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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
13/06/2015
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I-RADIOLOGIA VASCULAR
INTERVENCIONISTA
2-CLÍNICA MÉDICA
Uma
interessante série conduzida pelo Dr. Marcelo Guimaraes, professor assistente na Universidade Médica da Carolina do Sul, USA.
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* Uma produção "CANAL MÉDICO"
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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ADRIANO MOREIRA
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
10/06/15
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A mobilidade europeia
Por
enquanto, os fatores que parecem obrigar a repensar o projeto da unidade
política europeia, consagrada formalmente no Tratado de Lisboa,
incluindo as possibilidades de alargamento, sofreram uma alteração de
previsibilidade que tem como primeira referência o resultado das
eleições britânicas, a relação da Grécia com a dúvida sobre se estamos
perante um problema que é dela, ou é um problema da União, dúvida
agravada pela falta de conceito estratégico que esta mantém.
A
lista cresceu com a declaração de Putin ao anunciar que definiu a Rússia
como o Império do Meio, com fronteiras de interesses mais vastas do que
as geográficas que em todo o caso vai alargando, e finalmente com a
questão mantida em segredo pelas chancelarias, que é a de saber se a
União, como parte, e o Ocidente, como todo a que pertence, estão em paz
ou em guerra depois de o chamado autointitulado Estado Islâmico do
Iraque e do Levante declarar que inclui, no seu plano de combate em
curso, destruir Roma, os seus símbolos, o que implica perceber que a
ocupação dos territórios está em causa. Este último facto é mais
inquietante quando se recorda que a mobilidade interna das fronteiras
europeias, mesmo sem esquecer a afirmada unidade espiritual que os
projetistas da paz nunca deixaram de fazer ao longo dos séculos, foi
sobretudo dinamizada por conflitos militares.
Para não recuar
muito no tempo, basta ter em conta os factos ainda presentes na
experiência e memória de grande parte da geração viva. A Primeira Guerra
Mundial, de 1914-1918, terminou com a consagração do princípio da
unidade entre Nação e Estado, constante dos princípios de Wilson, um
princípio fundado em valores considerados eticamente ocidentais mas que
implicaram o fim dos impérios, alguns multiculturais, europeus,
incluindo a Alemanha, a Áustria-Hungria, a Rússia, a Turquia, não
conseguindo ainda assim acabar com a questão das minorias várias.
A
Segunda Guerra Mundial, de 1939-1945, consagrou a ética da
descolonização a favor da liberdade dos povos colonizados, eles próprios
frequentemente multiculturais, mas tendo como corolário a retirada dos
Estados da frente marítima atlântica europeia, com custos humanos
pesados de todos eles. Não é fácil encontrar governos que se possam
qualificar de "bons governos" quando fazem das capacidades militares o
instrumento de expansão mais evidente nas relações com outros, mas nesta
infeliz data de entrada no século XXI, as ameaças mais sérias parecem
por vezes contraditórias: por um lado, a unidade da Europa, mais uma
vez, é posta em causa pelas pequenas pátrias que talvez se recordem mais
de Wilson do que dos fundadores da União, todas esperando conseguir que
o de-senvolvimento, nas suas mãos, seja de facto o novo nome da paz;
depois, a enfrentar a utilização de valores religiosos pelos conceitos
estratégicos dos movimentos terroristas, que agora se atribuem a
natureza de Estado.
É absolutamente evidente que os danos já
causados não anunciam um fácil retorno à deposição das armas, antes,
pelo contrário, muitos analistas usam a expressão "guerra em toda a
parte", o que implica que a guerra tenha como efeito agravar a crise
global económica e financeira, a pobreza crescente e generalizada, que
por exemplo vai transformando o Mediterrânio num cemitério, ainda que
conseguindo resultados satisfatórios para os complexos militares -
industriais e os centros de poder não conhecidos ou não cobertos por
tratados, nas áreas da economia. Alguns defendem a teoria de que a
principal causa da pobreza, e logo da quebra da paz pelos mesmos
interesses, é a de maus governos, e talvez nesta data tão semeada de
ameaças e péssimos resultados conseguidos tenhamos de reconhecer que
existe mais anarquia internacional do que governanças estruturadas, e
uma falta de estadistas evidente quando recordamos os gigantes que
esqueceram os combates e as destruições para reconstruir a Europa
finalmente unida, e de novo a dar sinais de adotar ritmos de mobilidade
de um passado que os referidos fundadores quiseram para sempre impedir.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
10/06/15
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Fundação vai fazer rastreios
Organização assegura os cuidados na missão social e os mutualistas terão preços reduzidos.
A Fundação Álvaro Carvalho (FAC) viu ontem publicada em Diário da República o despacho de reconhecimento pela Presidência do Conselho de Ministros.
A fundação propõe-se levar a cabo uma missão social, no âmbito da medicina, em zonas periféricas e do interior do País mais carenciadas de cuidados de saúde. "Não queremos entrar em conflito com as unidades locais, mas propomos trabalhar em colaboração e levar médicos aos locais que farão uma análise dos doentes.
Os que necessitarem de exames e tratamentos serão encaminhados para as unidades de saúde nossas parceiras", explicou ao CM Álvaro Carvalho, diretor da fundação e diretor clínico da Cliávila, sediada em Lisboa e que centralizará toda a atividade.
Para a clínica serão encaminhados os doentes inseridos nos programas assistenciais e que necessitam de meios de diagnóstico e de tratamento em unidades com recursos técnicos diferenciados.
A missão social abrangerá todas as idades e dará atenção às doenças crónicas e à prevenção do cancro e da doença cardiovascular. A prioridade será fazer rastreios do cancro da mama, próstata, cólon e da pele e rastreios auditivos, oftalmológicos, entre outros.
Será a fundação a suportar os custos dos cuidados prestados aos utentes no âmbito da missão social. Os pacientes com cartão ‘Amigo da FAC’ terão preços "muito especiais". A FAC é uma instituição de utilidade pública e sem fins lucrativos.
* Anda por aí um "benfeitor" com aval do governo.
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HOJE NO
"i"
"i"
GNR prepara operação de
controlo de velocidade
A “Operação Mercúrio” decorre em todo o país, nas vias onde as infracções por excesso de velocidade são mais frequentes.
A GNR vai envolver no domingo mais de 200 militares
numa operação de controlo de velocidade, especialmente em auto-estradas e
estradas urbanas, anunciou este sábado a corporação.
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A “Operação Mercúrio” decorre em todo o país e as acções, explica a
GNR em comunicado, incidem nas “vias onde as infracções por excesso de
velocidade são mais frequentes e dão origem a um risco acrescido de
acidentes de viação, designadamente nas auto-estradas e nas vias
situadas no interior das localidades”.
No comunicado a GNR lembra que o excesso de velocidade é uma das
principais causas da sinistralidade rodoviária grave em Portugal, sendo
que operações como as de domingo são frequentes.
Desde o início do ano e até este sábado foram controlados mais de
quatro milhões de veículos (4.128.744), dos quais 86.380 circulavam em
excesso de velocidade, diz também a GNR.
* A principal causa de sinistralidade rodoviária é a falta de educação. Pessoa educada não bebe antes de conduzir, não faz manobras perigosas nem da estrada o palco de guerra civil, os portugueses são os talibans do asfalto.
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TRIPULANTES DE CABINE
ASSISTENTES E COMISSÁRIOS
A principal tarefa é zelar pela segurança dos
passageiros, não é servir chá, café ou laranjada
Levantam-se muito cedo para esperar com gentileza
e ficácia a chegada de passageiros
Os comissários não são obrigatóriamente gays,
não seja homofóbico
Apesar da beleza de muitas assistentes o corredor
da cabine não é passerelle, em poucos minutos
evacuam um avião cheio de passageiros.
Não são os tripulantes de cabine que fazem as
regras da aviação civil, recebem e fazem cumprir
a legislação internacional
Cumpra as instruções de quem sabe mais, não pode saír
do seu lugar sem estar devidamente autorizado.
Um avião não é prostíbulo, respeite quem trabalha
Os tripulantes de cabine têm instrução elevada e centenas de horas de aulas teóricas e prácticas para
o exercício da profissão
Só as grandes companhias asseguram a limpeza por
empresas externas, em muitas a limpeza é feita pelos
tripulantes após o voo...
... faça menos porcaria enquanto voa, o avião é
a sua casa no momento.
A maior parte das vezes os tripulantes fazem voos
de ida e volta, chegam a trabalhar mais de 7 horas
seguidas em voo e de pé.
O tripulante de cabine não faz o avião andar mais
veloz nem o vai transferir da turística para a 1º classe
por causa dum sorriso seu, tivesse comprado um
bilhete mais caro.
O tripulante de cabine cuida de si a 11.000 metros
de altitude, seja educado para com ele.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Filipinos levam nota zero na prova
do salto... ora veja o porquê!
Saltar de um trampolim de 3 metros. Objetivo? Obter um salto com nota artística elevada.
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Nos
jogos do Sudeste Asiático, em Singapura, John Elmerson Fabriga caiu de
costas e John David Pahoyo de joelhos! Quedas, fora do comum em alta
competição, que valeram nota zero aos dois mergulhadores filipinos.
* Sem palavras
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Organização alemã debate com imãs da Guiné-Bissau fim da excisão feminina
Uma organização não-governamental da Alemanha, Target, está a levar a cabo várias ações de sensibilização junto de líderes muçulmanos da Guiné-Bissau sobre os malefícios da Mutilação Genital Feminina (MGF).
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Uma organização não-governamental da Alemanha, Target, está a
levar a cabo várias ações de sensibilização junto de líderes muçulmanos
da Guiné-Bissau sobre os malefícios da Mutilação Genital Feminina
(MGF). Cerca de duas dezenas de imãs (líderes do culto islâmico)
encontram-se reunidos num seminário ministrado por Tarafa Baghajati, imã
numa mesquita de Viena, Áustria, em que o tema principal são os
malefícios da prática da MGF.
O seminário de três dias termina hoje e alguns líderes já declararam a sua determinação em abandonar a prática, bem como em sensibilizar os fiéis das suas zonas sobre o facto de a MGF não ser uma recomendação do Islão.
Segundo o imã Malam Djassi, a prática da mutilação genital “até tem vindo a diminuir” na Guiné-Bissau, desde que o país adotou o chamado “Livro de Ouro” em 2012, em que os dignitários muçulmanos do país anunciaram o abandono do fenómeno.
O imã Djassi sublinhou, contudo, que a MGF é ainda observada nas regiões do leste do país, onde reside a maioria da comunidade islâmica, e em Bissau. Dados do Governo guineense indicam que cerca da metade das mulheres e raparigas do país foram submetidas à excisão.
Tarafa Baghajati congratulou-se com “os grandes avanços” registados na Guiné-Bissau em matéria do abandono da MGF, mas espera ver o fenómeno “completamente erradicado” no país até 2020. O seminário é organizado pela ONG guineense Djinopi, em parceria com a Target.
* Há religiões que mutilam meninas, outras que já iluminaram ruas com tochas humanas e sempre apoiaram as ditaduras, outras não desejam que os fiéis estudem muito, preferem-nos quase analfabetos, cada cor seu paladar.
Parabéns à Target!
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O seminário de três dias termina hoje e alguns líderes já declararam a sua determinação em abandonar a prática, bem como em sensibilizar os fiéis das suas zonas sobre o facto de a MGF não ser uma recomendação do Islão.
Segundo o imã Malam Djassi, a prática da mutilação genital “até tem vindo a diminuir” na Guiné-Bissau, desde que o país adotou o chamado “Livro de Ouro” em 2012, em que os dignitários muçulmanos do país anunciaram o abandono do fenómeno.
O imã Djassi sublinhou, contudo, que a MGF é ainda observada nas regiões do leste do país, onde reside a maioria da comunidade islâmica, e em Bissau. Dados do Governo guineense indicam que cerca da metade das mulheres e raparigas do país foram submetidas à excisão.
Tarafa Baghajati congratulou-se com “os grandes avanços” registados na Guiné-Bissau em matéria do abandono da MGF, mas espera ver o fenómeno “completamente erradicado” no país até 2020. O seminário é organizado pela ONG guineense Djinopi, em parceria com a Target.
* Há religiões que mutilam meninas, outras que já iluminaram ruas com tochas humanas e sempre apoiaram as ditaduras, outras não desejam que os fiéis estudem muito, preferem-nos quase analfabetos, cada cor seu paladar.
Parabéns à Target!
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EM NOME DE...
IGUALDADE DE GÉNERO - S. PAULO |
CONTRA O GOVERNO MILITAR EGÍPCIO-PRAÇA THARIR |
EX-MARINE POR TER SIDO
EXPULSO DA MARINHA
|
ACTIVISTA DA FEMEN FRENTE À
CATEDRAL DE KIEV CONTRA A
OCUPAÇÃO RUSSA |
ACTIVISTA MEXICANA EXIGE A
LIBERTAÇÃO DE CIDADÃO PRESO
POR LUTAR PELOS DIREITOS
DOS INDÍGENAS |
CIDADÃO ITALIANO EMPREGADO
DA FIAT, POMIGLIANO-ITÁLIA,
EM PROTESTO CONTRA REPRESÁLIAS
SOBRE TRABALHADORES.
|
PROTESTO DE UCRANIANA FRENTE
AO PARLAMENTO EM KIEV DURANTE O
PERÍODO DE CONTESTAÇÃO AO
PRESIDENTE EM 2013
|
ACTIVISTA DA "PETA" CONTRA A MORTE
DE ANIMAIS PARA USO DA PELE
EM PEÇAS DE VESTUÁRIO |
CIDADÃ MEXICANA CANDIDATA A
LUGAR NUMA ASSEMBLEIA DISTRITAL,
POR LHE RESTRINGIREM A CAMPANHA |
O HORROR DO TERRORISMO ISLÂMICO
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Esta posição foi transmitida à agência Lusa pela deputada do Bloco de Esquerda Cecília Honório, depois de o Governo ter aprovado um diploma para a alteração da lei-quadro do Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP) - proposta que o dirigente socialista Jorge Lacão assumiu esta semana, no parlamento, ter genericamente o acordo do PS.
"A proposta do Governo suscita sérias dúvidas de constitucionalidade, porque atenta contra os direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos", sustentou Cecília Honório, que representa o Bloco de Esquerda na Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais.
Cecília Honório advertiu que "está em marcha um perigoso acordo de regime, envolvendo a maioria PSD/CDS e o PS, em torno de uma matéria da maior gravidade".
"A pretexto do combate ao terrorismo, PSD, PS e CDS pretendem abrir a porta a medidas que violam a privacidade dos cidadãos, permitindo que agentes de serviços de informações acedam a meta dados, como registos de localização e de faturação detalhada de telefones. Abre-se-lhes também a porta ao acesso a dados fiscais", declarou.
A deputada do Bloco de Esquerda deixou depois uma questão sobre as consequências de um eventual aumento de poderes a conceder aos serviços de informações, numa alusão ao que se passou no período em que Jorge Silva Carvalho exerceu as funções de diretor dos Serviços de Informações Estratégicas de Defesa (SIED): "Se sem quadro legal já foi uma rebaldaria, o que se passará se tiverem um quadro legal a suportarem as suas atividades?", perguntou.
Cecília Honório criticou também o diploma do Governo por "dar mais um pequeno passo" para a fusão dos diferentes serviços das "secretas", prevendo, designadamente, a criação do cargo de secretário-geral adjunto do SIRP, com poderes operacionais.
"Somos radicalmente contra essa fusão, porque entendemos que o SIED e o SIS (Serviço de Informações de Segurança) têm natureza diferente. Até no plano orçamental se verifica essa política de passinhos para a fusão de serviços", acrescentou.
* Não existe diferença alguma entre PSD, PS e CDS, os três conjugam esforços para serem os únicos penetras no covil da governação e o acordo nesta lei vai significar que os três partidos vão ter acesso priveligiado aos dados de qualquer cidadão através dos linksboys e linksgirls que lá colocarem.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Bloco diz que está em marcha
"grave acordo de regime"
PSD/CDS e PS sobre "secretas"
"A
pretexto do combate ao terrorismo, PSD, PS e CDS pretendem abrir a
porta a medidas que violam a privacidade dos cidadãos", acusa o Bloco de
Esquerda.
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O Bloco de Esquerda
considerou hoje que está em marcha "um grave acordo de regime", entre
PSD/CDS e PS, para permitir aos agentes das "secretas" acederem a
registos de faturação telefónica e de localização de cidadãos.
Esta posição foi transmitida à agência Lusa pela deputada do Bloco de Esquerda Cecília Honório, depois de o Governo ter aprovado um diploma para a alteração da lei-quadro do Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP) - proposta que o dirigente socialista Jorge Lacão assumiu esta semana, no parlamento, ter genericamente o acordo do PS.
"A proposta do Governo suscita sérias dúvidas de constitucionalidade, porque atenta contra os direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos", sustentou Cecília Honório, que representa o Bloco de Esquerda na Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais.
Cecília Honório advertiu que "está em marcha um perigoso acordo de regime, envolvendo a maioria PSD/CDS e o PS, em torno de uma matéria da maior gravidade".
"A pretexto do combate ao terrorismo, PSD, PS e CDS pretendem abrir a porta a medidas que violam a privacidade dos cidadãos, permitindo que agentes de serviços de informações acedam a meta dados, como registos de localização e de faturação detalhada de telefones. Abre-se-lhes também a porta ao acesso a dados fiscais", declarou.
A deputada do Bloco de Esquerda deixou depois uma questão sobre as consequências de um eventual aumento de poderes a conceder aos serviços de informações, numa alusão ao que se passou no período em que Jorge Silva Carvalho exerceu as funções de diretor dos Serviços de Informações Estratégicas de Defesa (SIED): "Se sem quadro legal já foi uma rebaldaria, o que se passará se tiverem um quadro legal a suportarem as suas atividades?", perguntou.
Cecília Honório criticou também o diploma do Governo por "dar mais um pequeno passo" para a fusão dos diferentes serviços das "secretas", prevendo, designadamente, a criação do cargo de secretário-geral adjunto do SIRP, com poderes operacionais.
"Somos radicalmente contra essa fusão, porque entendemos que o SIED e o SIS (Serviço de Informações de Segurança) têm natureza diferente. Até no plano orçamental se verifica essa política de passinhos para a fusão de serviços", acrescentou.
* Não existe diferença alguma entre PSD, PS e CDS, os três conjugam esforços para serem os únicos penetras no covil da governação e o acordo nesta lei vai significar que os três partidos vão ter acesso priveligiado aos dados de qualquer cidadão através dos linksboys e linksgirls que lá colocarem.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Dúvida está nos vice-campeões
BENFICA E SPORTING
rumam ao "PENTA"
Benfica, no sector masculino, e Sporting, no
feminino, deverão sagrar-se pentacampeões nacionais este fim de semana,
em Vagos, tal a superioridade das suas equipas. Haverá luta, sim, pelos
segundos lugares, que a J. Vidigalense conseguiu arrebatar em pista
coberta e tentará agora repetir, depois de ter fechado o pódio masculino
nos últimos 4 anos e o feminino nos últimos 3, sucedendo ao JOMA em
ambos os casos.
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Relativamente aos títulos, a
dúvida estará em quantas das 20 provas do programa Benfica (masculinos) e
Sporting (femininos) não ganharão. Dificilmente o Benfica repetirá a
proeza da pista coberta (14 provas, 14 vitórias), mas serão poucas
aquelas que ambos os conjuntos não ganharão. Nos homens, o Benfica
quebrou há 4 anos um longo domínio sportinguista: 13 vitórias em 14 anos
(o FC Porto ganhou em 2001 devido a um controlo antidoping positivo
anterior de um atleta do Sporting). No feminino, o Sporting só não
ganhou os últimos 20 campeonatos porque em 2010 o FC Porto apresentou
uma equipa recheada de estrangeiras, algo que o regulamento a partir daí
passou a impedir.
Vices
A
dúvida estará na luta pelos segundos lugares, com a possível subida da
Juv. Vidigalense. "No sector feminino temos alguma esperança, que será
maior ou menor consoante o Benfica apresentar a Marta Pen e as suas
melhores fundistas, nomeadamente a Salomé Rocha nos obstáculos", explica
Paulo Reis, o responsável pela equipa leiriense. "Em masculinos é mais
complicado, pois ao ar livre estamos mais distantes do Sporting do que
em pista coberta. É difícil repetir a proeza de fevereiro", diz.
Resta
acrescentar que Marta Pen, a disputar os campeonatos universitários dos
EUA, só na próxima semana regressará, e que Salomé Rocha, há muito
lesionada, foi esta semana operada a um pé, pelo que também estará
ausente.
* Uma supremacia tão grande não reflecte boa saúde no atletismo.
* Uma supremacia tão grande não reflecte boa saúde no atletismo.
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