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O QUE NÓS NOS

  "BANCAMOS"!

O Novo Banco e os outros bancos portugueses





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BRANCO E RADIANTE
VAI O NOIVO
















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AS GRANDES
NAVEGAÇÕES
1-DOIS MUNDOS DESCONHECIDOS




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Robert Swan


Salvemos o último

 continente imaculado




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ANDRÉ VERÍSSIMO

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A falsa ameaça grega

Há duas narrativas em confronto: a da raiva e a do medo.

Com a Grécia a fazer de diapasão, as primeiras sessões nos mercados foram marcadas por um tom grave. Os investidores estão, no entanto, a aperceber-se de que a ameaça será menos séria do que alguns a querem pintar.

A divulgação anónima de um relatório atribuído ao governo alemão pela revista Der Spiegel, onde se diz que a Zona Euro seria capaz de acomodar uma saída da Grécia da moeda única, fez com que a sessão de segunda-feira passada fosse marcada por uma violenta queda dos índices accionistas. Em especial na Bolsa de Atenas, que despencou 5,7%. Os juros da dívida ultrapassaram os 10%.

A estratégia passa por induzir pânico nos mercados, como factor de pressão sobre o eleitorado grego, demovendo-o de votar no Syriza e outras forças políticas que põem em causa os compromissos assumidos com a troika. Outros executivos europeus o fizeram. Também o BCE o fez, lembrando que sem um novo acordo com a troika que garanta o financiamento do país, a autoridade monetária poderá deixar de disponibilizar liquidez aos bancos gregos a partir de Fevereiro.

Jacob Kirkegaard, investigador sénior do Peterson Institute for International Economics, um "think tank" norte-americano, diz que estão em confronto duas narrativas concorrentes, a da raiva (contra a política de austeridade) e a do medo (das consequências de uma saída do euro). "Se for a narrativa da raiva a prevalecer, então a oposição vai por certo vencer. Mas se for a do medo, e os eleitores indecisos temerem pelo seu futuro, então Samaras pode ganhar", disse na semana passada em declarações à Bloomberg TV.

O receio parece, no entanto, desproporcionado. Como refere Kirkegaard, com 75% da população a defender a manutenção do país no euro, o Syriza nunca defenderá essa opção se quiser vencer as eleições. Aliás, o partido tem-se esforçado por desmistificar esse cenário. O Negócios publicou na sexta-feira uma entrevista a John Milios, membro do secretariado do Syriza responsável pela economia, onde este faz questão de vincar que "a Grécia não deve sair do euro em caso algum". Que o partido defende uma reestruturação da dívida, mas sempre no âmbito de uma negociação com os parceiros europeus. E ainda que o país precisa de um orçamento equilibrado, porque "mais e mais dívida não é o caminho correcto para financiar a economia". Na Grécia, as eleições também se ganham com um discurso ao centro.

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
12/01/15

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 7 Bilhões de
 Outros

2-GUERRA





* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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8-HISTÓRIA
ESSENCIAL
DE PORTUGAL
VOLUME III


O professor José Hermano Saraiva, foi toda a vida uma personalidade polémica. Ministro de Salazar, hostilizado a seguir ao 25 de Abril, viu as portas da televisão pública abrirem-se para "contar" à sua maneira a "HISTÓRIA DE PORTUGAL", a 3ª República acolhia o filho pródigo. Os críticos censuraram-no por falta de rigor, o povo, que maioritariamente não percebia patavina da história do seu país, encantou-se na sua narrativa, um sucesso. Recuperamos uma excelente produção da RTP.
FONTE: SÉRGIO MOTA 


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores. 



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Anne Sophie Mutter

Mozart Concerto nº3

1ºandamento
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ESTA SEMANA N0
"EXPRESSO"

Há 426 ilhas em Alqueva e a EDIA 
quer lançar algumas no turismo 

Há 426 ilhas no Grande Lago de Alqueva. 40 são intocáveis do ponto de vista ambiental, mas a EDIA - empresa que gere o empreendimento - quer lançar algumas das outras no mercado turístico.

A albufeira de Alqueva tem 426 ilhas. Em 40 "não podemos mexer, por questões ambientais, mas nas restantes queremos que os portugueses possam desfrutar do potencial turístico ali existente", explica José Pedro Salema, presidente da EDIA.
Para já, e ainda segundo o gestor, há que contornar a barreira burocrática que impede o acesso às ilhas de Alqueva, "o que não será nada fácil".

* Um dia se dirá que Adão e Eva eram alentejanos, o Éden o Alentejo.


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SÓ CIÚMES


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ESTA SEMANA NA
"BLITZ"

APORFEST pergunta que foram personalidade e 
entidade do ano nos festivais

A Associação Portuguesa Festivais de Música nomeou dez personalidades e dez entidades nas quais pode votar online. A BLITZ encontra-se entre os nomeados. 

APORFEST, Associação Portuguesa Festivais de Música, nomeou dez personalidades e dez entidades que se destacaram na indústria dos festivais de música, no ano passado.

Ao público cabe agora, até 15 de fevereiro, votar nos seus favoritos; os vencedores sairão dos três mais votados em cada categoria. 

Os vencedores receberão os seus prémios na quarta edição do Talkfest - fórum sobre o futuro dos festivais de música em Portugal, que se realiza de 4 a 6 de março, em Lisboa.

Veja aqui os nomeados para cada categoria.

Entidade do Ano 2014
  •  Better World - Rock in Rio (festival)
  •  Blitz (imprensa)
  •  Boom Festival (festival)
  •  Câmara Municipal de Almada (instituição)
  •  Get a Fest! (pacote bilhetes)
  •  Work Security (segurança)
  •  Marginal Voluntariado (voluntariado)
  •  NOS (marca)
  •  Puro Audio (luz & som)

  • Personalidade do Ano 2014
  •  Ana Teresa Ventura (jornalista)
  •  Álvaro Costa (radialista)
  •  Capicua (artista musical)
  •  Carlos Seixas (diretor criativo FMM Sines)
  •  Fred Pinto Ferreira (artista nacional)
  •  Joaquim Durães (diretor Lovers & Lollypops)
  •  João Carvalho (diretor Ritmos)
  •  Miguel Honrado (ex- presidente EGEAC)
  •  Pedro Trigueiro (diretor Arruada)
  •  Zé Rebelo Pinto (diretor NCS)
  •  Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (instituição)


  • * Participe votando

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    ESTA SEMANA NO
    "OJE"

    Paulo Portas: 
    Descida do juro a 10 anos foi desprezada, 
    quociente familiar fica para a história

    O presidente do CDS criticou na sexta-feira à noite o “desprezo” da oposição quanto à importância da descida da taxa de juros da dívida portuguesa e ao valor “histórico” da introdução do quociente familiar no sistema fiscal nacional.

    Foram esses os destaques da intervenção de Paulo Portas em Vale de Cambra, num jantar comemorativo dos 40 anos do partido e do primeiro ano de mandato autárquico do CDS local.
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    “Não deixa de me impressionar este ponto: Portugal foi capaz, na última semana, de se financiar a 30 anos a um preço muito razoável, mas algumas pessoas desprezaram esse facto”, afirma o líder popular.

    “É curioso. Há três anos e meio a troika não nos emprestava dinheiro nem a três semanas; agora que o conseguimos a 30 anos, as pessoas que provocaram o problema negam a importância de todos, como um povo, o termos conseguido superar”, realça.

    No mesmo sentido, Paulo Portas recorda que a taxa de juros a 10 anos chegou a situar-se nos 15% e está hoje nos “2,5 ou 2,6 %”, o que representa “um grande caminho percorrido e a capacidade de o país se financiar”.

    Para o também vice-primeiro-ministro de Portugal, outro facto criticável no PS foi a sua posição contra a introdução do quociente familiar no sistema fiscal nacional.

    “Um dia que vai ficar na memória do futuro é aquele em que passámos a ter em Portugal o chamado quociente familiar – ou seja, em que o IRS a pagar por uma família conta com o número de filhos que há em cada agregado e com o número de ascendentes que essa família tem a cargo”, explica.

    “[Essa mudança] Não prejudica nenhuma família sem filhos, é especialmente significativa no 1.º, 2.º e 3.º escalões do IRS – onde está o grosso da sociedade portuguesa – e as famílias monoparentais também não são prejudicadas – até têm a sua situação fiscal majorada em termos de benefícios”, observa.

    Paulo Portas nota que essa medida “ajuda 1,8 milhões de contribuintes que têm filhos e mais despesas”, realça que nos países onde foi instituída “veio para ficar” e considera por isso “estranho” o facto de que “o PS foi o único partido a votar contra o quociente familiar, só para ser do contra”.
    Insistindo que 2014 foi um ano de crescimento e que essa tendência deverá prolongar-se em 2015, “salvo circunstâncias internacionais de que ninguém está livre”, o líder do CDS-PP remata que o quociente familiar terá a devida influência ao nível da economia.

    “O sistema fiscal é muito importante na decisão dos investidores porque, se for muito alto, eles dizem: ‘Ok, Portugal é um país bonito, mas vou investir noutro onde os impostos sejam mais baixos”, explica. “Ora a nossa função não é contribuir para a riqueza dos outros; se nós não atrairmos investimento para cá, alguém o vai atrair para o seu próprio país”, conclui.

    * O sr. dr. Paulo Portas é o ministro das esperanças mortas, acumula com o cargo de  vice primeiro-ministro  da inutilidade.



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    ESTA SEMANA NA
    "SÁBADO"

    As novas estratégias 
    dos fundamentalistas

    Estarão os ataques terroristas na Europa a mudar? Magnus Ranstorp acredita que sim. O director do Centro de Estudos de Ameaças Assimétricas da Faculdade Sueca de Defesa Nacional, e especialista em grupos fundamentalistas islâmicos, como Hezbollah, Hamas, al-Qaeda e Estado Islâmico.
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    Os últimos ataques em Paris parecem apontar no mesmo sentido. As bombas foram substituídas por ataques, de estilo militar, dirigidos a grupos específicos (caricaturistas, polícias e judeus). Mas onde vão os fundamentalistas arranjar armas para fazer estes ataques?

    A 9 de Janeiro, após o raid que culminou com a eliminação dos irmãos Said e Chérif Kouachi, os extremistas islâmicos alegadamente responsáveis pelo ataque ao Charlie Hebdo, os agentes da autoridade deparam-se com um arsenal impressionante. Junto aos corpos estava um lança-rockets carregado, dez granadas de fumo, duas metralhadoras Kalashnikov e duas pistolas automáticas.

    No supermercado kosher tomado de assalto pelo seu cúmplice, Amedy Coulibaly, a polícia encontrou uma Kalashnikov, uma pistola militar Skorpion, duas pistolas automáticas Tokarev, duas metralhadoras, um colete à prova de bala e munições. E no apartamento de Gentilly, que lhe servia de esconderijo e de base de operações, havia ainda mais Kalashnikov, as AK47, além de dinamite, gás lacrimogéneo, pistolas, facas e munições.

    Com o fim do bloco soviético, no início dos anos 90, o mercado negro foi inundado por elevadas quantidades de artilharia pesada. Muita dessas armas foram usadas nos conflitos que abalaram os Balcãs, na mesma década, e outras continuam à venda.

    Em 1997, o mercado negro da venda de armas voltou a florescer depois de 500.000 armas terem sido roubadas num depósito do exército albanês.

    Mas nem só do Leste provêem as armas que se compram na Europa. De acordo com documentos da Comissão Europeia, há mais de 500.000 armas desaparecidas dentro do espaço da União Europeia, algumas foram perdidas, outras roubadas.

    Apesar de haver agora maior vigilância e de ser mais difícil a circulação, há armas a entrar na Europa vindas de África e do Médio Oriente e crê-se que a máfia italiana esteja a passar armamento dos Balcãs para a Europa Ocidental, nomeadamente para França.

    E assim, a Europa confronta-se com uma nova ameaça. Um pequeno grupo, fortemente armado e com treino para-militar, pode fazer quase tantos estragos como uma bomba, como se viu em Mumbai, em Novembro de 2008, aquando do assalto a uma estação de comboios e aos hotéis Taj Mahal e Oberoi onde foram mortas 160 pessoas, ou em 2012 em Toulouse, quando um só homem atacou alvos específicos (judeus e militares), deixando sete mortos.

    Os ataques são muito menos sofisticados, mas igualmente eficazes do ponto de vista dos jihadistas. Objectos do dia a dia-a-dia, como carros ou panelas de pressão, podem transformar-se em armas letais e estão a aterrorizar o Ocidente.

    * Sem nenhuma dúvida que as armas utilizadas em atentados terroristas vindos de radicais religiosos, são negociados por empresas ocidentais cujos donos estão muito próximos do poder político.

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