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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
01/08/2015
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II-RADIOLOGIA
INTERVENCIONISTA
3-TRATAMENTO DO CANCRO
HEPATO CELULAR
TIPS NO TRATAMENTO DA
HIPERTENSÃO PORTAL
Uma
interessante série conduzida pelo Dr. Henrique Salas Martin, médico da especialidade
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* Uma produção "CANAL MÉDICO"
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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ANA SOUSA DIAS
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
29/07/15
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Ai ai, o 'Daily Show'
está quase sem
Jon Stewart
Vai ser
muito triste ver sair Jon Stewart do Daily Show - na próxima semana, no
dia 6, vai para o ar o último programa com ele. É um dos momentos de
televisão mais inteligentes e mais mordazes de sempre e estava (mais ou
menos, caprichos da programação em Portugal) garantido ao princípio da
noite. Desde que foi anunciado o fim, Jon Stewart tem esticado a corda
ainda mais. Como naquele programa de 18 de junho em que se confessou
incapaz de fazer humor porque na noite anterior tinham sido assassinadas
nove pessoas na igreja de Charleston, num tiroteio de ódio racista.
Nesse dia, foi salvo pela presença de Malala, que o emocionou e fez rir,
com histórias sérias misturadas com as pequenas embirrações com os
irmãos mais novos que a colocam no lugar de jovem de 16 anos.
Pela cadeira em frente à de Jon passaram figuras que marcam a história do nosso tempo e não apenas nos Estados Unidos. Já estou com saudades antecipadas das impossíveis e hilariantes entrevistas e reportagens dos colaboradores de Jon, de Samantha Bee a Al Madrigal, de Stephen Colbert (que entretanto passou a ter um programa próprio) a Jessica Williams. Nas últimas semanas, Jon contou com um involuntário animador do programa, de nome Donald Trump, autor de momentos inesquecíveis como aquele em que disse - e ficou gravado para sempre - que John McCain não foi um herói na guerra do Vietname mas sim um mero prisioneiro - tinha-se deixado apanhar e isso não trazia qualquer valor. Depois de ter sido insultado por veteranos e outros milhões de pessoas, disse sem pudor que fora tudo um mal-entendido, que o que tinha dito era que McCain era um herói de guerra. Depois de Sarah Palin, talvez poucas pessoas tenham conseguido atingir tanta fama graças à boçalidade. Se há violações nas forças armadas, a questão é simples, na opinião de Trump: "O que esperavam esses génios quando puseram homens e mulheres juntos?" Para sustentar o desprezo que tem pelos imigrantes mexicanos, disse que são violadores que trazem o crime para os EUA. Que mais esperar do homem do cabelo de papagaio embalsamado?
Ora aqui está mais uma razão para ficar triste com a saída de Jon Stewart do Daily Show. Resta a certeza de que Trump, Berlusconi, Palin e afins vão continuar a dizer coisas como estas, eles são mesmo assim. E desejar que Trevor Noah, o homem que a partir de 28 de setembro apresentará o Daily Show, não deixe passar estas pérolas.
E agora um momento zen: "Se Hillary Clinton não consegue satisfazer o marido, o que é que a faz pensar que pode satisfazer a América?" Donald Trump, sempre agarrado ao Twitter.
Pela cadeira em frente à de Jon passaram figuras que marcam a história do nosso tempo e não apenas nos Estados Unidos. Já estou com saudades antecipadas das impossíveis e hilariantes entrevistas e reportagens dos colaboradores de Jon, de Samantha Bee a Al Madrigal, de Stephen Colbert (que entretanto passou a ter um programa próprio) a Jessica Williams. Nas últimas semanas, Jon contou com um involuntário animador do programa, de nome Donald Trump, autor de momentos inesquecíveis como aquele em que disse - e ficou gravado para sempre - que John McCain não foi um herói na guerra do Vietname mas sim um mero prisioneiro - tinha-se deixado apanhar e isso não trazia qualquer valor. Depois de ter sido insultado por veteranos e outros milhões de pessoas, disse sem pudor que fora tudo um mal-entendido, que o que tinha dito era que McCain era um herói de guerra. Depois de Sarah Palin, talvez poucas pessoas tenham conseguido atingir tanta fama graças à boçalidade. Se há violações nas forças armadas, a questão é simples, na opinião de Trump: "O que esperavam esses génios quando puseram homens e mulheres juntos?" Para sustentar o desprezo que tem pelos imigrantes mexicanos, disse que são violadores que trazem o crime para os EUA. Que mais esperar do homem do cabelo de papagaio embalsamado?
Ora aqui está mais uma razão para ficar triste com a saída de Jon Stewart do Daily Show. Resta a certeza de que Trump, Berlusconi, Palin e afins vão continuar a dizer coisas como estas, eles são mesmo assim. E desejar que Trevor Noah, o homem que a partir de 28 de setembro apresentará o Daily Show, não deixe passar estas pérolas.
E agora um momento zen: "Se Hillary Clinton não consegue satisfazer o marido, o que é que a faz pensar que pode satisfazer a América?" Donald Trump, sempre agarrado ao Twitter.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
29/07/15
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CARO VISITADOR/A
CARO VISITADOR/A
Hoje primeiro de Agosto estamos de férias.
Foi um gosto ter trabalhado para si neste blogue e sentir a sua receptividade.
Durante o mês de Agosto publicaremos inserções variadas mas sem a cadência regular das séries que lhe temos apresentado, estas reiniciarão a um de Setembro.
Para quem vai de férias connosco gozem bem e descansem muito, para quem se antecipou ou goza férias mais tarde votos de bom trabalho
ABJEIAÇOS
A Redacção
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601.
Senso d'hoje
MANUELA
FERREIRA LEITE
COMENTADORA POLÍTICA
MANUELA
FERREIRA LEITE
COMENTADORA POLÍTICA
SOBRE O PROGRAMA ELEITORAL
DO PSD
DO PSD
"Não consigo estar solidária porque sou social-democrata e mantenho-me
dentro da matriz social-democrata. A ideia com que a social-democracia
encara o Estado social assenta em três pilares: a educação, a saúde e a
segurança social. E aí considera-se que uma parte importante destes
pilares são fornecidos pelo Estado. Se assim não for, entramos num
regime assistencialista, o Estado paga aos pobrezinhos."
"No texto vê-se a liberdade de opção e o reforço do papel regulador e
fiscalizador do Estado. Em todos os setores há liberdade de escolha e um
regulador para tudo. [...] Uma coisa é o Estado ser libertado de
determinadas funções que podem ser desempenhadas pelo setor privado.
Agora isso não significa que o Estado não tenha que fornecer este
serviço em quantidade e em qualidade à população e o Estado deva a ficar
a olhar apenas pelos que não podem efetivamente pagar."
"Ao fim de dez anos, ficamos com um sector em que a qualidade do ensino
no privado é para alguns e o público vai ficar com a parte de menor
qualidade e portanto para os que menos podem."
* Excertos de afirmações proferidas no programa "POLÍTICA MESMO"/ TVI
** É nossa intenção, quando editamos pequenos excertos de entrevistas, suscitar a
curiosidade de quem os leu de modo a procurar o site do orgão de
comunicação social, onde poderá ler ou ver a entrevista por inteiro.
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