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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
11/02/2016
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O funcionamento do GPS
O magnetismo
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
A Teoria da Relatividade de Einstein
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Há 100 anos a teoria da relatividade de Einstein revolucionou a ciência e mudou as bases da física. Mas também explica o GPS, as televisões, a energia nuclear e muito mais coisas do quotidiano.
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Espaço e tempo. Um segundo que é um segundo. Um metro que é um metro,
seja aqui, seja em Júpiter. A 25 de novembro de 1915 Albert Einstein
apresentou, na Academia de Ciências, em Berlim, a fórmula que veio mudar
isso tudo: a Teoria Geral da Relatividade, que alterou os conceitos de
tempo e de espaço. A verdade é que ela não foi bem compreendida (ainda
não o é), contudo, há uma pergunta que se impõe. Mas para que é que ela
serve? Serve para compreender o universo, sim, mas também para chegar ao
destino certo através das coordenadas de GPS, por exemplo. E muito,
muito mais: coisas do dia a dia que talvez nem imagine.
Einstein apresentou há 100 anos o modelo que propunha explicar o
universo e todos os seus fenómenos. O físico e matemático argumentou que
o tempo e espaço não eram entidades rígidas e estáticas, mas que eram
entidades vivas. Definiu uma nova entidade, a curvatura espaço-tempo,
que podia ser distorcida de acordo com a velocidade e a gravidade e que,
quanto mais intensas fossem essas magnitudes, mais intensa poderia ser
essa deformação do espaço-tempo.
Parecia, na altura, uma teoria
com pouca utilidade, mas a verdade é que atualmente ela alcançou vários
planos práticos, em campos muito distintos. O ABC enumerou
algumas provas de que a Teoria da Relatividade tem mesmo importância no
quotidiano, explicadas por um investigador do Instituto de Física
Teórica do CSIC, José Luis Fernández Barbón.
O funcionamento do GPS
Atualmente qualquer smartphone tem um navegador GPS, mas é a Teoria da
Relatividade que pode explicar o seu funcionamento. A localização do
nosso GPS é calculada segundo o tempo de resposta entre os satélites que
orbitam a terra e os nossos dispositivos. Se o GPS não tivesse em conta
a relatividade do tempo, devido à velocidade dos satélites e à
distância a que o campo gravitacional está da Terra, os relógios
atómicos incorporados no GPS deixavam de estar calibrados, podendo
acumular vários erros sem que conseguíssemos chegar ao destino certo.
As televisões velhas
As televisões mais antigas utilizavam CRTS,
pequenos aceleradores de partículas que faziam com que os eletrões
fossem disparados em alta velocidade, na parte de trás do monitor. Caso a
Teoria da Relatividade não fosse levada em conta, os eletrões não
conseguiriam projetar os píxeis nas posições corretas.
O magnetismo
O especialista explica: “Qualquer coisa que tenha a ver com os campos
magnéticos é explicada por um efeito relativista. Estes campos foram já
descritos antes, mas depois percebeu-se que é a Relatividade que explica
o magnetismo na realidade “. Não é preciso ir longe, basta olhar para o
seu frigorífico carregado de ímanes.
Ouro à prova do tempo
José Luis Fernández Barbón esclareceu ainda que o ouro é praticamente “à
prova do tempo”, do desgaste e da oxidação, por causa das propriedades
dos seus átomos pesados, presentes também no mercúrio, cujos eletrões
estão muito próximos do núcleo e se movem muito rápido. Por isso já
sabe, a Teoria da Relatividade também explica o porquê do seu ouro
permanecer intacto.
Energia nuclear
“Qualquer coisa que tenha a ver com a energia nuclear, bombas atómicas,
reatores nucleares ou questões relacionadas com radioatividade, está
ligada à famosa equação de Einstein (E=mc2) “, revela o cientista
espanhol, que explica que todos esses processos envolvem mudanças
maciças nos núcleos, que por sua vez resultam de grandes mudanças de
energia.
* Einstein, um homem dos séculos que aí vêm!
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Sete distritos em alerta laranja.
Ondas podem atingir os 12 metros
O Instituto
Português do Mar e da Atmosfera atualizou os alertas para o fim de
semana e colocou sete distritos em 'Aviso Laranja' na sexta-feira por
causa das chuvas fortes e da agitação marítima.
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De
acordo com a informação disponibilizada pelo IPMA, os distritos do
Porto, Viana do Castelo, Lisboa, Leiria, Aveiro, Coimbra e Braga estão
sob 'Aviso laranja'.
O 'Aviso Laranja' é
o segundo mais grave numa escala de quatro e significa uma situação
meteorológica de risco moderado a elevado, enquanto o 'Aviso Amarelo',
menos grave, representa uma situação de risco para determinadas
atividades dependentes da situação meteorológica.
Os
distritos do Porto, Viana do Castelo e Braga vão estar sob 'Aviso
Laranja' entre as 06:00 e as 17:59 de sexta-feira, dia 12 de fevereiro,
por causa da chuva persistente e por vezes forte, sendo que estes três
distritos estão também sob 'Aviso Laranja' por causa da agitação
marítima entre as 09:00 e as 18:59 de domingo, dia 14.
Nestes
distritos, o IPMA alerta para ondas de noroeste com cinco a sete
metros, que podem atingir entre 10 a 12 metros de altura máxima.
Os
distritos de Lisboa, Leiria, Aveiro e Coimbra estão também sob 'Aviso
Laranja' por causa da agitação marítima, entre as 09:00 e as 18:59 de
domingo, com ondas de noroeste com cinco a sete metros que podem chegar
aos 12 metros de altura máxima.
Os
distritos de Bragança, Viseu, Porto, Guarda, Vila Real, Viana do
Castelo, Castelo Branco, Aveiro, Coimbra e Braga vão estar também sob
'Aviso Amarelo' devido a chuvas persistentes e por vezes fortes.
Nos
distritos do Porto, Faro, Setúbal, Lisboa, Leiria, Beja, Aveiro,
Coimbra e Braga há também 'Aviso Amarelo' por causa da agitação
marítima, com ondas de noroeste de quatro a cinco metros de altura.
* CUIDADO, NÃO EMBARQUE NA ENXURRADA!
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HOJE NO
"RECORD"
Ana Catarina
entre as melhores do Mundo
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Ana Catarina Pereira está nomeada para os prestigiados prémios do site
Futsal Planet, que este ano premeiam pela primeira vez a categoria de
guarda-redes no escalão feminino. A guardiã da Seleção Nacional e do
Benfica, está no top 10, que inclui jogadoras de campeonatos como o
espanhol e italiano.
A futsalista, de 23 anos, concorre com Belén
(AD Alcorcón), Gabi Tardelli (Ternana), Giga (Female/Chapecó), Ivanova
(Aurora Sankt-Peterburg), Jozi (Burela FS Femenino), Missiara
(Unifor/Nacional Gás), Karen Murillo (Liga de Fútbol de
Bogotá), Tavasoli Sis (Tehran Azad University) e Vanessa Martínez
(Ourense Envialia).
* Seria uma distinção a premiar valor já consolidado.
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MARTA JACINTO
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IN "AÇORIANO ORIENTAL"
10/11/16
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Dia das Doenças Raras
assinala-se a 29 de fevereiro
A grande maioria das doenças raras é grave, crónica e
debilitante. Estima-se que as doenças raras afetem, ao todo, entre 6 a 8
por cento da população, o que representa entre 24 e 36 milhões de
pessoas na Comunidade Europeia (equivalente à população conjunta da
Holanda, Bélgica e Luxemburgo).A escolha do dia 29 de fevereiro para Dia
Mundial das Doenças Raras foi, assim, natural, por se tratar de um dia
raro.
Apesar de a prevalência da maioria das doenças não depender da zona
geográfica, há doenças raras que ocorrem mais numa zona do país como,
por exemplo, a de Machado-Joseph, ou em pessoas de determinada etnia,
como a Drepanocitose e outras que só ocorrem num dos sexos (como a
hemofilia, exclusivamente masculina).Ainda assim, isto não significa que
não se encontrem doentes noutras zonas do país ou etnia com essas
mesmas doenças. No que respeita à faixa etária, e dado que na sua
maioria estas doenças são genéticas, pode dizer-se que acompanham a
pessoa ao longo de toda a sua vida, diferindo, isso sim, na idade em que
os primeiros sintomas se manifestam.
Devido à sua raridade, o diagnóstico é habitualmente difícil, podendo
levar longos anos, o que, para além do grande impacto para o doente e
sua família, pode piorar o prognóstico e atrasar um tratamento adequado.
Após o diagnóstico, tratando-se de doença genética, a pessoa deve
receber aconselhamento genético e pode recorrer às associações, que têm
um papel fundamental ao apoiar os doentes e ao pô-los em contacto com
outros, bem como representá-los junto das entidades oficiais.
Os chamados medicamentos órfãos (MO), não representam uma cura, mas
permitem que a doença não progrida do mesmo modo. Os MO servem poucos
doentes e, apesar de incentivos específicos à indústria farmacêutica,
têm um maior custo de investigação e acabam geralmente por ter um custo
muito elevado e longos atrasos até serem disponibilizados no Serviço
Nacional de Saúde (SNS) devido a diversos fatores. Apesar de o número de
MO disponíveis ter vindo a aumentar nos últimos anos, ainda só estão
disponíveis para um número muito reduzido doenças raras.
As dificuldades das pessoas portadoras de doença rara variam de
doença para doença e, dentro de cada doença, da evolução da mesma na
pessoa em particular. Os doentes queixam-se frequentemente, no seu todo,
de dificuldades no acesso ao cartão de doente raro e a sua utilização,
no acompanhamento médico na transição da infância para a vida adulta, no
acesso às ajudas técnicas, no acesso aos cuidados integrados.
Outras
questões que preocupam os doentes são a inexistência de tabelas de
incapacidades que contemplem as questões das doenças raras e garantam
que é atribuído um mesmo grau de incapacidade a duas pessoas com a mesma
doença no mesmo estadio e a necessidade de aceder ao número de
consultas de que necessitam (por exemplo de terapia da fala) no Sistema
Nacional de Saúde (ao invés de ser a família a suportá-las por inteiro).
A existência de centros de referência/excelência formais e que
cumpram na totalidade os requisitos e funções próprios deste tipo de
estruturas, virão porventura, resolver parte significativa das
dificuldades dos doentes, pelo que urge a sua implementação.
Por outro lado, a criação de um registo de pessoas com doenças raras
em Portugal facilitaria, por exemplo, o apoio aos doentes, a tomada de
medidas mais adequadas para diagnósticos mais céleres e melhoria de vida
dos doentes, possibilitaria a classificação das doenças e uma maior
consciência sobre a adequabilidade dos meios.
A Aliança surge naturalmente como agregadora de Associações de
Doenças Raras, para defender as necessidades de quem vive com doença
rara, sensibilizar a opinião pública e representar as associações e as
doenças raras de forma transversal junto das entidades decisoras.
IN "AÇORIANO ORIENTAL"
10/11/16
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Suspender polícias é inconstitucional
O Tribunal Constitucional declarou inconstitucional uma norma do Regulamento Disciplinar da PSP que dita a suspensão automática dos agentes acusados pelo Ministério Público de crimes praticado no decurso da sua atividade profissional ou da sua vida particular, desde que a pena possível seja superior a três anos.
A decisão
sublinha que tal norma, do regulamento feito há 26 anos, viola o
princípio da proporcionalidade e o da presunção da inocência "pois que é
aplicada com o exclusivo fundamento numa presunção de culpabilidade".
Ao que o JN apurou, o Ministério da Administração Interna (MAI) está,
aliás, a contemplar esta questão no âmbito dos trabalhos de alteração
daquele regulamento que estão em curso. Questionados, MAI e PSP disseram
que não comentam decisões judiciais e que esta decisão é relativa a um
só caso, não tendo "força obrigatória geral".
O
Tribunal Constitucional (TC) coloca em causa o facto de a suspensão ser
automática deixando a possibilidade de, caso a caso, a PSP poder
suspender, mas no âmbito de processos disciplinares em que os agentes se
podem defender. Tal não acontecia na suspensão automática.
A decisão foi tomada a 4 de fevereiro no âmbito de um recurso de um agente acusado de corrupção, mas ainda não condenado. Se o TC vier a declarar esta norma inconstitucional em mais dois processos, poder-se-á fixar jurisprudência para todos os casos e a norma será definitivamente considerada inconstitucional, o que impedirá a PSP de a aplicar. "Espero que a PSP deixe de aplicar esta norma já. Há muito que lutávamos contra isto. Em 2015, 160 agentes estavam suspensos", disse o presidente do Sindicato Nacional da Polícia, Armando Ferreira.
* Não se contesta a jurisprudência do TC, existem alternativas simples, detém-se quem prevaricou e vai presente a tribunal. Não é justo que um indivíduo fardado e armado dê um enxerto de porrada num cidadão inocente e vá a assobiar para casa. O Estado de Direito continua a existir.
A decisão foi tomada a 4 de fevereiro no âmbito de um recurso de um agente acusado de corrupção, mas ainda não condenado. Se o TC vier a declarar esta norma inconstitucional em mais dois processos, poder-se-á fixar jurisprudência para todos os casos e a norma será definitivamente considerada inconstitucional, o que impedirá a PSP de a aplicar. "Espero que a PSP deixe de aplicar esta norma já. Há muito que lutávamos contra isto. Em 2015, 160 agentes estavam suspensos", disse o presidente do Sindicato Nacional da Polícia, Armando Ferreira.
* Não se contesta a jurisprudência do TC, existem alternativas simples, detém-se quem prevaricou e vai presente a tribunal. Não é justo que um indivíduo fardado e armado dê um enxerto de porrada num cidadão inocente e vá a assobiar para casa. O Estado de Direito continua a existir.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
PSD convoca director da TVI
para explicar queda do Banif
São cerca de 50 as personalidades que os
social-democratas querem inquirir na comissão ao Banif. O socialista
Vítor Constâncio é um dos chamados pelo grupo de deputados liderado por
Carlos Abreu Amorim.
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Sérgio Figueiredo,
o director de informação da TVI, é um dos cerca de 50 nomes que o
Partido Social Democrata quer inquirir na comissão parlamentar ao Banif.
Em causa está a notícia dada uma semana antes da intervenção no banco
que indicava essa possibilidade e a preparação do fecho da instituição
financeira.
No requerimento que deu entrada esta quinta-feira, 11 de Fevereiro, o
PSD enumera mais de 50 nomes entre antiga gestão do banco, autoridades
políticas e autoridades internacionais. Além de Sérgio Figueiredo, os
social-democratas fazem como o Bloco de Esquerda e convocam as entidades que quiseram comprar o Banif, desde representantes do Banco Popular
ao fundo Apollo mas juntando ainda "os representantes dos demais
oferentes" que não são conhecidos (o PSD chama, por exemplo, o fundo
chinês Bison).
A antiga liderança do Banif, entre os quais Jorge Tomé, também consta
da lista, tal como também os administradores nomeados pelo Estado após a
injecção estatal de 1,1 mil milhões de euros em 2013.
Os reguladores também estão na lista, mas, no caso do Banco de
Portugal, não é apenas o actual governador o convocado. Vítor
Constâncio, que já foi líder do PS, antigo responsável do Banco de
Portugal e agora vice-presidente do Banco Central Europeu, também é uma
das audições pedidas pelo PSD (No inquérito ao BES, Constâncio respondeu
que o BCE não tinha de responder perante o Parlamento português, mas
ainda respondeu, por escrito, a algumas questões mais genéricas).
O
partido cujo coordenador é Carlos Abreu Amorim tem ainda pedidos de
inquirição para responsáveis da Direcção-Geral da Concorrência da
Comissão Europeia mas também para supervisores estrangeiros: Daniele
Nouy, do Mecanismo Único de Supervisão, e Elke Konin, presidente do
Conselho Único de Resolução.
Os social-democratas chamam ainda Teresa Roque, filha do fundador do
Banif Horácio Roque e que está na presidência da Rentipar, histórico
accionista.
Estes são os nomes que o PSD considera essenciais ouvir na comissão
de inquérito. Contudo, as audições terão de ser alvo de entendimento
pela maioria dos partidos. Entre os partidos, o Bloco já apresentou a
sua lista mas PS, CDS e PCP ainda não.
PSD solicita análise com o "racional" da operação
Nos documentos pedidos, o PSD fala nas "cartas/emails de interessados
na aquisição do Banif e da administração do Banif a dar conta de
abordagens nesse sentido" e pede também ao Banco de Portugal a "análise
com o racional jurídico-económico da operação de resolução".
Sobre o passado, a equipa de deputados liderada por Carlos Abreu
Amorim quer o envio da "proposta de decisão de recapitalização formulada
pelo Banco de Portugal, bem como todos os estudos, análises e
documentos que evidenciem a conclusão positiva de viabilidade do Banif
por essa autoridade de supervisão (que serviu de base à decisão de
recapitalização de Janeiro de 2013)".
* Uma comissão que pode ser tentativa de encobrimento político da pataquada em que Maria Luís Albuquerque deixou as finanças públicas. Carlos Abreu Amorim é sem dúvida a melhor pessoa para liderar o folclore, depois da tareia que levou em Gaia.
Tome nota
Quem é chamado pelo PSD
à comissão de inquérito ao Banif
I- Gestão do Banif
Administradores executivos
- Jorge Humberto Correia Tomé- Presidente
- Carlos Alberto Rodrigues Ballesteros Amaral Firme – Vogal área financeira
- Nuno Roquette Teixeira – ex vogal área financeira (até Julho de 2014)
Administradores não executivos
- Luís Filipe Marques Amado - Presidente
- Issuf Ahmad - Administrador do Banif nomeado pelo Estado
- Miguel Silva Artiaga Barbosa - Administrador do Banif nomeado pelo Estado
- Rogério Rodrigues - ex-administrador do Banif nomeado pelo Estado
- António Varela - ex-administrador do Banif nomeado pelo Estado
Comissão de Auditoria
- Issuf Ahmad -Presidente
ROC
- José Manuel Henriques Bernardo- PricewaterhouseCoopers & Associados
- Ana Rosa Ribeiro Salcedas Montes Pinto- Ernst & Young Audit & Associados
Outros
- Maria Teresa Roque- Rentipar- Presidente do conselho de administração
- Mário Leite Santos- Auto-Industrial- Presidente do conselho de administração
II- Supervisores financeiros e ordens profissionais
Banco de Portugal
- Carlos da Silva Costa – Governador
- Vítor Constâncio – ex-governador
- Pedro Duarte Neves – Vice-governador - Departamento de Estabilidade Financeira
- António Varela- Administrador-Departamento de Supervisão Prudencial
- Carlos Albuquerque - Director Departamento Supervisão Prudencial
- Joao Rosa - Director Adjunto Departamento Supervisão
- Joao Freitas -Director Departamento Supervisão
- Joao Cunha -Marques- Coordenador Departamento Supervisão
CMVM
- Carlos Tavares - Presidente
ASF
- José Figueiredo Almaça - Presidente
Supervisores estrangeiros
- Daniele Nouy- Presidente do Conselho de Supervisão do Mecanismo Único de Supervisão no Banco Central Europeu
- Elke Konin- Presidente do Conselho Único de Resolução
III- Medida de resolução
Autoridade de Resolução - Banco de Portugal
- Carlos da Silva Costa - Governador
- José Berberan Ramalho- Administrador-Departamento de Estabilidade Financeira, no que respeita, em exclusivo, às matérias que decorram do exercício da função de resolução
Auxílios de Estado
- Margrethe Vestager- Comissária Europeia para a Concorrência
- Johannes Laitenberger- Director-Geral da Concorrência
- Gert-Jan Koopman- Director-Geral Adjunto para Auxílios de Estado na Direção-Geral da Concorrência
- Peer Ritter- Chefe de Unidade de Auxílios de Estado na Direção-Geral da Concorrência
- Joaquín Almunia- ex-vice-Presidente e Comissário Europeu para a Concorrência
- Sophie Bertin-Hadjiveltcheva- ex-chefe de Unidade de Auxílios de Estado na Direção-Geral da Concorrência
Fundo de Resolução
- José Berberan Ramalho – Administrador
- Elsa Maria Roncon Santos- representante do Ministério das Finanças no fundo de resolução, Directora-Geral do Tesouro
Outros
- Rodrigo Pinto Ribeiro – consultora Oliver Wyman
- Representante do Banco Popular Español, S.A.
- Gustavo Guimarães - Apollo
- Representante do Bison Capital (fundo chinês)
- Representantes dos demais oferentes de propostas de aquisição do BANIF
- Óscar Cabeza - Director N+1 (consultora contratada para elaborar e executar o plano de reestruturação apresentado à Direcção-Geral da Concorrência a 18 de Setembro de 2015, processo que incluiu a tentativa de venda voluntária do Banif)
- Sérgio Figueiredo- Director da TVI
IV- Pós-medida de resolução
Administração do Banif
- Miguel Morais Alçada- Presidente
Adminstração da Oitante S.A.
- Miguel Silva Artiaga Barbosa- Presidente
Administração Santander
- António José Sacadura Vieira Monteiro- Presidente
- Manuel António Franco Preto- Vogal área financeira
Comissões de Trabalhadores
- Comissão de Trabalhadores do Banif
- Comissão de Trabalhadores do Banco Santander
Outros
- Mário Lima - Associação de Lesados do Banif Açores
- Octávio Viana- Presidente da Associação de Investidores
V- Intervenientes políticos
- Mário Centeno- Ministro das Finanças
- Ricardo Mourinho Félix- Secretário de Estado Adjunto, do Tesouro e das Finanças
- Maria Luís Albuquerque – ex-ministra das Finanças
- Vítor Gaspar – ex-ministro das Finanças
VI- OUTROS INTERVENIENTES
- Fernando Faria de Oliveira - Presidente da Associação Portuguesa de Bancos
- José Agostinho de Matos - CEO Caixa Geral de Depósitos
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HOJE NO
"DESTAK"
Conduta de refinaria de Matosinhos gera queixas de "forte cheiro a gás" até à Maia
Um problema numa conduta da refinaria de Matosinhos, no distrito do Porto, levou hoje a que um "forte cheiro a gás" se fizesse sentir para além daquele concelho e até à Maia, disseram à Lusa várias fontes.
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De acordo com fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) do Porto, houve queixas durante a tarde em diversas freguesias dos concelhos de Matosinhos e Maia sobre o odor a gás, que teria sido causado por uma "anomalia" numa conduta, estando a situação já resolvida, garantia também dada por fonte da Câmara Municipal de Matosinhos.
Segundo os Bombeiros Voluntários de Leixões, que chegaram a ser chamados ao local, tratar-se-ia de uma limpeza feita na refinaria.
* Oxalá a situação esteja resolvida, mas importante é mesmo não acontecerem, a poluição começa na falta de cuidado.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
"PÚBLICO"
Já há atrasos de três semanas
nas aulas de Matemática do 10.º ano
As respostas a um inquérito lançado pela Associação de Professores de
Matemática (APM), na passada semana, estão a confirmar os alertas
feitos por esta organização sobre a “impossibilidade” de se cumprir o
novo programa de Matemática A do ensino secundário, aprovado por Nuno
Crato, e que começou este ano lectivo a ser aplicado ao 10.º ano,
revelou ao PÚBLICO a presidente da APM, Lurdes Figueiral.
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Segundo
esta professora, as 80 respostas já recebidas – o inquérito vai
continuar activo - dão conta de “atrasos significativos” no cumprimento
do programa que, em média, “correspondem a 12 tempos lectivos ou seja,
três semanas”. Das escolas estão também a chegar informações que
apontam para um maior insucesso nesta disciplina entre os alunos do 10.º
ano nas notas do final do 1.º período, acrescentou.
Esta foi uma
das questões abordadas nesta quinta-feira pela APM num encontro com o
secretário de Estado da Educação, João Costa, que se prolongou por mais
de duas horas. A APM levou para esta reunião um documento aprovado, em
Janeiro, pelo seu Conselho Nacional, onde propõe a suspensão, a partir
do próximo ano lectivo, do novo programa de Matemática A e a sua
substituição pelo que estava em vigor anteriormente, que foi aprovado em
2002
Segundo a APM este programa deverá ser avaliado ainda este
ano de forma a serem introduzidas as reformulações que se achem
necessárias com base no “princípio de uma formação matemático para todos
no âmbito da escolaridade obrigatória”. Dados “os sinais de alarme
sobre a desadequação do novo programa de Matemática que os professores
têm vindo a mencionar”, a associação também propôs à tutela que sejam
dadas indicações às escolas para elaborarem “o ajustamento curricular
que consideram necessário para concluir a leccionação do 10.º ano em
curso”.
Entre as críticas que a APM tem feito ao programa aprovado
pelo anterior ministro Nuno Crato figuram também, para além da sua
extensão, o elevado grau de abstracção e a introdução de conteúdos que
até agora só eram leccionados no ensino superior. “É um programa para
matemáticos, criado de um ponto de vista do ensino superior e que
representa um retrocesso até aos anos 50, a uma abordagem extremamente
formalista e teórica, que se distancia da aplicação da Matemática ao
dia-a-dia”, criticou Lurdes Figueiral.
Por outro lado, a APM
voltou a chamar a atenção para o facto do novo programa de Matemática A
se assumir “em continuidade” com o documento orientador para o ensino
básico, que começou a ser aplicado em 2103/2014 no 1.º, 3.º, 5.º e 7.º
ano de escolaridade, quando os alunos que agora estão no 10.º ano “nunca
tiveram qualquer contacto” com os seus conteúdos.
O novo programa
de Matemática do ensino básico substituiu o que se encontrava em vigor
apenas desde 2007, no ano “em que terminou a sua generalização a todos
os ciclos de escolaridades”, o que foi feito “sem qualquer fundamento ou
avaliação que o sugerisse”, reafirmou a APM.
A associação também
nunca poupou críticas ao programa do básico aprovado em 2013 por Nuno
Crato. Considerou que este constitui “um retrocesso” e que integra
conteúdos “inadequados” às idades dos alunos. “Na prática, o que está a
acontecer é que os alunos começaram de novo a afastar-se da Matemática”,
alertou Lurdes Figueiral, acrescentando que essa percepção foi também
transmitida nesta quinta-feira ao secretário de Estado da Educação.
Na proposta de Orçamento de Estado para 2016, o Governo já se comprometeu a rever os currículos do ensino básico.
* O país precisa de coerência na Educação, deixem-se de guerrilhas e construam um projecto.
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HOJE NO
"A BOLA"
«Regresso ao FC Porto será uma questão de tempo» - André Villas Boas
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André Villas Boas assume que gostaria de regressar
ao FC Porto. O treinador, que vai deixar o comando do Zenit no final da
presente temporada, diz mesmo que será uma questão de tempo até voltar
ao Dragão.
«Penso que o regresso ao FC Porto será uma questão de tempo, não sei em que posição, nem tenho prazo estabelecido para isso. Tive um período muito feliz que me dá a possibilidade de regressar. Sinto isso por parte dos adeptos quando volto à cidade. Felizmente, sei que tenho essa porta aberta, e espero um dia ser útil ao FC Porto», afirmou Villas Boas, em entrevista concedida à SIC.
O treinador referiu mesmo que o regresso ao clube seria um «desafio aliciante».
Confrontado com a possibilidade de um dia poder treinar o Benfica, Villas Boas foi claro:
«Não, obviamente que não.»
«Penso que o regresso ao FC Porto será uma questão de tempo, não sei em que posição, nem tenho prazo estabelecido para isso. Tive um período muito feliz que me dá a possibilidade de regressar. Sinto isso por parte dos adeptos quando volto à cidade. Felizmente, sei que tenho essa porta aberta, e espero um dia ser útil ao FC Porto», afirmou Villas Boas, em entrevista concedida à SIC.
O treinador referiu mesmo que o regresso ao clube seria um «desafio aliciante».
Confrontado com a possibilidade de um dia poder treinar o Benfica, Villas Boas foi claro:
«Não, obviamente que não.»
* Dois erros crassos:
- Ao FCP acaba de chegar um treinador honesto, desconhece-se o sucesso que terá, mas já sabe que tem a pressão dum colega de profissão.
- Não se discutem opções clubítsicas, pôr de lado o Benfica enquanto profissional é um tiraço no pé, pode ir de cavalo p'ra burro.
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