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COMO NÓS


OS CONDUZIMOS!










IN PROGRAMA "SEXTA ÀS 9"
RTP/1


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Palavras da língua portuguesa
com significados totalmente 
diferentes no mundo gay/2




BOLACHA
O que geralmente significa: aperitivo muito comum entre os brasileiros. No Rio de Janeiro é chamado de “biscoito”.
O que significa no mundo gay: lésbica.
Exemplo de uso: “Amiga, olha aquele urso passando ali.” “Qual, aquele do lado daquela lontra?” “Sim, mas acho que sou muito tia pra ele”. “Amiga, tudo bem que você não é nenhuma Alice, mas acredita e vai”. “Ih, agora não dá mais, uma barbie chegou nele”. “Eu tinha uma amiga bolacha que já ia chegar separando tudo”.




VERSÁTIL
O que geralmente significa: pessoa que tem habilidades diversas ou que consegue coordenar mais de uma ação ao mesmo tempo.
O que significa no mundo gay: gay que gosta de atuar sexualmente tanto na forma “passiva”, como na “ativa”.
Exemplo de uso: “Amiga, olha aquele urso passando ali.” “Qual, aquele do lado daquela lontra?” “Sim, mas acho que sou muito tia pra ele”. “Amiga, tudo bem que você não é nenhuma Alice, mas acredita e vai”. “Ih, agora não dá mais, uma barbie chegou nele”. “Eu tinha uma amiga bolacha que já ia chegar separando tudo”. “Aaah, já vi esse cara na faculdade, ele é versátil”.




GILETTE
O que geralmente significa: lâmina de barbear que é comumente chamada assim por causa da marca Gilette.
O que significa no mundo gay: homem bissexual.
Exemplo de uso: “Amiga, olha aquele urso passando ali.” “Qual, aquele do lado daquela lontra?” “Sim, mas acho que sou muito tia pra ele”. “Amiga, tudo bem que você não é nenhuma Alice, mas acredita e vai”. “Ih, agora não dá mais, uma barbie chegou nele”. “Eu tinha uma amiga bolacha que já ia chegar separando tudo”. “Aaah, já vi esse cara na faculdade, ele é versátil”. “Será que é gilete também?”

 MONTADA
O que geralmente significa: pessoa que está pronta para cavalgar.
O que significa no mundo gay: pessoa que se arrumou toda, está bem produzida dos pés à cabeça para "fechar".
Exemplo de uso: “Amiga, olha aquele urso passando ali.” “Qual, aquele do lado daquela lontra?” “Sim, mas acho que sou muito tia pra ele”. “Amiga, tudo bem que você não é nenhuma Alice, mas acredita e vai”. “Ih, agora não dá mais, uma barbie chegou nele”. “Eu tinha uma amiga bolacha que já ia chegar separando tudo”. “Aaah, já vi esse cara na faculdade, ele é versátil”. “Será que é gilete também?” “Acho que não, tava toda montada outro dia”.



ARANHA

O que geralmente significa: bicho que muita gente tem medo, o segundo na ordem da classe Arachnida.
O que significa no mundo gay: vagina.
Exemplo de uso: “Amiga, olha aquele urso passando ali.” “Qual, aquele do lado daquela lontra?” “Sim, mas acho que sou muito tia pra ele”. “Amiga, tudo bem que você não é nenhuma Alice, mas acredita e vai”. “Ih, agora não dá mais, uma barbie chegou nele”. “Eu tinha uma amiga bolacha que já ia chegar separando tudo”. “Aaah, já vi esse cara na faculdade, ele é versátil”. “Será que é gilete também?” “Acho que não, tava toda montada outro dia”. “Foi pra ele que perguntaram se ele tinha aranha?”

* Aconselhamos a consultar os cinco primeiros termos editados na sexta-feira anterior, obrigado.


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GUIDA VIEIRA

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A vida em contradição


E agora vemos os novos fascistas a fazerem a mesma coisa aos nossos filhos. É duro!
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Por natureza, sou uma pessoa positiva, pelo menos é o que pensava até há pouco tempo. Agora, estou cada vez mais revoltada com muita coisa e há dias em que parece que tudo porque lutámos uma vida inteira se escapa por entre os dedos, como se fossemos meras marionetes de papel.

Não é fácil ver sofrer os que mais amamos. Não é fácil perder rendimentos e receber agora menos do que há 8 anos atrás. Não é fácil ver os filhos, sobrinhos e amigos, jovens, sem direito a férias e subsídios, direitos conquistados durante uma vida de trabalho. Tínhamos tanto orgulho, pois estávamos a deixar para a nova geração direitos que nos tinham sido roubados pelo fascismo. E agora vemos os novos fascistas a fazerem a mesma coisa aos nossos filhos. É duro!

Não é fácil lutar por uma sociedade mais igualitária, onde mulheres e homens sejam tratados com todo o respeito. Depois vemos que alguns desses homens ainda pensam que a mulher é sua propriedade e, por isso, podem dar-se ao luxo de as espezinhar e assassinar, quando elas se recusam a ser humilhadas e decidem querer seguir a sua vida com dignidade. 

O mais arrepiante é que ainda tenham de ser as mulheres maltratadas a sair de casa, levando os filhos atrás, e que alguns desses agressores fiquem impunes, só porque não foram apanhados em flagrante delito, quando o seu lugar deveria ser na prisão ou noutro sítio, para cumprirem pena pelo delito de agressão.

Não é fácil ver que, politicamente e partidariamente, tínhamos razão quando denunciávamos que a riqueza estava muito mal distribuída. Que havia fortunas e negócios muito mal esclarecidos. Que era uma vergonha os bancos não pagarem os mesmos impostos. Que os off-shores serviam para lavar dinheiro sujo. Que a Troika foi um embuste para nos endividar ainda mais. Etc… Agora vemos que aqueles que nos chamaram de mentirosos e esquerdistas, que nos humilharam e influenciaram a opinião pública contra nós, vêm dizer o mesmo e até defendem a criminalização destes crimes, cujo exemplo mais recente é o caso do BES, embora já tivessem existido outros, e preparemo-nos que outros podem seguir o mau exemplo.

Não é fácil ver cada vez mais guerras, das quais as pessoas inocentes têm sido as principais vítimas. O exemplo de Gaza e a atitude de Israel é deveras repugnante. 

Se sabem, como eles dizem, que o Hamas escuda-se nas populações, porque mandam mísseis para matar essas mesmas populações? Para 1949 mortes de Palestinianos, a maioria civis e muitas mulheres e crianças, morreram 55 soldados Israelitas. Em Gaza, foram atacados bairros habitacionais, escolas e hospitais, quando o pretexto para esta invasão são os túneis do Hamas. É caso para dizer que os Israelitas “entraram a matar” deliberadamente, e os Palestinianos apenas tentam se defender de quem os ataca, e pelos vistos muito mal porque a correlação de forças é demasiado penalizadora para eles. 

Não é fácil viver neste mundo onde, cada vez mais, cada um se safa como pode, por vezes esquecendo-se que nada do que se passa à nossa volta nos pode ser indiferente. Nem as festas de verão nos podem fazer esquecer dos que sofrem, quer por estarem doentes, quer por serem vítimas de maus tratos ou de guerras que sempre são injustas. 

Muito menos podemos deixar de estar despertos contra o roubo dos nossos direitos e prepararmos uma verdadeira alternativa que reforce todo(as) os(as) que acreditam que isto só vai para a frente com outras políticas, sem alternâncias Troikanas e sem tratados orçamentais de austeridade, que só visam penalizar os mesmos de sempre.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
05/08/14


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 5-A CASA E 


A CIDADE


 a cidade


em debate





Este episódio aborda o pensamento e a ação política sobre a cidade, durante o Estado Novo (1926-1974). O arquiteto Nuno Portas e o sociólogo Vítor Matias Ferreira elaboram um retrato dessa "cidade do regime", e particularmente de Lisboa enquanto principal "laboratório" do exercício de poder. O debate ideológico entre políticos e arquitetos, lançado pela Exposição do Mundo Português, em 1940, prolonga-se, no II pós-guerra, nos planos dos bairros de Alvalade, Olivais (Norte e Sul) e de Chelas. Ultrapassando o "portuguesismo" imposto pela arquitetura salazarista, a Lisboa Moderna afirma-se nessas coroas urbanas, anunciando "novos habitats" para uma classe-média mais cosmopolita. Já o breve período marcelista introduz, em Portugal, o grande "boom turístico" que urbanizará, a partir de então, as linhas de costa de Cascais, Tróia e Algarve.
Coordenação Científica de Nuno Grande

Estando, todos nós, mergulhados em arquitectura (boa ou má, não há construção que não tenha a sua arquitectura); sendo a arquitectura uma das disciplinas em que os portugueses mais têm marcado pontos internacionalmente; sendo a arquitectura uma das actividades que mais polémica gera no espaço público é particularmente

RELEVANTE a produção da série A CASA E A CIDADE. Uma encomenda da RTP2, com a Parceria da Ordem dos Arquitetos, à Produtora Pop Filmes. Em seis episódios, de 30 minutos cada um, são tratados seis temas nevrálgicos que explicam, de forma simples e direta, as implicações da arquitetura nas nossas vidas e as implicações dos nossos valores e comportamentos na arquitetura. A partir de uma ideia original da Professora de Arquitetura Ana Tostões e com o acompanhamento científico dos arquitetos Ricardo Carvalho e Nuno Grande, que desenharam os guiões e escolheram o elenco de entrevistados, Graça Castanheira realiza uma série inteligente e inteligível, elegante e pedagógica.

Uma série cujo tempo de vida ultrapassará em muito as seis semanas em que esteve em exibição na RTP2.

www.reabitar.pt - Reabi(li)tar

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ABBA


Knowing Me, Knowing You



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4-LERDOS E


COMPANHIA















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246.
Senso d'hoje

 
NILTON
HUMORISTA



"Como os tempos mudam. Hoje em dia, para assaltar um banco é preciso trabalhar na administração"

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