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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/02/2015
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Caso Meco:
'Dux' faltou por estar a ser
"tratado como um criminoso"
João
Gouveia, único arguido no processo instaurado devido à morte de seis
jovens na praia do Meco, faltou ao debate instrutório no Tribunal de
Setúbal.
João Miguel Gouveia faltou
esta manhã à fase de instrução do processo no caso Meco devido à
"pressão" a que tem sido alvo no último ano, segundo justificou a sua
advogada Paula Brum à saída do Tribunal do Setúbal. Lamentou, sobretudo,
a forma como os pais dos seis jovens que morreram na madrugada de 15 de
dezembro de 2013, têm tratado o antigo 'dux' da Universidade Lusófona,
"quer com a apresentação de uma queixa autónoma, quer também na forma
que atingiu o seu bom nome tratando-o como se fosse um criminoso".
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Esta manhã foram ouvidas três pessoas, duas por videoconferência, estando agendada para sexta-feira a inquirição de um perito do Instituto de Medicina legal, seguindo-se o debate instrutório aberto aos jornalistas. Os pais das vítimas revelaram a sua desilusão perante a ausência de João Miguel Gouveia. "Queria perguntar-lhe porque levou os nossos filhos para a praia naquela noite", dizia Fátima Negrão, a mãe de Pedro Negrão, depois do pai do único sobrevivente da tragédia se ter deslocado ao tribunal para entregar a justificação para a ausência do filho na diligência.
João Miguel Gouveia, o único sobrevivente da tragédia do Meco, em que seis estudantes da Universidade Lusófona perderam a vida, faltou ao debate instrutório que esta manhã começou no Tribunal de Setúbal. Mas seu o pai, que esteve presente, lamentou as "ameaças de morte, condenações públicas e perseguições" ao filho. "Transformar um drama real num drama de faca e alguidar é horrível", disse aos jornalistas o pai do único arguido no processo, confirmando a ausência do 'dux' no debate, tendo remetido as razões para o final da diligência. Dentro do tribunal estavam as famílias das vítimas que tinham mais de cem perguntas para fazer ao sobrevivente.
João Gouveia (o pai) garantiu que, ao contrário do que vêm dizendo as famílias, o filho esteve sempre disponível para prestar "todo o tipo de colaboração possível. Mesmo quando estava demasiado em baixo", sublinhou, garantindo que o 'dux' até chegou a estar frente a frente com a mãe de um colega. Porém, "quando alguém, independentemente da investigação, já o culpabilizou e condenou, não há nada a falar. Respeito demasiado a dor pela morte daqueles jovens para estar a usar o mesmo tipo de argumentos. Não quero ser ofensivo", disse numa alusão às várias acusações proferidas pelos pais dos seis jovens que morreram na madrugada de 15 dezembro de 2013, na praia do Moinho de Baixo, arrastados por uma onda. "A partir de determinado momento esse diálogo ficou impossibilitado. Entrámos numa escalada de agressão verbal e insulto", insistiu, justificando a opção da família do 'dux' pela contenção e abstendo-se de fazer comentários.
Os jovens pertenciam ao COPA (Conselho Oficial e Praxe Académica) e tinham ido passar um fim de semana a Aiana de Cima (Alfarim), tendo sido vistos pelos vizinhos em atividades praxistas, enquanto o 'dux' exibia a colher de pau, símbolo de praxe. O pai de João Gouveia não comentou a possibilidade dos jovens terem ido à praia para serem praxados, declarando apenas que "a investigação de oito meses foi tão exaustiva que ilibou qualquer tipo de situação menos adequada".
Recorde-se que o inquérito à morte dos jovens foi arquivado pelo procurador do Ministério Público do Tribunal da Almada, tendo as famílias das seis vítimas requerido a abertura de instrução, que viria a seria aceite pelo juiz de Setúbal.
O debate deveria ter começado a 20 de novembro de 2014 mas o pedido de afastamento do juiz, por parte das famílias, inibiu o novo titular do processo de agendar qualquer audiência. O incidente de recusa do juiz foi negado Tribunal da Relação de Évora, a instância competente nesta matéria, pelo que o magistrado não foi afastado do caso. Vão ser ouvidas quatro testemunhas, duas delas por videoconferência.
* Voltamos a repetir, a dor dos pais é brutal, lamentamos a morte dos jovens. Mas converter a dor brutal numa acusação sem sentido, não é justo nem devolve a vida a ninguém, este processo é frustrante. Quem ganha com isto são os abutres da especulação.
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Esta manhã foram ouvidas três pessoas, duas por videoconferência, estando agendada para sexta-feira a inquirição de um perito do Instituto de Medicina legal, seguindo-se o debate instrutório aberto aos jornalistas. Os pais das vítimas revelaram a sua desilusão perante a ausência de João Miguel Gouveia. "Queria perguntar-lhe porque levou os nossos filhos para a praia naquela noite", dizia Fátima Negrão, a mãe de Pedro Negrão, depois do pai do único sobrevivente da tragédia se ter deslocado ao tribunal para entregar a justificação para a ausência do filho na diligência.
João Miguel Gouveia, o único sobrevivente da tragédia do Meco, em que seis estudantes da Universidade Lusófona perderam a vida, faltou ao debate instrutório que esta manhã começou no Tribunal de Setúbal. Mas seu o pai, que esteve presente, lamentou as "ameaças de morte, condenações públicas e perseguições" ao filho. "Transformar um drama real num drama de faca e alguidar é horrível", disse aos jornalistas o pai do único arguido no processo, confirmando a ausência do 'dux' no debate, tendo remetido as razões para o final da diligência. Dentro do tribunal estavam as famílias das vítimas que tinham mais de cem perguntas para fazer ao sobrevivente.
João Gouveia (o pai) garantiu que, ao contrário do que vêm dizendo as famílias, o filho esteve sempre disponível para prestar "todo o tipo de colaboração possível. Mesmo quando estava demasiado em baixo", sublinhou, garantindo que o 'dux' até chegou a estar frente a frente com a mãe de um colega. Porém, "quando alguém, independentemente da investigação, já o culpabilizou e condenou, não há nada a falar. Respeito demasiado a dor pela morte daqueles jovens para estar a usar o mesmo tipo de argumentos. Não quero ser ofensivo", disse numa alusão às várias acusações proferidas pelos pais dos seis jovens que morreram na madrugada de 15 dezembro de 2013, na praia do Moinho de Baixo, arrastados por uma onda. "A partir de determinado momento esse diálogo ficou impossibilitado. Entrámos numa escalada de agressão verbal e insulto", insistiu, justificando a opção da família do 'dux' pela contenção e abstendo-se de fazer comentários.
Os jovens pertenciam ao COPA (Conselho Oficial e Praxe Académica) e tinham ido passar um fim de semana a Aiana de Cima (Alfarim), tendo sido vistos pelos vizinhos em atividades praxistas, enquanto o 'dux' exibia a colher de pau, símbolo de praxe. O pai de João Gouveia não comentou a possibilidade dos jovens terem ido à praia para serem praxados, declarando apenas que "a investigação de oito meses foi tão exaustiva que ilibou qualquer tipo de situação menos adequada".
Recorde-se que o inquérito à morte dos jovens foi arquivado pelo procurador do Ministério Público do Tribunal da Almada, tendo as famílias das seis vítimas requerido a abertura de instrução, que viria a seria aceite pelo juiz de Setúbal.
O debate deveria ter começado a 20 de novembro de 2014 mas o pedido de afastamento do juiz, por parte das famílias, inibiu o novo titular do processo de agendar qualquer audiência. O incidente de recusa do juiz foi negado Tribunal da Relação de Évora, a instância competente nesta matéria, pelo que o magistrado não foi afastado do caso. Vão ser ouvidas quatro testemunhas, duas delas por videoconferência.
* Voltamos a repetir, a dor dos pais é brutal, lamentamos a morte dos jovens. Mas converter a dor brutal numa acusação sem sentido, não é justo nem devolve a vida a ninguém, este processo é frustrante. Quem ganha com isto são os abutres da especulação.
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HOJE NO
"RECORD"
Portugal conquista seis medalhas
no Luxemburgo
Ana
Leite ficou muito perto de bater o recorde nacional dos 100
metros livres no Euro Meet, que terminou este domingo na piscina
olímpica da “Coque”, em Kirchberg, no Luxemburgo.
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A
nadadora portuguesa foi quinta classificada na final A com o registo de
56,97 segundos, ligeiramente acima do recorde nacional absoluto de
56,80 que pertence a Sara Madeira desde 2008. A prova foi ganha por Nina
Kost (SV Nikar Heidelberg) com 56,18. Na final B, Diana Durães foi 17.ª
com 58,63. Em masculinos, Mário Pereira obteve também o quinto lugar na
final A com o tempo de 51,18, superior ao máximo nacional absoluto de
0.49,50 na posse de Alexandre Agostinho desde 2009. O alemão Paul
Biedermann venceu com 50,03. Na final B, Miguel Nascimento foi 17.º
(52,44) e Luís Vaz 18.º (52,58)..
Na final A
dos 50m costas, Ana Leite foi igualmente quinta classificada ao registar
a marca de 30,01, acima do recorde nacional de 0.29,40 que é de Marta
Marinho desde 2010. A prova foi ganha por Laura Riedemann (Deutscher
Schwimm-Verband) com 29,46. Na final B, Francisca Azevedo foi 13.ª
(31,19). Em masculinos, Alexis Santos garantiu o sexto lugar na final A
com 26,68, superior ao recorde nacional absoluto de 25,78 que está na
sua posse desde 2013. A prova foi ganha por Carl Louis Schwarz
(Deutscher Schwimm-Verband) com 25,66. Na final B, Gabriel Lopes foi
15.º (27,85).
Na final A dos 200m costas,
Rita Frischknecht foi oitava classificada com 2.19,98, numa prova ganha
por Sonnele Oeztuerk (Deutscher Schwimm-Verband) com 2.10,36. Na final
B, Francisca Azevedo foi 14.ª (2.20,71), enquanto em masculinos Diogo
Sousa foi 15.º (2.11,32).
Na final B dos 100m
bruços, André Gonçalo Santos foi 14.º (1.04,76) e Gabriel Lopes 19.º
(1.06,33). Em femininos, Ana Rodrigues foi 15.ª (1.12,87).
Na final B dos 100m mariposa, Ana Catarina Monteiro foi 17.ª (1.04,05), enquanto em masculinos Diogo Carvalho foi 18.º (56,19).
Na
última prova do dia, Portugal ficou à porta do pódio nos 4x100 estilos
misto com a estafeta, composta por Alexis Santos, Diogo Carvalho, Ana
Rodrigues e Ana Leite, a ser quarta classificada com 4.01,14. A prova
foi ganha pelo Deutscher Schwimm-Verband com 3.58,68.
No
top 10 de melhores performances da competição constam dois nomes da
Seleção Nacional Júnior: 3.ª - Tamila Holub, com 768 pontos nos 800m
livres (8.59.15); 9.º - André Gonçalo Santos, com 740 pontos nos 200m
bruços (2.20,40).
Ao longo dos três dias de competição, Portugal conquistou de seis medalhas, 2 de ouro, 1 de prata e 3 de bronze.
José
Machado, diretor-técnico nacional (DTN) da Federação Portuguesa de
Natação, mostrou-se “satisfeito” no final do meeting, salientado “o
número significativo de presenças em finais, em pódios e lugares muito
perto das medalhas”.
O responsável técnico
considerou que “a participação portuguesa foi muito positiva num meeting
com condições difíceis”. “Estávamos na piscina das sete da manhã às dez
da noite. Não havia tempo para os atletas irem para o hotel descansar.
Atendendo a este conjunto de contingências, os nadadores tiveram uma boa
prestação, adaptando-se a estas condições. Quem esteve bem aqui, vai
estar melhor noutras competições disputadas em condições normais”,
realçou o DTN, que frisou ainda a importância da participação portuguesa
nas estafetas que permitem “reavivar o espírito de seleção”.
O Euro Meet contou com a participação de 861 atletas em representação de 123 equipas de 25 diferentes países.
* Parabéns a todos os atletas portugueses, honraram.
* Parabéns a todos os atletas portugueses, honraram.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Portugal está no mapa da jiad
mas não como alvo
O porta-voz do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo, Filipe Pathé Duarte, considera que Portugal está no "puzzle de enquadramento" da jiad islâmica, não como alvo, mas como ponto de passagem.
De acordo com o responsável, existem
duas conclusões sobre as notícias dos últimos dias, que dão conta da
passagem de jovens britânicos por Portugal antes de rumarem às fileiras
do Estado Islâmico na Síria, sendo que uma destas é precisamente o facto
de o nosso país ser "ponto de passagem".
"Naturalmente, longe de qualquer
alarmismo, Portugal está enquadrado no puzzle da própria jiad, não sendo
alvo preferencial, mas acima de tudo como ponto de recuo e passagem, o
que acaba por ser uma forma de podermos consciencializarmo-nos", frisou
Pathé Duarte.
Segundo o responsável, as autoridades portuguesas
estão a agir "atempadamente e de acordo com aquilo que é pretendido
perante o próprio nível de ameaça".
A propósito, lembrou que
Portugal é membro da NATO e da União Europeia, mas que se encontra no
extremo ocidental da Europa, "fazendo fronteira com o Magrebe".
O
responsável considerou ainda que os jovens que são recrutados para a
jiad pertencem a "franjas sociais que estão permeáveis na Europa",
reconhecendo que essa realidade não se encontra no nosso país.
"Por
uma questão de proporcionalidade, as comunidades muçulmanas francesas,
britânicas, alemãs ou holandesas são muito mais dilatadas que a
portuguesa. A nossa é muito reduzida, estando perfeitamente inserida na
sociedade", sublinhou.
De acordo com Pathé Duarte, o facto de não
haver recrutamento de jovens portugueses não quer dizer que, no âmbito
da livre circulação da União Europeia, "alguém não circule e não venha
cá cometer um atentado", frisando que essa realidade há que ser tida em
conta "permanentemente".
A Procuradoria-Geral da República
confirmou domingo a existência de vários inquéritos para investigar
factos relacionados com o denominado Estado Islâmico, um dos quais
investiga atividades desenvolvidas nos Açores.
Numa resposta
enviada à agência Lusa, a PGR acrescenta que os inquéritos estão a cargo
do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e que um
deles "investiga atividades desenvolvidas nos Açores".
"Estes inquéritos encontram-se em segredo de justiça", refere a PGR, sem acrescentar mais pormenores sobre o assunto.
Na
quinta-feira passada, o Expresso divulgou a história de um açoriano que
se preparava para ir para a Síria para integrar as fileiras da 'jihad',
mas acabou travado pela Polícia Judiciária na Praia da Vitória.
No
domingo, o "Sunday Times" voltou a abordar a história de um jovem de 22
anos identificado como Fabio Pocas, emigrante português radicado em
Londres, que terá ido para a Síria para se juntar ao Estado Islâmico.
* As opiniões do sr. Pathé são assim uma espécie de "suponhamos", em terrorismo, prognósticos só no fim do atentado.
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MARIA DO CÉU PATRÃO NEVES
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IN "AÇORIANO ORIENTAL"
02/02/15
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Perplexidade e desapontamento
A situação na Terceira é grave sob o ponto de vista económico
e social, no presente e sobretudo no futuro próximo. E a gravidade da
situação não afeta apenas a ilha Terceira mas também as outras oito, os
Açores no seu todo, não só porque nos temos sempre de pensar como um
povo em diversos pedaços de terra constituintes de um mesmo todo, mas
também porque as dificuldades de uma ilha têm impacto efetivo na
sustentabilidade global das demais.
Os números do impacto da saída da maior parte dos militares
norte-americanos da Terceira têm sido profusamente divulgados e falam
por si, não valendo a pena ensaiar qualquer interpretação a gosto.
A realidade é como é e importa agora virarmo-nos para o futuro. E é
em relação à estratégia para o futuro que surge a minha perplexidade e
desapontamento. Perplexidade porque, se a situação é grave ela não é
inesperada. Bem pelo contrário: era francamente previsível por ter sido
há muito anunciada pelos norte-americanos e por ter sido sempre credível
dada a necessidade real dos Estados Unidos reduzirem a sua despesa. Tal
não significa que se devesse “baixar os braços” ou que as várias
iniciativas negociais para minimizar e protelar os previsíveis impactos
não tenham sido meritórias. Mas sem dúvida que obriga a que um plano
estratégico de sustentabilidade económica e social para a Terceira
viesse a ser solidamente construído nestes últimos anos. E é aqui que
surge o meu desapontamento.
Hoje, perante o facto praticamente consumado da saída de um forte
contingente de militares norte-americanos da Terceira, as principais
medidas (das 170)que se conhecem dependem de outros, dependem do
financiamento dos Estados Unidos que abandonam a Terceira: e quer-se
renegociar acordos e negociar compensações. É um caminho a seguir? Sim,
sem dúvida. Mas, quais são as medidas que dependem só de nós, que não
precisem de ser negociadas, que podem ser implementadas já?
E o meu desapontamento aprofunda-se quando vejo que, num período em
que impera a necessidade de se falar a uma só voz, proliferam os
discursos díspares e por vezes mesmo contraditórios, centrados mais em
atribuir culpas a outros do que em assumir responsabilidades próprias e
construir consensos entre todos.
Desapontamento ainda quando assim se compromete a eficácia da
política de bastidores trocada pela política dos holofotes que nos
afasta da realidade e das soluções que se procuram, criando ilusões para
auto benefício.
Esperemos pois que comecemos, governo regional e governo da
republica, bem como os demais atores principais do problemas e das
soluções, a colaborar em sintonia, discreta e eficazmente, não deixando
que as legítimas expectativas de compensações permitam adiar o que possa
depender só de nós, a bem da Terceira, a bem dos Açores.
IN "AÇORIANO ORIENTAL"
02/02/15
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Ministério da Saúde anuncia contratação
. de 2.000 enfermeiros para 2015
O Ministério da Saúde anunciou esta segunda-feira a
contratação de 2.000 enfermeiros para 2015, lembrando que estão a
decorrer vários concursos de recrutamento de 1.925 médicos especialistas
na área hospitalar, segundo a Administração Central do Sistema de Saúde
(ACSS).
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Segundo nota deste organismo, está em
fase de abertura um concurso para o recrutamento de mil enfermeiros para
os serviços e estabelecimentos de saúde do Sector Público
Administrativo, que abrange centros de saúde e hospitais.
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Ainda para este ano serão contratados pelo menos mais mil enfermeiros para os hospitais Entidades Públicas Empresariais (EPE) e Unidades Locais de Saúde (ULS).
De acordo com a ACSS, encontram-se a decorrer vários concursos de recrutamento de médicos especialistas para unidades hospitalares, no total de 1.925 vagas.
"Estima-se que estes três concursos encerrem até ao final do primeiro semestre de 2015, permitindo reforçar os hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) com mais médicos especialistas e promover a sua redistribuição pelos diferentes hospitais e Regiões", lê-se na nota da ACSS.
* Casa arrombada trancas à porta, neste momento esta contratação, apesar de necessária, não passa de manobra eleiçoeira, lá mais para a frente vamos observar um ministro panfletário.
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Ainda para este ano serão contratados pelo menos mais mil enfermeiros para os hospitais Entidades Públicas Empresariais (EPE) e Unidades Locais de Saúde (ULS).
De acordo com a ACSS, encontram-se a decorrer vários concursos de recrutamento de médicos especialistas para unidades hospitalares, no total de 1.925 vagas.
"Estima-se que estes três concursos encerrem até ao final do primeiro semestre de 2015, permitindo reforçar os hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) com mais médicos especialistas e promover a sua redistribuição pelos diferentes hospitais e Regiões", lê-se na nota da ACSS.
* Casa arrombada trancas à porta, neste momento esta contratação, apesar de necessária, não passa de manobra eleiçoeira, lá mais para a frente vamos observar um ministro panfletário.
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HOJE NO
"DESTAK"
BCP baixa prejuízos para
217,9 milhõesde euros em 2014
O Banco Comercial Português (BCP) encerrou o exercício de 2014 com um prejuízo consolidado de 217,9 milhões de euros, traduzindo uma melhoria face aos resultados negativos de 740,5 milhões registados em 2013.
O Millennium bcp, que apresenta hoje os resultados em Lisboa, fechou o exercício passado com uma evolução positiva do resultado operacional, que mais que duplicou, "refletindo o contributo da margem financeira", que aumentou 31,6%, ou seja, 272 milhões de euros, e uma redução dos custos operacionais em 11,2%.
O produto bancário aumentou 29,6%, de 1.769 milhões de euros para 2.292 milhões de euros.
* Com mais de 200 milhões de euros de prejuízo percebe-se que tem sido um banco bem gerido através dos tempos, categoria!
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Letra de: António Maria Eusébio (O CALAFATE) (1820-1911)
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Penicos de Prata
"Resposta da Quinteira"
Letra de: António Maria Eusébio (O CALAFATE) (1820-1911)
Penicos de Prata surge na necessidade de valorizar a poesia Portuguesa
sendo fonte de criação de uma estética musical refinada fortemente
ligada à música Tradicional Portuguesa em cruzamentos com música de
câmara.
Este quarteto existe desde 2005 e desde então tem alegrado tertúlias e concertos, levando a poesia Portuguesa de uma forma divertida a todos os que se deixam envolver por estas duas artes.
OS POETAS:
José Anselmo Correia Henriques, João Vicente Pimentel Maldonado, António Maria Eusébio (O Calafate), António Botto, Carlos Queirós, Francisco Eugénio dos Santos Tavares, Fernando Pessoa, Liberto Cruz, E. M. de Melo e Castro, Ana Abel Paúl, Adília Lopes, Antonino Solmer.
OS MÚSICOS:
André Louro: composição, guitarra e voz
João Lima: guitarra portuguesa e voz
Catarina Santana: ukulélé e voz
Eduardo Jordão: contrabaixo e voz
Este quarteto existe desde 2005 e desde então tem alegrado tertúlias e concertos, levando a poesia Portuguesa de uma forma divertida a todos os que se deixam envolver por estas duas artes.
OS POETAS:
José Anselmo Correia Henriques, João Vicente Pimentel Maldonado, António Maria Eusébio (O Calafate), António Botto, Carlos Queirós, Francisco Eugénio dos Santos Tavares, Fernando Pessoa, Liberto Cruz, E. M. de Melo e Castro, Ana Abel Paúl, Adília Lopes, Antonino Solmer.
OS MÚSICOS:
André Louro: composição, guitarra e voz
João Lima: guitarra portuguesa e voz
Catarina Santana: ukulélé e voz
Eduardo Jordão: contrabaixo e voz
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HOJE NO
"i"
Parlamento não pediu a partidos
dinheiro que lhes pagou a mais
Em Abril de 2013, um acórdão do Constitucional concluiu que os partidos tinham recebido uma subvenção estatal em excesso nas autárquicas de 2009. Dois anos depois, a Assembleia da República ainda não sabe quanto foi pago a mais. O constitucionalista Bacelar Gouveia diz que é demasiado tempo “para fazer cumprir a lei”
A Assembleia da República (AR) ainda não sabe quanto pagou a mais aos
partidos nas eleições autárquicas de 2009. Em Abril de 2013, um acórdão
do Tribunal Constitucional concluiu ter sido paga em excesso a
subvenção estatal ao Bloco de Esquerda, CDS, PSD, PS e coligações
PSD/CDS em vários municípios do país, mas até hoje não se sabe ao certo
quanto foi, porque a Assembleia ainda não concluiu os cálculos.
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O i contactou pela primeira vez o gabinete de Albino de Azevedo,
secretário-geral da AR, em Novembro do ano passado, tendo na altura sido
assegurado que a reanálise seria concluída em breve: “Contamos terminar
o processo rapidamente, de modo a podermos questionar os mandatários
financeiros envolvidos.”
* Devem ser uns milhares de euros, não passa de um "inconseguimento" de quem dirige a A.R..
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Benfica e Sporting em quarto na Taça dos Campeões Europeus de corta-mato
As equipas do Benfica e do Sporting terminaram a
Taça dos Clubes Campeões Europeus de Corta-Mato, disputada em
Guadalajara, Espanha, no quarto lugar em masculinos e femininos,
respetivamente.
Composta por Alberto Paulo, Ricardo Ribas, Rui Pedro Silva, Youssef El Kalai, Jose Moreira e Rui Pinto, a equipa do Benfica, que no ano passado foi vice-campeã europeia, terminou a prova a apenas dois pontos do pódio.
Já a equipa do Sporting, formada por Sara Moreira, Leonor Carneiro, Joana Costa, Sara Pinho, Ana Ferreira e Susana Francisco, ficou mais distante do terceiro lugar.
Em juniores, o Benfica (Hugo Ganchas, Jorge Moreira, João Pedro Pereira, André Cunha, Joaquim Antunes e Daniel Moreira) também terminou em quarto.
Seniores masculinos:
1. CAUGuadalajara (ESP) 52 pontos
2. Istanbul BBSK (TUR) 55
3. Ales Cévennes (FRA) 57
4. Benfica (POR) 59
5. BikilaClub (ESP) 61
Seniores femininos:
1. Uskudar Belediye (TUR) 27 pontos
2. Atletismobilbao (ESP) 38
3. Aldershot (GBR) 54
4. Sporting (POR) 85
5. CS Esercito (ITA) 86
Composta por Alberto Paulo, Ricardo Ribas, Rui Pedro Silva, Youssef El Kalai, Jose Moreira e Rui Pinto, a equipa do Benfica, que no ano passado foi vice-campeã europeia, terminou a prova a apenas dois pontos do pódio.
Já a equipa do Sporting, formada por Sara Moreira, Leonor Carneiro, Joana Costa, Sara Pinho, Ana Ferreira e Susana Francisco, ficou mais distante do terceiro lugar.
Em juniores, o Benfica (Hugo Ganchas, Jorge Moreira, João Pedro Pereira, André Cunha, Joaquim Antunes e Daniel Moreira) também terminou em quarto.
Seniores masculinos:
1. CAUGuadalajara (ESP) 52 pontos
2. Istanbul BBSK (TUR) 55
3. Ales Cévennes (FRA) 57
4. Benfica (POR) 59
5. BikilaClub (ESP) 61
Seniores femininos:
1. Uskudar Belediye (TUR) 27 pontos
2. Atletismobilbao (ESP) 38
3. Aldershot (GBR) 54
4. Sporting (POR) 85
5. CS Esercito (ITA) 86
* Nem sempre se pode ganhar, fundamentalmente quando ese ouvem comentários de que a preparação dos atletas para esta prova, foi deficiente.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Associação Deco lança simulador
online sobre tempos de espera
nos cuidados de saúde
A associação de defesa do consumidor Deco criou uma ferramenta
online que permite aos utilizadores saberem se o tempo que esperam por
uma consulta ou cirurgia está dentro do limite fixado por lei.
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Este simulador, disponível no site da Deco/Proteste, possibilita
ainda aos utentes descarregarem minutas próprias para reclamar no caso
de as consultas ou cirurgias ultrapassarem os tempos máximos de resposta
definidos pela legislação.
A ferramenta online calcula se a estimativa de tempo dada pelos serviços de saúde está dentro ou fora do prazo legal e indica ainda a data limite para obter tratamento, assim como o tempo legal previsto por lei para aquele cuidado específico.
Para usar este simulador, o utilizador tem de identificar a unidade em que o serviço foi pedido, a data em que foi marcado e a data prevista para a sua realização.
A Deco recorda que, em junho do ano passado, publicou um estudo em que mostra que mais de metade dos inquiridos afirma esperar mais do que o definido por lei para uma consulta no centro de saúde.
As consultas nos cuidados primários podem demorar até 15 dias a ser realizadas, desde a data de marcação, enquanto em caso de doença aguda o utente deve ser visto no próprio dia.
“Pretendemos com esta iniciativa capacitar o cidadão dos seus direitos, nomeadamente, qual o tempo de espera para determinado cuidado e para fazer exercer os seus direitos, incentivando a reclamação, pois caso o prazo tenha sido ultrapassado, disponibilizamos cartas tipo para reclamar, uma para a Entidade Reguladora da Saúde e outra para a unidade de saúde”, refere a Deco numa nota enviada à agência Lusa.
A ferramenta online calcula se a estimativa de tempo dada pelos serviços de saúde está dentro ou fora do prazo legal e indica ainda a data limite para obter tratamento, assim como o tempo legal previsto por lei para aquele cuidado específico.
Para usar este simulador, o utilizador tem de identificar a unidade em que o serviço foi pedido, a data em que foi marcado e a data prevista para a sua realização.
A Deco recorda que, em junho do ano passado, publicou um estudo em que mostra que mais de metade dos inquiridos afirma esperar mais do que o definido por lei para uma consulta no centro de saúde.
As consultas nos cuidados primários podem demorar até 15 dias a ser realizadas, desde a data de marcação, enquanto em caso de doença aguda o utente deve ser visto no próprio dia.
“Pretendemos com esta iniciativa capacitar o cidadão dos seus direitos, nomeadamente, qual o tempo de espera para determinado cuidado e para fazer exercer os seus direitos, incentivando a reclamação, pois caso o prazo tenha sido ultrapassado, disponibilizamos cartas tipo para reclamar, uma para a Entidade Reguladora da Saúde e outra para a unidade de saúde”, refere a Deco numa nota enviada à agência Lusa.
* A DECO sempre em acção pela defesa do consumidor, faça-se sócio/a.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Insolvências em Portugal
desceram 33% em 2014
O número de insolvências em Portugal desceu 33% em
2014, face ao ano anterior, para um total de 4.019 casos, indicam os
dados divulgados hoje em comunicado pela Cosec.
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De acordo com uma análise anual realizada pela seguradora
nos ramos do seguro de créditos e caução, o sector da construção
continuou a registar o maior número de insolvências, com 27% dos casos,
embora menos 29% do que em 2013.
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No que respeita aos distritos, destacam-se Lisboa e o Porto,
respectivamente com 24,3% (975) e 22,5% (903) das situações de
insolvência ocorridas no ano passado, acrescenta a Cosec.
Enquanto em Lisboa se deu uma descida de 30% no número de casos, em termos homólogos, no Porto diminuíram 34%.
Por outro lado, das insolvências registadas, cerca de 68% dizem
respeito a microempresas e outros 10% a empresários em nome individual.
"O segundo semestre foi caracterizado por algumas dificuldades no
registo e obtenção dos dados estatísticos que são centralmente
publicitados no Citius, o que afectou os valores registados", admite
também a empresa, que considera, todavia, que isso "não contraria a
tendência de quebra verificada".
"A análise dos dados de 2014 confirma as nossas expectativas de
melhoria deste indicador em Portugal", afirma a administradora da COSEC
Berta Dias da Cunha, citada no comunicado, que considera que as empresas
"estão a conseguir encontrar formas de se diferenciarem e de se
destacaram num mercado competitivo".
Quanto aos processos especiais de revitalização (PER), também
analisados pela Cosec, em 2014 houve 835 empresas que fizeram
solicitações nesse sentido, o que representa uma descida de 18% face a
2013, indica a seguradora.
A descida de solicitações de PER no segundo semestre de 2014 "também
estará relacionada com as dificuldades de funcionamento da plataforma",
acrescenta a seguradora.
Também no âmbito dos PER, o maior número de pedidos ocorreu nos
sectores com mais insolvências, nomeadamente a construção (224 empresas
em PER), serviços (162) e retalho (94). No que respeita à dimensão, 80%
são micro ou pequenas empresas.
Na análise realizada, a Cosec conclui ainda que mais de metade (56%)
das empresas que integraram o PER aguardam actualmente uma resposta de
decisão, mas apenas 29% desses processos se mantêm dentro dos prazos.
Outros 24% das empresas que deram entrada com um pedido tiveram o seu
plano de revitalização homologado, 13% estão em situação de regime de
insolvência declarada pelos tribunais e outros 8% regressaram à
actividade sem acordo quanto ao plano.
* As insolvências reduziram porque se se mantivesse o ritmo o país fechava as portas num instante, como há menos empresas a taxa percentual de insolvências tem obrigatóriamente de descer. No entanto milhares de empresas criadas são completamente virtuais, estão aí para lavar dinheiro, vão falir quando os donos abrirem outras. O caso BES é exemplificativo.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Pistola liga Nero ao decapitador
Saraiva, de 28 anos, trocou há dez anos Portugal por Inglaterra.
Uma Glock 19 com um carregador de grande capacidade. A arma, que surge em fotos distintas na posse de Nero e de ‘Jihadi John’, o britânico que decapita em vídeo reféns do Estado Islâmico, é a principal pista das secretas europeias na tese de que o português faz parte da liderança da organização terrorista.
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Nero Saraiva, de 28 anos, é um dos mais destacados jihadistas portugueses na Síria. Tal como o CM noticiou em outubro, nasceu em Angola, mas aos dois anos mudou-se para Coimbra e esteve num colégio de freiras.
Há dez anos foi para Londres, onde tem quatro filhos e onde estudou. "Foi um choque. Infelizmente, acho que já não volta", contou ao CM o pai do jovem. Nero fala esporadicamente com a família e confia num padre católico de Londres para essa ligação.
No ano passado o seu nome surgiu na investigação a um atentado falhado no Leste de África, pelo grupo al-Shabaab (filiado na al-Qaeda). Terá fornecido as armas. Ontem, a Procuradoria-Geral da República confirmou à Lusa a existência de vários inquéritos a factos relacionados com o Estado Islâmico em Portugal.
Um deles é o caso, noticiado pelo CM, de um açoriano de 48 anos que usou as redes sociais para louvar a jihad. Foi interrogado pela PJ e descartada a sua ligação a terroristas. Está internado numa unidade de psiquiatria.
* Nenhuma família tem culpa de existir um terrorista no seu seio. Desejamos que os avós eduquem bem, com valores solidários, os filhos deste presumível assassino.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Merkel não quer reunir-se a sós
com Alexis Tsipras
Fonte do Governo alemão disse à Bloomberg que Angela Merkel quer evitar um confronto direto com o primeiro-ministro grego e que não vai aceitar reunião bilateral na cimeira europeia da próxima semana.
Angela Merkel não irá aceitar reunir-se com Alexis Tsipras se
o primeiro-ministro grego pedir um encontro bilateral entre os líderes
da Alemanha e da Grécia no Conselho Europeu da próxima semana. Um fonte
do Governo alemão disse à agência Bloomberg que Merkel quer, assim,
tentar isolar o Governo grego e mostrar que não concorda com os planos de Alexis Tsipras e do seu ministro das Finanças, Yanis Varoufakis.
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Berlim não consta da longa lista
de cidades que os novos líderes do governo grego vão visitar nos
próximos dias. Yanis Varoufakis reuniu-se com o seu homólogo francês,
Michel Sapin, em Paris neste fim de semana e já voou até Londres para,
esta segunda-feira, se encontrar com o chefe das Finanças do Reino
Unido, George Osborne. Isto depois de na sexta-feira ter tido um
encontro com o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem.
Já Alexis Tsipras vai a Chipre esta segunda-feira e visita
depois Roma, Paris e Bruxelas. Estes contactos têm como objetivo a
obtenção de apoios pelo Executivo grego com vista a uma renegociação do
acordo entre Atenas e os seus parceiros europeus, o Banco Central
Europeu (BCE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Adivinha-se, para dia 12, um encontro tenso entre os chefes de Estado da União Europeia.
Será a primeira vez que Merkel se encontrará com Tsipras na qualidade
de primeiro-ministro da Grécia, mas a fonte citada pela Bloomberg diz
que a interação não irá além do encontro comum e que Angela Merkel não
quererá encontrar-se a sós com Alexis Tsipras à margem desse encontro do
Conselho Europeu.
“A Europa vai continuar a mostrar solidariedade
com a Grécia, bem como para com os outros países mais afetados pela
crise se estes países continuarem a promover as reformas internas e as
poupanças orçamentais”, afirmou Merkel, em entrevista com o jornal
alemão Hamburger Abendblatt publicada no sábado.
Do outro lado, o
porta-voz do Governo grego, Gabriel Sakellaridis, disse à Bloomberg que
Atenas “deseja uma cooperação e contactos com todos os governos e
instituições da União Europeia”. “Assim, o Governo grego quer cooperar e
ter contactos com o congénere alemão, e estamos certos de que essa
vontade é recíproca”, afirmou o porta-voz.
* A política dos financeiramente poderosos foi sempre, através da história, a de tentar subjugar os mais frágeis. Tsipras e os seus companheiros de luta têm coragem e razões para contestar o programa da troika, as mesmas que nós, só que em Portugal temos um governo subserviente a Merkel, que submete os portugueses a sacrifícios absurdos, irá verificar-se que a dívida tal como ela está congeminada jamais será paga. Mas, nessa altura os actuais governantes já fugiram às suas responsabilidades e viverão inimputáveis.
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