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PORQUE NOS

REVOLTAMOS!


Africanos pretendem Estado independente
 na região de Lisboa

Denominam-se Nzingalis e dele fazem parte alguns africanos de segunda geração. E porque acreditam que a raça negra será a dominante daqui a 50 anos na área metropolitana de Lisboa, querem um Estado africano independente em Portugal chamado Nzingalis, em honra da rainha angolana Nzinga e em homenagem a Lisboa.

Um site (www.blackmind.com/hosting/nzingalis) é a porta de entrada para as aspirações destes jovens que escolheram a Internet para divulgar as suas ideias. Assumem a criação de um Estado africano na zona de Lisboa como uma inevitabilidade. Um Estado, cujas fronteiras, a Sul, chegariam a Sesimbra/Setúbal, a Este, a Benavente e Cartaxo e, a Norte, às Caldas da Rainha e Rio Maior. No seu interior ficariam, naturalmente, Lisboa, Cascais, Sintra, Setúbal, Almada e Torres Vedras. 
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Uma inevitabilidade que assumem por motivos de natalidade. Pelas suas contas, bastarão menos de 50 anos para a região de Lisboa e vale do Tejo se tornar «uma região de maioria negra». E, na lógica dos seus argumentos, Portugal nada poderá fazer para limitar esse crescimento, até porque também «já demonstrou que não consegue controlar a entrada de um numero crescente de imigrantes africanos».
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Citando o exemplo de Portugal em relação a Espanha e a determinação de Portugal em conseguir a independência para Timor, os Nzingalis evocam o direito de autodeterminação. Um direito que, para estes, será conseguido a qualquer custo. «Será que os portugueses querem um novo "País Basco" aqui em Portugal?», afirmam.
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Mas não só. Os Nzingalis evocam apoios internacionais e lembram que «no Kosovo, a NATO defendeu o direito dos Kosovares a uma pátria própria apesar do território do Kosovo ser historicamente Sérvio».
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E, se o mesmo não acontecer em Portugal, «nós temos os milhões de irmãos afro-americanos nos Estados Unidos cuja influência nesta sociedade é cada vez maior (...) que não deixarão de nos vir ajudar, caso seja necessário». 
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O site tem vários links quer para partidos políticos portugueses, com excepção do PSD e do PP, movimentos cívicos, como a SOS Racismo e a Frente Anti-Racista ou ainda para «lutas irmâs», como é o caso do UÇK e dos Curdos.
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O Diário Digital tentou contactar os Nzingalis por e-mail mas não obteve resposta. Contactou também a Frente Anti-Racista que não comentou o assunto. O Diário Digital apurou que os movimentos que defendem a criação de uma nação africana em Portugal são «acompanhados há algum tempo» pelo Serviço de Informações e Segurança (SIS). 

IN "DIÁRIO DIGITAL"
30/08/14

* ESTA GENTE QUER FAZER COM QUE TODOS NÓS SEJAMOS XENÓFOBOS, PORTUGAL É A MAIS ANTIGA NAÇÃO EUROPEIA, DEFENDEMOS A NOSSA HISTÓRIA, A NOSSA CULTURA E O NOSSO NACIONALISMO, NÃO NOS PROVOQUEM!

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 A EVA SERIA
MAIS BELA?















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FIM DAS FÉRIAS












ESTAMOS DE REGRESSO, APESAR DE NÃO TERMOS HIBERNADO AMANHÃ COMEÇAREMOS UMA NOVA ÉPOCA NESTE BLOGUE, A TODOS OS QUE NOS VISITAM BEM-HAJAM PELA VOSSA SIMPATIA


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 JACK KAHOMA
 UM EXEMPLO




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FIM DAS FÉRIAS





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PEDRO TADEU

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Pluralismo nos jornais

Recuso cometer a indelicadeza de não assinalar o agradecimento que devo a João Marcelino por a 29 de setembro de 2010 me ter nomeado subdiretor do Diário de Notícias. Foi um prazer trabalhar com alguém que gostava que discordassem dele. E foi a primeira vez, ao fim de 35 anos, que um jornalista publicamente identificado como militante do PCP ocupou um cargo de direção neste jornal, o que vale algo mais do que a mera curiosidade histórica: a decisão do João, um não comunista, em nomear-me concretiza o seu pensamento sobre o valor inestimável para a comunicação social de aliar a competência técnica e profissional ao pluralismo ideológico, cultural e estético. João Marcelino é um democrata. Para mim, ele foi, também, um bom diretor do Diário de Notícias.

Já agora aproveito para felicitar André Macedo, que, pelo que conheço, parece ter todas as qualidades profissionais para se sair bem como diretor deste jornal. É uma escolha feliz.

O imperativo ético que acabo de satisfazer fez-me lembrar uma frase de José Manuel Fernandes, antigo diretor do Público (jornal rival do DN), líder do site Observador e igualmente insuspeito de simpatias comunistas. No ensaio "Liberdade e Informação" ele escreve: "O pluralismo não pode ser medido apenas pela aparição dos líderes políticos no noticiário, pois tão ou mais importante é a adopção, de forma assumida ou inconsciente, das suas agendas pelas redacções. Basta pensar na forma calorosa com que muitas causas do Bloco de Esquerda têm sido acolhidas nos noticiários e nas colunas dos jornais, por contraste com a indiferença ou mesmo hostilidade aos temas habituais do discurso do PCP."

A falta de pluralismo é, para mim, mais grave nos noticiários internacional, económico e cultural, onde as correntes dominantes esmagam qualquer visão alternativa sem que a isso, sequer, corresponda um movimento sério de protesto de consumidores ou de grupos de pressão minoritários, ao contrário do que acontece na política.

E porque estou a matutar nisto? Por causa das mudanças no DN? Não. Essas até me dão esperança. O que não me sai da cabeça, depois de um fim de semana de trabalho colado a um mês de férias, é ao domingo os noticiários principais quase só analisarem e discutirem o que Marques Mendes disse no sábado à noite na SIC e, às segundas-feiras, a operação repetir-se em variações aos motes dados, na véspera, por Marcelo Rebelo de Sousa, na TVI.

Eu gosto de os ouvir, mas, francamente, o mundo oferecido por eles é demasiado pequenino e manipulado para ter tanta importância. Estamos a precisar, portanto, de visões mais amplas da realidade. Estamos, em suma, a necessitar de pluralismo, começando por interiorizar o conceito nas nossas cabeças e nas nossas escolhas pessoais. Mais uma vez, obrigado João Marcelino.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
26/08/14


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 INCESTO




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FIM DAS FÉRIAS




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Gabriela Montero


Chopin


Nocturne in C minor Op. 48, Nº 1
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FIM DAS FÉRIAS





















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 BÉBÉS E ESPELHOS




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PARECEM BANQUEIROS
A ALDRABAR












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269.
Senso d'hoje


  CLÁUDIA SEMEDO
 ACTRIZ, APRESENTADORA DE TV
ÀCERCA DOS BANHOS GELADOS

"Para banhos gelados bastam-me as notícias".

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