Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
30/12/2015
.
A Câmara Municipal da Guarda apresentou, esta terça-feira, o Plano Operacional Municipal para episódios de Neve, o qual visa garantir uma «resposta adequada e articulada, de modo a evitar ou minimizar» consequências provocadas por este fenómeno meteorológico.
Na ocasião, o presidente da autarquia, Álvaro Amaro, garantiu que «a cidade está preparada, com meios materiais e humanos para enfrentar situações de gelo e de neve». O autarca informou que o dispositivo de intervenção foi reforçado, sendo agora constituído por 85 veículos e 191 meios humanos operacionais de diversas instituições e entidades - recorde-se que, no período homólogo anterior, era formado por 49 equipamentos e 143 homens.
A topografia da cidade, com muitos declives, sobretudo nos pontos mais elevados, é um dos problemas a que o documento pretende fazer face, nomeadamente porque, após uma tempestade, «fica rapidamente condicionada», obrigando a uma rápida intervenção para garantir corredores de acesso, nomeadamente às urgências da Unidade Local de Saúde, através da limpeza da Via de Cintura Externa da Guarda.
Neste particular, Álvaro Amaro lembrou que este ano «foram introduzidas algumas alterações importantes, nomeadamente na atualização de entidades e organismos de apoio, atualização de ruas a interditar e circuitos de intervenção».
Neve igual a desenvolvimento
Com estas medidas entende a Câmara que a cidade mais alta de Portugal está bem preparada para fazer face à queda de neve.
«A neve é sinónimo de desenvolvimento e não de constrangimento. Nevou na Guarda? Venham desfrutar desta beleza natural. Somos a cidade mais alta e mais formosa. Queremos mudar a ideia de que quando cai neve parece que veio uma desgraça que impede as pessoas de visitarem a Guarda.
.
HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Guarda, uma cidade bem preparada
para a neve
A Câmara Municipal da Guarda apresentou, esta terça-feira, o Plano Operacional Municipal para episódios de Neve, o qual visa garantir uma «resposta adequada e articulada, de modo a evitar ou minimizar» consequências provocadas por este fenómeno meteorológico.
Na ocasião, o presidente da autarquia, Álvaro Amaro, garantiu que «a cidade está preparada, com meios materiais e humanos para enfrentar situações de gelo e de neve». O autarca informou que o dispositivo de intervenção foi reforçado, sendo agora constituído por 85 veículos e 191 meios humanos operacionais de diversas instituições e entidades - recorde-se que, no período homólogo anterior, era formado por 49 equipamentos e 143 homens.
A topografia da cidade, com muitos declives, sobretudo nos pontos mais elevados, é um dos problemas a que o documento pretende fazer face, nomeadamente porque, após uma tempestade, «fica rapidamente condicionada», obrigando a uma rápida intervenção para garantir corredores de acesso, nomeadamente às urgências da Unidade Local de Saúde, através da limpeza da Via de Cintura Externa da Guarda.
Neste particular, Álvaro Amaro lembrou que este ano «foram introduzidas algumas alterações importantes, nomeadamente na atualização de entidades e organismos de apoio, atualização de ruas a interditar e circuitos de intervenção».
Neve igual a desenvolvimento
Com estas medidas entende a Câmara que a cidade mais alta de Portugal está bem preparada para fazer face à queda de neve.
«A neve é sinónimo de desenvolvimento e não de constrangimento. Nevou na Guarda? Venham desfrutar desta beleza natural. Somos a cidade mais alta e mais formosa. Queremos mudar a ideia de que quando cai neve parece que veio uma desgraça que impede as pessoas de visitarem a Guarda.
Queremos
precisamente o contrário, queremos que as pessoas assimilem a Guarda
como um destino turístico de inverno», defendeu Álvaro Amaro,
concluindo:
«Queremos ser uma cidade preparada e não uma cidade bloqueada.»
«Queremos ser uma cidade preparada e não uma cidade bloqueada.»
* Desejamos sucesso.
.
.
.
HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Potencial de aquecimento global
com mínimo histórico em 2013
O potencial de aquecimento global em Portugal diminuiu 2,8% em
2013, registando um novo mínimo histórico desde 1995 e estando em
constante decréscimo desde 2006, segundo indicadores divulgados pelo
Instituto Nacional de Estatística.
.
.
"Esta diminuição deveu-se sobretudo à queda das emissões de dióxido
de carbono (CO2) e, em menor grau, de metano", refere o documento de
resumo das Contas das Emissões Atmosféricas do Instituto Nacional de
Estatística (INE).
Por outro lado, a percentagem de energia renovável registou em 2013 um máximo histórico que "terá sido um fator determinante" para a evolução decrescente do potencial de aquecimento global em Portugal.
O potencial de aquecimento global tinha aumentado significativamente de 1997 a 1999, apresentando posteriormente, até 2005, uma evolução irregular. Contudo, em 2002 e 2005 atingiram-se picos destacados justificados pelo baixo nível de água nas albufeiras, o que aumentou o recurso a fontes de energia alternativas à hídrica, consequentemente mais poluentes.
Ainda no que se refere ao potencial de aquecimento global, Portugal apresentou, em 2012, o terceiro mais baixo valor per capita da União Europeia, seguindo-se à Roménia e à Letónia.
O INE esclarece que o posicionamento de Portugal a nível europeu só pode ser aferido para o período 2008 a 2012. Neste último ano, a média da UE a 28 países foi de 9,27 toneladas equivalentes de dióxido de carbono per capita, enquanto Portugal registou 5,44 toneladas, o que representa 58,7% da média europeia.
* Uma notícia agradável.
Por outro lado, a percentagem de energia renovável registou em 2013 um máximo histórico que "terá sido um fator determinante" para a evolução decrescente do potencial de aquecimento global em Portugal.
O potencial de aquecimento global tinha aumentado significativamente de 1997 a 1999, apresentando posteriormente, até 2005, uma evolução irregular. Contudo, em 2002 e 2005 atingiram-se picos destacados justificados pelo baixo nível de água nas albufeiras, o que aumentou o recurso a fontes de energia alternativas à hídrica, consequentemente mais poluentes.
Ainda no que se refere ao potencial de aquecimento global, Portugal apresentou, em 2012, o terceiro mais baixo valor per capita da União Europeia, seguindo-se à Roménia e à Letónia.
O INE esclarece que o posicionamento de Portugal a nível europeu só pode ser aferido para o período 2008 a 2012. Neste último ano, a média da UE a 28 países foi de 9,27 toneladas equivalentes de dióxido de carbono per capita, enquanto Portugal registou 5,44 toneladas, o que representa 58,7% da média europeia.
* Uma notícia agradável.
.
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Deco preocupada com
gastos dos portugueses
Ideia "incorrecta" de fim da crise pode ter potenciado despesas das famílias neste Natal, afirma associação.
A Deco apelou hoje aos portugueses que privilegiem a poupança e o
consumo responsável, manifestando preocupação com os gastos das famílias
neste Natal, que podem ter sido potenciados pela ideia incorreta do fim
da crise.
.
Dados da SIBS, gestora da rede Multibanco, revelam que as compras
realizadas nos terminais de pagamento automático da rede Multibanco
entre 23 de novembro e 27 de dezembro ascenderam a 3.712 milhões de
euros, mais 7,3% que em igual período de 2014.
* Ainda ontem comentando uma notícia do "DESTAK" comentámos assim: "Os portugueses são assim, desde governos perdulários a 'pés-rapados' consumistas, todos diferentes todos iguais."
.
JOSÉ PACHECO PEREIRA
.
IN "PÚBLICO"
26/12/15
.
Por que é que
se pode acabar com tudo
menos com os bancos?
Valia a pena ser mais economicamente liberal com os bancos e menos com as pessoas, mas isso hoje parece radicalismo.
A história do Banif é exemplar dos tempos que correm. Ela mostra tudo
o que está errado nas políticas europeias e nacionais, se é que se pode
falar ainda de “políticas nacionais”. Aliás, o caso do Banif revela até
que ponto os governos aceitam ser geridos pela burocracia europeia não
eleita, em decisões objectivamente contrárias ao interesse nacional e à
sua própria vontade, eles que são eleitos.
Este é um dos aspectos mais
preocupantes da actual situação política portuguesa e europeia, a
utilização muitas vezes abusiva e excessiva, das chamadas “regras”
europeias para impor políticas ideológicas conservadoras e soluções que
correspondem a interesses particulares de outros países, de outras
bancas, de outras economias, a Portugal. Ou pensam que é tudo neutro e
“técnico”?
Chegados à porta da burocracia europeia, – e as
decisões tomadas sobre o Banif são tomadas pela burocracia de Bruxelas
que acha que sabe melhor governar Portugal que o voto dos portugueses, –
encontramos uma entidade que não é neutra, que serve os interesses
políticos e económicos dos maiores países europeus em que não ousa tocar
nem ao de leve, e cujo afã de “uniformização”, sendo típico das
burocracias, leva a aplicar critérios que nem a banca alemã cumpre, a
economias debilitadas como a portuguesa. Ao impedir a incorporação do
Banif na CGD, – que, lembre-se, Passos Coelho queria privatizar, –
actuou contra o interesse nacional legitimamente interpretado por um
governo eleito. Seria bom que o senhor Presidente da República nos
falasse então do “superior interesse nacional”.
A história do
Banif mostra também o modo como se transformou um conjunto de interesses
económicos parciais numa lei de bronze da economia e da política que
deriva não de opções políticas, ou, como diriam os marxistas, de
“classe”, numa emanação sem alternativa da “natureza das coisas”, da
“realidade”. Estes anos de “ajustamento”, que nada “ajustou” a outra
coisa que não fossem certos interesses presentes na economia e na
política, também mostra como se desbaratou a já escassa “boa-fé” do
Estado, como se está a destruir a democracia e o controlo dos conflitos
que ela permite, e como se fez ascender ao poder uma mistura de
ideólogos radicais de direita, de aparelhos partidários de grande
incompetência e que nada sabem do seu país, de gente medíocre que se
tornou salvífica pelo serviço que prestaram a interesses particulares
presentes na economia. Não à “economia”, mas a certos interesses
presentes na economia e que condicionam e capturam as políticas
europeias e nacionais.
O que mostra o Banif? Que os bancos podem
falir como qualquer outra empresa, mas que as consequências dessa
falência são pagas sempre pelo dinheiro público. Ou seja, podem falir,
mas não podem falir. São intangíveis a tudo aquilo que é para o comum
dos cidadãos o “ajustamento”, não fecham, não se liquidam, essa
interessante palavra, os contratos são de natureza diferente daqueles
que se podem romper com toda a gente, menos com… os bancos. Com eles
pode-se gastar milhares de milhões de euros sem pestanejar, nem ter que
estar sempre a responder à pergunta “quanto custa” que os jornalistas
repetem ad nauseam sempre que se fala de salários, pensões e
reformas. A pergunta é feita uma vez, por descargo de retórica, e depois
a lógica dos debates é sempre de natureza diferente daqueles que a
mesma pergunta suscita se se tratar de aumentar o salário mínimo, ou de
repor pensões de centenas de euros. A banca é sempre uma excepção e
contestar essa excepção, – a da “saúde” do sistema financeiro que
claramente está acima da saúde dos portugueses, – é “ideologia” como
disse o Presidente da República numa das suas mais ideológicas
intervenções em nome da “realidade”.
Outro aspecto da ideologia
que se esconde na “realidade”, é pouca gente se perguntar que estragos
maiores faria ao país, se o Banif fechasse. O governo diz que seria mais
caro, mas eu estaria mais à vontade em pagar um preço mais caro
(hipótese sobre a qual tenho dúvidas), do que oferecer mais um banco
português pago regiamente com o nosso dinheiro a um banco estrangeiro
que o recebe de graça e ainda com um bónus. Para além disso, percebe-se
muito bem que o mecanismo de “resolução”, que em condições normais
atribuiria os custos da falência do Banif aos outros bancos, já não está
em Portugal em condições de funcionar porque esses mesmos bancos não
estão dispostos ou não têm capacidade para suportar os custos da
falência de um “irmão” seu. No papel é muito bonito e aparentemente
justo, mas pura e simplesmente não funciona, como se viu no Banif e se
verá no Novo Banco, ou no banco que se segue.
O Banif falido
colocaria em causa a “confiança” no sistema financeiro, faria estragos
na economia das ilhas, provocaria mais desemprego no sector bancário,
onde ele é já elevado, perderia o estado o dinheiro que lá colocou numa
decisão que o governo anterior tem que explicar muito explicadinha?
Acredito que sim, várias destas consequências negativas
verificar-se-iam, mas os depósitos até 100.000 euros seriam honrados,
acima disso seriam perdidos. Não sei quem retirou o dinheiro no dia
negro que se seguiu à “notícia” da TVI, mas acredito que muitos estariam
na condição de ter mais de 100.000 euros, porque se há coisa que as
pessoas hoje “sabem” é do risco de perderem o dinheiro que têm nos
bancos.
Não penso também que a solução encontrada garanta os
postos de trabalho em termos significativos, nem que as agências nas
ilhas e emigração se mantenham como estão e que o Santander seja muito
sensível à “economia” dos Açores e da Madeira. É um pouco como os
acordos com os compradores da TAP, como aconteceu já com outras empresas
privatizadas: tudo é prometido, para aquietar as dúvidas nas vendas a
privados, e depois pouco é realizado.
Não sou contra as
privatizações, mas há interesses nacionais que só o carácter público
garante, até porque para uma empresa privada não são rentáveis e esse
mesmo critério não existe numa empresa pública. Sim, os contribuintes
pagam para haver bancos portugueses na Venezuela, para haver voos para a
Guiné-Bissau, como pagam o Instituto Camões e a RTP África, porque se
considera que o “superior interesse nacional” assim o exige e o Estado
não é uma empresa.
Já tenho todas as dúvidas que o argumento da
“confiança” no sistema financeiro, seja válido. Perguntem aos emigrantes
que colocaram as poupanças de uma vida no BES, e cujas biografias não
são distintas dos emigrados da Madeira na África do Sul, se têm muita
confiança no sistema financeiro. A “confiança” do sistema financeiro já
anda pelas ruas da amargura e a transparência de uma falência a sério de
um banco podia ajudar mais do que prejudicar.
Há muita coisa a
esclarecer no que aconteceu ao Banif, mas parece-me difícil evitar a
constatação de que Passos, Portas e Maria Luís Albuquerque, com a
colaboração de um Banco de Portugal que nunca esteve tão encostado a um
governo como com o actual Governador, fizeram uma gestão danosa que nos
vai custar caro. Infelizmente está a acontecer o que previ, de que as
privatizações e as operações com a banca, seriam para o governo
Passos-Portas o equivalente das PPP e contratos swap no governo Sócrates.
O
governo de António Costa fez bem em ser expedito, mas as críticas que o
BE e o PCP e muitos portugueses lhe fazem de não ter rompido com os
privilégios especiais da banca pagos com o erário público, têm sentido.
Ficou a promessa de que será o último caso e, quando o Novo Banco
regressar à mesa do orçamento, espero bem que não se repita o que se
passou com o Banif.
Tudo isto, não é “técnica”, nem emanação da
“realidade”, é política. O que foi feito no governo Passos-Portas e no
governo Costa com o Banif, é o resultado de opções políticas e, ao
sê-lo, ideológicas. Mas qual é o problema? Acaso em democracia duas
pessoas identicamente informadas decidem o mesmo? Não, decidem de forma
diferente, conforme os seus interesses, a sua visão do mundo, a sua…
ideologia. Ainda bem.
É que para sairmos desta lama que nos tolhe
temos que pensar diferente, falar diferente, e fazer diferente. Nem que
seja pouco diferente, visto que, como isto está, basta um pouco de
diferença para parecer uma revolução. Por isso, ó ideólogos, valia a
pena ser mais economicamente liberal com os bancos e menos com as
pessoas, mas isso hoje parece radicalismo.
IN "PÚBLICO"
26/12/15
.
.
. .
HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Infraestruturas de Portugal
aumenta portagens em 34 troços
Atualização anual irá representar um aumento de 0,2%.
A Infraestruturas de Portugal (IP) vai aumentar em cinco cêntimos 34 das 550 tarifas de portagem das autoestradas que lhe estão concessionadas no próximo ano, adiantou fonte da empresa à Lusa.
.
Numa nota escrita enviada esta quarta-feira à Lusa, a IP refere que a atualização anual das taxas de portagem, que tem por base a evolução do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), se irá refletir "quase unicamente" nas tarifas aplicadas às classes 2, 3 ou 4.
Segundo esclarece, em 2016 a atualização anual irá representar, em média, um aumento de 0,2% em valor no conjunto das sete concessões ex-SCUT (Algarve, Beiras Litoral e Alta, Beira Interior, Costa de Prata, Interior Norte, Grande Porto, Norte Litoral) e duas concessões de portagem real (Norte e Grande Lisboa).
* O cidadão comum é assaltado em mais 0,2% e o entrave à economia é bastante mais gravoso.
. .
.
.
HOJE NO
"OBSERVADOR"
China ordena às empresas estatais
que contratem soldados dispensados
O Governo chinês quer que os soldados que serão afetados pelo corte de 300.000 efetivos do exército do país tenham postos de trabalho criados pelos grupos estatais.
.
O Governo chinês ordenou aos grupos estatais que criem postos de
trabalho para os soldados que serão afetados pelo corte de 300.000
efetivos do exército do país, anunciado em setembro passado pelo
Presidente Xi Jinping.
As empresas do Estado deverão destinar 5%
dos seus posto de trabalho a “veteranos qualificados”, anunciou um
comunicado do Ministério dos Assuntos Civis e da Comissão de
Administração e Supervisão de Ativos Estatais.
A mesma nota, citada pela imprensa estatal, refere que a
realocação desses soldados desmobilizados é importante para assegurar a
“harmonia social e a estabilidade” do país.
.
Segundo a agência
oficial Xinhua, a recolocação dos veteranos em firmas militares é uma
“tradição” na China, ainda que alguns dos soldados recebam antes uma
compensação pelos anos de serviço militar, em vez de um segundo emprego.
A
China dispensou mais de um milhão de soldados desde os anos 1980, mas
continua a ter o maior exército do mundo, com mais de dois milhões de
pessoas.
.
O Exército de Libertação Popular, nascido durante a
revolução comunista liderada por Mao Zedong, chegou a contar com cinco
milhões de efetivos em meados dos século XX, mas nas últimas décadas as
tropas foram reduzidas à medida que o aparelho militar se foi
modernizando.
* Assim funciona o capitalismo monopolista de estado que vai comprando o que lhe apetece na europa subserviente.
Os militares "democratas" das imagens vão para a vida civil.
.
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
ERC abre processo contra TVI
A Entidade
Reguladora para a Comunicação Social (ERC) recebeu "três participações"
relativas a uma notícia da TVI sobre o banco Banif e abriu um processo
sobre o assunto
.
Na noite de
domingo de 13 de dezembro, a TVI divulgou em rodapé uma notícia relativa
ao banco Banif em que avançava a possibilidade do banco encerrar.
No
dia seguinte, uma segunda-feira, as ações do Banif perderam mais de 40%
e a estação de Queluz divulgou na sua página de Internet um
esclarecimento a lamentar que a notícia "não tenha sido totalmente
precisa e esclarecedora", podendo "ter induzido conclusões erradas e
precipitadas sobre os destinos daquela instituição financeira".
Questionada
pela Lusa, fonte oficial da ERC disse que "recebeu, até ao momento,
três participações relativas à transmissão de uma notícia sobre banco
Banif nos serviços de programas TVI e TVI24".
Nesse
sentido, a ERC "já procedeu à abertura do processo correspondente,
encontrando-se em curso as habituais diligências levadas a cabo pelos
serviços" do regulador, concluiu.
* E que tal responsabilizarem a TVI pela má gestão do banco desde sempre e pela incompetência do BdP, nomeadamente do sr. Carlos Costa.
.
.
O VOO DOS ESTORNINHOS
Ao anoitecer, num Inverno no sul da Inglaterra, um bando de 200.000 Estorninhos europeus reúnem-se para voar em formações de tirar o fôlego, antes de se recolherem para passar a noite.
Estes voos incríveis, de precisão aérea e engenharia biológica, são captados nesta memorável sequência de voo por Dylan Winter.
.
.
.
TANTO PARA ACEITAR
COMO
REPUDIAR
Foi diagnosticado a Jim Zetz, de 62 anos, um cancro pancreatico e
soube que não iria viver o suficiente para no futuro levar ao altar a
filha Josie que actualmente tem 11 anos.
Mas com a ajuda da fotografa Lindsey Villatoro pai e filha puderam caminhar ao longo da coxia pelo menos uma vez.
Apesar da não existência de um futuro marido, Josie esteve rodeada por todas as pessoas importantes na sua vida.
Foi um dia muito emocional para todos os envolvidos. Apesar de saberem que Jim não teria muito mais tempo.
O
seu pai não vai estar presente quando no futuro ela trocar a aliança de
noivado pela de casamento, mas nunca irá esquecer o dia em que ele a
deu para um futuro marido que espera que a ame tanto quanto o pai a
ama.
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Quatro hospitais da Grande Lisboa repartem
assistência a doentes com aneurisma
assistência a doentes com aneurisma
Os hospitais de São José, Santa Maria e São Francisco Xavier, em Lisboa, e Garcia de Orta, em Almada, vão repartir, aos fins de semana, em janeiro, a assistência a doentes com aneurisma vascular cerebral.
.
.
O Hospital de São José irá garantir a
assistência de 01 a 03 de janeiro e nos dias 30 e 31, enquanto o
Hospital São Francisco Xavier a 09 e a 10, o Hospital Garcia de Orta a
16 e a 17 e o Hospital Santa Maria a 23 e a 24 de janeiro.
Em comunicado, a propósito dos
cuidados hospitalares na região de Lisboa e Vale do Tejo, na área da
doença vascular cerebral, o gabinete do ministro da Saúde, Adalberto
Campos Fernandes, esclarece que o fim de semana compreende o período
entre as 8 horas de sábado e as 8 horas de segunda-feira.
De
acordo com a tutela, as quatro unidades irão garantir, em dias de
semana, "assistência permanente, 24 horas sobre 24 horas, a todos os
doentes com esta patologia [aneurisma vascular cerebral]".
O
comunicado refere que "este processo valoriza os princípios da
organização em rede e da partilha dos recursos disponíveis no Serviço
Nacional de Saúde".
Recentemente, têm sido noticiadas situações de
alegada ausência de assistência que envolvem hospitais da Urgência
Metropolitana de Lisboa, como o caso da morte de um jovem de 29 anos no
São José, com aneurisma vascular cerebral, por falta de equipas
completas para intervenções de neurocirurgia ao fim de semana.
O
caso da morte do jovem levou os presidentes da Administração Regional de
Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, do Centro Hospitalar Lisboa Central, do
qual faz parte o Hospital de São José, e do Centro Hospitalar de Lisboa
Norte, que agrega o Hospital de Santa Maria, a pedirem a demissão do
cargo.
O Ministério Público abriu um inquérito ao caso.
Na
segunda-feira, o Ministério da Saúde decidiu constituir um grupo
coordenador da Urgência Metropolitana de Lisboa para avaliar os
"constrangimentos existentes" nos hospitais e preparar soluções que
devem começar a ser aplicadas em fevereiro.
* Grande herança, a do sr. Paulo Macedo, sentirá remorsos ou é tudo trivial porsuit?
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Créditos irregulares do BES abriram
. buraco de 2.000 milhões no Novo Banco
Os créditos irregulares concedidos pelo BES sob a
gestão de Ricardo Salgado abriram um buraco de 2.000 milhões no Novo
Banco. Perdas da responsabilidade do banco “mau” motivaram sacrifício
dos credores institucionais.
.
.
Os créditos irregulares concedidos pelo
BES e que passaram para o Novo Banco em Agosto de 2014 representam um
buraco de 2.000 milhões de euros para a instituição liderada por Eduardo
Stock da Cunha. Em causa estão, para o Banco de Portugal, empréstimos
concedidos sob a gestão de Ricardo Salgado que não respeitavam as regras
do próprio banco e não beneficiavam de garantias, entre outras
irregularidades, apurou o Negócios.
.
Uma parte das perdas causadas por estes financiamentos foi já reconhecida pelo Novo Banco e está incluída nos prejuízos que a instituição apresentou no ano passado e até ao final de Setembro deste ano. Mas uma grande fatia do buraco estará reflectido nas contas do último trimestre de 2015 que, sabe o Negócios, se deterioraram de forma significativa, e ainda pesará nos resultados de 2016.
Em 2014, o banco perdeu 497,6 milhões de euros e nos primeiros nove meses deste ano acumulou prejuízos individuais de 552 milhões de euros. Estes resultados negativos incluem perdas relacionadas com aqueles créditos cuja situação irregular só foi detectada já em 2015, ou seja, vários meses depois da medida de resolução aplicada ao BES e da transferência destes empréstimos para o Novo Banco.
Para o Banco de Portugal, a causa destas perdas, que penalizam os rácios de solidez do Novo Banco, foi a principal razão para a entidade liderada por Carlos Costa ter optado por cobrir estes prejuízos ainda no quadro do processo de resolução decidido a 3 de Agosto. Daí que tenha decidido esta terça-feira, 29 de Dezembro, retirar do Novo Banco e reenviar para o BES as emissões de obrigações seniores detidas exclusivamente por investidores institucionais.
A deliberação do supervisor vai implicar a perda total do valor investido pelos detentores destes títulos. "Esta medida é necessária para assegurar que, conforme estipulado no regime de resolução, os prejuízos do BES são absorvidos, em primeiro lugar, pelos accionistas e pelos credores daquela instituição e não pelo sistema bancário ou pelos contribuintes", justificou o Banco de Portugal em comunicado.
* Será que o TDT (trafulha disto tudo) vai pagar?
.
Uma parte das perdas causadas por estes financiamentos foi já reconhecida pelo Novo Banco e está incluída nos prejuízos que a instituição apresentou no ano passado e até ao final de Setembro deste ano. Mas uma grande fatia do buraco estará reflectido nas contas do último trimestre de 2015 que, sabe o Negócios, se deterioraram de forma significativa, e ainda pesará nos resultados de 2016.
Em 2014, o banco perdeu 497,6 milhões de euros e nos primeiros nove meses deste ano acumulou prejuízos individuais de 552 milhões de euros. Estes resultados negativos incluem perdas relacionadas com aqueles créditos cuja situação irregular só foi detectada já em 2015, ou seja, vários meses depois da medida de resolução aplicada ao BES e da transferência destes empréstimos para o Novo Banco.
Para o Banco de Portugal, a causa destas perdas, que penalizam os rácios de solidez do Novo Banco, foi a principal razão para a entidade liderada por Carlos Costa ter optado por cobrir estes prejuízos ainda no quadro do processo de resolução decidido a 3 de Agosto. Daí que tenha decidido esta terça-feira, 29 de Dezembro, retirar do Novo Banco e reenviar para o BES as emissões de obrigações seniores detidas exclusivamente por investidores institucionais.
A deliberação do supervisor vai implicar a perda total do valor investido pelos detentores destes títulos. "Esta medida é necessária para assegurar que, conforme estipulado no regime de resolução, os prejuízos do BES são absorvidos, em primeiro lugar, pelos accionistas e pelos credores daquela instituição e não pelo sistema bancário ou pelos contribuintes", justificou o Banco de Portugal em comunicado.
* Será que o TDT (trafulha disto tudo) vai pagar?
.
.
.
HOJE NO
"PÚBLICO"
"PÚBLICO"
Tirar nacionalidade por crimes de
. terrorismo deixa França em guerra
. terrorismo deixa França em guerra
O Presidente da República, François Hollande, e o primeiro-ministro
francês, Manuel Valls, nem querem ouvir falar em críticas e contestação,
mas é cada vez maior a polémica em torno do seu projecto de retirada da
nacionalidade francesa a todos os cidadãos com dois passaportes que
estejam envolvidos em casos de terrorismo – e que está a dividir os
membros do Governo e a abrir um fosso nas fileiras socialistas.
.
.
A
proposta integra o pacote de medidas de segurança, com implicações
constitucionais, que foram anunciadas no rescaldo dos atentados
terroristas em Paris a 13 de Novembro, que mataram 130 pessoas.
Num
emocionado discurso ao Congresso no palácio de Versalhes,
o Presidente François Hollande lembrou aos deputados e senadores que
França vivia sob um novo regime de excepção, que justificava a ampliação
de poderes extrajudiciais.
Uma das reformas previstas, nesse
quadro excepcional que prevê a condução de buscas sem mandado judicial, é
a de retirar a nacionalidade a todos os cidadãos que tenham outro
passaporte além do francês e que sejam condenados por crimes ligados à
segurança do Estado. Em França, há cerca de 3,3 milhões de pessoas com
dupla nacionalidade – esse era o caso de vários dos terroristas que
participaram nos ataques de Paris.Segundo
explicou Hollande, trata-se de uma punição reservada aos que, não sendo
exclusivamente franceses, agem contra a segurança e os interesses do
país, “atraiçoando os valores da República”.
Mas para
muitas figuras proeminentes do Partido Socialista, aquilo que o projecto
do Governo atraiçoa é a ideologia e os valores da esquerda. “De tanto
querer roubar o protagonismo à extrema-direita, o Governo arrisca-se a
pôr em prática todo o seu programa”, censurou o deputado Pascal Cherki,
um dos “rebeldes” da bancada socialista na Assembleia Nacional.
Ministra da Justiça contra
O
ex-primeiro-ministro Jean-Marc Ayralt também lamentou a ideia de
revogação da nacionalidade de cidadãos nascidos em França – uma proposta
que a ministra da Justiça, Christiane Taubira, criticou publicamente e
descreveu como divisiva e discriminatória. “Coloca problemas em termos
de direitos fundamentais assegurados com o nascimento”, disse, em
referência às garantias de igualdade perante a lei, independentemente de
raça, género, origem ou religião.
Porém, a barragem de crítica e
oposição não emocionou nem demoveu o primeiro-ministro Manuel Valls, que
pretende fazer aprovar a legislação em Fevereiro (para tal, precisa de
três quintos dos votos nas duas câmaras do Parlamento). “O Governo não
desistiu da proposta de autorização da revogação da nacionalidade a
todas as pessoas com dupla nacionalidade”, informou. “Mas o âmbito desta
provisão é limitado, uma vez que apenas se aplica a pessoas que tenham
sido condenadas por um juiz por crimes contra a nação, que incluem
crimes de terrorismo”, precisou.
Como outros países,
a legislação francesa já contempla a possibilidade de revogação da
nacionalidade, mas apenas no caso de cidadãos nascidos no estrangeiro e
que requereram a naturalização. E mesmo nesses casos, a revogação só é
automática se forem condenados por um crime, se ainda não tiveram
passado dez anos da naturalização e se continuarem a deter a
nacionalidade original.
Opinião pública a favor
O
Governo acredita ter a opinião pública do seu lado, e as sondagens
dão-lhe razão. Quase nove em cada dez franceses apoiam a proposta do
Governo: 86% dos inquiridos pela empresa Elabe para o canal BFM-TV
disseram concordar com o plano de Hollande, que para 67% não entra em
contradição com os “valores da esquerda”.
No lado oposto do
espectro político, o projecto é bem-vindo. A líder da Frente Nacional,
Marine Le Pen, até reivindicou o crédito pelas reformas constitucionais
anunciadas por Hollande, escrevendo no Twitter que a “retirada da
nacionalidade é o primeiro resultado concreto dos 6,8 milhões de votos
depositados [no partido de extrema-direita] nas eleições regionais”.
Para
quem discorda dela, a medida representa uma facada nos princípios
fundamentais consagrados na Revolução Francesa, nomeadamente o droit du sol,
que concede a todos aqueles que nascem no país o direito à
nacionalidade. Em 2011, o então Presidente Nicolas Sarkozy propôs
revogar esse direito a todos os criminosos violentos – perante a feroz
oposição dos socialistas.
Patrick Weil, um reputado historiador e
cientista político que é conselheiro do Presidente, pediu a François
Hollande para desistir da ideia, que a ser aplicada tornaria França “na
primeira democracia do mundo a inscrever na sua Constituição o princípio
da desigualdade de tratamento”, escreveu. A proposta, considera, ameaça
a coesão social e “introduz a ideia de punição diferente para o mesmo
crime, com base na circunstância do nascimento. Que haja pessoas (que
muitas vezes nem sabem que detêm uma segunda nacionalidade) que possam
simplesmente ser banidas da sociedade é um retrocesso”, considerou Weil,
que ensina na universidade norte-americana de Yale.
A presidente
da câmara de Paris, Anne Hidalgo, classificou o efeito prático da
medida, em termos de combate ao terrorismo como “irrelevante”. Já o
efeito simbólico e político da sua aprovação será tremendo, observou:
fazendo eco da opinião de historiadores e comentadores, a autarca disse
que a proposta de Hollande e Valls evoca períodos menos “felizes” da
História francesa, como quando o regime colaboracionista de Vichy
retirou a nacionalidade a milhares de judeus e outros cidadãos
estrangeiros, em plena Segunda Guerra Mundial.
* Uma proposta absurda e xenófoba. Os cidadãos que cometem crime são julgados em tribunal, uma garantia do "Estado de Direito".
.
.
A sondagem foi feita a 26 mil pessoas, com mais de 16 anos, em 26 países. A Durex chegou à conclusão que apenas 44% dos inquiridos se sente satisfeito com a sua vida sexual.
A empresa diz que para se ter uma vida sexual satisfatória é necessário estar bem em tenros de saúde física e mental, não viver com muito stress ou com uma disfunção sexual e ter relações sexuais com frequência.
Aqui estão os países que ocupam o top 12:
1) Suíça
2) Espanha
3) Itália
4) Brasil
5) Grécia
6) Holanda
7) México
8) Índia
9) Austrália
10) Nigéria
11) Alemanha
12) China
* A Suiça em primeiro deve ser do chocolate e do queijo, os portugueses não precisam de f...., os governos têm tratado disso.
.
HOJE NO
"i"
"i"
Sexo:
Estes são os países onde as pessoas
. andam mais ‘satisfeitas’
. andam mais ‘satisfeitas’
A marca de preservativos Durex fez um inquérito
para descobrir qual o país onde as pessoas se sentem mais satisfeitas
sexualmente, explica o site Independent.
.
A sondagem foi feita a 26 mil pessoas, com mais de 16 anos, em 26 países. A Durex chegou à conclusão que apenas 44% dos inquiridos se sente satisfeito com a sua vida sexual.
A empresa diz que para se ter uma vida sexual satisfatória é necessário estar bem em tenros de saúde física e mental, não viver com muito stress ou com uma disfunção sexual e ter relações sexuais com frequência.
1) Suíça
2) Espanha
3) Itália
4) Brasil
5) Grécia
6) Holanda
7) México
8) Índia
9) Austrália
10) Nigéria
11) Alemanha
12) China
.