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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
05/04/2015
MARCELINHO LENDO CONTOS ERÓTICOS
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MARCELINHO LENDO
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Aviso aos Srs. Visitadores
Esta
inserção tem linguagem imprópria para ouvidos sensíveis ou "pudorentos". Mas como neste blogue quase todas as formas de expressão têm lugar, excluimos a calúnia e a grosseria, decidimos editar esta forma radical de contar estórias.
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Oxalá a vossa curiosidade
seja mais forte que o pudor
seja mais forte que o pudor
MARCELINHO LENDO
CONTOS ERÓTICOS
4- A MINHA SOGRA DÁ-ME TESÃO
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Alison Killing
Há uma maneira melhor de morrer,
e a arquitetura pode ajudar
Nesta curta e provocativa palestra, a arquiteta Alison Killing analisa construções onde a morte e a sua chegada acontecem: cemitérios, hospitais, nosso próprio lar. O modo como morremos está mudando, e os lugares construídos para a morte... bem, talvez devessem mudar também. É um olhar surpreendentemente fascinante quanto aos aspectos escondidos de nossas cidade e nossas vidas.
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EVANTHIA BALLA
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Professora universitária
IN "OJE"
02/04/15
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A lista de Tsipras
No passado dia 23 de março, Alexis Tsipras realizou a sua primeira
viagem a Alemanha como primeiro-ministro. A lista de assuntos a tratar
era curta mas tortuosa: o programa de resgate grego e a exigência de
Tsipras para que a Alemanha pague as indemnizações reclamadas pela
Grécia para reparação do sofrimento do povo grego durante os anos
dramáticos da ocupação alemã durante a Segunda Guerra Mundial.
A Grécia calcula que o valor das indemnizações reclamadas à Alemanha a
preços atuais poderá oscilar entre 162 mil milhões de euros e 274 mil
milhões de euros, dependendo do cálculo dos juros, enquanto o programa
de resgate atual ascende a 240 mil milhões de euros.
O objetivo moral das reclamações gregas é de fazer justiça ao
terrível sofrimento do povo grego durante a Segunda Guerra Mundial.
Porém, existem outros objetivos de natureza mais pragmática, e de
caráter político-financeiro, atrás das exigências gregas. A Grécia
pretende aliviar o peso do seu atual endividamento, ou pelo menos ver
concedidos no imediato os fundos de emergência que vem reclamando ao
Eurogrupo. Por outro lado, a Grécia quer enviar uma clara mensagem aos
dirigentes europeus de que a política imposta à Grécia pelas
instituições europeias, e nomeadamente pelo seu Estado-Membro mais
forte, a Alemanha, é insustentável. A renegociação da dívida grega e as
medidas de austeridade impostas no país deixou claras dúvidas sobre a
sua viabilidade, dado o contínuo agravamento da situação económica, e
das condições de vida do povo grego.
Contudo, Tsipras não tem conseguido comunicar a sua mensagem e apelo
para um entendimento construtivo e solidariedade entre parceiros, e
certamente não o conseguirá se insistir em despertar traumas antigos e
velhas exigências pelos crimes que o regime nazi cometeu há mais de 70
anos. De facto, esta iniciativa de Tsipras evidencia falta de
inteligência política, pois mais parece uma reação emocional e vingativa
do David (Grécia) contra o Golias (Alemanha) do que uma diligência
realizada com a requerida elevação político-diplomática. Ninguém na
Europa acreditou nas intenções de “reparação moral” evocadas pelo
governo grego, pelo que na prática o mensageiro falhou dramaticamente na
sua missão, promovendo uma maior clivagem de posições com os seus
parceiros.
Não podemos esquecer que o projeto europeu nasceu com o principal
objetivo de garantir a paz e segurança no continente europeu, superando o
passado sangrento e devastador da II Guerra Mundial, e assegurando a
dignidade, e prosperidade económica e social para todos os europeus. E,
não há dúvida que a Europa conseguiu atingir estes desígnios. Em menos
de sessenta anos, a construção europeia permitiu superar ódios
indizíveis e promover a manutenção de paz e segurança no continente
europeu, e um nível de prosperidade socioeconómico impensável num espaço
marcado por fortes identidades nacionais e grande fragmentação do
mercado. A UE é um projeto criado nos antípodas do nacionalismo, e da
desconfiança. Um facto adquirido que os líderes alemães e gregos parecem
por vezes esquecer.
A União deve continuar a promover a sua coesão económica, social e
territorial, e a solidariedade entre os Estados-Membros. Para o bem de
todos nós, os povos da Europa.
Ai está a mensagem que tanto os dirigentes gregos, a começar por
Tsipras, como os dirigentes alemães deveriam propagar, a nível europeu,
mas acima de tudo, nos seus próprios países!
Professora universitária
IN "OJE"
02/04/15
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5-HISTÓRIA
FONTE: SÉRGIO MOTA
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5-HISTÓRIA
ESSENCIAL
DE PORTUGAL
VOLUME V
O professor José Hermano Saraiva, foi toda a vida uma personalidade
polémica. Ministro de Salazar, hostilizado a seguir ao 25 de Abril, viu
as portas da televisão pública abrirem-se para "contar" à sua maneira a
"HISTÓRIA DE PORTUGAL", a 3ª República acolhia o filho pródigo.
Os críticos censuraram-no por falta de rigor, o povo, que
maioritariamente não percebia patavina da história do seu país,
encantou-se na sua narrativa, um sucesso.
Recuperamos uma excelente produção da RTP.
FONTE: SÉRGIO MOTA
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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ESTA SEMANA NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Portugal tem mais 200 mil pessoas
em risco de pobreza desde 2010
Quatro anos depois do início do resgate financeiro, a economia
portuguesa voltou a crescer, mas há mais 210 mil pessoas em risco de
pobreza e exclusão social do que em 2010, sendo esta uma das críticas da
'troika' ao Governo.
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No ano passado, uma em cada quatro
pessoas residentes em Portugal vivia em risco de pobreza ou exclusão
social, segundo números ainda preliminares do Instituto Nacional de
Estatística (INE), que revelam uma deterioração das condições de vida
desde 2011.
Entre 2010 e 2014, ficaram em risco de pobreza ou
exclusão social mais de 200 mil pessoas, uma vez que este indicador
passou dos 24,4% da população residente em 2011 para 27,5% em 2013,
estimando o INE que esta proporção se tenha mantido no ano passado.
Na
próxima segunda-feira faz quatro anos desde que a 06 de abril de 2011, o
então ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, reconheceu
ao Jornal de Negócios que Portugal precisava de ajuda externa. Horas
mais tarde, foi o então primeiro-ministro, José Sócrates, que falava ao
país para confirmar o que já se esperava: "O Governo decidiu hoje mesmo
dirigir à Comissão Europeia um pedido de assistência financeira por
forma a garantir as condições de financiamento do nosso país, ao nosso
sistema financeiro e à nossa economia".
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O Programa de Assistência
Económica e Financeira (PAEF) viria a ser assinado em maio de 2011 e
concluído em junho de 2014, tendo o Governo dispensado a última
'tranche' do empréstimo, o que quer dizer que não chegou a haver uma
conclusão formal da última avaliação.
Ainda assim, o programa foi
concluído, embora o fim do resgate não tenha afastado os credores
internacionais, que vão continuar a realizar visitas regulares a
Portugal até que o Estado devolva a maioria dos empréstimos recebidos.
Tanto
o Fundo Monetário Internacional (FMI) como a Comissão Europeia
continuam a produzir relatórios sobre a economia portuguesa e ambas as
instituições insistem que há muito por fazer, não só no combate à
pobreza, mas também na reforma do Estado e na educação e formação
profissional.
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Concluído o programa, Bruxelas criticou precisamente
a forma como Portugal lidou com a pobreza nas recomendações específicas
a Portugal, conhecidas em fevereiro, referindo que o Governo "não foi
capaz de lidar" com o aumento da pobreza nos últimos anos, sublinhando
que medidas como o corte nos apoios sociais "tiveram um impacto negativo
no rendimento disponível" afetando "desproporcionalmente os mais
pobres" e "as crianças com menos de 10 anos".
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Outra crítica que os
credores internacionais têm feito prende-se com a reforma do Estado: o
FMI escreveu, num relatório divulgado em março, que é preciso "rever as
reformas" que não tiveram os resultados esperados e que pode ser preciso
"reexaminar algumas reformas do setor público".
Em março, o FMI
pediu mesmo "maior rigor" aos decisores políticos para combater as
restrições à competitividade e ao investimento, destacando que "o
desafio para os decisores políticos é consolidar" as reformas já
realizadas.
Também Bruxelas exigiu mais reformas estruturais para
melhorar a competitividade da economia, nomeadamente nos setores da
habitação e dos transportes, bem como no combate à corrupção.
Na
saúde, dados do Governo indicam que das 45 medidas previstas no
memorando de entendimento, foram adotadas 31, estando 12 em curso e duas
por aplicar: o valor a atingir com taxas moderadoras (que ficou aquém
do esperado) e a não acumulação de dívidas vencidas (que também não se
cumpriu).
Quanto ao mercado de trabalho, a Comissão refere que há
um risco de a taxa de desemprego estabilizar em níveis muito elevados,
tendo em conta o baixo crescimento económico e o aumento da discrepância
entre as competências dos trabalhadores e as procuradas pelas empresas.
Bruxelas
diz mesmo que a correspondência entre a oferta e a procura de trabalho
se tornou "menos eficiente durante a crise", uma vez que tanto o
desemprego como as vagas de trabalho aumentaram.
Em 2014, a
economia voltou a crescer (0,9%) e o défice caiu (para os 4,5%), mas o
desemprego continua acima do nível em que estava antes da crise (13,9%
no final do ano passado) e a dívida continua a subir (ultrapassou os
130% do PIB em 2014).
Para 2015, o Governo prevê que esta
trajetória de melhoria do desempenho da economia se acentue: o PIB
deverá 1,5%, o défice deverá cair para os 2,7%, o desemprego para os
13,4% e a dívida pública para os 125,4%, estimativas que estão próximas
das dos credores internacionais à exceção da previsão para o défice, uma
vez que tanto o Fundo Monetário Internacional (FMI) como a Comissão
Europeia esperam que seja de 3,2% este ano.
No ano passado, uma em
cada quatro pessoas residentes em Portugal vivia em risco de pobreza ou
exclusão social, segundo números ainda preliminares do Instituto
Nacional de Estatística (INE), que revelam uma deterioração das
condições de vida desde 2011.
Entre 2010 e 2014, ficaram em risco
de pobreza ou exclusão social mais de 200 mil pessoas, uma vez que este
indicador passou dos 24,4% da população residente em 2011 para 27,5% em
2013, estimando o INE que esta proporção se tenha mantido no ano
passado.
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Na próxima segunda-feira faz quatro anos desde que a 06
de abril de 2011, o então ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos
Santos, reconheceu ao Jornal de Negócios que Portugal precisava de ajuda
externa. Horas mais tarde, foi o então primeiro-ministro, José
Sócrates, que falava ao país para confirmar o que já se esperava: "O
Governo decidiu hoje mesmo dirigir à Comissão Europeia um pedido de
assistência financeira por forma a garantir as condições de
financiamento do nosso país, ao nosso sistema financeiro e à nossa
economia".
O Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF)
viria a ser assinado em maio de 2011 e concluído em junho de 2014,
tendo o Governo dispensado a última 'tranche' do empréstimo, o que quer
dizer que não chegou a haver uma conclusão formal da última avaliação.
Ainda
assim, o programa foi concluído, embora o fim do resgate não tenha
afastado os credores internacionais, que vão continuar a realizar
visitas regulares a Portugal até que o Estado devolva a maioria dos
empréstimos recebidos.
Tanto o Fundo Monetário Internacional (FMI)
como a Comissão Europeia continuam a produzir relatórios sobre a
economia portuguesa e ambas as instituições insistem que há muito por
fazer, não só no combate à pobreza, mas também na reforma do Estado e na
educação e formação profissional.
Concluído o programa, Bruxelas
criticou precisamente a forma como Portugal lidou com a pobreza nas
recomendações específicas a Portugal, conhecidas em fevereiro, referindo
que o Governo "não foi capaz de lidar" com o aumento da pobreza nos
últimos anos, sublinhando que medidas como o corte nos apoios sociais
"tiveram um impacto negativo no rendimento disponível" afetando
"desproporcionalmente os mais pobres" e "as crianças com menos de 10
anos".
Outra crítica que os credores internacionais têm feito
prende-se com a reforma do Estado: o FMI escreveu, num relatório
divulgado em março, que é preciso "rever as reformas" que não tiveram os
resultados esperados e que pode ser preciso "reexaminar algumas
reformas do setor público".
Em março, o FMI pediu mesmo "maior
rigor" aos decisores políticos para combater as restrições à
competitividade e ao investimento, destacando que "o desafio para os
decisores políticos é consolidar" as reformas já realizadas.
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Também
Bruxelas exigiu mais reformas estruturais para melhorar a
competitividade da economia, nomeadamente nos setores da habitação e dos
transportes, bem como no combate à corrupção.
Na saúde, dados do
Governo indicam que das 45 medidas previstas no memorando de
entendimento, foram adotadas 31, estando 12 em curso e duas por aplicar:
o valor a atingir com taxas moderadoras (que ficou aquém do esperado) e
a não acumulação de dívidas vencidas (que também não se cumpriu).
Quanto
ao mercado de trabalho, a Comissão refere que há um risco de a taxa de
desemprego estabilizar em níveis muito elevados, tendo em conta o baixo
crescimento económico e o aumento da discrepância entre as competências
dos trabalhadores e as procuradas pelas empresas.
Bruxelas diz
mesmo que a correspondência entre a oferta e a procura de trabalho se
tornou "menos eficiente durante a crise", uma vez que tanto o desemprego
como as vagas de trabalho aumentaram.
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Em 2014, a economia voltou a
crescer (0,9%) e o défice caiu (para os 4,5%), mas o desemprego
continua acima do nível em que estava antes da crise (13,9% no final do
ano passado) e a dívida continua a subir (ultrapassou os 130% do PIB em
2014).
Para 2015, o Governo prevê que esta trajetória de melhoria
do desempenho da economia se acentue: o PIB deverá 1,5%, o défice deverá
cair para os 2,7%, o desemprego para os 13,4% e a dívida pública para
os 125,4%, estimativas que estão próximas das dos credores
internacionais à exceção da previsão para o défice, uma vez que tanto o
Fundo Monetário Internacional (FMI) como a Comissão Europeia esperam que
seja de 3,2% este ano.
* Exclusão social, aquilo que os governos de Socrates e Coelho/Portas produziram em abundância.
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Joe Kempton, analista da Canalys, refere que a época natalícia teve um impacto especialmente significativo nos números alcançados no segmento de consumo, já que muitos utilizadores aproveitaram para comprar a sua primeira impressora 3D, sendo que tal deveu-se à combinação de preços mais baixos com melhores tecnologias e velocidades de impressão mais rápidas.
Para se ter noção da importância que teve o último trimestre, há que referir que só nesses meses foram obtidas receitas superiores a mil milhões de euros, provenientes da venda de 41 mil impressoras 3D a nível mundial.
Por regiões geográficas, a EMEA foi responsável por 31% das vendas no ano passado, o continente americano por 42% e a Ásia e Pacífico por 27%.
A nível de fabricantes, a MakerBot e a Ultimaker registaram um crescimento significativo, sendo que marcas chinesas como a XYZPrinting também aumentaram consideravelmente as vendas. A Canalys destaca que parte do segredo do sucesso destas marcas foi o facto de produzirem impressoras 3D fáceis de usar a preços reduzidos.
* A tecnologia informática a produzir dinheiro.
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ESTA SEMANA NA
"EXAME INFORMÁTICA"
"EXAME INFORMÁTICA"
Mercado de impressoras 3D
já vale 3 mil milhões de euros
Preços mais baixos e melhores desempenhos fizeram com que o mercado global de impressoras 3D gerasse receitas de cerca de 3 mil milhões de euros no ano passado, fruto da venda de quase 133 mil unidades.
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Os dados da
Canalys mostram que o mercado de impressoras 3D cresceu 34% no ano
passado, quando comparado com 2013, atingindo os 3 mil milhões de euros
(valor que inclui não só as impressoras como os materiais e serviços
associados). Refira-se que as remessas destes equipamentos aumentaram
68%, atingindo-se a marca de 133 mil unidades, adianta a ZDNet.
Joe Kempton, analista da Canalys, refere que a época natalícia teve um impacto especialmente significativo nos números alcançados no segmento de consumo, já que muitos utilizadores aproveitaram para comprar a sua primeira impressora 3D, sendo que tal deveu-se à combinação de preços mais baixos com melhores tecnologias e velocidades de impressão mais rápidas.
Para se ter noção da importância que teve o último trimestre, há que referir que só nesses meses foram obtidas receitas superiores a mil milhões de euros, provenientes da venda de 41 mil impressoras 3D a nível mundial.
Por regiões geográficas, a EMEA foi responsável por 31% das vendas no ano passado, o continente americano por 42% e a Ásia e Pacífico por 27%.
A nível de fabricantes, a MakerBot e a Ultimaker registaram um crescimento significativo, sendo que marcas chinesas como a XYZPrinting também aumentaram consideravelmente as vendas. A Canalys destaca que parte do segredo do sucesso destas marcas foi o facto de produzirem impressoras 3D fáceis de usar a preços reduzidos.
* A tecnologia informática a produzir dinheiro.
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O QUE NÓS
"FESTEJAMOS"!!!
O QUE NÓS
"FESTEJAMOS"!!!
O primeiro número da ONDA POP explica quase tudo, os primórdios, os conceitos, a paginação e artigos publicados demonstram o trabalho destes rapazolas nos idos de 60.
Ontem saíu o nº25 da edição impressa. "QUE SE PASSA COM A MÚSICA POP" surge como editorial termina com duas bonitas canções do "Duo Ouro Negro" Milo e Raúl, dois excepcionais intérpretes, temos saudades deles.
Joan Baez,uma diva,surge com destque.Para quem viveu em Moçambique ou passou por lá e ainda tem saudades pode lembrar-se nesta "onda" da boa música que lá se fazia,o artigo é grande como grande é a informação que regista. O pivot é Carlos Alberto, um fenómeno de longevidade musical.
Alceu Valença, conhecêmo-lo em Olinda,um grande fenómeno de popularidade nordestina surge com duas canções.
Joan Baez,uma diva,surge com destque.Para quem viveu em Moçambique ou passou por lá e ainda tem saudades pode lembrar-se nesta "onda" da boa música que lá se fazia,o artigo é grande como grande é a informação que regista. O pivot é Carlos Alberto, um fenómeno de longevidade musical.
Alceu Valença, conhecêmo-lo em Olinda,um grande fenómeno de popularidade nordestina surge com duas canções.
O grande Stevie Wonder é notícia e pode recordá-lo em três interpretações.
Claro, não perca a "ÉPOCA DE OURO DO ROCK" com a continuação da apresentação dos 100 melhores albuns iniciada a passada semana.
Neste blogue, na coluna da direita tem um link directo.
ABJEIAÇOS
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Muitos mais assuntos traz a página nº25, muito bons motivos para ir já direitinho à ONDA POP, que, na actualidade, é completamente elaborada pelo José Couto e João Pedro.
Duarte Nuno e Luís Filipe continuam a assobiar para o lado enquanto dão a volta ao bilhar grande. Reeditar a também vossa "ONDA POP" é tarefa dura, a grande qualidade que patenteia merecia mais a vossa atenção.
Neste blogue, na coluna da direita tem um link directo.
ABJEIAÇOS
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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"
"SÁBADO"
Emigrantes ilegais quase
se afogam em chocolate
Um antigo refugiado sírio em França revelou que a sua tentativa
número 18 para conseguir entrar ilegalmente em Inglaterra, foi dentro de
um camião-cisterna cheio de chocolate. O homem abandonou a Síria sem
dinheiro e estava no porto de Calais há dois meses a fazer biscates,
para conseguir pagar o plano.
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O homem 25 anos foi levado por um
traficante para o parque de estacionamento da cidade portuária de Calais
durante a noite. Lá, dezenas de camiões iniciam a sua viagem todos os
dias para a cidade britânica de Folkestone através do túnel do Canal da
Mancha.
As 25 pessoas foram divididas em grupos, no qual a do homem era constituído por 5 sírios e dois egípcios.
Segundo
o angariador, os camiões que transportam líquidos não passam por uma
máquina de raio-X logo esse é o método escolhido para
transportar clandestinamente imigrantes. Enquanto o condutor do camião
cisterna estava a dormir, os homens entraram para a o tanque sem saber o
que continha. Assim que abriram a escotilha, o cheiro a chocolate
tornou óbvio o que esperava os sete homens.
Ao entrarem no
tanque, constataram que o espesso líquido era aquecido, o que podia ser
bom devido às baixas temperaturas nocturnas, mas ao fim de 15 minutos o
calor tornou-se desconfortável, segundo disse o homem à BBC.
Durante
duas horas esperaram que o condutor arrancasse para a estação
ferroviária e, depois de passar pela segurança, os homens sairiam da
cisterna do camião.
O homem de 1.85 metros era o mais alto do
grupo e mesmo assim não conseguia tocar no fundo da cisterna. Durante
as duas horas seguraram-se no corrimão da escotilha para não se
afogarem e precisavam de mexer constantemente as pernas para que o
chocolate não se solidificasse nelas.
A situação tornou-se
mais peganhenta quando os homens quiseram sair do camião. Era óbvio que
todos precisavam de ajuda para sair, uma vez que estavam bezuntados
e escorregadios com o chocolate. Sem ninguém para o empurrar, o último
homem teve que deixar os sapatos para trás, na piscina de chocolate,
para conseguir sair da cisterna.
Cobertos de chocolate, os homens
regressaram para o acampamento deixando pegadas no chão e lambendo o
chocolate que tinham na pele.
A história tem final feliz, com o
homem a entrar no Reino Unido e obter asilo. Actualmente trabalha num
restaurante de comida árabe em Sheffield.
* Um incindente doce numa vida amarga.
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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"
"VISÃO"
30 coisas que o iPhone faz
(e que provavelmente não sabia)
Tem um iPhone mas raramente recorre a outras funções que não as básicas? Então esta lista é para si
Quer tenha comprado o iPhone há muito ou pouco tempo, talvez (já) não
consiga viver sem ele. E apesar de o usar todo o dia e todos os dias,
o mais provável é que nunca se tenha dedicado a ler as instruções do
mesmo. Veja as 30 coisas que o iPhone (também) faz e que a maioria
desconhece.
1. Se o botão on/off encravou ou deixou de funcionar
simplesmente, vá a Definições > Geral > Acessibilidade e ligue o
"Assistive Touch" . Aparecerá um ícone no ecrã que com todas as funções
do botão físico.
Mas mesmo que não tenha ativado esta possibilidade
antes de o botão avariar (porque pode não ser agradável ter o ícone ali
sempre "pendurado") e agora dê por si com o telefone desligado e sem
botão para o ligar, nada está perdido: basta ligar o telemóvel à
corrente, que ele liga-se automaticamente. Depois, é só seguir os passos
já descritos.
2. Uma das queixas recorrentes dos proprietários de um iPhone é
a curta durabilidade da bateria. Se o colocar em "Modo de voo" (não
permite receber nem fazer chamadas, claro) poupa bateria e também
carrega mais rapidamente.
3. Ainda em relação à bateria: pode carregar o seu smartphone
ainda mais rápido se também possuir um iPad. Basta que para isso use o
carregador do iPad, que é de 12W e, vez do original do iPhone de apenas
de 5W.
4. O desempenho global do iPhone melhora se o "limpar"
regularmente. Tente sempre ter 2Gb livres na memória do seu iPhone.
Menos que isso e o telemóvel ficará mais lento.
5. Deslize o ecrã para a esquerda na aplicação bússola e use o iPhone como um nível. Acabaram-se as prateleiras tortas...
6. Tentou, mas desistiu de recorrer ao Siri, o assistente
pessoal do iPhone? Se calhar está na hora de tentar de novo. O Siri
também pode aprender (e melhorar o desempenho). Se tiver paciência pode
ensiná-lo a pronunciar os nomes corretamente. Quando o Siri se enganar a
pronunciar um nome, diga-lhe "That's not how you pronounce "nome do
contacto". Se seguida dar-lhe-á várias alternativas para que escolha uma
ou pedirá que lhe ensine a pronúncia correta.
7. Se tiver preferência de género para o Siri, vá a
Definições > Geral > Siri, e deslize para baixo até "Tipo de voz" e
mude a voz de feminina para masculina.
8. É fã de aviões? O Siri pode dizer-lhe se estão a passar
aviões por cima de si (e quantos). Basta perguntar "planes overhead" e
surgirá no ecrã uma tabela que mostra os aviões que estão a passar por
cima da sua localização nesse momento.
9. O Siri também pode ler-lhe os seus e-mails e mensagens em
alta voz. Esta habilidade pode ser muito útil enquanto conduz, por
exemplo. Basta perguntar "read my latest e-mail" ou perguntar se
recebeu alguma mensagem de uma pessoa específica, e se recebeu, pedir
para a ler.
10. Pode tirar fotografias carregando nos botões de volume do iPhone. Basta ter a aplicação da câmara aberta.
11. Deixe pressionado o botão para tirar fotografias e conseguirá tirar fotografias consecutivas em modo rápido.
12. Talvez nunca tenha reparado, mas o iPhone pode dizer-lhe
exatamente a que horas enviou ou recebeu uma mensagem. Basta ter a
conversação aberta e deslizar o dedo no ecrã para a esquerda, sobre a
mensagem, para ver essa informação.
13. Para aceder ao "Caps Lock" no teclado virtual basta
carregar duas vezes na tecla Shift e ela transforma-se em Caps Lock.
Isto permite que todo o texto seja escrito em maiúsculas, em vez de ter
que ativar a escrita em maiúsculas letra a letra.
14. Pode responder a mensagens sem desbloquear o telefone.
Basta "puxar" para baixo a notificação, deslizar para a esquerda sobre a
mesma e surgirá a opção "Mensagem". Se tocar nessa opção pode responder
imediatamente, sem precisar passar pelo ecrã de desbloqueio.
15. Da mesma forma, também pode responder a mensagens enquanto
usa outra aplicação. "Puxe" para baixo a notificação de nova mensagem
recebida e prima "Mensagem".
16. Para reencaminhar mensagens ou parte de mensagens
recebidas para outros contactos basta tocar duas vezes no texto da
mensagem, seleccionar a opção "Mais..." que aparece ao lado do texto.
Toda a mensagem (ou apenas uma frase ou palavra específica) é copiada e
colada numa nova mensagem que pode enviar logo de seguida para outro
contacto.
17. Pode evitar receber notificações de "mensagem recebida".
Se não quiser ser incomodado por uma pessoa com quem troca muitas
mensagens, entre na conversação, seleccione Detalhes > Não incomodar.
18. Ao contrário dos smartphones Android, o iPhone não tem
um botão dedicado para "andar para trás". No entanto, se deslizar o dedo
pelo ecrã da esquerda para a direita consegue o mesmo efeito.
19. Mesmo em modo vibração, quer distinguir quem lhe enviou
uma mensagem? Atribua vibrações personalizadas a diferentes pessoas. Vá a
Contatos > escolha o contacto > Editar (no canto superior
direito). Deslize para baixo até Vibração > Predefinição > deslize
para baixo até "Criar vibração".
20. Pode programar o iPhone para ligar automaticamente o
modo "Não incomodar". Vá a Definições > Não incomodar > e
seleccione a opção "Programado" e o período horário durante o qual não
quer ser incomodado (durante a noite, por exemplo).
21. Elimine ou corrija pequenos erros com um simples abanão.
Se estiver a escrever uma mensagem e der um erro basta "abanar" o iPhone
para surgir uma caixa de diálogo que lhe permite apagar ou corrigir. O
mesmo é válido para outras ações, como aplicar filtros a fotografias,
por exemplo.
22. Tem dificuldade em recordar o código inicial? Crie um
código com letras em vez de algarismos . Vá a Definições > Touch ID e
código > marcar código (numérico) e desligue a opção "Código
simples" > volte a marcar o código (numérico) > insira o novo
código (apenas com letras ou alfanumérico).
23. Se quer adormecer a ouvir música pode colocar um
temporizador. Abra a aplicação do relógio, defina um período de tempo e
mude a opção de "Ao terminar" para "Parar reprodução".
24. Para fazer um "screenshot" basta carregar em simultâneo nos botões "on/off" e "home".
25. Quer perceber porque é que o seu iPhone está a ficar sem
bateria mais depressa do que o habitual? Se calhar o problema está na
última aplicação que instalou. Vá a Definições > Geral >
Utilização > Bateria para ver as aplicações que consomem mais bateria.
26. Quer ver em sequência todas as fotos (e vídeos) que
enviou ou recebeu por mensagem? Abra a conversação e seleccione
"Detalhes" para ver em modo galeria.
27. Quer enviar mensagens de áudio e vídeo ao estilo "Missão
Impossível", que se auto-destroem? Vá a Definições > Mensagens e
deslize para baixo até encontrar a opção "Mensagens de Audio" ou
"Mensagens de Vídeo". Seleccione a opção "Caduca 2 minutos depois".
28. Se combinou um encontro por mensagem, chegou ao local e
não consegue encontrar a outra pessoa pode partilhar com ela a sua
localização exacta. Abra a conversação, seleccione "Detalhes" e prima
"Enviar a minha localização".
29. A ferramenta de localização do seu iPhone também pode
ser (muito) assustadora no que à privacidade diz respeito. O telemóvel
guarda o registo de todos os locais por que passou desde que ativou os
serviços de localização. Para aceder a esse registo vá a Definições >
Privacidade > Serviços de localização, desça até "Serviços do
sistema" e selecione a opção "Locais frequentes".
30. Pode controlar o iPhone apenas com movimentos de cabeça,
uma funcionalidade "enterrada" na secção "Acessibilidade". Vá a
Definições > Geral > Acessibilidade e deslize para baixo até
"Interacção" e prima "Controlo de manípulos", Clique em "Manípulos" e
"Manípulo novo". Seleccione "Câmara" e "Cabeça para a Esquerda" ou
"Cabeça para a Direita". Em seguida, escolha uma ação no menu "Sistema",
ou seja, a tarefa que será desencadeada pelo movimento de cabeça.
Assim, cada vez que inclinar a cabeça para a esquerda ou direita, o
iPhone lança automaticamente a tarefa seleccionada, como aceder ao Menu,
por exemplo.
* Guarde esta informação, poderá ser útil em qulquer altura.
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