, contínuo e antiderrapante, (...) adaptável à largura
efetiva do passeio". O objetivo é haver passeios "seguros e
confortáveis" para todos.
"Está muito
melhor. Já não escorrega", congratula-se Adelaide Marques, 75 anos e há
47 residente perto da Rua de Alcântara. Não é a única a pensar assim.
Funcionário há mais de dez anos na Pastelaria Lorena, Ângelo Leal estava
já habituado a ver, "de volta e meia", a ver pessoas, sobretudo idosos,
a cair no passeio em calçada. Agora, já não acredita que tal vá
acontecer. "Só é pena que não tenham ido até mais longe", acrescenta a
idosa.
Luís Marques da Silva tem,
porém, uma perspetiva diferente. "Quando [este pavimento] é aplicado, é
muito confortável ao andar. É novo. Com o passar do tempo, com a
degradação a que está sujeito e a manutenção que temos, não se torna
igualmente resistente como a calçada", defende o arquiteto, que antevê
que, dentro de "três ou quatro anos", passeios como o da Rua de
Alcântara se encontrem num "estado deplorável".
O
membro do Fórum Cidadania Lx defende, de resto, que a calçada à
portuguesa é tão inclusiva como as soluções que a autarquia quer adotar.
"É permeável e, quando é devidamente executada, é extraordinariamente
lisa. Logo à partida não é, mas torna-se e mantém-se ao longo do tempo",
compara, adiantando que as intervenções de maior dimensão poderiam ser
aproveitadas pela autarquia para recuperar a calçada em vez de a
substituir por outro material. E ironiza com o facto de, no centro
histórico, onde o declive é acentuado, aquela ser para continuar: "Aí
não têm direito a passeios inclusivos."
Ao
DN, a autarquia confirma, numa resposta por e-mail, que nas freguesias
de Santa Maria Maior, São Vicente, Santo António, Misericórdia, Estrela e
Belém, "o princípio geral é o da manutenção ou reconstrução da calçada
em vidraço branco", mas ressalva que, "nas áreas de maior declive e em
todas em que seja maior o risco de escorregamento", deverão ser postas
em prática "medidas específicas".
Assim,
precisa, "nas ruas com inclinação igual ou superior a 5%, dever-se-á
utilizar pedra de calcário e granito", enquanto nas restantes, "a uma
distância correspondente a um passo, deverão ser intercaladas, no
sentido da largura do passeio, travessas em pedra natural ou artificial,
de cor clara, antiderrapante, para travar as pedras e reduzir o risco
de escorregamento". As opções parecem ir ao encontro do preconizado por
Luís Marques da Silva, para quem intercalar pedras de diferentes tipos
permite manter a calçada, sem perder segurança.
Certo
é que, garante a CML, "a calçada artística, elemento da identidade de
Lisboa, deverá ser, em regra, conservada e restaurada", estando
atualmente "a ser efetuado um inventário exaustivo" daquela que "será
para manter".
Lioz na Baixa em mau estado
A
discussão em torno do futuro da calçada ganhou destaque com a
recuperação, em 2014, da Rua da Vitória, na Baixa Pombalina, desde então
pavimentada com pedra de lioz e que se encontra já partida em alguns
locais. Os danos, frisa a autarquia ao DN, estão a ser avaliados, "para
se executar as reparações necessárias logo que possível".
Em
melhor estado está a Calçada da Ajuda, onde a pedra escura e um
pavimento antiderrapante imperam. A artéria tem vindo a ser alvo de uma
intervenção profunda, tendo a solução adotada sido considerada "muito
feliz" por Fernando Medina, no seu primeiro dia enquanto presidente da
CML, a 7 de abril do ano passado. Quem nela circula a pé gosta dos
passeios mais largos, mas, para Henriques, ali comerciante há 50 anos,
estes poderiam ser mais estreitos: "Tiraram o estacionamento e, ao final
da tarde, o trânsito é uma confusão."
* A estabilidade dos passeios de cimento é ilusória, a feiura é permanente.
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O campeonato mundial de motociclismo inicia-se a 20 março, no Qatar.
* Não dá só gosto vê-lo correr à procura da vitória, dá gosto ouvi-lo falar dum adversário, um exemplo para políticos imbecis.
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HOJE NO
"RECORD"
Moto2
Miguel Oliveira feliz por ter
Danny Kent ao lado
Britânico roubou-lhe o título de Moto3
O piloto português Miguel Oliveira mostrou-se, este sábado, satisfeito
por ter ao seu lado o britânico Danny Kent, que lhe roubou o título de
Moto3 na última temporada, na subida ao Moto2.
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"Para mim é
extremamente positivo ter o Danny a meu lado, pois trata-se de um piloto
de grande nível, e penso que estarmos na mesma equipa será benéfico
para ambos, puxando-nos mutuamente, permitindo que seja mais rápido
quando ele for mais rápido do que eu e vice-versa", disse.
Durante
a apresentação da equipa Leopard, que terá uma moto Kalex, o piloto
luso disse que "é muito positivo" a equipa ter os dois primeiros
classificados da última temporada no campeonato de Moto3.
O campeonato mundial de motociclismo inicia-se a 20 março, no Qatar.
* Não dá só gosto vê-lo correr à procura da vitória, dá gosto ouvi-lo falar dum adversário, um exemplo para políticos imbecis.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Recolha de medicamentos para
apoiar utentes de 90 instituições
Mais de 150 farmácias recolhem medicamentos este sábado.
Mais de 150 farmácias de todo o país recolhem este sábado medicamentos e produtos de saúde para doar aos utentes de 90 instituições particulares de solidariedade social, uma iniciativa promovida pelo Banco Farmacêutico (BF).
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"Só podem ser doados medicamentos novos, seguros e de qualidade e que ainda não tenham estado fora do circuito do medicamento (não são aceites medicamentos vindos de casa) e que correspondam à lista de necessidades de cada uma das instituições" contempladas pela recolha, explica o Banco Farmacêutico em comunicado.
A iniciativa, que decorre entre as 09h00 e as 19h00, conta com a adesão de 160 farmácias localizadas nos distritos de Lisboa, Setúbal, Santarém, Leiria, Coimbra, Évora, Beja, Faro, Aveiro, Braga, Porto, Vila Real e Bragança.
* Seja solidário, vá a uma farmácia e ajude os que mais precisam.
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ESTA SEMANA NO
"OJE"
"OJE"
Agressividade de Salgado
para Costa sobe de tom
Ricardo Salgado, ex-presidente do BES, entrou ao ataque e fez acusações ao governador do BdP. A situação do NB, com elevados prejuízos, decorre da decisão de Carlos Costa. Salgado chamou-o à pedra. Costa, em nota, limitou-se a elogiar a gestão de Stock da Cunha, no dia em que é anunciado um despedimento coletivo de 500 colaboradores.
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A frase mortal foi feita esta quinta-feira, aquando da apresentação de contas do Novo Banco
(NB). Eduardo Stock da Cunha, o CEO da instituição, afirmou que os
resultados negativos do banco foram “fortemente influenciados pela má
herança do BES”. E ainda que o NB foi a instituição com o maior nível de
provisões de imparidades, 1058 milhões de euros, dos quais 592 milhões
de euros herdados do ex-BES”. Este foi o ponto de ignição para uma
resposta do ex-CEO do BES.
Ricardo Salgado fez acusações diretas ao governador do BdP, Carlos
Costa, que desenhou o modelo de resolução da instituição financeira.
Costa, por seu lado, e no final da tarde de ontem, veio elogiar a
reestruturação e a capacidade da equipa de gestão e dos colaboradores do
NB, exatamente um par de horas depois de ser conhecida a intenção de um despedimento coletivo de 500 trabalhadores do grupo Novo Banco.
Esta operação está dentro do âmbito da reestruturação do NB e foi
acordada com o Direção Geral de Concorrência Europeia, a DGCom.
Recorde-se que o entendimento com a DGCom contempla mil trabalhadores,
mas fonte do banco citada por vários órgãos de comunicação, indicou que
será inferior, sendo que há outros colaboradores que sairão por mútuo
acordo e por reformas antecipadas.
As relações entre Ricardo Salgado e Carlos Costa já tinha “azedado”
há muito tempo, mas a divulgação das contas do NB e o envolvimento da
antiga administração, depois de ter saído da instituição há ano e meio,
levou o ex-gestor a emitir uma nota que considerou de “defesa”, mas que
envolveu um ataque direto ao governador. Na nota de duas páginas,
conclui ser tempo do governador do BdP “assumir a responsabilidade pelos
seus atos”.
O que levou a este extremar de posições foram as declarações de Stock
da Cunha que frisou as surpresas nos créditos do NB e que levaram a um
prejuízo de 980,6 milhões de euros. Referiu o gestor que o peso do
crédito mau significou cerca de 78% dos prejuízos de 2015, ou seja, 764
milhões de euros, sendo que esta é uma carteira de crédito que
continuará a ter impacto em 2016, e possivelmente em 2017. Referiu o CEO
do NB que o reforço de provisão para imóveis e para as 50 maiores
exposições a clientes e que já existiam à data da resolução do BES,
totalizou 592,3 milhões de euros.
Ricardo Salgado reagiu a estas conclusões e atribuiu a
responsabilidade ao Governador por ter optado pela medida de resolução e
diz taxativamente que “os clientes tinham mais confiança no BES do que
têm no NB. O BdP, por seu lado, elogia a equipa de gestão e
colaboradores pelo facto de terem conseguido garantir o retorno do banco
à normal atividade bancária e em preservar a confiança dos depositantes
e clientes da instituição”.
Salgado aproveita para sublinhar a mais recente decisão do
supervisor, afirmando que “o BdP é responsável pela transferência para o
BES de obrigações sénior em parte comercializadas já pelo Novo Banco,
assim pondo em causa a confiança no Novo Banco junto de investidores
institucionais de grande relevância a nível internacional”. Recorde-se
que, no final do ano passado, a supervisão tomou a decisão de retirar do
ativo do NB cinco linhas de obrigações no montante de dois mil milhões
de euros de dívida sénior e enviá-la para o BES “mau”. Este opção afetou
grandes investidores institucionais que tentaram em Londres criar um
evento de crédito para acionarem os seguros correspondentes, os CDS, e
se tal tivesse acontecido toda a dívida do NB teria de ser reembolsada. O
CEO do NB, Stock da Cunha, que deverá deixar a instituição no verão e
regressar aos Lloyds Bank, deixou entender que teria preferido que os
credores recebessem ações do NB e não a solução encontrada.
Recorde-se que, sobre Ricardo Salgado, recaem suspeitas de crime de
burla qualificada, abuso de confiança, fraude fiscal, corrupção e
branqueamento de capitais. Refere a nota do ex banqueiro que, em 30 de
junho de 2014 e antes da resolução, “o BES constituiu provisões, sem
contar com as associadas aos “eventos tóxicos ou extraordinários”,
superiores em quase 20% às provisões que o NB registou no final de
2014”, sendo que as referidas provisões foram aprovadas por uma
administração onde Salgado já não estava e que “foram impostas pelo BdP e
certificadas pela KPMG”.
* Em Portugal é normal um vigarista dizer mal dum incompetente, apesar de honrado.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
COP preocupado com denúncia de presidente
da ADoP sobre «bandidos» no ‘doping’
da ADoP sobre «bandidos» no ‘doping’
A edição de A BOLA deste sábado escreve que o Comité
Olímpico de Portugal (COP), presidido por José Manuel Constantino,
pediu, por carta, ao secretário de Estado da Juventude e do Desporto,
João Wengorovius Meneses, a abertura de um processo de averiguações ao
conteúdo das denúncias do presidente da Autoridade Antidopagem de
Portugal (ADoP), Rogério Jóia, no programa Linha da Frente, da RTP.
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Dr. Rogério Jóia e MRCD Dr. Renato Graça e João Marques |
Ao
abordar o trabalho da ADoP, Jóia falou da existência de «bandidos»,
revelando ter conhecimento de «pessoas de organizações estatais ligadas à
Justiça que furtam informações dessas organizações para fornecer a
terceiras pessoas do desporto, que com base nas mesmas vão à tutela ou
aos responsáveis do desporto tentar condicionar/coagir decisões ou
nomeações».
Refira-se que A BOLA já tinha noticiado, a 19 de novembro último, que a ADoP estava em alerta máximo em relação a dez casos de doping com suspeitas de alterações fraudulentas no perfil no passaporte biológico de atletas portugueses.
Refira-se que A BOLA já tinha noticiado, a 19 de novembro último, que a ADoP estava em alerta máximo em relação a dez casos de doping com suspeitas de alterações fraudulentas no perfil no passaporte biológico de atletas portugueses.
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*Estão à espera de quê, as autoridades?
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Há uma lâmpada portuguesa que
. quer combater o impossível.
. quer combater o impossível.
Tal como Batman
Quando alguém escreve no Twitter "That can't be done", há uma lâmpada no laboratório criativo da Jack The Maker que acende. E, tal como Batman, vão tentar resolver o problema.
O laboratório criativo português Jack The Maker criou um sistema que
permite agir sempre que alguém acha que não consegue fazer alguma coisa.
Inspirando-se na banda desenhada do Batman, Tiago Alvorão e Vasco
Barbosa desenvolveram um algoritmo que permite acender uma lâmpada
sempre que alguém escreve no Twitter “Não é possível fazer” ou “That
can’t be done”.
Sempre que alguém escrever um tweet com essa expressão (em
português ou em inglês), a lâmpada que está no escritório da Jack The
Maker acende. A partir daí, a equipa reúne-se para entrar em contacto
com o emissor da mensagem para tentarem resolver o problema. Para já, o
sistema irá filtrar as frases digitadas em português e inglês, mas o
objetivo é alargar a tecnologia a outras línguas, por forma a atingir a
maior globalidade possível de povos e contextos.
O Batman é chamado de cada vez que um vilão põe Gotham City em perigo e a Jack the Maker é chamada sempre que a impossibilidade coloca a em causa criatividade do mundo”, refere Tiago Alvorão, fundador da Jack The Maker, em comunicado.
O projeto foi inspirado no
projetor que a polícia de Gotham City utiliza para pedir a intervenção
de Batman, que permite que se inicie o diálogo para produzir soluções
criativas e tecnológicas. Chama-se “Jack the Lamp”.
A Jack The
Maker nasceu no Verão de 2015, quando Tiago Alvorão deixou a agência de
publicidade onde era diretor criativo. Quinze anos de publicidade e
cansado de ouvir “isto não é possível” levaram-no a casa de Vasco
Barbosa, de quem já era amigo. Lançaram mais tarde o laboratório
criativo.
* Fantástica a inteligência lusitana que é o melhor de Portugal!
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FONTE: Hypeness
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INDICADORES/27
O NÍVEL DE FELICIDADE POR PAÍS
A verde os rostos mais felizes, amarelo os neutros,
castanho e vermelho os mais tristes
O TAMANHO MÉDIO DO PÉNIS POR PAÍS
Verde escuro: 16,10 – 17,93 centímetros.
Verde claro: 14,88 – 16,09
Laranja: 13,48 – 14,87
Castanho claro: 11,67 – 13,47
Vermelho: 9,66 – 11,66
O TAMANHO MÉDIO DO PEITO POR PAÍS
Vermelho – Maior que copa D
Laranja – Copa D
Amarelo – Copa C
Azul – Copa B
Verde – Copa A
PAÍSES QUE NÃO USAM O SISTEMA MÉTRICO
PAÍSES EM QUE AS PESSOAS SE SENTEM
MAIS E MENOS AMADAS
A azul as que se sentem menos amadas
PAÍSES COM PESSOAS
MAIS E MENOS EMOTIVAS
A esverdeado as menos emotivas
PAÍSES ONDE MAIS SE FUMA
Por ordem decrescente, isto é,
a roxo os que fumam menos
a roxo os que fumam menos
FONTE: Hypeness
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