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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
10/01/2015
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6-DERMATOLOGIA
E GRAVIDEZ
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
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6-DERMATOLOGIA
E GRAVIDEZ
EDEMA
Uma interessante série conduzida pela Prof. Dra. Luna Azulay-Abulafia, Mestra especialista em Dermatologia
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* Uma produção "CANAL MÉDICO"
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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LUÍS PEDRO NUNES
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Director de O Inimigo Público
IN "PÚBLICO"
09/01/15
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Ficamos mais seguros
sem o Charlie
Quando isto acalmar, as instalações do Charlie Hebdo (CH) fecharem e o luto estiver feito, não estaremos muito melhores sem as chatices que eles armavam?
É que, bem vistas as coisas – e eu li insinuações destas –, não é que eles “merecessem” morrer, mas estavam a puxar “más vibrações” ao gozar com as crenças dos outros. Bom, arrisco mais: alguém vai sentir falta “daquilo”? Havia quem se lembrasse se existiam sem ser quando criavam problemas. Não estaríamos todos mais seguros sem o CH?
Não é humorista quem quer. Muito menos da escola do CH. Eu não sou humorista. Sou jornalista. Isso tem essencialmente a ver com uma estratégia mental ao nível quase instintivo. Quando se gere uma equipa de humoristas, fica-se chocado com o potencial suicida do material que produzem. O humorista centra-se apenas no primado da “piada” e de ter “acertado” e há uma quase total despersonalização das consequências. Alguém disse que o director do CH era uma criança grande. E acredito. Mas é este tipo de “alienação” levada a um espírito de “missão” contra os poderes instituídos que fazem de alguns humoristas tipos raros. Muito raros. Não é humorista quem quer. Mesmo que saiba desenhar ou representar.
Não se é humorista de um momento para o outro. E estou a pensar no CH. Muito poucos têm a capacidade de desconstruir a realidade instituída que temos como certa e nos a devolver simplificada e ridicularizada – como nunca pensámos que ela podia ser. E talvez até seja. E não será? É mesmo!
Mas voltemos à questão. Ali estávamos, em Paris, comprávamos as nossas revistas de moda, carros e política, e olhávamos de soslaio para a capa do CH, que trazia uma profanidade religiosa desenhada alarvemente e franzíamo-nos e obviamente não comprávamos. Curiosamente, o seu objectivo estava de alguma forma cumprido.
O CH é, era, sempre foi um teste à tolerância pessoal e das instituições democráticas. Até que ponto aguentamos ser provocados nos nossos “proibidos”, nos nossos “sagrados”? O CH tinha uma missão que ainda não fomos capazes de lhe reconhecer: a de monitorizar as nossas próprias barreiras mentais.
E aqui podemos parar um pouco para ver se esta frase pomposa faz algum sentido. Por mais livres que pretendamos ser, por mais imunes às pressões, há a inevitabilidade de, dentro de nós, serem construídos muros e de começarmos a tratar por igual o que é diferente ou diferente o que é igual. Os últimos anos têm sido tremendos nesse aspecto. E por vezes não nos apercebermos. São as alterações na linguagem devido ao politicamente correcto e que alteram o ângulo como olhamos a realidade (para o bem e para o mal). São as hesitações que temos quando tratamos temas referentes ao profeta e ao Islão – sim, não é o mesmo que “gozar” com Jesus.
O CH testava-nos. Ia ao núcleo íntimo do proibido. Dos novos e dos velhos tabus. E por isso era acusado de ser tudo e o seu oposto: racista e homofóbico, anti-religioso e antidireita, antiextremista e antianti. O prazer jocoso profano, iconoclasta e desafiador permitia que sentíssemos o pulso dos nossos novos temores. E dos mais calcados. Era natural que se detestasse o CH. Hoje não nos lembramos das vezes que nos arrepiámos ao abrir o CH e só depois assimilámos. Era “eh, pá... ai, ai, ah, ah, ah”. Saltar do choque para o riso define a nossa capacidade de não ir atrás de ninguém cortar cabeças.
Aquela gente – aqueles loucos de Paris – desenhavam os medos burgueses há 45 anos. Atacavam as regras, o poder e as opressões das instituições. Ajudavam a que nos percebêssemos. Essencialmente quando ficávamos chocados. Tínhamos mudado. Ao desafiar os radicais islâmicos estavam a fazer o que faziam desde sempre. A lembrar-nos que estamos com medo.
Precisamos deles? É preciso responder?
Director de O Inimigo Público
IN "PÚBLICO"
09/01/15
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Nigéria:
Menina de 10 anos usada
como bomba-suicida
Pelo menos 20 pessoas morreram e 18 ficaram feridas quando uma bomba
que uma menina de cerca de 10 anos carregava no corpo explodiu num
mercado na Nigéria, durante o controlo das entradas no local.
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De acordo com as testemunhas da Cruz Vermelha e vigilantes no local, a explosão deu-se por volta das 12:40, menos uma em Lisboa, quando o mercado estava apinhado de pessoas.
Não houve ainda a reivindicação do atentado, mas os militantes do grupo terrorista Boko Haram têm usado frequentemente mulheres e meninas como bombas humanas na sua luta pela instauração de um Estado islâmico na maior economia africana, que já dura há seis anos.
“A rapariga tinha mais ou menos dez anos e duvido muito que ela soubesse o que trazia amarrado ao corpo”, considerou à AFP o vigilante civil Ashiru Mustapha, que explicou que o engenho detonou quando os vigilantes procediam ao controlo das entradas no mercado.
“O detetor de metais assinalou a presença de qualquer coisa quando a menina foi revistada, mas infelizmente a explosão deu-se antes que ela pudesse ser isolada”, acrescentou a testemunha no local, considerando ter “quase a certeza de que a bomba foi detonada através de um controlo remoto”.
O mercado foi então fechado e isolado, deixando as autoridades com a penosa tarefa de recolherem as partes dos corpos mortos na explosão, incluindo o da menina, partida em dois e com metade do corpo a ter de ser recolhido no outro lado da estrada.
Em dezembro, outro ataque no mesmo mercado tinha vitimado 10 pessoas, e na semana anterior mais de 45 pessoas tinham também morrido no mesmo local.
O Boko Haram lançou o primeiro ataque com bombistas suicidas femininas em junho do ano passado, e desde então têm sido frequentes estas iniciativas, que incluem quatro ataques numa só semana na cidade de Kano.
Em julho, relembra a AFP, uma rapariga de dez anos foi encontrada em Katsina usando um colete suicida, ajudando a alimentar a especulação de que estas meninas são obrigadas a ser bombas humanas em vez de o fazerem por motivações ideológicas.
* Absolutamente escabroso, estes assassinosnão têm direito a viver.
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De acordo com as testemunhas da Cruz Vermelha e vigilantes no local, a explosão deu-se por volta das 12:40, menos uma em Lisboa, quando o mercado estava apinhado de pessoas.
Não houve ainda a reivindicação do atentado, mas os militantes do grupo terrorista Boko Haram têm usado frequentemente mulheres e meninas como bombas humanas na sua luta pela instauração de um Estado islâmico na maior economia africana, que já dura há seis anos.
“A rapariga tinha mais ou menos dez anos e duvido muito que ela soubesse o que trazia amarrado ao corpo”, considerou à AFP o vigilante civil Ashiru Mustapha, que explicou que o engenho detonou quando os vigilantes procediam ao controlo das entradas no mercado.
“O detetor de metais assinalou a presença de qualquer coisa quando a menina foi revistada, mas infelizmente a explosão deu-se antes que ela pudesse ser isolada”, acrescentou a testemunha no local, considerando ter “quase a certeza de que a bomba foi detonada através de um controlo remoto”.
O mercado foi então fechado e isolado, deixando as autoridades com a penosa tarefa de recolherem as partes dos corpos mortos na explosão, incluindo o da menina, partida em dois e com metade do corpo a ter de ser recolhido no outro lado da estrada.
Em dezembro, outro ataque no mesmo mercado tinha vitimado 10 pessoas, e na semana anterior mais de 45 pessoas tinham também morrido no mesmo local.
O Boko Haram lançou o primeiro ataque com bombistas suicidas femininas em junho do ano passado, e desde então têm sido frequentes estas iniciativas, que incluem quatro ataques numa só semana na cidade de Kano.
Em julho, relembra a AFP, uma rapariga de dez anos foi encontrada em Katsina usando um colete suicida, ajudando a alimentar a especulação de que estas meninas são obrigadas a ser bombas humanas em vez de o fazerem por motivações ideológicas.
* Absolutamente escabroso, estes assassinosnão têm direito a viver.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Comunidade islâmica fala em nome da liberdade e ignora "provocações"
A data da fundação de Portugal, usada por neonazis, foi pintada a azul
na porta e parede da mesquita. O imã de Lisboa pede para que casos como
este sejam comunicados às autoridades.
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A "liberdade, um bem precioso,
a liberdade que nos é dada e que devemos respeitar". Palavras do sheik
David Munir, ontem na oração principal dos muçulmanos. Explicou que "é a
liberdade que tem permitido a abertura de lugares de culto em Portugal"
e pediu para não reagirem de forma negativa mesmo quando sofrem
provocações, como as de quem escreveu 1143 na porta e na parede da
Mesquita de Lisboa, data da fundação de Portugal usada por um grupo
neonazi.
É a segunda vez que a Mesquita Central de Lisboa se torna num alvo de atitudes xenófobas. A primeira foi há 13 anos, depois do 11 de setembro, e chegou através de uma ameaça de bomba. Ontem de manhã, a porta e a parede da mesquita tinham o ano de 1143 pintado em azul quando abriram as portas , mas foi a própria polícia que os alertou para o sucedido.
* Como não somos religiosos estamos à vontade para opinar. Não se pode confundir um grupo de assassinos com uma comunidade religiosa, mas existem no mundo comunidades religiosas muçulmanas, que ainda não se manifestaram contra os assassínios em França.
É a segunda vez que a Mesquita Central de Lisboa se torna num alvo de atitudes xenófobas. A primeira foi há 13 anos, depois do 11 de setembro, e chegou através de uma ameaça de bomba. Ontem de manhã, a porta e a parede da mesquita tinham o ano de 1143 pintado em azul quando abriram as portas , mas foi a própria polícia que os alertou para o sucedido.
* Como não somos religiosos estamos à vontade para opinar. Não se pode confundir um grupo de assassinos com uma comunidade religiosa, mas existem no mundo comunidades religiosas muçulmanas, que ainda não se manifestaram contra os assassínios em França.
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HOJE NO
"RECORD"
Emídio Guerreiro dá Portugal Open como certo
garantido nos próximos três anos
O secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Emídio Guerreiro,
revelou que um consórcio comprou a licença ATP para a realização do
Portugal Open e disse estar assegurada a prova nos próximos três anos.
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NO TÉNIS É O MESMO
COM O AMEN DO GOVERNO
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"O
Portugal Open vai fazer-se em 2015. Um conjunto de pessoas portuguesas
juntou-se e comprou a licença ao ATP. Uma delas com bastante experiência
na área", informou o governante, à margem da cerimónia de tomada de
posse da direção da Federação de Desportos de Inverno de Portugal, na
Serra da Estrela.
O responsável no Governo pela tutela do
desporto acrescentou integrar também a organização uma pessoa não
portuguesa, mas radicada no país há três décadas. "Não me cabe a mim
dizer quem o vai fazer", referiu Emídio Guerreiro, que prefere acentuar
ser "bastante positivo" estar assegurada a continuidade da principal
prova de ténis em Portugal.
Segundo o dirigente, é aos
promotores que cabe divulgar pormenores. "As pessoas estão a trabalhar,
estão a preparar a realização. Quando estiverem preparadas, farão a sua
apresentação pública", acrescentou. Sem adiantar a data do evento
desportivo, Emídio Guerreiro voltou a sublinhar a realização do Portugal
Open, até ao ano passado organizado pela João Lagos Sport, "sem
dinheiros públicos".
"Damos apoio logístico, apoio
institucional, como demos no ano passado, mas sem envelope financeiro,
porque não temos dinheiro", disse.
* Parece tudo muito bonito mas no Portugal Open a igualdade de género está pela hora da morte, já que a prova feminina foi estuprada.
** Ontem este jornal deu notícia, que reproduzimos, sobre a partida feita a Platini por três portugueses, com 61 bolas, tantas quantos os golos de Ronaldo em 2014, mas tudo não passou de um embuste, lamentamos. É com estes embusteiros que também se formam governos, cheios de ideias para lixar o cidadão.
O embusteiro não é um brincalhão, mas um indivíduo mal formado.
** Ontem este jornal deu notícia, que reproduzimos, sobre a partida feita a Platini por três portugueses, com 61 bolas, tantas quantos os golos de Ronaldo em 2014, mas tudo não passou de um embuste, lamentamos. É com estes embusteiros que também se formam governos, cheios de ideias para lixar o cidadão.
O embusteiro não é um brincalhão, mas um indivíduo mal formado.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Grávida assalta sete estudantes
Dupla atacava vítimas nas paragens do Metro do Sul do Tejo e coagia-as a entregar os bens.
Grávida em início de gestação, a jovem de 20 anos teve o auxílio do namorado, de 19, na concretização de pelo menos sete assaltos que semearam o terror entre estudantes que apanhavam o Metro Sul do Tejo (MST) em Almada.
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Ao fim de dois meses, a dupla foi detida pela PSP. Sem ocupação, o casal de namorados escolhia meticulosamente as vítimas. Jovens isolados, que esperavam pelo metro para regressarem a casa, após um dia de aulas, ou para irem para a escola.
As vítimas eram sujeitas a forte coação psicológica. Fonte policial explicou ao CM que se registaram algumas situações de agressão. A jovem grávida e o namorado chegaram, em determinados assaltos, a ameaçar que tinham uma faca.
Nenhuma vítima, porém, chegou a ver qualquer arma. Após semanas de investigação, a PSP localizou os dois jovens na freguesia do Feijó, na última quarta-feira.
Sete vítimas reconheceram os dois detidos. Presente a tribunal, a jovem grávida ficou com apresentações diárias à PSP e o namorado aguarda julgamento em prisão preventiva.
* Grandes valores que esta grávida vai ensinar ao filho que aí vem.
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HOJE NO
"i"
Charlie Hebdo.
Anonymous prometem vingança
Os Anonymous belgas declararam guerra à Al-Qaeda e ao ISIS após os acontecimentos do Charlie Hebdo.
O grupo de activistas informáticos já lançou um vídeo que marca o início de uma campanha contra os jihadistas.
A operação é intitulada - #OpCharlieHebdo.
“Nós vamos encontrar-vos – a cada um de vocês", disse o porta-voz do
grupo. “Não vão impor a vossa lei na nossa democracia. Não vamos deixar
que a vossa estupidez mate as nossas liberdades e a nossa liberdade de
expressão. Deixamos o aviso; esperem a vossa destruição”.
Os Anonymous prometem ainda “vingar a morte dos inocentes” que os jihadistas “ousam” matar.
* Nesta iniciativa estamos com os Anonymous. Está na hora dos políticos mundiais terem coragem de ripostar da mesma maneira contra estes terroristas. Eles vêm assassinar às nossas casas gente decente, temos de ir às "casas" deles impedir que repitam estas atrocidades, temos de lá ir matá-los, não há outra solução. Mas quem os subsidia também tem de morrer, seja quem for.
Somos contra a violência, mas estúpidos não.
Somos contra a violência, mas estúpidos não.
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A russa Maria Sharapova venceu o torneio de Brisbane, na Austrália, após bater na final a sérvia Ana Ivanovic, por 6-7 (4/7), 6-3 e 6-3.
Sharapova conquistou o 34.º título WTA na carreira e encurtou a distancia que a separa da líder do ranking mundial, a norte-americana Serena Williams.
A norte-americana Venus Williams (18.ª do «ranking» mundial) derrotou na última madrugada a dinamarquesa Caroline Wozniacki (8.ª), conquistando o torneio de Auckland, Nova Zelândia.
É o 46.º título WTA na carreira de Venus Williams, que venceu Wozniacki pelos parciais de 2-6, 6-3 e 6-3.
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HOJE NO
"A BOLA"
Sharapova vence em Brisbane
A russa Maria Sharapova venceu o torneio de Brisbane, na Austrália, após bater na final a sérvia Ana Ivanovic, por 6-7 (4/7), 6-3 e 6-3.
Sharapova conquistou o 34.º título WTA na carreira e encurtou a distancia que a separa da líder do ranking mundial, a norte-americana Serena Williams.
Venus Williams conquista
torneio de Auckland
A norte-americana Venus Williams (18.ª do «ranking» mundial) derrotou na última madrugada a dinamarquesa Caroline Wozniacki (8.ª), conquistando o torneio de Auckland, Nova Zelândia.
É o 46.º título WTA na carreira de Venus Williams, que venceu Wozniacki pelos parciais de 2-6, 6-3 e 6-3.
* Duas grandes tenistas
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