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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
12/02/2016
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14.O QUE NÓS
"APRENDEMOS"!
Na etiqueta "PEIDA E DESPORTO" estamos a apresentar regras de várias modalidades desportivas e olímpicas desde 13 de Novembro de 2015.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Chefe diz que inspetor
vivia acima das posses
Maria Alice, ex-líder da PJ de Setúbal, elencou indícios contra João de Sousa.
Viagens para formações no estrangeiro, carros emprestados e um anel em ouro fabricado por outro arguido. Estes indícios levaram Maria Alice Fernandes, antiga líder da PJ de Setúbal, a afirmar ontem em tribunal que João de Sousa, o inspetor cuja detenção ela liderou, vivia acima das possibilidades do ordenado de polícia e terá recebido "contrapartidas" por alegadamente ajudar uma rede de fraude fiscal, branqueamento de capitais e recetação no negócio do ouro.
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A coordenadora superior de investigação criminal, que se aposentou há um ano, testemunhou durante todo o dia no tribunal do Seixal. Explicou que a investigação ao ouro começou com uma denúncia anónima às Finanças e que chegou ao seu subordinado "através de escutas".
João de Sousa está acusado de consultar o Sistema Integrado de Investigação Criminal (base de dados) e procurar se os outros 32 arguidos eram investigados. Depois passava as informações a Paulo Martinho, dizendo que era uma contrapartida por este o ajudar e à PJ. Maria Alice desmentiu-o: "Paulo Martinho nunca colaborou com a PJ". E acusou Sousa de negligenciar várias investigações - entre elas o homicídio de uma idosa em Almada, "que esteve dois anos parado". "A base de dados não existe para passar informações. Isso é crime", disse a antiga coordenadora.
Garantiu nunca se ter sentido "limitada ou parcial" por investigar Sousa, que era "sempre muito crítico, dentro e fora de tudo o que se passava na PJ". Apesar dos indícios, disse não ter sido possível confirmar "entregas de dinheiro".
* Não temos de espantar com a notícia, o exemplo de vida acima das possibilidades vêm de outras hierarquias.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Provedora recomenda à Câmara proibição de animais acorrentados em Lisboa
A provedora dos Animais de Lisboa informou hoje ter
recomendado no início do ano à Câmara Municipal a proibição de animais
acorrentados, por considerar que a situação tem vindo a assumir uma
dimensão preocupante na cidade.
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Numa nota, a provedora, Inês Real, informou pretender que a Camara
proíba, através de um regulamento municipal, o "acorrentamento de
animais de forma permanente na cidade, situação que tem vindo a assumir
uma dimensão que preocupa esta entidade".
A recomendação da provedora tem por base diversas denúncias enviadas por cidadãos durante o ano passado.
"Um dos casos mais graves foi uma denúncia em relação ao
acorrentamento, por tempo indeterminado, de dois gatos. Na altura
constatei que, contrariamente à minha recomendação, as autoridades não
recorreram à apreensão cautelar dos animais", referiu Inês Real.
A provedora pediu à Ordem dos Médicos Veterinários (OMV) um parecer
"sobre as possíveis implicações que este meio de contenção pode ter na
saúde dos animais" e o organismo considerou que "o acorrentamento por
períodos prolongados pode provocar lesões nos animais".
Desta forma, a provedora "posicionou-se, de forma clara e inequívoca,
contra o uso permanente de correntes para o aprisionamento de animais,
não só pelos danos físicos, como também pelos danos emocionais e
comportamentais".
No parecer enviado à autarquia, Inês Real aconselha ainda a
realização de ações de sensibilização da população para que os animais
do município não sejam mantidos acorrentados.
Os maus-tratos a animais de companhia são criminalizados no Código Penal desde 2014.
A provedora do Animal de Lisboa tem como missão receber e tratar de
queixas sobre a Casa do Animal de Lisboa e fazer recomendações à
autarquia para melhorar as condições dos animais da cidade.
* Nem só as pessoas são importantes, os animais merecem respeito porque são muito mais leais.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Poluição atmosférica mata mais de
5,5 milhões de pessoas por ano
A poluição do ar provoca a morte a mais de 5,5 milhões de pessoas por ano em todo o mundo, com as mortes a ocorrerem na sua maior parte na China e na Índia, divulgaram hoje investigadores.
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CHINA |
A poluição do ar provoca a morte a mais de 5,5 milhões de pessoas por
ano em todo o mundo, com as mortes a ocorrerem na sua maior parte na
China e na Índia, divulgaram hoje investigadores.
A previsão dos
cientistas autores do estudo, divulgado na conferência anual da
Associação (Norte-)Americana para o Avanço da Ciência, que decorre na
capital dos EUA, é a de que o número de mortes prematuras vai continuar a
subir nos próximos anos, se nada se fizer contra a poluição.
“A poluição do ar é o quarto fator de risco de morte
globalmente e, de longe, o principal risco ambiental de doença”, afirmou
Michael Brauer, professor na Escola de População e Saúde Pública da
Universidade da Colúmbia Britânica, em Vancouver, no Canadá.
A
poluição atmosférica aparece depois da pressão arterial elevada, (má)
alimentação e tabagismo como o quarto factor de risco de morte à escala
mundial, segundo um estudo do Instituto de Métrica de Saúde.
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“Reduzir a poluição atmosférica é uma forma incrivelmente eficiente de melhorar a saúde da população”, afirmou Brauer.
China e Índia representam 55% das mortes anuais à escala global da poluição atmosférica.
Cerca de 1,6 milhões de pessoas morreram na China em 2013 e 1,4 milhões na Índia.
Na
China, a queima do carvão é o principal causador da má qualidade do ar —
e a poluição provocada pelo carvão provocou 366 mil mortes em 2013,
afirmou Qiao Ma, uma estudante de doutoramento na Escola de Ambiente da
Universidade Tsinghua, em Pequim.
Ela projetou que a poluição
atmosférica deve causar entre 990 mil e 1,3 milhões de mortes prematuras
até 2030, na ausência de medidas ambiciosas.
“O nosso estudo
ilustra a necessidade urgente de estratégias ainda mais agressivas para
reduzir emissões dos setores do carvão e outros”, disse Ma.
Na Índia, a principal origem é a queima de madeira, estrume e biomassa para cozer e aquecer.
Segundo
as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) para a qualidade
do ar, a poluição deve ser restringida a um nível diário de 25
microgramas de metro cúbico.
Em fevereiro, Pequim e Nova Deli este nível esteve, por norma,
em 300 microgramas ou acima, excedendo em 1.200% as orientações da OMS,
avançaram os investigadores.
Mais de 85% da população mundial vivem em áreas onde as orientações da OMS são desrespeitadas.
* Não vale a pena falar da ditadura chinesa, que habilmente constituiu uma sociedade tecnocrata de 200 milhões de habitantes, politicamente eunucos mas que gerem e mantém o regime obsceno, não se importando que o restante milhar de milhão de povo chinês morra lenta e sadicamente de ar envenenado.
Agora a Índia, a maior democracia do mundo segundo alguns arautos, titular da maior quantidade de porcaria por centímetro quadrado, mata democraticamente claro está, pasme-se, também com ar envenenado?
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ADRIANO MOREIRA
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
10/01/16
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A mudança do conceito
de potência
O incidente das estátuas pudicamente
cobertas, não pelo manto diáfano da fantasia mas pela dureza da
submissão revelada perante o representante político de uma potência de
área cultural diferente da ocidental, o que não deixa esquecer não é uma
leviandade protocolar, é sim a dificuldade crescente de impedir que a
Europa, não há muito considerada a "luz do mundo", seja um passado
histórico e não a voz de um novo tempo de grandezas para a casa comum
dos homens que se prometeu ser o globo. Tratou-se de um incidente entre a
nobre soma de países, a procurar que a União Europeia recupere uma
posição na hierarquia das potências, um processo que vai mostrando as
dificuldades de conciliar a memória de soberania e proeminência de cada
uma com as realidades do tempo mal sabido em que vivemos.
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Por
surpreendente que pareça, o pudico incidente das estátuas põe em
evidência que o conceito de potência, que não pode ser omitido no
desenvolver do processo histórico da União Europeia, está presente nos
procedimentos, formalmente diplomáticos, que inspiraram a cobertura não
transparente das estátuas, mas suficientemente transparente quanto à
debilidade que vai atingindo a antiga "luz do mundo". Nesta idade já
chamada, entre outras denominações, pós-bipolar, o critério
identificador de uma potência, e do seu lugar na real hierarquia do
poder na comunidade mundial, encontra muitas dificuldades de distinguir
entre um poder financeiro e económico e um poder militar, uma
circunstância muito evidente nas atitudes do governo russo depois do fim
do "homem soviético".
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O neoliberalismo
que foi adotado depois da queda do Muro, mais parecido em muitos
lugares com um neorriquismo afastado da justiça social, tornou
praticamente impossível identificar os reais centros de poder, e a
respetiva posição na conjuntura mundial a que fomos conduzidos. Ainda
para complicar mais a conjuntura, o terrorismo mostrou, especialmente
aos EUA, com a queda das Torres Gémeas, que o combate do fraco contra o
forte mudou seriamente a questão da segurança e da paz. Ao mesmo tempo
que as migrações descontroladas, além de acordarem os interesses e as
incapacidades individuais dos Estados membros, fizeram que a questão,
antes discutidíssima, da inclusão da mão-de--obra barata e favorável ao
mercado local, se tornasse desafiante, impossível para muitos, como a
Grécia, de resposta, e inspiradora para outros de verdadeiro regresso à
política de exclusão no lugar que supúnhamos pertencer ao asilo e à
proteção. Parece que a ideologia orçamentalista a que os factos
conduziram os mais beneficiados quando estabeleceram regras para os
carentes mostrou inquietante hesitação perante a política do governo
soviético, mais orientado pela dimensão dos contingentes do que pela de
cabimento orçamental, tudo porque a débil política de defesa e segurança
autónoma europeia se esqueceu de estabelecer a definição de fronteiras
amigas, e, como se vê pelas circunstâncias de risco atuais, também dos
recursos orçamentais.
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Com a
demonstração paralela de que o soft power, que os EUA foram proclamando,
mesmo sem palavras, para moderar o imponderado ardor de W. Bush, não é
hoje uma resposta suficiente para os problemas que a União enfrenta, e
que, com imprevisibilidade, crescem os perigos da falta de confiança no
projeto regional dos europeus. O regresso dos mitos raciais vai--se
enriquecendo, enquanto as esperanças postas no "caminhar juntos" com a
chamada democratização dos espaços muçulmanos não deu até agora
resultado.
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Uma política moderadora parece absolutamente necessária, em vista da debilitação do antigo poder militar, e da dimensão vasta da inidentidade dos novos poderes. Mas sobretudo retornar ao culto dos valores que fizeram da Europa a "luz do mundo", agora decidida a não impor a hegemonia, mas pelo menos decidida a destapar as estátuas.
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Uma política moderadora parece absolutamente necessária, em vista da debilitação do antigo poder militar, e da dimensão vasta da inidentidade dos novos poderes. Mas sobretudo retornar ao culto dos valores que fizeram da Europa a "luz do mundo", agora decidida a não impor a hegemonia, mas pelo menos decidida a destapar as estátuas.
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Não
parece aceitável que a inidentidade dos poderes que governam de facto a
decadência europeia não despertem as novas gerações para uma nova visão
e decisão, que reformem e reponham em ação construtiva os ideais que
levaram, no fim da guerra de 1939-1945, a fundar a ONU e as suas
agências, algumas das quais conseguiram responder com êxito setorial,
mas é evidente que o projeto fundamental do Mundo Único não conseguiu
criar raízes. Não há possibilidade de esconder as degradações em
progresso, mesmo alargando a inspiração que levou a cobrir as estátuas.
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A
variedade de atitudes dos Estados membros, em face da tempestade das
migrações que já não podem ser olhadas como vantagem para o mercado do
trabalho, é suficiente para assumir que a unidade europeia está a sofrer
um novo e sério desafio, a exigir reformar os métodos de governança e o
conceito de potência para não perder o eixo da roda.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
10/01/16
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"
DBRS:
“Estamos confortáveis”
com o rating de Portugal
* Com estupefacção observamos políticos quase a simularem um orgasmo com as notícias do enforcamento de Portugal por parte da DBRS.
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“Estamos confortáveis”
com o rating de Portugal
"Estamos confortáveis com a nossa tendência estável" no rating de Portugal. É "apropriada", disse o analista que segue o país -
Apesar do tumulto nos mercados de dívida
soberana e do agravamento do custo da dívida pública portuguesa, a
agência de rating canadiana DBRS diz estar “confortável” com a situação
do país, mantendo assim Portugal ligado à máquina de fazer dinheiro
barato do Banco Central Europeu (BCE), avança a Reuters.
“Atualmente, sentimo-nos confortáveis relativamente à nossa tendência estável sobre Portugal, que consideramos apropriada“, disse à agência noticiosa Fergus McCormick, o analista responsável pela avaliação da dívida pública (rating) do país.
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“Atualmente, sentimo-nos confortáveis relativamente à nossa tendência estável sobre Portugal, que consideramos apropriada“, disse à agência noticiosa Fergus McCormick, o analista responsável pela avaliação da dívida pública (rating) do país.
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Esta opinião relativamente favorável
contrasta com cometários negativos sobre as contas públicas portuguesas e
o novo Orçamento do Estado que têm vindo a público (por exemplo, os de
Wolfgang Schaüble, ministro das Finanças alemão).
Estas declarações acabam também por ser importantes para desanuviar o ambiente de alta tensão que se abateu sobre o país, sobretudo vindo da DBRS, a única agência das quatro grandes agências de rating que mantém Portugal (os bancos) elegível para aceder às compras de Obrigações do Tesouro por parte do BCE. Esta política tem sido decisiva para manter os juros soberanos muito baixos, até abaixo do que é a média histórica desde a adesão ao euro.
A decisão da DBRS terá ajudado a taxa de juro das Obrigações do Tesouro a dez anos (mercado secundário) a descer dos 4,2% registados na sexta-feira de manhã (12 de fevereiro) para cerca de 3,5% a meio da tarde.
Ontem, essa taxa chegou a tocar 4,5%, bastante mais que os 2,5% ou 3% que vigoraram nos últimos meses com a influência do BCE (até menos que isso). Estas últimas referências têm permitido à República refinanciar-se a preços mais razoáveis: trocar dívida cara por outra mais barata.
DBRS atenta a limites políticos do governo e à subida de taxas
Mas McCormick não se coíbe de deixar avisos à navegação. Segundo escreve a Reuters, a DBRS está confortável enquanto a pressão dos mercados não colocar em causa as metas e os pressupostos orçamentais, até porque há acordos políticos à esquerda que podem introduzir rigidez no ajustamento preferido pela agência de rating. Esta perceção seria claramente negativa do ponto de vista desta empresa.
“O aumento recente nas taxas de juro das obrigações é uma preocupação, tendo em conta o fardo elevado de refinanciamento”, referiu o analista. Por isso, “se a volatilidade do mercado persistir, então a nossa atenção virar-se-á para a equação política e para o que é exequível em termos de ajustamento orçamental“, rematou o economista à Reuters.
Segundo as regras do BCE, os bancos de Portugal só têm conseguido liquidez barata através das vendas de OT porque a DBRS, uma das quatro agências de rating eleitas por Frankfurt como barómetros da qualidade do crédito, continua a manter o país acima da nota de “investimento especulativo”.
A nota da DBRS é BBB (baixo), o nível mais reduzido dos investimentos médios e bons, mas a perspetiva sobre essa classificação, que indica a tendência futura do rating, é “estável”. Foi isso que McCormick veio hoje reassegurar.
As restantes agências reconhecidas e cujos serviços são usados pelo BCE (Fitch, Moody’s e S&P) classificam a dívida portuguesa como “especulativa”. Lixo. Por elas, Portugal não tinha acesso às benesses do BCE.
Por isso, a situação de financiamento do país é muito frágil. Basta que a DBRS despromova Portugal e haverá problemas sérios e graves nos bancos e no Estado. A torneira de dinheiro a preço de saldo fecha-se e toda a economia fica em xeque. A dívida pública equivale quase a 130% do PIB, a dívida externa está acima de 200% do PIB e os níveis de malparado das empresas são altos e têm vindo a piorar.
A última avaliação de rating da DBRS aconteceu a 13 de novembro do ano passado, mas desde 30 de janeiro de 2012 que a empresa não mexe na classificação BBB (baixo).
Estas declarações acabam também por ser importantes para desanuviar o ambiente de alta tensão que se abateu sobre o país, sobretudo vindo da DBRS, a única agência das quatro grandes agências de rating que mantém Portugal (os bancos) elegível para aceder às compras de Obrigações do Tesouro por parte do BCE. Esta política tem sido decisiva para manter os juros soberanos muito baixos, até abaixo do que é a média histórica desde a adesão ao euro.
A decisão da DBRS terá ajudado a taxa de juro das Obrigações do Tesouro a dez anos (mercado secundário) a descer dos 4,2% registados na sexta-feira de manhã (12 de fevereiro) para cerca de 3,5% a meio da tarde.
Ontem, essa taxa chegou a tocar 4,5%, bastante mais que os 2,5% ou 3% que vigoraram nos últimos meses com a influência do BCE (até menos que isso). Estas últimas referências têm permitido à República refinanciar-se a preços mais razoáveis: trocar dívida cara por outra mais barata.
DBRS atenta a limites políticos do governo e à subida de taxas
Mas McCormick não se coíbe de deixar avisos à navegação. Segundo escreve a Reuters, a DBRS está confortável enquanto a pressão dos mercados não colocar em causa as metas e os pressupostos orçamentais, até porque há acordos políticos à esquerda que podem introduzir rigidez no ajustamento preferido pela agência de rating. Esta perceção seria claramente negativa do ponto de vista desta empresa.
“O aumento recente nas taxas de juro das obrigações é uma preocupação, tendo em conta o fardo elevado de refinanciamento”, referiu o analista. Por isso, “se a volatilidade do mercado persistir, então a nossa atenção virar-se-á para a equação política e para o que é exequível em termos de ajustamento orçamental“, rematou o economista à Reuters.
Segundo as regras do BCE, os bancos de Portugal só têm conseguido liquidez barata através das vendas de OT porque a DBRS, uma das quatro agências de rating eleitas por Frankfurt como barómetros da qualidade do crédito, continua a manter o país acima da nota de “investimento especulativo”.
A nota da DBRS é BBB (baixo), o nível mais reduzido dos investimentos médios e bons, mas a perspetiva sobre essa classificação, que indica a tendência futura do rating, é “estável”. Foi isso que McCormick veio hoje reassegurar.
As restantes agências reconhecidas e cujos serviços são usados pelo BCE (Fitch, Moody’s e S&P) classificam a dívida portuguesa como “especulativa”. Lixo. Por elas, Portugal não tinha acesso às benesses do BCE.
Por isso, a situação de financiamento do país é muito frágil. Basta que a DBRS despromova Portugal e haverá problemas sérios e graves nos bancos e no Estado. A torneira de dinheiro a preço de saldo fecha-se e toda a economia fica em xeque. A dívida pública equivale quase a 130% do PIB, a dívida externa está acima de 200% do PIB e os níveis de malparado das empresas são altos e têm vindo a piorar.
A última avaliação de rating da DBRS aconteceu a 13 de novembro do ano passado, mas desde 30 de janeiro de 2012 que a empresa não mexe na classificação BBB (baixo).
* Com estupefacção observamos políticos quase a simularem um orgasmo com as notícias do enforcamento de Portugal por parte da DBRS.
Sabemos que a situação portuguesa se deve por exemplo à fuga de Durão Barroso para outro "tacho", aos desvarios de Socrates e Teixeira dos Santos, à incompetência e arrogãncia de Passos, Portas e outros responsáveis pelas finanças e economia, sabemos que este governo já cometeu erros mas mantém coerência e negoceia melhor.
Agora, analistas, políticos e opinadores de meia tigela unidos a desejar que a situação de Portugal piore, como se fossem possuidores do elixir do sucesso, essa não.
NR: Não sabemos se o jornal "i" morreu, site sem acesso, telefone sem som, terá hibernado ou feneceu?
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1-PIXO
PICHAÇÃO E PICHADORES
Documentário sobre pichação e pichadores, O impacto da pichação como
fenômeno cultural na cidade de São Paulo e sua influência internacional
como uma das principais correntes da Street Art.
O filme participou da exposição Né dans la Rue (Nascido na Rua), da Fondation Cartier pour l'Art Contemporain, em Paris.
O
documentário mostra a realidade dos pichadores, acompanha algumas
ações, os conflitos com a polícia e mostra um outro olhar sobre algumas
intervenções já muito exploradas pela mídia. O filme não traz respostas,
mas fornece argumentos para o debate: Pichação é arte ou é crime?
FONTE: BON VIVANT
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3-PORTUGAL
1975 E AGORA
CASAMENTOS
DIVÓRCIOS
CASAMENTOS NÃO CATÓLICOS
DIVÓRCIOS POR
100 CASAMENTOS
100 CASAMENTOS
Como
era Portugal em 1975? E como é nos dias de hoje? Uma série de
episódios, numa cooperação entre a Pordata e a RTP, explicam como é que o
país mudou ao longo dos últimos 40 anos.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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ONTEM NO
"RECORD"
Queniana denuncia subornos
para abafar casos de doping
A queniana Francisca Koki Manunga, suspensa por quatro anos por doping,
denunciou esta quinta-feira que o diretor executivo da Federação
Queniana de Atletismo exigiu 50 mil dólares (cerca de 44 mil euros) para
abafar alguns casos.
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Koki Manunga e outras seis atletas
quenianas foram suspensas em novembro, umas por terem usado a
substância mascarante furosemida e outras eritropoetina (EPO) nos
últimos Mundiais, que decorreram em Pequim.
Agora, a especialista
dos 400 metros barreiras acusa Isaac Mwangi de ter pedido a si e à sua
colega de seleção Joyce Zakari dinheiro para "resolver a situação".
"[Isaac
Mwangi] Pediu a cada uma 2,5 milhões de shillings [cerca de
22 mil euros]. Não tínhamos tanto dinheiro. Nunca vi tanto dinheiro.
Comecei a carreira profissional há pouco tempo e ainda não consegui
juntar qualquer verba significativa", disse Koki Manunga à agência AFP.
Desde
2012, cerca de quarenta atletas quenianos foram suspensos por doping,
números que levam a federação de atletismo daquele país a recear sofrer
as mesmas penalizações aplicadas à Rússia.
A 13 de novembro, a Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF) suspendeu provisoriamente a Rússia devido ao uso generalizado de substâncias proibidas.
* Onde é que pára o desporto???
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Professor de medicina pôs site
"porno" na bibliografia
Um professor de Medicina da Universidade do Minho entregou, aos alunos, um documento onde é aconselhada a consulta a um site pornográfico chinês.
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O acontecimento não foi mais do que um engano
do professor, que queria disponibilizar um endereço para o blogue da
luta contra o cancro do colo do útero.
O
dossiê entregue aos alunos de medicina destinava-se a esclarecer as
últimas atualizações na área da Oncologia. Na bibliografia
disponibilizada, o professor incluiu o endereço do Plano Nacional de
Prevenção para as Doenças Oncológicas, o Plano Nacional de Saúde
2012-2016 e, no lugar do blogue da luta contra o cancro do colo do
útero, colocou o site pornográfico.
Na base do erro está a semelhança dos endereços. O blogue que o professor queria disponibilizar e o site pornográfico que acabou por incluir só se distinguem na parte final, pelo que o erro levou os alunos mais aplicados a consultar o site pornográfico.
O engano está a correr as redes sociais ligadas à Universidade. Os alunos compreendem o engano mas não deixam de fazer piadas com o acontecimento.
* Então, então, o professor só queria disponibilizar aos alunos o lado oculto da saúde.
Na base do erro está a semelhança dos endereços. O blogue que o professor queria disponibilizar e o site pornográfico que acabou por incluir só se distinguem na parte final, pelo que o erro levou os alunos mais aplicados a consultar o site pornográfico.
O engano está a correr as redes sociais ligadas à Universidade. Os alunos compreendem o engano mas não deixam de fazer piadas com o acontecimento.
* Então, então, o professor só queria disponibilizar aos alunos o lado oculto da saúde.
NR: Não sabemos se o jornal "i" morreu, site sem acesso, telefone sem som, terá hibernado ou feneceu?
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Transportadoras dizem que não
vão assistir "imóveis" ao aumento
dos combustíveis
Onze associações uniram-se para mostrar o seu
"total desacordo" com as medidas contida no Orçamento do Estado que
"atacam ferozmente" o sector.
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Depois de
várias críticas avulso, várias associações do sector do transporte
rodoviário e da logística uniram-se para criticar o Governo. Dizem assim
que estão em "total desacordo" com as medidas do Orçamento do Estado
que "atacam ferozmente a economia transportadora e exportadora".
"O sector dos transportes não pode assistir imóvel a este enorme ataque à capacidade de as empresas subsistirem, cumprindo a sua função económica e social", pode ler-se no comunicado divulgado esta sexta-feira, 12 de Fevereiro.
"O sector não deixará de lutar por todos os meios legítimos, pela sua sobrevivência", dizem as associações, entre as quais se encontram a Associação Nacional de Transportes Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM), Confederação do Comércio e Serviços (CCP) e a Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP).
Olhando para o futuro, alertam das "consequências terríveis" que estas medidas vão ter na competitividade externa por não diferenciarem o "transporte profissional do particular".
A tomada de posição conjunta do sector surge no mesmo dia da entrada em vigor do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP), depois da portaria ter sido publicada ontem em Diário da República.
As petrolíferas já vieram a público dizer que não foram avisadas com antecedência da entrada em vigor do ISP, pelo que os valores de venda ao público ainda não estão a reflectir a subida.
Várias críticas ao Orçamento do Estado
As transportadoras começam por apontar que o aumento de seis cêntimos por litro no ISP "constitui uma sobrecarga desproporcional" juntando-se aos agravamentos fiscais desde o ano passado, como o "aumento da contribuição rodoviária, a taxa de carbono e o aumento dos biocombustíveis".
Sublinham que um dos pricipais custos de produção das empresas de transporte é o combustível, pelo que este acréscimo terá um "aumento significativo nos custos das empresas".
Sobre a reintrodução do benefício fiscal para aliviar o aumento do preço dos combustíveis nos sectores de transportes de mercadorias e passageiros, dizem que esta medida é de "reduzida aplicabilidade e duvidoso resultado".
E apontam que no Orçamento do Estado "consta apenas a intenção" de reintroduzir a majoração com os custos dos combustíveis, uma medida que já foi consagrada em 2009 e 2012 e que "nunca produziu os efeitos pretendidos".
Também deixam críticas ao aumento de 25% sobre o Imposto sobre Veículos (ISV) que sofreu um agravamento de 25% e ao "aumento significativo do Imposto Único de Circulação". Subidas que se vão repercutir nas empresas do sector, mas também dos "demais cidadãos, através de maiores custos das mercadorias transportadas e do desemprego gerado".
Taxistas apanhados de surpresa
Já os taxistas mostraram-se surpreendidos por o Governo ter aumentado o ISP antes da aprovação do Orçamento do Estado. A Federação Portuguesa do Táxi (FPT) veio hoje a público dizer que o Governo "não foi simpático" neste aumento, que consideram precoce.
"Tínhamos noção do aumento, e pensávamos que só seria depois do Orçamento do Estado", disse Carlos Ramos à agência Lusa.
"O sector está a perder", aponta a FPT, pois o "gasóleo já está a ser vendido a preço superior, e a Assembleia da República não se pronunciou sobre majoração dos transportes".
* Não sabemos se já repararam mas o negócio dos negócios é a INSTABILIDADE, petróleo, armamento, agro-alimentar, químico-farmaceutica, metalo-mecânica e todas as outras são indústrias no patamar inferior da hierarquia.
É a instabilidade que mobiliza o dinheiro dum lado para o outro, promove e destrói pessoas, produto de venda excepcional dos meios de comunicação, motor inefável da guerra à questiúncula de alcoviteiras, já ninguém quer ou sabe viver sem instabilidade, caso das transportadoras alvoraçadas mesmo quando o governo referiu a existência de mecanismos compensatórios.
Continuamos a dar o benefício da dúvida ao governo pelo pouco tempo no exercício de funções.
"O sector dos transportes não pode assistir imóvel a este enorme ataque à capacidade de as empresas subsistirem, cumprindo a sua função económica e social", pode ler-se no comunicado divulgado esta sexta-feira, 12 de Fevereiro.
"O sector não deixará de lutar por todos os meios legítimos, pela sua sobrevivência", dizem as associações, entre as quais se encontram a Associação Nacional de Transportes Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM), Confederação do Comércio e Serviços (CCP) e a Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP).
Olhando para o futuro, alertam das "consequências terríveis" que estas medidas vão ter na competitividade externa por não diferenciarem o "transporte profissional do particular".
A tomada de posição conjunta do sector surge no mesmo dia da entrada em vigor do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP), depois da portaria ter sido publicada ontem em Diário da República.
As petrolíferas já vieram a público dizer que não foram avisadas com antecedência da entrada em vigor do ISP, pelo que os valores de venda ao público ainda não estão a reflectir a subida.
Várias críticas ao Orçamento do Estado
As transportadoras começam por apontar que o aumento de seis cêntimos por litro no ISP "constitui uma sobrecarga desproporcional" juntando-se aos agravamentos fiscais desde o ano passado, como o "aumento da contribuição rodoviária, a taxa de carbono e o aumento dos biocombustíveis".
Sublinham que um dos pricipais custos de produção das empresas de transporte é o combustível, pelo que este acréscimo terá um "aumento significativo nos custos das empresas".
Sobre a reintrodução do benefício fiscal para aliviar o aumento do preço dos combustíveis nos sectores de transportes de mercadorias e passageiros, dizem que esta medida é de "reduzida aplicabilidade e duvidoso resultado".
E apontam que no Orçamento do Estado "consta apenas a intenção" de reintroduzir a majoração com os custos dos combustíveis, uma medida que já foi consagrada em 2009 e 2012 e que "nunca produziu os efeitos pretendidos".
Também deixam críticas ao aumento de 25% sobre o Imposto sobre Veículos (ISV) que sofreu um agravamento de 25% e ao "aumento significativo do Imposto Único de Circulação". Subidas que se vão repercutir nas empresas do sector, mas também dos "demais cidadãos, através de maiores custos das mercadorias transportadas e do desemprego gerado".
Taxistas apanhados de surpresa
Já os taxistas mostraram-se surpreendidos por o Governo ter aumentado o ISP antes da aprovação do Orçamento do Estado. A Federação Portuguesa do Táxi (FPT) veio hoje a público dizer que o Governo "não foi simpático" neste aumento, que consideram precoce.
"Tínhamos noção do aumento, e pensávamos que só seria depois do Orçamento do Estado", disse Carlos Ramos à agência Lusa.
"O sector está a perder", aponta a FPT, pois o "gasóleo já está a ser vendido a preço superior, e a Assembleia da República não se pronunciou sobre majoração dos transportes".
* Não sabemos se já repararam mas o negócio dos negócios é a INSTABILIDADE, petróleo, armamento, agro-alimentar, químico-farmaceutica, metalo-mecânica e todas as outras são indústrias no patamar inferior da hierarquia.
É a instabilidade que mobiliza o dinheiro dum lado para o outro, promove e destrói pessoas, produto de venda excepcional dos meios de comunicação, motor inefável da guerra à questiúncula de alcoviteiras, já ninguém quer ou sabe viver sem instabilidade, caso das transportadoras alvoraçadas mesmo quando o governo referiu a existência de mecanismos compensatórios.
Continuamos a dar o benefício da dúvida ao governo pelo pouco tempo no exercício de funções.
NR: Não sabemos se o jornal "i" morreu, site sem acesso, telefone sem som, terá hibernado ou feneceu?
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Ministro angolano relaciona ativistas com tentativa externa de ter "governos dóceis"
O ministro do Interior de Angola, Ângelo Veiga Tavares, relacionou hoje, em Maputo, o caso dos 17 ativistas angolanos em julgamento sob acusação de prepararem uma rebelião, com tentativas exteriores de colocar "governos dóceis" no poder.
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MINISTRO KUNG FU |
O governante angolano falava aos jornalistas à saída da audiência concedida pelo Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, no âmbito da visita que está a realizar ao país, para reforço da cooperação no domínio da segurança e ordem pública.
"Há tentativas de ter no poder governos dóceis e, nalguns casos, são utilizadas algumas pessoas, sobretudo jovens, na tentativa de verem implementado em Angola aquilo que se vê nos outros países", apontou.
* Ao referir-se a governos dóceis o sr. Ângelo está implicitamente a reconhecer que o governo a que pertence é duro, tem razão, Angola vive numa ditadura.
NR: Não sabemos se o jornal "i" morreu, site sem acesso, telefone sem som, terá hibernado ou feneceu?
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
FIFA
Antigo secretário geral suspenso
por 12 anos
O francês Jérôme Valcke, antigo secretário geral da
FIFA, foi suspenso por 12 anos de qualquer ligação ao futebol por parte
da justiça interna do organismo que rege o futebol mundial.
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GANDA MELÃO |
Valcke
tinha sido suspenso das suas funções a 17 de setembro passado, depois
de ter sido acusado de estar implicado num processo de revenda de
bilhetes para o Mundial 2014.
No processo interno desencadeado pelo Comité de Ética da FIFA tinha sido sugerida a suspensão por 9 anos, tendo agora essa pena sido agravada.
No processo interno desencadeado pelo Comité de Ética da FIFA tinha sido sugerida a suspensão por 9 anos, tendo agora essa pena sido agravada.
* Assim sim, quantos mais serão precisos?
NR: Não sabemos se o jornal "i" morreu, site sem acesso, telefone sem som, terá hibernado ou feneceu?
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Leite de aveia, arroz e amêndoa mais barato
Autor ELSA ARAÚJO RODRIGUES
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06/02/16 NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Guia para saber o que vai mudar com o Orçamento em 2016
Se está perdido com tantas notícias sobre Orçamento, este é um guia para
o ajudar a perceber, em cada uma das áreas, quais são as prioridades do
Governo e o que isso significa para o seu dia a dia, as suas poupanças
ou a sua família.
Cultura.
RTP custa 244 milhões de euros
12.
RTP custa 244 milhões de euros
A Cultura ganha cerca de 60 milhões de euros no seu orçamento, mas
devido à reorganização de programas do Estado, ou seja, mudanças na
orgânica do Governo. Os objetivos como democratizar o acesso à cultura
ou redefinição de regras para a concessão de apoios não vão ter qualquer
impacto orçamental, segundo assegura o Governo.
Já em 2016, o Governo vai proceder à alteração da contabilização da contribuição para o audiovisual (CAV), que passa a estar inscrita como receita geral do Estado, sendo disponibilizada à Rádio e Televisão de Portugal, SA (RTP) por via de uma transferência do Orçamento do Estado, como
explica o relatório que acompanha o OE 2016. A RTP vai custar aos
contribuintes 244 milhões de euros, menos 20 do que em 2015, num
orçamento global da Cultura de 418,8 milhões.
A RTP vai ficar com cerca de 63,5 % do total da despesa na área
da “Cultura”, onde se inserem, entre outras entidades, o Fundo de
Fomento Cultural, a Direção Geral do Património Cultural e o Instituto
do Cinema e do Audiovisual, que corresponde a 35,5 % do total da despesa
não consolidada do programa.
Um dos aspetos que o Governo também
pensa desenvolver no próximo ano é o o investimento e incentivo ao
cinema, “com um apoio público transparente, simplificado e acessível”,
afirma o o Governo, visando promover o funcionamento adequado dos
concursos e dos processos de seleção dos júris.
Autora CATARINA FALCÃO
12.
Oito curiosidades sobre Orçamento
O Orçamento do Estado (OE) para 2016 traz muitas alterações que vão
mexer com o seu bolso. Beber leite de aveia vai ficar mais barato e
fumar mais caro. Ora veja a lista.
Leite de aveia, arroz e amêndoa mais barato
As alterações ao regime do IVA significam uma descida da tributação aplicada às bebidas de aveia, arroz e amêndoa (sem álcool) passam a pagar apenas 6% de IVA, em vez dos 23%.
Viagens gratuitas para trabalhadores do transportes públicos
Os trabalhadores das empresas de transportes públicos vão ter direito a viajar de forma gratuita:
a benesse já existia para viagens no exercício das respetivas funções e
passa agora a incluir as deslocações de e para o local de trabalho.
Crédito ao consumo mais caro
As taxas de imposto de selo aplicáveis às operações de crédito ao consumo aumentam 50%,
nos vários prazos em que os financiamentos podem ser feitos. Exemplo:
um contrato de crédito a mais de cinco anos passa a pagar 1,5% de
imposto de selo, mais 0,5%.
Taxas de pagamento baseadas em cartões sobem
As taxas que os comerciantes pagam aos bancos pelos pagamentos com cartões
realizados pelos clientes vão ser sujeitas ao imposto de selo à taxa de
4%. Os estabelecimentos que aceitam pagamentos com cartões bancários
pagam aos bancos uma comissão por cada transação com cartão de débito ou
de crédito, por isso muitas vezes os comerciantes preferem receber
pagamentos em dinheiro, em especial de baixo valor. Neste cenário, é
provável que este aumento seja imputado a quem paga com cartões.
Tabaco aumenta entre 10 a 20 cêntimos
O imposto sobre o tabaco vai aumentar. Com o
agravamento do elemento específico do imposto, que passa de 88,20 euros
para 90,85 por cada mil cigarros, o maço de vinte cigarros aumentar 10 a
20 cêntimos. O aumento dos impostos vai penalizar o tabaco de enrolar
cujo preço pode subir 40 a 50 cêntimos por 10 gramas.
Pais passam a ter direito a 15 dias com os bebés
O orçamento do Governo liderado por António Costa prevê o aumento da
licença de parentalidade para os homens de dez para quinze dias úteis.
Os dias vão pagos a 100%.
Mais utentes isentos de taxas moderadoras no SNS
Os dadores de sangue, dadores de células, tecidos e órgãos e
bombeiros voltarão a estar isentos do pagamento de taxas moderadoras no
Serviço Nacional de Saúde.
Tempo para guardar documentos desce dois anos
O prazo de conservação dos livros, registos contabilísticos e
respetivos documentos de suporte desce de 12 para 10 anos, para os
exercícios fiscais com início após 2017.
Autor ELSA ARAÚJO RODRIGUES
Documentos sobre o
Orçamento de Estado
Orçamento de Estado
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