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 O QUE NÓS


  "PERGUNTAMOS"!




1- Perguntemos ao filósofo de Paris, a meditar em Évora, pelos 90.000 milhões de euros que aumentou na dívida pública entre 2005 e 2010.
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2- Perguntemos ao filósofo de Paris, a meditar em Évora, porque decidiu nacionalizar o BPN, colocando-o às costas do contribuinte, aumentando o seu buraco em 4300 milhões em 2 anos, e fornecendo ainda mais 4000 milhões em avales da CGD que irão provavelmente aumentar a conta final para perto de 8000 milhões, depois de ter garantido que não nos ia custar um euro.
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3- Perguntemos ao filósofo de Paris, a meditar em Évora, pelos 695 milhões de derrapagens nas PPPs só em 2011.

4- Perguntemos ao filósofo de Paris, a meditar em Évora, porque diabo fez aumentar o custo do Campus da Justiça de 52 para 235 milhões.

5- Perguntemos ao filósofo de Paris, a meditar em Évora, pelos 300 milhões que um banco público emprestou a um amigo do partido para comprar acções de um banco privado rival, que agora valem pouco mais que zero. Quem paga? O contribuinte.

6- Perguntemos ao filósofo de Paris, a meditar em Évora, pelos 450 milhões injectados no BPP para pagar os salários dos administradores.

7- Perguntemos ao filósofo de Paris, a meditar em Évora, pelos 587 milhões que gastou no OE de 2011 em atrasos e erros de projecto nas SCUTs Norte.

8- Perguntemos ao filósofo de Paris, a meditar em Évora, os 200 milhões de euros que "desapareceram" entre a proposta e o contrato da Auto-estrada do Douro Interior.

9- Perguntemos ao filósofo de Paris, a meditar em Évora, pelos 5.800 milhões em impostos que anulou ou deixou prescrever.

10- Perguntemos ao filósofo de Paris, a meditar em Évora, pelos 7.200 milhões de fundos europeus que perdemos pela incapacidade do governo de programar o seu uso.

11- Perguntemos ao filósofo de Paris, a meditar em Évora, pelos 360 milhões que enterrou em empresas que prometeu extinguir.

12- Perguntemos ao filósofo de Paris, a meditar em Évora, como justifica os 60.000 milhões que contratou de PPPs até 2040.

13- Perguntemos ao filósofo de Paris, a meditar em Évora, porque usou as reformas dos portugueses para financiar a dívida de SCUTs e PPPs.

14- Perguntemos ao filósofo de Paris, a meditar em Évora, pelos 14.000 milhões que deu de mão beijada aos concessionários das SCUTs na última renegociação.

15- Perguntemos ao filósofo de Paris, a meditar em Évora, pelos 400 milhões de euros de agravamento do passivo da Estradas de Portugal em 2009.

16- Perguntemos ao filósofo de Paris, a meditar em Évora, pelos 270 milhões que deu às fundações em apenas dois anos.

17- Perguntemos ao filósofo de Paris, a meditar em Évora, pelos 3.900 milhões que pagou em rendas excessivas à EDP tirados à força da vossa factura da electricidade.
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- E agradeçamos ao filósofo de Paris, a meditar em Évora, o dinheiro empatado no aeroporto de Beja.

- E agradeçamos aos pacóvios do cante da Covilhã, terem cantado "Grãndola Vila Morena" em Évora.

- Perguntemos a Alberto da Ponte, quase ex-administrador da televisão pública,  porque contratou este filósofo, a meditar em Évora, para comentador da RTP.


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1- O FIM DO JOGO


Como menos de 1% da população mundial escraviza o resto do mundo



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HOJE NO
"RECORD"

Duas medalhadas olímpicas
 suspensas por doping

A Agência Antidopagem Russa (RUSADA) suspendeu esta sexta-feira por doping as atletas Yuliya Zaripova, campeã olímpica dos 3.000 metros obstáculos em Londres'2012, e Tatyana Chernova, medalhada olímpica na prova do heptatlo em Pequim'2008 e Londres'2012.

Yuliya Zaripova
Yuliya Zaripova, campeã do Mundo em 2011 e da Europa em 2010, foi punida com dois anos de suspensão, com efeitos retroativos a 25 de julho de 2013. A fundista pode ficar ainda privada da medalha de ouro conquistada nos Jogos Olímpicos de Londres'2012, uma vez que a RUSADA solicitou a anulação de todos os resultados alcançados pela atleta entre julho e setembro de 2012.

Segundo refere a RUSADA no seu sítio, a suspensão deve-se a irregularidades hematológicas no passaporte biológico de Yuliya Zaripova, que é o método utilizado para supervisionar, a longo prazo, os níveis de sangue e urina dos atletas.

No caso de Tatyana Chernova, a atleta viu confirmada, após ter solicitado uma contra-análise, realizada num laboratório em Colónia, na Alemanha, o uso de uma substância proibida, conhecida por Oral Turinabol, durante os Mundiais de Berlim, em 2009. Por esse motivo, Tatyana Chernova, campeã do mundo em 2011, foi punida com dois anos de suspensão, a cumprir desde julho de 2013, para além da anulação de todos os seus resultados desportivos obtidos entre agosto de 2009 e agosto de 2011. 
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Tatyana Chernova
Estes dois casos engrossam uma já longa lista de escândalos de doping entre os atletas russos de topo, depois da RUSADA ter anunciada a suspensão dos campeões olímpicos da marcha Olga Kanishkina, Sergey Kirdiapkin e Valeri Borchin. A estes casos juntam-se ainda os de Sergey Bakulin, campeão do mundo dos 50 quilómetros marcha em 2011, suspenso por três anos, e de Vladimir Kanaikin, medalha de bronze nos Mundiais de Daegu (Coreia do Sul), em 2011, irradicado do atletismo.

Rita Jeptoo suspensa 
dois anos devido a doping 

A atleta queniana Rita Jeptoo, campeã nas maratonas de Chicago e Boston, foi suspensa por dois anos devido a doping, especificamente eritropoietina (EPO), anunciou esta sexta-feira a Federação Queniana de atletismo.

Jeptoo, de 33 anos, teve um controlo positivo no último ano e estará suspensa até 29 de outubro de 2016. No início de janeiro, o presidente da Federação Queniana de Atletismo, Isaiah Kiplagat, já tinha desafiado a maratonista a denunciar junto da Comissão de Disciplina do organismo a rede de dopagem que a forneceu. 
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Rita Jeptoo, vencedora das maratonas de Boston e Chicago, em 2013 e 2014, acusou EPO, em setembro, num teste fora de competição.

Em dezembro, a análise à amostra B, feita pela Agência Mundial Antidopagem, confirmou a hormona. "Jeptoo é a atleta queniana mais reconhecida a acusar positivo. Isso deve causar um 'choque elétrico'", reconheceu Kiplagat.

Além das vitórias em quatro maratonas nos Estados Unidos, em 2013 e 2014, Jeptoo, de 33 anos, conta com o triunfo na meia maratona de Lisboa de 2008, assim como as vitórias nas maratonas de Estocolmo e Milão, em 2004, e Boston, em 2006.

* Uma vergonha, é triste ver atletas que tanto trabalharam para atingir desempenho de alta qualidade, deitam tudo a perder com a orgia da vitória.

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 2-Geografia

do poder





* Esta produção da "MATÉRIA DE CAPA" é de 2012, no entanto não houve nenhuma mudança radical na geografia social do mundo que tirasse actualidade ao trabalho que apresentamos. Os ricos estão cada vez mais ricos e os pobres quase paupérrimos.


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HOJE NO 
  "JORNAL DE NOTÍCIAS" 

Municípios consideram que 
proibiçãode exercício da advocacia 
a vereadores seria "absurda" 

A Associação Nacional dos Municípios Portugueses considerou que a alegada proposta do Ministério da Justiça de proibição de exercício da advocacia a vereadores seria, "no mínimo, absurda"

O "Diário de Notícias" noticiou, esta sexta-feira, que a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, preparou um diploma para advogados, "que prevê que eleitos para cargos relacionados com o poder local não possam exercer" a sua profissão, sendo que esse mesmo documento é omisso no caso dos deputados da Assembleia da República.
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Segundo o mesmo jornal, estas regras, "previstas no projeto de Estatutos da Ordem dos Advogados", referem que vereadores e membros das assembleias municipais "têm de suspender a atividade como advogado quando são eleitos".

A ANMP, que ainda não foi confrontada com essa matéria por parte do ministério, considera que, caso se queira "fazer alguma coisa no combate à promiscuidade que pode acontecer entre o exercício de funções políticas e outras atividades", isso deveria acontecer "a nível central, na Assembleia da República, que é onde se aprovam as leis", referiu à agência Lusa o secretário-geral da ANMP, Rui Solheiro.

"É incompreensível", comentou, sublinhando que as câmaras e as assembleias municipais "não têm poder legislativo e, portanto, não se põe qualquer problema no exercício da advocacia e de cargos públicos" em simultâneo.

Para Rui Solheiro, esta proposta "é lesiva da imagem do poder local e não tem qualquer justificação", surgindo "desfocada" e "orientada" para a administração local, de forma a "manter tudo na mesma, a nível nacional".

"Altera-se alguma coisa para que continue tudo na mesma", apontou, frisando que o debate sobre a promiscuidade que se tem, "de forma geral, na opinião pública, é de que é necessário combatê-la entre negócios e política, em termos nacionais".

Caso a proposta avance, "deixa-se tudo na mesma a esse nível", salientou.
Rui Solheiro criticou ainda a proposta por ser uma "insinuação de que isso [a promiscuidade] acontece na administração local", sendo que a haver, "é na Assembleia da República".

O secretário-geral da ANMP referiu ainda desconhecer o número de vereadores e membros das assembleias municipais que seriam afetados com a possível medida.

* Em nossa opinião eurodeputados, deputados dos parlamentos nacionais e vereadores municipais deveriam ter dedicação exclusiva, com uma grelha de conflitos de interesses bem exigente.

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O SAL DA TERRA 

E DO MAR




* Um documentário de indescrítivel beleza realizado há mais de dez anos.

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HOJE NO 
  "JORNAL DE NEGÓCIOS"  

FMI: Portugal arrisca taxa de desemprego "real" de 18% no final da década

A taxa de desemprego "real", isto é a que conta com desencorajados e part-time involuntário permanece acima de 20% e com o crescimento previsto baixará apenas marginalmente nos próximos anos. 
É um das estimativas mais alarmantes do relatório da primeira avaliação pós-programa do FMI: a rápida descida da taxa de desemprego no último ano (para valores em entre 13% e 14%) não evita que a taxa de desemprego incluindo os que já desistiram de procurar trabalho e os que trabalham menos do que desejariam esteja acima dos 20%. Isto sem contar com os trabalhadores que emigraram. E, pior do que isso, com a perspectiva de crescimento baixo antecipada pelo FMI, este valor baixará apenas ligeiramente até ao final de década.
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"Uma medida mais abrangente da falta de dinamismo do mercado de trabalho que acrescenta aos trabalhadores desencorajados – que cresceram muito durante a crise – os números oficiais de desemprego e de população activa, e ajusta pelo emprego "part-time" involuntário, está estimada em 20,5% em 2014, comparada com apenas 9,5% antes da crise em 2008", lê-se numa das caixas do relatório, onde se acrescenta que "se poderia argumentar" que para medir esta estagnação do mercado de trabalho também se poderia somar o número de trabalhadores que emigraram após 2011, "pois muitos voltariam a Portugal se tivessem empregos".

Os técnicos do FMI continuam para avisar que o cenário é mau e não ficará substancialmente melhor, pelo menos considerando as perspectivas de crescimento económico de longo prazo que assumem: "Um crescimento médio de 1,5% entre 2015 e 2019 reduziria [a taxa de desemprego real] para apenas 18% até 2019", estimam, avisando que "num cenário de crescimento tão baixo este excesso de desemprego será antes resolvido por mais emigração dos trabalhadores ou por atrofia das capacidades dos trabalhadores que estão sem emprego por um longo período de tempo".

Perante estes dados, os técnicos do FMI defendem que Portugal deve ambicionar uma estratégia que promova ritmos de crescimento económico e de redução do desemprego mais ambiciosos, para o que necessitará de "acções decisivas para reduzir os dois principais entraves ao crescimento de médio prazo: a baixa competitividade externa e o elevado endividamento empresarial". O relatório é marcado por vários alertas à diminuição do espírito reformista do Governo.

* As inteligências pardas do FMI finalmente têm a decência de dizer a verdade sobre o desemprego em Portugal, deixando de alinhar com as aldrabices do governo português.
Nos últimos 4 anos contestámos sempre, quase todas as semanas, as previsões e os números do desemprego existente em Portugal, pusémo-lo sempre acima dos 20% e agora aquelas sumidades retardadas, que ganham milhões, inclusive Vitor Gaspar, vêm dar a mão à palmatória, Xiça.

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RUI TAVARES

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Ouçam este homem

No segundo semestre de 2011, a situação na zona euro tornou-se crítica. O resgate grego tinha-se dado pouco mais de um ano antes, o português durante o primeiro semestre, o irlandês entre ambos. Mas os resgates não só não conseguiam acalmar os juros nos mercados da dívida soberana, como até os excitavam mais ainda. Após cada país que caía, a aposta era sobre qual seria o próximo a cair. E os próximos seriam a Espanha, e a Itália, e depois a França. E com isso seria o fim desordenado do euro, uma coisa pouco bonita de se ver. 

Em setembro desse ano escrevi uma crónica chamada “Onde estamos”, onde defendi a implementação de uma solução para a crise do euro baseada na “Modesta Proposta para Salvar o Euro”, de Yanis Varoufakis e Stuart Holland. Ao contrário das anteriores propostas baseadas na mutualização da dívida, politicamente bloqueada, a proposta de Varoufakis e Holland baseava-se na emissão direta de títulos pelo Banco Central Europeu e na reciclagem da dívida soberana num prazo longo, ao passo que o Banco Europeu de Investimentos financiaria um plano de recuperação e relançamento da economia, em particular nos países do Sul e da periferia.Não havia tempo a perder. Era preciso que Varoufakis e Holland viessem a Bruxelas explicar a proposta deles aos líderes do parlamento europeu. Começámos imediatamente a trabalhar nessa viagem, que ocorreu no fim de novembro de 2011.

Para ultrapassar a primeira crise europeia do século XXI, precisamos de um tipo especial de europeus. Gente que entenda o papel do seu país na Europa, e o papel da Europa no mundo. Que queira reformular com as pessoas e não contra elas. Que tenha noção das consequências de um novo fracasso.  Que esteja mais interessado em novas soluções do que velhos dogmas.

Yanis Varoufakis é certamente um desses europeus. É também um dos poucos economistas a não encarar esta crise como um mero economista. Onde outros se limitam a proclamar as suas equações e a desconsiderar o resto, Varoufakis entende a necessidade política de procurar soluções que não dependam de fazer de conta que o eleitorado alemão não exista ou que os tratados europeus possam ser ignorados. Coisa rara num economista, não pretende sacrificar os empregos e prejudicar as vidas de milhões de pessoas só para provar que tem razão. Está longe, muito longe, de achar que o euro é perfeito, mas prefere melhorá-lo do que lançar o seu país e a Europa no desconhecido.

Após aquela visita a Bruxelas em novembro de 2011, um outro economista cosmopolita do Sul — Mario Draghi que acabara de tomar posse no BCE — conseguiu estancar a fase aguda da crise do euro, mas os problemas estruturais estão ainda todos conosco. Mais de três anos passaram, e as mentes estão mais disponíveis para os outros elementos da Modesta Proposta. Os países do Sul continuam a precisar de um “Projeto Ulisses” que partilhei em conversa numa cafetaria, para grande entusiasmo de Varoufakis e de Stuart Holland (ver o resultado em projetoulisses.net).

Varoufakis está do lado da civilização e, com as suas capacidades de ironia e persuasão, será capaz de convencer uns quantos colegas no Conselho Europeu. Para bem de todos nós, esperemos que o consiga.

Historiador, dirigente do Livre

IN "PÚBLICO"
28/01/15



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409.UNIÃO


EUROPEIA




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HOJE NO
"DESTAK"

Judeus de Lisboa satisfeitos 
com aprovação de diploma 
sobre nacionalidade 

A Comunidade Israelita de Lisboa (CIL) congratulou-se hoje com a aprovação do diploma que regulamenta a concessão da nacionalidade portuguesa aos descendentes de judeus sefarditas, considerando que restabelece um direito de que estes "foram arbitrariamente privados".
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 "Trata-se de uma medida há muito esperada pelos judeus de origem portuguesa, que veem assim restabelecido o direito de recuperar uma identidade de que foram arbitrariamente privados", afirma a direção da CIL, em comunicado hoje divulgado. 

O Governo aprovou, na quinta-feira, em Conselho de Ministros, um decreto-lei que regulamenta a concessão da nacionalidade portuguesa, por naturalização, a descendentes de judeus sefarditas expulsos de Portugal a partir do século XV, podendo este direito ser exercido por tempo indeterminado. 

* Safadesas  D'El Rey D. Manoel I! Desta vez o governo esteve bem.


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O SEGREDO 
DAS COISAS

 12 -ENCADERNAÇÃO 

DE LIVROS






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III -JAPÃO

A MEMÓRIA DO IMPÉRIO SECRETO

3 -O RETORNO

DOS BÁRBAROS





NR:  Não enconntrámos a 3º parte desta fabulosa série dobrada em português, por isso será editada em castelhano.




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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 HOJE NO
"i"

Cancro. 
Sugestão da filha de 8 anos 
para possível cura

Uma menina de apenas 8 anos sugeriu um tratamento para o cancro ao pai, um investigador da área, durante uma simples conversa.

Durante um jantar em família, Michael Lisanti, investigador da Universidade de Manchester, que se dedica à pesquisa na área oncológica, perguntou à sua filha de 8 anos, Camilla Lisanti, como curaria o cancro. A criança sugeriu o uso de antibióticos, “como quando tenho dores de garganta”, afirmou Camilla. 
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PAI BABOU?
Michael Lisanti e Federica Sotgia são uma dupla de investigadores cientistas da Universidade de Manchester que se dedica à investigação do tratamento do cancro. Depois do cepticismo, a dupla decidiu testar a sugestão da criança. 

Depois de algumas experiências, ficaram surpreendidos ao verificar que os resultados eram positivos – antibióticos mais baratos e de largo espectro destruíam efectivamente as células cancerosas.
A pesquisa, segundo informações divulgadas pela imprensa britânica, demonstrou que determinados antibióticos impedem as células de fabricarem mitocôndrias, que realizam o importante processo de respiração celular, onde decorre o processo de reacções químicas através das quais a célula obtém a energia que suprime as suas necessidades vitais. 

A investigação e descoberta revelou-se fulcral numa pesquisa contra o cancro, já que se sabe que as células estaminais (que criam os tumores e os mantêm “activos”) têm frequentemente um grande número de mitocôndrias.  

* Quem diz mal do senso comum?


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Bella Mondo

Africa en intro


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HOJE NO 
"A BOLA" 

Figo confirma apoio de seis federações


Portugal, Dinamarca, Montenegro, Macedónia, Luxemburgo e Polónia são as federações que apoiam Luís Figo a concorrer à presidência da FIFA, cumprindo os requisitos impostos pelo organismo que rege o futebol mundial.
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«Estou muito feliz por confirmar que as minhas seis nomeações foram entregues na FIFA antes do tempo limite. Quero agradecer aos meus companheiros e amigos pelo apoio das suas federações, assim como a toda a família do futebol que já demonstrou apoio», congratulou-se o antigo internacional português, numa mensagem colocada nas redes sociais.

* É uma tarefa difícil esta candidatura, do lado de Blatter está a nomenklatura do dinheiro e da corrupção.


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A INVASÃO


Um enorme bando de pássaros invadiu um bairro de Houston,USA

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HOJE NO

"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

Movimento Somos Porto Santo arrasa
. Conceição Estudante

A Associação Cívica ‘Somos Porto Santo’ acaba de reagir à posição ontem assumida pela secretária regional da Cultura, Turismo e Transportes. Num comunicado divulgado esta tarde, aquele movimento reafirma a importância da acção desencadeada ontem junto à porta da Porto Santo Line e da delegação do Governo Regional na ilha dourada.

Conceição Estudante acusou o movimento estar a “promover mais uma campanha de desinformação” e de “manipular a opinião pública”, acusações que o ‘Somos Porto Santo’ “devolve à sua autora”.
Numa posição dura, o movimento diz mesmo que se trata de afirmações “sem qualquer sentido que revelam desorientação e desespero perante a realidade”.

O movimento cívico do Porto Santo garante que tem sido sempre responsável e procura informar as pessoas. No entanto, nota que essa informação que procura fazer chegar aos cidadãos “surpreendentemente, se encontra inacessível ou, até, propositadamente escondida. É o que se tem passado com o contrato de Concessão do Serviço Público de Transporte Regular de Passageiros e Mercadorias por Via Marítima entre o Funchal e o Porto Santo, que nunca foi divulgado publicamente. Mais, no dia 13 de outubro passado, solicitamos-lhe esse contrato, mas a resposta só chegou há dias com uma surpresa: teríamos de pagar 60, 45 € pelas fotocópias, o que é um absurdo para cerca de 40 páginas e porque, atualmente, há meios totalmente gratuitos”, observa o movimento cívico.

Para aquela associação, a acção desenvolvida esta quinta-feira foi justamente uma forma de alertar para a necessidade de os cidadãos terem conhecimento de informação que não lhes é fornecida e chega mesmo a ser “ocultada”.

Na perspectiva do movimento ‘Somos Porto Santo’ Conceição Estudante, como secretária regional da Cultura, Turismo e Transportes, é “a principal responsável de uma campanha premeditada, concertada e continuada de desinformação sobre o Porto Santo, de que o seu comunicado de ontem é um bom exemplo. Como nos pode acusar de promovermos a desinformação quando divulgamos um ponto importante do Contrato de Concessão? Esse ponto é falso? NÃO! Como reagiu? Publicou o ponto seguinte que protege a empresa concessionária. Não disse que iria divulgar todo o contrato”.

O comunicado divulgado esta tarde acrescenta ainda que Estudante “não disse que as duas alterações feitas ao contrato inicial deixam os utentes muito mais desprotegidos e a empresa muito mais beneficiada. Mentira? Divulgue o contrato, sob pena de nos vermos nós, Somos Porto Santo, na obrigação de o fazer.
Em jeito de rodapé, a associação cívica lembra que continua à espera de resposta de Conceição Estudante para o encontro pedido formalmente em Abril de 2013. “Já lá vão, quase, dois anos”, sublinha aquele movimento.

* Se MAX fosse vivo teria vergonha das autoridades madeirenses.
"Porto Santo/o nome te fica bem/por isso te quero tanto/como quero à minha mãe.


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 MIAU!













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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Passos recusa participar na conferência sobre dívida pretendida pelo Syriza

O primeiro-ministro disse hoje 'não' à proposta de Alexis Tsipras para avançar com uma conferência sobre a dívida.
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Em resposta a Catarina Martins, do Bloco de Esquerda, Passos garantiu que não vai participar em nenhuma conferência porque não estará do lado de quem defende uma renegociação da dívida.
"Não estarei do lado de nenhuma conferência que seja para perdoar a dívida ou reestruturar a dívida à custa dos povos europeus, isso é claro, muito claro", respondeu o primeiro-ministro esta manhã durante o debate quinzenal na Assembleia da República.
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Alexis Tsipras defendeu durante a campanha eleitoral a realização de uma "conferência de dívida europeia" baseada na conferência de Londres 1953 - que eliminou metade da dívida do pós-guerra da Alemanha e prorrogou o período de reembolso para o restante.

Esta conferência deveria debater não só a dívida grega, como a irlandesa, espanhola e portuguesa. Há menos de duas semanas, o ministro irlandês das Finanças, Michael Noonan, disse ser a favor da realização de esse encontro.

* Passos tem medo, de que nos serve um primeiro-ministro medroso, subserviente aos grupos financeiros?


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 É MEU...


Anúncio que custou £ 10 e vai estar no concurso Superbowl 2015

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 HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Criam caixa de remédios inteligente 

Smartkit feito por alunas emite avisos para tomar medicamentos.

Um projeto académico de três alunas da Escola Profissional de Rio Maior tem colecionado prémios e distinções nos mais importantes concursos para jovens cientistas e está a despertar o interesse da indústria para o seu fabrico e comercialização. 
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Chama-se Smartkit e é uma caixa de medicamentos inteligente, que avisa o paciente que está na hora de tomar os comprimidos. O aparelho é programado pelo técnico de saúde que cuida do paciente, através de uma aplicação para computador, tablet ou smartphone. Tem seis compartimentos, onde os comprimidos são divididos por horários, desde o jejum à hora de deitar, e emite três avisos – sonoro, vibratório e visual – quando chega a hora da medicação. 

As alunas do Curso Técnico Auxiliar de Saúde, Jéssica Marques, Soraia Gaspar e Jéssica Santos, ouviram falar pela primeira vez nos problemas da troca de medicamentos e da sobremedicação numa aula de saúde do 10º ano. Foi então que surgiu a ideia, mas as jovens, que estão no 12º, estavam longe de imaginar que o projeto granjeasse tanto reconhecimento. Além dos prémios em concursos nacionais, o Smartkit já foi distinguido na República Checa, Alemanha e Holanda, e vai ser apresentado no Brasil.

* Inteligência portuguesa em evidência


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 21 - NA CIDADE


















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HOJE NO
"OBSERVADOR"

Dia 4: 
Grécia recusa receber a troika 
e quer novo acordo com a Europa 

 Varoufakis disse ao líder do Eurogrupo que não vai pedir a extensão do programa e que só negoceia com a Europa. Siga ao minuto aqui.

O novo ministro das Finanças da Grécia disse esta tarde que não quer negociar mais com os técnicos da troika nem pedir uma extensão do programa de assistência financeiro. Agora, pede “um novo acordo” com a Europa.
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Yanis Varoufakis falava aos jornalistas, lado a lado com o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, depois daquele que foi o primeiro encontro entre os dois. Apesar de Dijsselbloem ter garantido que não houve nenhuma “decisão definitiva” sobre a avaliação da troika que está pendente, nem tão pouco sobre a eventual prorrogação do programa de ajuda, Varoufakis foi mais assertivo do que nunca na tomada de posição do Governo grego. Disse que a Grécia não vai pedir “uma extensão do programa” e que as negociações vão apenas prosseguir com os interlocutores “legítimos” – ou seja, apenas com as instituições europeias, jamais com o resto da troika (FMI e BCE).

A ideia, segundo Yanis Varoufakis, é que o novo Governo foi eleito precisamente para rejeitar o programa da troika e, nessa lógica, o ministro das Finanças garante que não vai sair da linha traçada na campanha eleitoral.

O presidente do Eurogrupo, no entanto, salvaguardou que “tomar decisões unilateralmente não é o melhor caminho”, uma vez que a “Grécia e a zona euro partilham os mesmos interesses”, e que “é importante” que a Grécia não “desperdice os progressos já conquistados”.

* Os próximos dias vão ser bravos, assistamos ao confronto com a troika que pôs o povo grego na pobreza.


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