Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
03/12/2014
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CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
BANCOS CENTRAIS
PODERES e LIMITES
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se
no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido
sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Prof. Adelino de Jesus
Fique atento às declarações do Prof. Adelino de Jesus
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Grupo chinês Haitong compra BESI
por 400 milhões de euros
Chineses chegam a acordo com Novo Banco para compra do BESI. Ricciardi fica na liderança.
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O Novo Banco chegou a um princípio de acordo com o grupo chinês Haitong para a venda do BES Investimento (BESI)
por cerca de 400 milhões de euros, apurou o Diário Económico junto de
fontes próximas do processo.
O presidente-executivo José Maria Ricciardi
e a restante equipa de gestão do banco de investimento deverão
permanecer em funções.
* Alguém pensava que mister Ricciardi ia ficar de fora, os chineses são democratas, respeitadores dos Direitos Humanos, sérios nos negócios, incorruptíveis, amigo do seu amigo, quem melhor que o sr. José Maria para os orientar nas operações substanciais? Hai tão?
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Uma rádio para locutores
com trissomia 21
No Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, assinalado esta quarta-feira, o CM foi assistir a uma emissão especial da Rádio Acreditar.
Em Lisboa há uma rádio muito especial: a Rádio Acreditar é feita,
essencialmente, por adultos com trissomia 21. Estes locutores falam de
telenovelas, desporto, gostos musicais e muito mais, mas apenas para uma
emissão interna do Centro de Atividades Ocupacionais da Ajuda (CAO), da
Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão com Deficiência
Mental (APPACDM).
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Mais do que uma terapêutica ocupacional, as emissões
às terças e quintas-feiras são dos melhores momentos na vida destas
pessoas.
"Foi um sonho que conseguimos concretizar graças a um donativo que
tivemos. Através da rádio desenvolvemos competências e conseguimos fazer
imensas coisas, talvez seja dos momentos mais divertidos neste Centro. É
um grande impulsionador para estes jovens perderem inibições.
Nas
emissões pedem-se namoros, dão-se recados, falam-se de sentimentos, de
dietas, é um mundo", afirma ao Correio da Manhã Filomena Abraços, da
direção técnica da CAO.
Mariana é a locutora principal do programa de comentários sobre as
telenovelas. A jovem de 26 anos, que frequenta o centro há sete, não
esconde a felicidade e o à vontade em frente ao microfone que vai emitir
as suas palavras para todo o CAO. Tem os tópicos principais escritos
numa folha, mas são os comentários espontâneos que fazem os colegas
soltar gargalhadas.
"É uma das coisas que mais adoro, pela experiência, por evoluir e
aprender mais, e também para dar emoção a quem me ouve", revela Mariana.
A importância da rádio para estes locutores não é só a nível lúdico. As
emissões têm ajudado também a melhorar algumas competências.
"A Mariana tinha dificuldade na pronúncia das palavras e na comunicação
oral e de facto desde que frequenta a rádio nota-se uma melhoria na
dicção e o próprio discurso está mais claro", disse Ana Maria Dias, a
mãe de Mariana ao CM.
* Espantosa esta rádio que aposta na HUMANIDADE!
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Igreja dos Clérigos completamente renovada
Abertura marcada para dia 12
A renovada Igreja dos Clérigos, com inauguração marcada para 12 de dezembro às 12h00, será devolvida à cidade do Porto com nova entrada, acesso a pessoas com mobilidade reduzida, elevador, museus e concertos de órgãos de tubo.
As obras de renovação, lançadas a 23 de dezembro de 2013, substituíram os “cinzentos, pretos e a sujidade” das paredes, mármores, altares, mobiliário, esculturas e pinturas pelos “rosas, brancos e dourados”, devolvendo ao monumento o “esplendor” de 1779, ano da sua primeira inauguração, afirmou o presidente da Irmandade dos Clérigos, padre Américo Aguiar.
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O espaço intervencionado rondou os 4500 metros quadrados, foram instalados 13 quilómetros de cabos elétricos e gastos 60 quilos de algodão, 140 mil folhas de ouro e 200 litros de álcool etílico, referiu o administrador da empresa Signinum, Luís Campos, acrescentando: “Tivemos cerca de 50 pessoas, em média, a trabalhar por dia, perfazendo mais de 120 mil horas”.
A requalificação do monumento, considerado o `ex-libris´ da cidade do Porto, era “desejada mas, sobretudo, necessária”, considerou o padre Américo Aguiar.
Os portuenses, portugueses e turistas vão descobrir áreas desconhecidas, dado estarem fechadas ao público, e a abertura à circulação de corredores até agora não transitáveis permitirá “uma visita de 360 graus a todo o edifício”, disse.
A Igreja dos Clérigos, encerrada desde o início das obras, sofreu uma alteração “pura e dura de restauro”, mas a principal mudança foi o aproveitamento do edifício, situado entre a torre e a igreja, antigo hospital, enfermaria e residência do clero, agora transformado em espaços museológicos, explicou o sacerdote.
O presidente da Irmandade dos Clérigos frisou que houve “grandes intervenções” em áreas como a infraestrutura elétrica, sistema de alarme contra incêndios ou climatização que não serão “vistas” pelos visitantes. As obras, que não revelaram achados arqueológicos, foram feitas todas ao mesmo tempo, desde restauro à construção civil, para “não se correrem riscos”, salientou, destacando: “No nosso país, há muitos edifícios que nunca se concluíram por causa das fases de intervenção”.
O investimento total foi de 2,6 milhões de euros, comparticipados em 1,7 milhões pelo Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN), cabendo os restantes 800 mil euros à Irmandade dos Clérigos, com recurso a financiamento do programa Jessica. Para gerar receita, a irmandade irá cobrar entrada nos museus e, tal como já acontece, na torre, mas a igreja manter-se-á de acesso gratuito, revelou.
A entrada dos visitantes na igreja passará a ser feita pela porta da Rua da Assunção, onde existirá um elevador destinado às pessoas com mobilidade reduzida e que permitirá o acesso aos quatro pisos do edifício, menos à torre.
O padre Américo Aguiar anunciou que, entre o Natal e o Dia de Reis, haverá concertos de órgãos de tubos, juntando o “culto e a cultura”.
Desde março de 2014 que uma vez por mês, a dia 12, a Irmandade dos Clérigos organizou visitas às obras convidando políticos, desportistas, forças policiais ou membros do governo para “sensibilizar” a empresa de que o prazo seria para cumprir.
A inauguração está marcada para 12 de dezembro, às 12h00, exatamente 235 anos depois da primeira inauguração do monumento, com marca arquitetónica de Nasoni.
* Uma obra de ARTE! Regozigem-se as almas ecumenicamente.
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JOSÉ MANUEL PUREZA
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
03/12/14
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Só o salário é mínimo
Se
os compromissos com os credores fossem mesmo para cumprir - como tanto
sublinha quem nos governa - os trabalhadores portugueses já deviam
receber 500 euros de salário mínimo desde 2011. Foi esse o compromisso
assumido pelo governo português de então, mas a verdade é que, por estas
e por aquelas, nem ele nem o seu sucessor alguma vez o honraram.
Sócrates invocou como desculpa a crise que então estalava. E Passos
Coelho radicalizou o argumento com fanatismo ideológico: em março de
2013 afirmava que "elevar, nesta altura, o salário mínimo nacional em
Portugal seria criar um sobrecusto para as empresas e, portanto, criar
mais uma barreira para o emprego", pelo que "a medida mais sensata que
se pode tomar é exatamente a oposta".
Passaram três anos. E na
mesma semana em que ficámos a saber que a família Espírito Santo recebeu
cinco milhões de euros de comissões do negócio dos submarinos, o
governo fez soar trombetas sobre a sua extrema generosidade e o seu
apuradíssimo sentido social e aumentou o salário mínimo líquido em 17
euros. Com mais de três anos de atraso. Mas quando não há mais nada para
mostrar em ano de eleições - o mito da retoma é cada vez mais isso
mesmo, mero mito, e o incumprimento das metas anunciadas para o défice
torna-o ainda mais penalizador -, renegar a demonização anterior é o
menor dos males.
Ora, com esta subida do salário mínimo, o
governo menorizou danos políticos próprios e danos económicos alheios.
Do patronato, só podia. Associar a subida do salário mínimo à redução da
parte dos patrões na taxa social única é, na verdade, um sinal político
de grande importância: o governo mostra inflexibilidade no propósito de
não reequilibrar minimamente o que desequilibrou maximamente - a
distribuição de rendimento entre o trabalho e o capital. Esta redução
dos encargos dos patrões como contrapartida de um aumento indigno de um
salário mínimo indigno configura uma negociata política indigna. Foi
negociata, sim. Para obter os seus dividendos políticos, o governo nem
se importou de reduzir a concertação social a uma caricatura de si
própria, com a cumplicidade da prestável UGT. Sempre lesto a revelar os
segredos que o poder quer que sejam do domínio público, Marques Mendes
confidenciou a centenas de milhares de portugueses que tudo se resumiu a
um acordo trabalhado num "encontro privado, com muito sigilo" entre
Passos e o presidente da UGT. Concertação coisa nenhuma - com este
negócio à sorrelfa, as profissões de fé do PSD e do CDS nas virtudes do
diálogo social mostraram o que realmente valem.
A única entidade
verdadeiramente sincera e transparente em todo este processo foi a
Comissão Europeia, justiça lhe seja. A ousadia de subir (mesmo sem
calendário definido...) um dos salários mínimos nacionais mais baixos da
União Europeia fez soar as campainhas de alarme em Bruxelas. Que não,
que é perigoso, que só se não houver subida geral da massa salarial, que
nem pensar em dar sinais errados ao povo porque a correção do défice é
que é. Pois. Em nome do que não aconteceu nem vai acontecer, a Comissão
põe o governo em sentido e ameaça-o com castigo se lhe ocorrer
lembrar-se dos pobres. É por estas e por outras que ninguém quer ser
amigo da troika e que mesmo os seus mais zelosos servidores, como Carlos
Moedas, juram a pés juntos que sempre acharam que aquilo não era gente
de fiar e que as discordâncias foram tantas, que nem se lembram de
quantas foram ao certo.
Há, todavia, algo nisto tudo que não deixa
de me causar perplexidade: tanto segredo, tanta engenharia financeira,
tanto alarme só por 17 euros a mais no bolso de um pobre?
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
03/12/14
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Mais de um terço da água distribuída
em Portugal não é faturada
Perdas anuais chegam aos 160 milhões de euros, revelou a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos.
Mais de um terço da água distribuída em Portugal não é faturada,
correspondendo a uma perda anual de 160 milhões de euros, revela a
Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR).
"Em média, 35 por cento da água captada, tratada e distribuída pelos sistemas de abastecimento não é faturada, o que corresponde a uma situação claramente insatisfatória", concluiu a ERSAR após ter realizado uma auditoria aos serviços de abastecimento de água.
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Numa nota enviada à agência Lusa, a entidade reguladora adianta que a água não faturada inclui perdas reais através de fissuras, roturas e extravasamentos de água e perdas aparentes devido a imprecisões nas medições, furto ou uso ilícito de água.
De acordo com a ERSAR, há ainda perdas correspondentes a consumos autorizados mas não faturados, que corresponde a água para lavagem de ruas, rega de espaços verdes municipais, alimentação de fonte e fontanários, lavagem de condutas e coletores de esgotos e combate a incêndios.
A entidade reguladora concluiu que "cerca de 23 por cento corresponde a perdas reais e os restantes 12 por cento a perdas aparentes e a consumos autorizados mas não faturados".
Os casos mais gravosos em termos de água não faturada podem atingir cerca de 70 por cento e surgem nas áreas rurais, com especial relevância para a região Norte, enquanto os casos de melhor desempenho podem atingir menos de 10 por cento e localizam-se nas áreas urbanas da região Centro e Lisboa.
A ERSAR frisa que as perdas aparentes e os consumos autorizados mas não faturado tendem a ser mais significativos nas zonas rurais e as perdas reais nas zonas urbanas, com redes mais complexas.
De acordo com a ERSAR, a água não faturada implica "impactes ambientais, reduções de receitas significativas que comprometem a sustentabilidade económica e financeira das entidades gestoras e oneram a conta dos consumidores".
Em Portugal continental, "dos cerca de 820 milhões de metros cúbicos de água captada, cerca de 285 milhões de metros cúbicos não são faturados", acrescenta a entidade reguladora, destacando a perda anual de 160 milhões de euros.
"Considerando como limiar técnico aceitável de água não faturada o valor de 20% da água entrada nos sistemas de abastecimento, os operadores incorreram em custos por água captada, tratada e distribuída, mas que acaba por não ser faturada, de cerca de 160 milhões de euros", refere a ERSAR.
A entidade reguladora indica ainda que os serviços públicos de abastecimento de água têm receitas globais de cerca de 1.200 milhões de euros anuais.
No âmbito da avaliação da qualidade dos serviços públicos de abastecimento de água prestados aos utilizadores, a ERSAR procede regularmente à quantificação da água não faturada, aquela que, apesar de ser captada, tratada, transportada, armazenada e distribuída, não chega a ser vendida aos utilizadores.
* Uma notícia que mete água.
"Em média, 35 por cento da água captada, tratada e distribuída pelos sistemas de abastecimento não é faturada, o que corresponde a uma situação claramente insatisfatória", concluiu a ERSAR após ter realizado uma auditoria aos serviços de abastecimento de água.
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Numa nota enviada à agência Lusa, a entidade reguladora adianta que a água não faturada inclui perdas reais através de fissuras, roturas e extravasamentos de água e perdas aparentes devido a imprecisões nas medições, furto ou uso ilícito de água.
De acordo com a ERSAR, há ainda perdas correspondentes a consumos autorizados mas não faturados, que corresponde a água para lavagem de ruas, rega de espaços verdes municipais, alimentação de fonte e fontanários, lavagem de condutas e coletores de esgotos e combate a incêndios.
A entidade reguladora concluiu que "cerca de 23 por cento corresponde a perdas reais e os restantes 12 por cento a perdas aparentes e a consumos autorizados mas não faturados".
Os casos mais gravosos em termos de água não faturada podem atingir cerca de 70 por cento e surgem nas áreas rurais, com especial relevância para a região Norte, enquanto os casos de melhor desempenho podem atingir menos de 10 por cento e localizam-se nas áreas urbanas da região Centro e Lisboa.
A ERSAR frisa que as perdas aparentes e os consumos autorizados mas não faturado tendem a ser mais significativos nas zonas rurais e as perdas reais nas zonas urbanas, com redes mais complexas.
De acordo com a ERSAR, a água não faturada implica "impactes ambientais, reduções de receitas significativas que comprometem a sustentabilidade económica e financeira das entidades gestoras e oneram a conta dos consumidores".
Em Portugal continental, "dos cerca de 820 milhões de metros cúbicos de água captada, cerca de 285 milhões de metros cúbicos não são faturados", acrescenta a entidade reguladora, destacando a perda anual de 160 milhões de euros.
"Considerando como limiar técnico aceitável de água não faturada o valor de 20% da água entrada nos sistemas de abastecimento, os operadores incorreram em custos por água captada, tratada e distribuída, mas que acaba por não ser faturada, de cerca de 160 milhões de euros", refere a ERSAR.
A entidade reguladora indica ainda que os serviços públicos de abastecimento de água têm receitas globais de cerca de 1.200 milhões de euros anuais.
No âmbito da avaliação da qualidade dos serviços públicos de abastecimento de água prestados aos utilizadores, a ERSAR procede regularmente à quantificação da água não faturada, aquela que, apesar de ser captada, tratada, transportada, armazenada e distribuída, não chega a ser vendida aos utilizadores.
* Uma notícia que mete água.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
FXX K:
O Ferrari mais exclusivo
SUPERDESPORTIVO NÃO PODERÁ
SER UTILIZADO EM ESTRADA
A Ferrari revelou imagens do FXX K, um superdesportivo desenvolvido com tecnologia de Fórmula 1 e que debita 1095 cv de potência.
A
primeira aparição do superdesportivo acontece no fim de semana, no
circuito de Yas Marina, em Abu Dhabi, durante o Ferrari Finali Mondiali.
Baseado no FXX, este modelo do qual serão apenas produzidas 6 unidades
conta com o sistema Hy-KERS, daí advindo o "K" da designação.
Para
chegar à potência de 1050 cv, a Ferrari alia um bloco V12 6.3 litros
com 860 cv a motor elétrico que acrescenta os restantes 190 cv. Os
proprietários, escolhidos pela própria Ferrari (não chega apenas ter o
dinheiro para comprar o carro) vão cumprir programa específico e
colaboram durante dois anos no desenvolvimento do FXX K.
* O céu é o limite....
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Constitucional participa incumprimento
de contas de quatro partidos
Num acórdão
publicado, esta quarta-feira, em Diário da República, datado de 23 de
setembro, o Tribunal Constitucional (TC) recorda que o PND (Partido da
Nova Democracia), o PDA (Partido Democrático do Atlântico), o PLD
(Partido Liberal Democrata) e o PPM (Partido Popular Monárquico) estavam
"sujeitos à obrigação legal de apresentação de contas" em 2013, mas não
o fizeram.
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Os juízes do
palácio Ratton remetem, por isso, o assunto para o Ministério Público
"para este promover o que entender relativamente à omissão em causa".
"Constata-se, deste modo, existirem quatro partidos, com registo em vigor em 2013, que omitiram a apresentação de contas", refere o documento publicado hoje no jornal oficial da República.
O TC refere ainda que o PND e o PDA também não prestaram contas em 2011 e 2012.
A partir de 2013, as contas dos partidos políticos e das campanhas eleitorais passaram a ser apresentadas de acordo com um novo regime contabilístico destinado a garantir mais transparência.
Entre as alterações introduzidas estavam a obrigação de os partidos apresentarem "de forma mais pormenorizada" as receitas e as despesas, segundo disse então à Lusa a presidente da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos (ECFP), Margarida Salema, questionada pela agência Lusa.
Até 2010, os partidos seguiam o POC (Plano Oficial de Contabilidade), substituído nessa data pelo Sistema de Normalização Contabilística.
A ECFP é um órgão independente que funciona junto do Tribunal Constitucional e tem como atribuição coadjuvá-lo tecnicamente na apreciação e fiscalização das contas dos partidos políticos e das campanhas eleitorais.
* Esta gente, democrata de meia tigela, devia pelo menos tentar cumprir com as suas obrigações.
** No dizer do dr. Catroga estes partidos até podem ser considerados "lhosos", porque na verdade existem mais "pimbelos" num viçoso território pubiano, do que militantes no somatório daquelas quatro entidades.
"Constata-se, deste modo, existirem quatro partidos, com registo em vigor em 2013, que omitiram a apresentação de contas", refere o documento publicado hoje no jornal oficial da República.
O TC refere ainda que o PND e o PDA também não prestaram contas em 2011 e 2012.
A partir de 2013, as contas dos partidos políticos e das campanhas eleitorais passaram a ser apresentadas de acordo com um novo regime contabilístico destinado a garantir mais transparência.
Entre as alterações introduzidas estavam a obrigação de os partidos apresentarem "de forma mais pormenorizada" as receitas e as despesas, segundo disse então à Lusa a presidente da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos (ECFP), Margarida Salema, questionada pela agência Lusa.
Até 2010, os partidos seguiam o POC (Plano Oficial de Contabilidade), substituído nessa data pelo Sistema de Normalização Contabilística.
A ECFP é um órgão independente que funciona junto do Tribunal Constitucional e tem como atribuição coadjuvá-lo tecnicamente na apreciação e fiscalização das contas dos partidos políticos e das campanhas eleitorais.
* Esta gente, democrata de meia tigela, devia pelo menos tentar cumprir com as suas obrigações.
** No dizer do dr. Catroga estes partidos até podem ser considerados "lhosos", porque na verdade existem mais "pimbelos" num viçoso território pubiano, do que militantes no somatório daquelas quatro entidades.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Regras mais apertadas no crédito ao consumo entram em vigor a 1 de Julho
Foi publicado, esta quarta-feira, em Diário da
República, um diploma legislativo que vem estabelecer deveres mínimos de
informação a divulgar pelas instituições financeiras aos clientes sobre
o crédito ao consumo. Lei entra em vigor a 1 de Julho de 2015.
A informação a divulgar aos clientes
durante a vigência dos contratos de crédito ao consumo será reforçada e
harmonizada a partir de 1 de Julho do próximo ano. "O reforço da
informação prestada durante a vigência dos contratos de crédito aos
consumidores assume, no actual contexto, uma importância fundamental,
permitindo aos clientes bancários acompanhar a evolução dos contratos de
crédito por si celebrados em moldes similares ao que já ocorre com o
crédito à habitação ou as contas de depósito", refere o Aviso do Banco de Portugal n.º 10/2014 publicado em Diário da República.
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"Assim, são concretizados no presente Aviso os deveres de informação periódica que as instituições estão obrigadas a prestar aos seus clientes no âmbito dos contratos de crédito aos consumidores", acrescenta o mesmo documento.
Por outro lado, "são ainda estabelecidas regras que concretizam a informação complementar a disponibilizar pelas instituições sempre que se verifiquem circunstâncias específicas, designadamente nas situações de incumprimento e respectiva regularização pelo cliente bancário ou quando haja lugar ao reembolso antecipado do contrato de crédito".
Ou seja, as instituições financeiras serão obrigadas a entregar aos clientes com empréstimos ao consumo um extracto com informação "completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e legível" sobre a evolução do contrato, bem como informação sobre o serviço da dívida e sobre incumprimento, regularização de situações de incumprimento e reembolso antecipado. O extracto terá uma periodicidade mensal à semelhança do que acontece com o crédito à habitação e contas de depósito.
A informação deve ser divulgada aos clientes em suporte de papel ou noutro suporte duradouro, excepto se o cliente bancário solicitar, de forma expressa, a prestação de informação em suporte de papel.
Neste aviso publicado esta quarta-feira são incluídos os contratos relativos a cartões de crédito, crédito pessoal e crédito automóvel.
Esta legislação surge na sequência da consulta pública iniciada pelo regulador liderado por Carlos Costa (na foto) no passado mês de Maio.
* Os banqueiros ainda têm seis meses para engendrar táticas a fim de tornear a lei, brilhante.
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"Assim, são concretizados no presente Aviso os deveres de informação periódica que as instituições estão obrigadas a prestar aos seus clientes no âmbito dos contratos de crédito aos consumidores", acrescenta o mesmo documento.
Por outro lado, "são ainda estabelecidas regras que concretizam a informação complementar a disponibilizar pelas instituições sempre que se verifiquem circunstâncias específicas, designadamente nas situações de incumprimento e respectiva regularização pelo cliente bancário ou quando haja lugar ao reembolso antecipado do contrato de crédito".
Ou seja, as instituições financeiras serão obrigadas a entregar aos clientes com empréstimos ao consumo um extracto com informação "completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e legível" sobre a evolução do contrato, bem como informação sobre o serviço da dívida e sobre incumprimento, regularização de situações de incumprimento e reembolso antecipado. O extracto terá uma periodicidade mensal à semelhança do que acontece com o crédito à habitação e contas de depósito.
A informação deve ser divulgada aos clientes em suporte de papel ou noutro suporte duradouro, excepto se o cliente bancário solicitar, de forma expressa, a prestação de informação em suporte de papel.
Neste aviso publicado esta quarta-feira são incluídos os contratos relativos a cartões de crédito, crédito pessoal e crédito automóvel.
Esta legislação surge na sequência da consulta pública iniciada pelo regulador liderado por Carlos Costa (na foto) no passado mês de Maio.
* Os banqueiros ainda têm seis meses para engendrar táticas a fim de tornear a lei, brilhante.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Líder parlamentar do PSD sugere a Guilherme Silva que se demita de vice-presidente da AR
O líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, sugeriu hoje a Guilherme Silva, um dos sociais-democratas eleitos pela Madeira que votaram contra o Orçamento do Estado parra 2015, que se demita de vice-presidente da Assembleia da República.
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De acordo deputados do PSD contactados pela agência Lusa, Luís Montenegro fez esta sugestão a Guilherme Silva na reunião da bancada social-democrata que se realizou hoje ao fim do dia, apontando o exemplo do seu colega Hugo Velosa, que deixou as funções de coordenador do partido na Comissão de Assuntos Constitucionais.
No final da reunião, que decorreu à porta fechada, Guilherme Silva afirmou que vai aguardar o resultado do processo disciplinar contra os quatro deputados da Madeira, instaurado com base numa participação ao Conselho de Jurisdição Nacional do PSD feita por decisão da Comissão Política Permanente.
* O cacique da Madeira vai auto apear-se em Janeiro de 2015, por via disso os seus mais dilectos apaniguados serão alvo de confrontos até entregarem as armas, Guilherme Silva é um deles.
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HOJE NO
"i"
"i"
Sócrates e Santos Silva financiaram
. campanha de António Costa
. campanha de António Costa
O Ministério Público estará a tentar apurar a origem destas e outras movimentações de dinheiro dos dois arguidos
José
Sócrates e Carlos Santos Silva, ambos detidos no âmbito da Operação
Marquês, fizeram donativos à campanha de António Costa, durante as
primárias do PS, revela a "Visão".
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A informação foi avançada pelo director da campanha, Agostinho Abade e
revelou que José Sócrates contribuiu com 2 mil euros e Carlos Santos
Silva, "por indicação de Sócrates", entrou com dez mil. "Por indicação",
porque o ex-administrador do Grupo Lena seria desconhecido da estrutura
da campanha de António Costa, salientou a revista.
Os donativos foram canalizados através de transferências bancárias.
Apesar de não existir qualquer controlo do financiamento dessas
eleições, por parte da Entidade de Contas, a candidatura de Costa
prometeu máxima transparência.
Segundo a Visão, o Ministério Público estará a tentar apurar a origem
destas e outras movimentações de dinheiro dos dois arguidos.
* O circo rosa ainda agora montou a tenda...
Convém não descurar os outros circos, o banqueiro, o dourado, o sub-aquático, o da administração pública, o do ferro velho, o dos colégios "in", etc., na volta pode ser só um circo.
Neste momento Socrates é o produto topo de gama da comunicação social.
Neste momento Socrates é o produto topo de gama da comunicação social.
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COTAS & NOVAS
NOVOS & COTAS
Jenna Bentley, and Ben Brown |
Victoria Silvstedt |
Elisabetta Gregoracci and Flavio Briatore |
Heidi Klum and Seal |
Sam Wood and Aaron Johnson |
Christina Hendricks and Geoffrey Arend |
Ric Ocasek and Paulina Porizkova |
Clive Owen and Sarah Jane Fenton |
Mathew Broderick and Sarah Parker |
Hugh Jackman and Deborra-Lee Furness |
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O ‘teenager’ inglês James Cahill, de apenas 18 anos, e 100.º do ‘ranking’ mundial, surpreendeu os amantes do bilhar na madrugada desta quarta-feira, ao vencer o chinês Ding Junhui, terceiro da hierarquia, por 6-5, nos 16avos de final do Campeonato do Reino Unido, segunda prova mais importante do circuito profissional da World Snooker, que decorre até domingo em York (Inglaterra).
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Cahill espanta o Mundo antes
do Lisboa Open
O ‘teenager’ inglês James Cahill, de apenas 18 anos, e 100.º do ‘ranking’ mundial, surpreendeu os amantes do bilhar na madrugada desta quarta-feira, ao vencer o chinês Ding Junhui, terceiro da hierarquia, por 6-5, nos 16avos de final do Campeonato do Reino Unido, segunda prova mais importante do circuito profissional da World Snooker, que decorre até domingo em York (Inglaterra).
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Campeão da Europa de sub-21 em 2013, o prodígio de
Blackpool, a quem corre nas veias genética inata para a modalidade – é
sobrinho do único heptacampeão mundial da era moderna, o escocês Stephen
Hendry, já retirado – é um dos 105 profissionais que, a partir de
sexta-feira, dia 12, estará em ação no Lisboa Open, a disputar-se até
dia 14 do corrente mês no pavilhão do Casal Vistoso.
Depois de, no Paul Hunter Classic, já ter surpreendido ao vencer o escocês John Higgins, tetracampeão mundial (4-2), o fenómeno Cahill espantou na última madrugada o Mundo, naquele que terá sido o maior espetáculo de snooker de 2014 até à data: chegou a 5-1, Ding Junhui recuperou até 5-5 e só na negra o ‘miúdo’ se impôs.
Após despachar (6-0) Mark King e eliminar Andrew Higginson (6-4), Cahill, com um talento e habilidade inata, numa verdadeira lufada de ar fresco - porventura a maior desde o surgimento de Hudd Trump que esta variante do bilhar conheceu – deixou pelo caminho o ‘Pokerface’ asiático e defronta Mark Davis nos oitavos de final.
O Campeonato do Reino Unido UK Championship é a segunda prova mais importante do circuito profissional da World Snooker 2014/15, e distribui um total de 877 mil euros de prémios: o vencedor arrecadará 188 mil euros, o finalista vencido 88 mil euros, enquanto os semifinalistas embolsam 38 mil euros.
Após garantir um cheque de 15 mil euros pela presença nos oitavos de final, que se jogam esta quarta-feira e na quinta-feira, James Cahill, na sua segunda temporada como profissional, tenta agora a qualificação para os quartos, que vale um ‘prize money’ de 25 mil euros.
Os oitavos de final, quartos de final e meias finais do Campeonato do Reino Unido disputam-se à melhor de 11 ‘frames’: vence o primeiro a somar seis vitórias (de 6-0 a possíveis 6-5). A final, domingo, será jogada à melhor de 19 encontros: o campeão terá de somar dez ‘frames’ (de 10-0 a possíveis 10-9).
Nos oitavos de final, que se iniciaram às 13 horas, Stuart Bingham mede forças com Ricky Walden e Anthony McGill com John Higgins, completando-se a ronda na quinta-feira.
Mark Allen, Mark Selby, Martin Gould e Ding Junhui, três dos cinco principais (e poucos, felizmente) ausentes do Lisboa Open, na próxima semana, já devem estar arrependidos de não se terem inscrito na prova portuguesa: já entraram de férias de natal.
Apenas o australiano Neil Robertson, que defende o cetro conquistado em 2013 no Barbican Centre, de York, e o ‘Rocket’, Ronnie O’Sullivan, de entre as ausências mais relevantes da prova de Lisboa, continuam em prova no Campeonato do Reino Unido, onde as surpresas se têm sucedido. Cahill protagonizou a última: «Nasceu uma estrela», como titulou, sem hesitar, a World Snooker.
* O snooker quando bem jogado é bonito de se ver.
Depois de, no Paul Hunter Classic, já ter surpreendido ao vencer o escocês John Higgins, tetracampeão mundial (4-2), o fenómeno Cahill espantou na última madrugada o Mundo, naquele que terá sido o maior espetáculo de snooker de 2014 até à data: chegou a 5-1, Ding Junhui recuperou até 5-5 e só na negra o ‘miúdo’ se impôs.
Após despachar (6-0) Mark King e eliminar Andrew Higginson (6-4), Cahill, com um talento e habilidade inata, numa verdadeira lufada de ar fresco - porventura a maior desde o surgimento de Hudd Trump que esta variante do bilhar conheceu – deixou pelo caminho o ‘Pokerface’ asiático e defronta Mark Davis nos oitavos de final.
O Campeonato do Reino Unido UK Championship é a segunda prova mais importante do circuito profissional da World Snooker 2014/15, e distribui um total de 877 mil euros de prémios: o vencedor arrecadará 188 mil euros, o finalista vencido 88 mil euros, enquanto os semifinalistas embolsam 38 mil euros.
Após garantir um cheque de 15 mil euros pela presença nos oitavos de final, que se jogam esta quarta-feira e na quinta-feira, James Cahill, na sua segunda temporada como profissional, tenta agora a qualificação para os quartos, que vale um ‘prize money’ de 25 mil euros.
Os oitavos de final, quartos de final e meias finais do Campeonato do Reino Unido disputam-se à melhor de 11 ‘frames’: vence o primeiro a somar seis vitórias (de 6-0 a possíveis 6-5). A final, domingo, será jogada à melhor de 19 encontros: o campeão terá de somar dez ‘frames’ (de 10-0 a possíveis 10-9).
Nos oitavos de final, que se iniciaram às 13 horas, Stuart Bingham mede forças com Ricky Walden e Anthony McGill com John Higgins, completando-se a ronda na quinta-feira.
Mark Allen, Mark Selby, Martin Gould e Ding Junhui, três dos cinco principais (e poucos, felizmente) ausentes do Lisboa Open, na próxima semana, já devem estar arrependidos de não se terem inscrito na prova portuguesa: já entraram de férias de natal.
Apenas o australiano Neil Robertson, que defende o cetro conquistado em 2013 no Barbican Centre, de York, e o ‘Rocket’, Ronnie O’Sullivan, de entre as ausências mais relevantes da prova de Lisboa, continuam em prova no Campeonato do Reino Unido, onde as surpresas se têm sucedido. Cahill protagonizou a última: «Nasceu uma estrela», como titulou, sem hesitar, a World Snooker.
* O snooker quando bem jogado é bonito de se ver.
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