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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
14/11/2015
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* Uma produção "CANAL MÉDICO"
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2-FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA
PATOGENIA
Uma
interessante série conduzida pelo Prof. Dr. Rogério Rufino, professor adjunto de Pneumologia da Faculdade de Ciências Médicas da UERJ
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
ARTUR PEREIRA
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Consultor de comunicação
IN "i"
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Clara Ferreira Alves,
anticomunista e ignorante
Clara Ferreira Alves, que já foi de tudo e de
todos, santanete mal-agradecida, viúva socratina, apoiante do PSD e do
PS, promessa de escritora, modelo de futilidades e de um provincianismo
cosmopolita desesperado
Dia 10 de Novembro de 2015 passa para a história da
vida política portuguesa, não só pelas consequências que o acordo à
esquerda irá provocar nas opções das políticas futuras, mas
principalmente pelo modo como se pode utilizar um partido, enquanto
força política organizada, para influenciar a realidade, gerir os tempos
e exercer o poder.
Em democracia, é natural função dos partidos moldarem e transformarem as
circunstâncias em activos políticos que lhes permitem alcançar os
objectivos a que se propõem.
Esta foi a ocasião em que a forma suplantou o conteúdo, o controlo
político do tempo e do modo condicionou a estratégia, e a capacidade de
estabelecer a percepção de que a força de uma ideia era a ideia de uma
força mais se impôs.
Se Cavaco Silva indigitar António Costa para formar governo, o que
teremos será um governo PS com apoio parlamentar do PCP, dos Verdes e do
BE. Se teremos um governo PS com uma efectiva política de esquerda
sustentada nos acordos assinados, veremos.
São tempos apaixonantes e desafiadores. Porém, para a caprichosa
pluma Clara F. Alves, profissional de bitaites, “(…) caminhamos para a
mais grave crise do regime depois do 25 de Abril”, isto em texto bisnau
em que nos avisa, espevitada de orgulho, como se soletrasse quadras em
dia da raça, que é anticomunista.
Temos, então, que a Joana d’Arc da Artilharia 1 é um soldadinho aprumado
na guerra contra a razão, especialista em propaganda em que o método é a
inversão dos factores, a inversão de todos os valores no âmbito da qual
não existe mentira que não mereça a pena ser difundida.
O anticomunismo de que Clara se reclama é uma ideologia da negação
que falsifica os dados e recorre à mentira. Também faz parte deste
método difamar e qualificar de ingénuos e imbecis os que pensam de outra
forma, algo que Ferreira Alves pratica com militante afinco.
Clara Ferreira Alves, que já foi de tudo e de todos, santanete
mal-agradecida, viúva socratina, apoiante do PSD e do PS, promessa de
escritora, modelo de futilidades e de um provincianismo cosmopolita
desesperado, escrevinhadora no “Correio da Manhã”, o que pode explicar
muito, que teve um primo clandestino comunista, diz ela, o que pode
explicar outras tantas coisas, é boçal-chique e, principalmente,
ignorante.
Optou há muito por trocar pensamentos por colagens de propaganda – dá
menos trabalho e tem clientela assegurada. O texto em questão está
polvilhado de mentiras, suspeições, fantasias, preconceitos e de uma
atrevida ignorância.
Começa que o anticomunismo da Clara é, na realidade, anti-PCP. Não
existe nela qualquer ideia que mereça debate; o que existe é crendice.
Todo o texto é uma peça contra o PCP, tentando deixar a ideia de que
os comunistas são responsáveis por todos os males e, neste caso, pelo
sufoco da cultura portuguesa desde os anos 60 do século passado.
E como é que a pobre chega a esta conclusão? Está tudo na Tate Modern em Londres, numa exposição, afirma tal Colombo.
É uma snobe, para quem o fascismo, que arruma numa linha de texto,
“foi um regime totalitário que não percebeu a história”, fim de citação.
Falar do pintor Dias Coelho, assassinado na rua a tiro, ou das
torturas infligidas ao escritor Urbano Tavares Rodrigues, ou das prisões
do compositor Lopes Graça, ou do assalto e destruição da Sociedade
Portuguesa de Autores em Maio de 65 pela PIDE e por elementos fascistas
do Jovem Portugal e dos “Centuriões”, e da prisão de João Gaspar Simões,
Augusto Abelaira, Fernanda Botelho, Manuel da Fonseca, Alexandre
Pinheiro Torres, entre outros.
Lembrar a morte, tortura e exílio de milhares de comunistas, homens e
mulheres simples e anónimos, que com o seu sacrifício ganharam a nossa
liberdade, nunca reclamando nem esperando nada, é recordar-lhe, minha
senhora a sua pequenez.
O seu insulto grotesco, dirigido a homens e mulheres de coragem que
seria incapaz de encarar nos olhos, prova a sua mediocridade orgânica,
carente de alarve aplauso.
Já agora, e porque não faz tese, só refere achaques temperamentais
para a doença de que padece, em que classificação coloca o seu
anticomunismo?
Na da beata de Beirais? Na do verdugo da PIDE? Na do nazi ou na do
racista? Na do Salazar ou na do Caetano? Na do maccarthismo ou na do
Ricardo Salgado?
A senhora é anticomunista porque é o seu espaço vazio que gere os
fantasmas da sua incultura. Amarga e sem referências, soma clichés em
panfletos e, tal como diz, “vende opiniões sujeita ao rating das
audiências e comentários online”.
Ou seja, tem a pluma à disposição, à venda, e ser anticomunista é mais fácil e tem dado para a vidinha.
Afirma que é assim por “razões históricas e profundamente temperamentais”. Não se iluda, é fundamentalmente por ignorância.
Consultor de comunicação
IN "i"
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Heitor divide as mulheres em dois tipos. As
de casa e as de fora de casa. Todas são prostitutas, mas as primeiras
são portuguesas e as restantes vêm do Brasil. Em comum têm o empresário
de Famalicão a controlar-lhes a vida – onde estão, com que homens vão
para a cama e o lucro que tiram do sexo. É por pertencerem a categorias
distintas que têm tratamento diferenciado. As de primeira classe recebem
a maior parte do rendimento que tiram dos clientes. As de segunda vêem o
salário confiscado e todos os movimentos controlados por seguranças,
vedações e videovigilância. .
Quarenta mulheres estão sob o seu domínio. Sobretudo aquelas que
chegaram a Portugal sem papéis nem hipótese de escaparem à
clandestinidade. Heitor não admite desvios nem atrasos e, para corrigir
qualquer transgressão, conta com empregados fiéis, uma máquina bem
montada e um quartel-general organizado em duas frentes, Santo Tirso e
Vila Nova de Famalicão, cidades onde abriu uma residencial e uma
discoteca.
Antes de se dedicar ao tráfico e à exploração de mulheres vendia automóveis, mas os negócios eram ocasionais e tirava pouco mais de 500 euros por mês. Já foi modelador na indústria do calçado, carteiro e segurança privado. O dinheiro não chegava para sair de baixo das asas da mãe, auxiliar educativa que criou o filho sozinha depois de o marido, agente da PSP, abandonar a família quando Heitor tinha 12 anos.
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ONTEM NO
"i"
Os 700 dias de cativeiro
das escravas de Heitor
Como o empresário de Famalicão montou uma rede que durante dois anos aprisionou 40 mulheres portuguesas e brasileiras.
Antes de se dedicar ao tráfico e à exploração de mulheres vendia automóveis, mas os negócios eram ocasionais e tirava pouco mais de 500 euros por mês. Já foi modelador na indústria do calçado, carteiro e segurança privado. O dinheiro não chegava para sair de baixo das asas da mãe, auxiliar educativa que criou o filho sozinha depois de o marido, agente da PSP, abandonar a família quando Heitor tinha 12 anos.
Há pouco mais de sete anos conheceu Kelly no Brasil e lançou-se no
negócio. Ela foi a primeira porta para conhecer os corredores em que a
prostituição se move. Trouxe-a para Portugal e juntos montaram as bases
da actividade. Kelly conhecia outras mulheres que andavam na vida e
proxenetas que acabaram por ser os primeiros contactos do companheiro
para montar a rede no Norte do país.
Heitor conta com angariadores no Brasil que lhe facilitam o contacto
de mulheres interessadas em vir para Portugal. As prostitutas chegam por
trajectos indirectos, entrando em aeroportos secundários de Espanha,
Portugal e França e justificando as viagens com motivações turísticas,
de modo a iludir os serviços de fronteiras. Os angariadores no Brasil
tratam de todas as formalidades e as passagens são pagas por Heitor ou
alguém a seu mando através da Western Union. Antes do dia do embarque,
as mulheres recebem dinheiro de bolso para a viagem e instruções
precisas sobre o comportamento a ter durante o voo. Atitudes contidas,
roupa discreta e nem uma palavra a mais que o necessário.
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Uma vez em território português, o empresário de Famalicão
encarrega-se do resto. Heitor espera-as nos aeroportos, enfia-as numa
carrinha e segue até à residencial. Pelo caminho explica as regras do
jogo. Nenhuma saiu do Brasil ao engano – contou durante o julgamento –, e
tudo o que têm de fazer já faziam antes. Quanto mais clientes
seduzirem, mais dinheiro juntam. Um único senão: parte dos rendimentos
obtidos será usada para pagarem a passagem e as despesas com alojamento e
comida. Mas não será difícil, o dinheiro chega e sobra.
A factura
Só que nada restaria ao final de cada
noite. As mulheres perceberam--no ainda antes de abrirem as malas. Mal
se instalaram nos quartos chegou a factura. O passe, os encargos com a
passagem, as despesas de deslocação, o dinheiro de bolso custam 3500
euros. A esse valor será acrescentada a diária, que corresponde ao
acolhimento e à alimentação, entre 15 e 20 euros por dia. Para
liquidarem a dívida, deveriam recorrer à prostituição, em regime de
exclusividade, não podendo romper esse acordo nem ausentar-se
definitivamente antes de saldar a dívida. Para acautelar fugas e saídas
não programadas, Heitor criou um sistema de multas para punir faltas e
atrasos não justificados.
O negócio do empresário de Famalicão não chegaria muito longe sem a
ajuda de um grupo de funcionários da sua confiança para tomar conta da
contabilidade, da segurança, da vigilância da portaria, do serviço de
bar e do acolhimento das mulheres estrangeiras. A residencial está
totalmente murada. Todos os espaços do edifício estão também equipados
com sistema de comunicação rádio, campainhas de aviso e um circuito de
iluminação e vigilância CCTV (Closed-Circuit Television, uma rede
fechada de televisão), que permitem controlar os acessos de
funcionários, colaboradores, clientes e intrusos.
Jornadas
As mulheres brasileiras e portuguesas têm
uma jornada diária de 11 horas, sem contar com uma pausa de duas horas
para descanso e refeições. A residencial funciona todos dos dias entre
as 15h00 e as 20h00 e entre as 22h00 e as 4h00. A discoteca, em Santo
Tirso, está também aberta entre as 22 horas e as 4h. Entre as várias
tarefas que desempenham, as prostitutas têm de aliciar os clientes
oferecendo bebidas e depois levando-os aos quartos. A tabela de preços
varia consoante a hora. Na residencial são 25 euros por 20 minutos antes
das 22 horas. Depois desse horário são 40, 50 e 100 euros consoante o
período que passam no quarto – entre 20 minutos e uma hora. Ou 50, 65 e
100 euros na discoteca. Do total que as mulheres fazem por noite, uma
parte reverte para Heitor: 10 euros na residencial e 15 euros na
discoteca. O resto fica para elas. A não ser que tenham o azar de
pertencer à segunda categoria de mulheres. Nesses casos, a totalidade
dos rendimentos vai para o empresário, que usa essas quantias para
abater a dívida do passe e da diária.
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À chegada a cada um dos estabelecimentos é distribuído a cada mulher
um cartão de consumo com um número que corresponde a um campo da tabela
de controlo. Quando uma delas solicita “um privado”, o funcionário
regista no cartão dela e na tabela o acto de prostituição. Os preços são
dissimuladamente anotados no cartão de cada cliente, entregue à entrada
no estabelecimento, e pagos em regra antes de entrarem nos quartos.
O esquema de Heitor funcionou sem obstáculos durante dois anos, ou
assim parecia. Um ano após abrir a discoteca e a residencial já os
inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras começavam a
suspeitar que dentro das casas haveria um grupo de mulheres aprisionadas
e negócios obscuros. Ao longo de meses vigiaram os passos de Heitor e
dos funcionários e, assim que recolheram indícios das actividades
criminosas, irromperam na discoteca e detiveram dezena e meia de
suspeitos e ainda 40 mulheres, 17 portuguesas e as restantes
brasileiras.
Ao todo 15 arguidos foram a julgamento no Tribunal de Vila Nova de
Famalicão. O colectivo de juízes deu como provados 12 crimes de tráfico
de pessoas e um de branqueamento de capitais. Os condenados a pena
efectiva foram Heitor, o cabecilha do grupo, Ivo, o seu gestor, e Kelly,
a companheira, que apanharam 12, oito e seis anos de prisão.
A Relação
do Porto veio no entanto reduzir já este ano a pena do líder da
organização para nove anos. Kelly viu também a sua pena desagravada para
cinco anos de pena suspensa. Dos restantes 12 arguidos, três foram
absolvidos e os restantes condenados a penas suspensas entre os cinco e
os 14 meses de prisão.
As iniciais usadas no acórdão da Relação do Porto para identificar os arguidos foram substituídas por nomes fictícios.
* Negreiros comparáveis aos do século XIX para quem a justiça portuguesa foi benevolente.
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HOJE NO
"A BOLA"
Fernando Santos
põe ministro russo na ordem.
Vitaly Mutko ministro do desporto russo disse que se o jogo fosse em Londres, como estava
inicialmente previsto, Ronaldo seria chamado, mas como é em Krasnodar
não foi convocado. O engenheiro impôs-se: "Mesmo se fosse em Londres, o
Cristiano não jogaria. Não é nenhum ministro que decide quem joga. Eu é
que sou o treinador e eu é que decido quem joga".
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Fernando Santos anotou, ainda, outros nomes de jogadores que não
entraram nesta convocatória, como Danny, o capitão do Zenit São
Petersburgo, garantindo que vai "apresentar uma equipa forte". Como já
tinha sublinhado na conferência de imprensa de anúncio dos convocados, o
seleccionador nacional voltou a rejeitar a ideia de que este jogo
servirá para fazer experiências.
"Não vamos entrar em experiências num jogo desta importância, diante
de um selecção tão forte. Temos uma metodologia e vamos mantê-la:
procuramos defender bem e quando temos bola procuramos, com
criatividade, criar situações de golos", afirma, anunciando que os
jogadores "estão aptos para corresponder".
* Boa resposta a um "putineiro".
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O QUE NÓS
"FESTEJAMOS"!!!
O QUE NÓS
"FESTEJAMOS"!!!
O primeiro número da ONDA POP explica quase tudo, os primórdios, os conceitos, a paginação e artigos publicados demonstram o trabalho destes rapazolas nos idos de 60.
Hoje foi publicado o nº57 da edição impressa e a abrir ANTÓNIO MOURÃO que se retirou precocemente do show bizz,
CRISTINA STOP quase desconhecida mas comum curso musical curioso.
O concurso "SCHWEPPS" é "fácil", começou a cantar muito cedo em Moçambique.
CRISTINA STOP quase desconhecida mas comum curso musical curioso.
O concurso "SCHWEPPS" é "fácil", começou a cantar muito cedo em Moçambique.
MARIE LAFÔRET,actriz de cinema e cantora de êxitos,uma lindíssima mulher que arrombou corações.
SARI, os prémios da indústria fonográfica da África do Sul.
SARI, os prémios da indústria fonográfica da África do Sul.
NUNO FILIPE, músico e compositor oara textos de grandes poetas..
GIRA DISCOS de capas bonitas e bem feitas de acordo com a tecnologia da época, quase todas desconhecidas.
Cantem com a "ONDA POP" com os CREDENCE e CLODAG RODGERS.
A "ONDA POP" continua cheia de informação verdadeira, bem elaborada e metódica, sem folclores, sinceros parabéns.Na net e em português tem o condão de informar e trazer ao presente um passado glorioso de música como ninguém faz. Temos o orgulho de dizer que os autores são nossos amigos mas não é por isso que estão na "PEIDA", é pelo valor e inteligência que demonstram.
Neste blogue, na coluna da direita tem um link directo.
OBRIGATÓRIO IR VER!!!
ABJEIAÇOS
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Testes de stress.
Novo Banco precisa de 1400 milhões
no cenário mais adverso
Novo Banco passa nos testes de stress no cenário base, mas chumba no cenário mais adverso que revelou insuficiência de capital de 1398 milhões de euros. Venda vai permitir reforço de fundos próprios.
Os resultados dos testes de stress do Novo Banco identificaram um
desvio de 1398 milhões de euros no cenário mais adverso, acabou de
revelar o Banco de Portugal. No cenário base, a instituição liderada por
Stock da Cunha passou no teste, com um rácio core tier 1 de 8,24%,
acima do mínimo exigido.
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A insuficiência de fundos próprios
identificada nos testes do esforço do Banco Central Europeu ocorre no
pior cenário dos testes de stress apenas em 2017.
De acordo com o Banco de Portugal esta falha de capital será
ultrapassada via implementação do plano estratégico, que já está em
marcha e que deverá ser apresentado nas próximas semanas, mas também
através do processo de venda da participação detida pelo Fundo de
Resolução no Novo Banco a um investidor privado.
As medidas a executar no quadro do plano estratégico complementarão o reforço de fundos próprios que decorrerá do processo de venda da participação acionista detida pelo Fundo de Resolução no Novo Banco”.
Com
a clarificação das necessidades adicionais de capital, estão criadas as
condições no imediato para preparar nova etapa no processo de venda.
Este processo será conduzido por Sérgio Monteiro, ex-secretário de
Estado das Obras Públicas.
Venda dos seguros
No curto prazo está já prevista a venda da participação do Novo Banco
na GNB – Companhia de Seguros (ex-BES Vida) e de outras participações
não estratégicas para atividade do grupo Novo Banco.
Os testes de
stress colocam à prova o balanço de uma instituição bancária perante
cenários de choque económico e financeiro para avaliar se a solidez
financeira, medida através de rácios (o mais famoso é o Core
Tier 1), resiste ao impacto de condições adversas.
As fragilidades
e insuficiências detetadas nesse processo determinam as necessidades de
mais capital para cada banco. O teste, coordenado pelo Banco Central
Europeu, é feito aos chamados bancos sistémicos em cada sistema bancário
nacional. O exame do Novo Banco foi adiado um ano por causa da
resolução do BES e do tempo que demorou afinar o balanço e património da
instituição.
* As vigarices da família Salgado, a negligência do BdP e a complascência do governo PàF, vão fazer que os portugueses paguem mais mil e quatrocentos milhões, sugerimos que este pagamento seja atribuído a quem votou no PSD e no CDS.
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Ursula Haverbeck
foi condenada na quinta-feira por "incitação ao ódio" depois de ter
declarado em abril, durante o julgamento do antigo contabilista do campo
de concentração de Auschwitz Oskar Groning, que o Holocausto era "a
maior e mais longa mentira" da História mundial. Durante a audiência,
Ursula Haverbeck qualificou a legislação alemã, que penaliza a incitação
ao ódio e a negação do crime contra a humanidade, uma "lei destinada a
perpetuar uma mentira".
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Mulher de 87 anos condenada a dez
. meses de prisão por negar Holocausto
Conhecida como a "avó nazi", Ursula Haverbeck foi condenada por "incitação ao ódio"
Uma
alemã de 87 anos foi condenada a dez meses de prisão, por um tribunal
de Hamburgo, por ter declarado que o genocídio dos judeus pelos nazis
era "a maior mentira" da História, noticiaram hoje os meios de
comunicação alemães.
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VELHA NAZI |
Apresentada
pelo diário de esquerda Tageszeitung como "a avó" dos negacionistas
alemães, um grupo que nega a existência do Holocausto. Ursula Haverbeck
afirmou também que o campo de concentração de Auschwitz, símbolo da
máquina da morte nazi, nunca foi um campo de extermínio.
Haverbeck,
que vai recorrer da condenação, já tinha sido condenada por declarações
semelhantes, mas esta foi a primeira vez que foi punida com uma pena de
prisão.
Em 2009, a negacionista pagou
uma multa de 2.700 euros por ter ameaçado a então presidente do Conselho
Central dos Judeus da Alemanha com "um novo 'pogrom'", um ataque
violento, noticiou o diário Bild, que identificou Haverbeck como "a avó
nazi".
Na sua página digital, Ursula
Haverbeck apresenta-se como "uma representante do revisionismo
histórico" e uma "combatente intrépida pela verdade".
Ursula
e Werner Georg Haverbeck, um militante de extrema-direita morto em
1999, fundaram, em 1963, em Vlotho, centro da Alemanha, um alegado
estabelecimento de ensino com a reputação de formar negacionistas. As
autoridades proibiram o estabelecimento em 2008.
Cerca
de 1,1 milhões de pessoas, incluindo um milhão de judeus, morreram
entre 1940 e 1945 em Auschwitz-Birkenau, campos libertados pelas tropas
soviéticas no final de janeiro de 1945.
Ao todo, seis milhões de judeus foram exterminados pelos nazis.
* Da mesma maneira que se nega o Holocausto pode ser negado tudo, a brutalidade israelita contra palestinianos e vice-versa, as ditaduras chinesa ou angolana, os crimes de Putin e sobretudo a ditadura do dinheiro sobre os mais fracos e nesta ditadura 99% dos governos do mundo estão implicados, incluíndo o dos srs. Passos Coelho e Paulo Portas.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Miguel Oliveira:
«Já sei como adaptar o meu estilo
ao Moto2»
Dois dias aos comandos da Kalex que vai pilotar em
2016 no Mundial de Moto2 foram suficientes para Miguel Oliveira perceber
o que vai ter de fazer para se adaptar à nova moto. O piloto de Almada,
recém-sagrado vice-campeão do Mundo de Moto3, cumpriu ontem mais 60
voltas ao circuito espanhol (124 no total) e, no final, fez um balanço
positivo da experiência.
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"Estou feliz com a
forma como as coisas decorreram nestes dois dias, apesar de a moto ser
bem diferente do que estava habituado. A Kalex é mais potente, mais
pesada, já para não falar dos pneus, outro aspeto ao qual terei de me
adaptar", disse ao site da Leopard Racing, a sua nova equipa. "A
categoria de Moto2 é mais exigente e estes dois dias serviram também
para perceber o que terei de mudar na minha preparação física nos
próximos meses. Mas a partir do momento em que montei a moto, logo nas
primeiras voltas apercebi-me de que sei como adaptar o meu estilo de
condução a esta categoria. Estou muito feliz pela forma como decorreram
estes dois dias", acrescentou Oliveira, frisando ter sido "muito bem
recebido" na Leopard. Agora vai de férias.
Na
véspera, Miguel fechara a folha de tempos, mas ontem foi 5.º,
melhorando em mais de um segundo o registo do primeiro dia. No cômputo
das duas sessões terminou em 13.º, com o seu companheiro de equipa e
campeão do Mundo de Moto3, Danny Kent, a ser o 5.º mais rápido. O
espanhol Alex Rins foi o piloto mais veloz nestes dois dias.
* Tem muito tempo para nos dar enormes alegrias.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Massacre em Paris
O terror volta ao coração de Paris.
Paris volta a enfrentar dias de pesadelo. A capital francesa foi na sexta-feira fustigada em pleno coração por seis ataques terroristas múltiplos que, no imediato, fizeram mais de 60 mortos. Ao fim da noite, porém, as contas não paravam de crescer. Temia-se ainda pela vida de mais de 100 reféns aprisionados na famosa sala de espetáculos Bataclan.
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Explosões e tiroteios simultâneos atingiram alguns dos locais mais emblemáticos, a partir das 21h00 locais. Um grande contingente policial e militar encheu as ruas, que foram fechadas. Os atentados ocorreram no dia em que a França ia fechar as fronteiras durante a Cimeira do Clima. O presidente da República, François Hollande, confirmou já depois da meia-noite o estado de emergência e o fecho das fronteiras.
O massacre apanhou muitos parisienses na rua. Três pessoas morreram em explosões que terão sido provocadas por bombistas suicidas, junto ao Stade de France, onde a Seleção gaulesa jogava com a Alemanha. Horas mais tarde foi encontrado um corpo desmembrado, além de outros três mortos. Outras 15 pessoas morreram no Bataclan, junto à praça da Bastilha. Mais quatro tiroteios ocorreram entre o 10.º e 11.º bairros, com seis atiradores envolvidos. Os ataques foram, sem dúvida, concertados.
Ao mesmo tempo que se ouviam as explosões junto ao estádio, um homem, "vestido normalmente", entrou no restaurante Le Petit Cambodje e disparou uma arma semiautomática. Outro atirador, que seguia de carro, disparou várias rajadas em direção a quem passava na rua Charonne. Junto à rua de La Fontaine-au-Roi, o cenário era "qualquer coisa de horrível". "Ouvimos uma grande explosão e todos entendemos que foi algo horrível", contou uma testemunha ao Figaro.
* O assassínio de pessoas absolutamente inocentes é um atentado contra a humanidade. Destes assassinos fogem os refugiados que todos os dias nos chegam do próximo-oriente, por isso temos de os receber.
O el, o isis, a alkaeda, o boko haram, têm de ser exterminados, mas nas suas casas.
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