19/07/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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  Uma velhinha foi ao supermercado e colocou a ração de gato mais cara no carrinho. 


A moça do caixa disse:
- Me desculpe, mas nós não podemos lhe vender a ração de gatos sem provas de que a senhora realmente tem gatos.Muitos idosos compram ração de gatos para comer, e a gerência quer provas de que a senhora esteja realmente comprando a ração para o seu gato.
A velhinha foi para casa, pegou o gato e o levou ao supermercado e eles então venderam a ração prá gato.
No dia seguinte, a velhinha foi ao supermercado novamente e comprou 12 dos mais caros biscoitos prá cachorro.
A caixa, novamente, pediu provas de que ela tinha um cachorro,explicando que os idosos costumavam comer comida de cachorro.
Frustrada,
ela foi para casa e voltou com seu cachorro, e pôde levar os biscoitos. 

No outro dia, a velhinha voltou ao mercado trazendo uma caixa com um buraco na tampa e pediu para a moça colocar o dedo no buraco.
A moça da caixa disse:
- Não! pode ter uma cobra aí dentro !!!
A velhinha lhe assegurou que não tinha cobra de estimação,e que não havia nada na caixa que pudesse mordê-la.Então a moça do caixa enfiou o dedo no buraco, tirou, cheirou e disse:
-Hummmmmm...mas isto é merda!!! 
A velhinha então sorriu de orelha a orelha e confirmou:
-É merda mesmo!
Agora, minha querida, eu posso comprar três rolos de papel higiênico???
 



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O QUE NÓS

APRENDEMOS!


VIAGEM AO  FUNDO DO CÉREBRO



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PATHY QUE TE PARIU


TRABALHAR COM RESSACA



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  1-SIDA - HISTÓRIA

DA EPIDEMIA


1-FACTOS IMPORTANTES



Uma interessante série conduzida pelo Prof. Dra. Marcia Rachid, especialista em doenças infecciosas e parasitárias.
 


Uma produção: CANAL MÉDICO
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IV-VOZES CONTRA



A GLOBALIZAÇÃO



4- UM MUNDO 
DESIGUAL



A Série Vozes Contra a Globalização combina as filmagens em diferentes lugares do mundo, com arquivos documentais, crônicas de informativos, trabalhos cinematográficos de diretores como WinWin Wenders, Avi Lewis, Pino Solanas, Jorge Drexler, poemas de Mário Benedetti e a atuação de Loucas de Pedra, de Pernambuco/Brasil.

Outras das vozes da série são os economistas Jeremy Rifikin (EEUU), ecologistas como o espanhol Ramon Fernandez Duran, o relator das Nações Unidas para a Fome no Mundo, Jean Ziegler, o ex-portavoz do Fórum Social de Gênova, Vitório Agnolletto, o Prêmio Príncipe de Astúrias, de Ciências Sociais, Giovanni Sartori, o especialista em Química Atmosférica, James Lovelock, o Analista Social José Vidal Beneyto, entre outros.

Um mundo desigual
Enquanto nos preocupamos com as incidências da selecção lusitana morrem por dia de fome 100 mil pessoas em todo o mundo, que humanidade é esta?

NR: Muito procurámos para tentar obter o visonamento desta série em língua portuguesa, a voz off está em francês e as legendas em espanhol, foi o que conseguimos.

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MARIA VIEIRA

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Sobre o livro de Dolores Aveiro

"A mãe do Cristiano Ronaldo lançou um livro. Confesso que não sei para onde ela o lançou e, deixem-me que vos diga, também não me interessa... 

O livro fala, segundo entendi, sobre a difícil vida da senhora, uma vida igual a milhares de mães portuguesas que sofreram na pele as mesmas dificuldades inerentes a criarem os seus filhos sem meios económicos e sociais mínimos para o fazerem de uma forma digna, sustentável e saudável, algo que, de uma maneira geral, acontece com as mães norueguesas, dinamarquesas, suecas, finlandesas, australianas, neo-zelandesas, canadianas, alemãs, holandesas... enfim, aquelas mães que vivem em países civilizados, onde o Estado social é tido como um direito fundamental ao serviço das populações. 

A dada altura de uma entrevista concedida a um canal de televisão nacional, a senhora mãe do tal Cristiano Ronaldo afirma, após pergunta da senhora entrevistadora indagando qual seria o seu conselho para todas as mães portuguesas em desesperadas dificuldades, o seguinte, e passo a citar: "elas que pensem bem, trabalhem, têm dois braços, porque a gente há uma altura de maus momentos mas acaba-se por ter um fim feliz"! E pronto, é assim: as mães portuguesas que tenham os filhos, que trabalhem muito com os dois braços, porque um dia mais tarde vão todas usufruir da riqueza milionária entretanto angariada pelos seus filhos. Esta mulher vale o seu peso em ouro e, pesada como ela é, calcula-se que o seu peso dê para alimentar muitas famílias... E em jeito de epílogo deixem-me só acrescentar o seguinte: porque é que esta senhora precisou de "lançar" um livro que se debruça sobre os pormenores da sua vida privada? Precisará de dinheiro, precisará de fama, de reconhecimento? Okay. isso é lá com ela. 

Ah, já sei que muita gente, depois de ler esta minha "inocente" dissertação vai gritar, muito ofendida, que eu também já publiquei 4 livros de viagens que não interessam a ninguém e que eu sou invejosa e má, que tenho um pacto com o Diabo e o Diabo a quatro... mas para esses, eu gostaria de fazer notar que a minha filha não joga no Real Madrid, não casou com o Bill Gates e nem sequer é sobrinha do Tio Patinhas!"

IN "PÁGINA OFICIAL DA AUTORA NO FACEBOOK"


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246.UNIÃO


EUROPEIA














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IX- COMO TUDO 


FUNCIONA

  2- ÁGUA



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Janita Salomé, Vitorino
e

 Os Cantadores do Redondo


Menina Florentina



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HOJE NO
"PÚBLICO"

Avaliação da FCT definia à partida que
 metade dos centros de investigação 
ficaria pelo caminho 

Quase 40% dos laboratórios avaliados contestaram as suas classificações junto da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). Metade ficou sem ou quase sem dinheiro para os próximos cinco anos. Esta sexta-feira também se soube o teor dos contratos com entidades estrangeiras responsáveis pelo processo.

A avaliação em curso pela FCT definia mesmo antes de arrancar que cerca de metade dos 322 centros de investigação portugueses seria afastada da fase seguinte do processo, onde vão estar em jogo a maior parte dos 50 milhões de euros anuais que os laboratórios vão ter para despesas correntes entre 2015 e 2020.

É o que está escrito no contrato que a Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) estabeleceu com a European Science Foundation (ESF), à qual delegou a organização da avaliação dos laboratórios, e que foi tornado público esta sexta-feira à tarde pela fundação portuguesa que financia a ciência.

“Um montante fixo de 109.592 euros é acordado para a segunda fase, com base nos seguintes pressupostos: número de unidades de investigação seleccionadas para a fase 2: 163”, lê-se no acordo assinado entre a FCT e a ESF no início de Abril deste ano. Mais à frente, lê-se ainda: "A primeira fase da avaliação irá resultar numa shortlist de metade das unidades de investigação que serão selecionadas para seguir para a fase 2."

De facto, transitaram para a segunda fase 168 unidades de investigação e ficaram de fora 154, que vão ficar à míngua de dinheiro para despesas correntes nos próximos cinco anos. Estes resultados desencadearam uma onda de protestos públicos e que também se traduziu na contestação formal das classificações pelos próprios centros de investigação junto da FCT: até 11 de Julho, quando terminou o prazo legal para apresentar reclamações, 128 das 322 unidades avaliadas tinham contestado os resultados. Ou seja, quase 40%.

Nas últimas semanas, tinham-se multiplicado os pedidos de divulgação dos acordos entre a FCT e a Elsevier – responsável pela recolha de dados bibliométricos utilizada na avaliação –e a ESF, que coordenou o processo. Depois de dias de resistência, a fundação que atribui fundos públicos ao sistema científico acedeu finalmente. Os contratos que mostram que a avaliação custa aos seus cofres portugueses quase 400 mil euros. Segundo a FCT, a avaliação anterior, em 2007, que tinha envolvido as 378 unidades de investigação existentes na altura, custou cerca de 1,6 milhões de euros.

A fatia mais pequena destes 400 mil euros destina-se à Elsevier (70 mil euros). Já a ESF vai receber mais de 312 mil euros, aos quais acrescem ainda os custos das viagens dos avaliadores a Portugal durante a segunda fase do processo, que vai decorrer nos próximos tempos e que, de acordo com o contrato, são assumidos directamente pela FCT.

A suspeita de que existia uma quota pré-definida para os centros que passariam à segunda fase da avaliação já corria entre a comunidade científica, depois de terem sido divulgados os resultados na primeira do processo, no final de Junho. Esta cláusula do contrato agora conhecida sugere que a FCT tinha definido um limiar de centros de investigação cuja passagem à segunda fase era, pelo menos, esperada.

Alguns avaliadores externos anónimos tinham deixado transparecer nos seus relatórios de avaliação, e que foram entregues aos centros, que receberam indicações para baixar certas notas por causa da existência de quotas. Esta acusação foi refutada pelo presidente da FCT, Miguel Seabra, na entrevista que deu ao PÚBLICO na quarta-feira (publicada agora nestas páginas), considerando-o “totalmente descabida”.

Esta sexta-feira, após a divulgação dos contratos, o PÚBLICO questionou novamente a FCT sobre a definição prévia de uma quota de sucesso. A fundação, através da sua porta-voz Ana Godinho, justifica que aquele valor dos 163 centros era apenas “uma estimativa” feita com base na avaliação de 2007: “[Nessa altura] cerca de 50% das unidades teve Mau, Razoável ou Bom.”

Em 2007, as notas eram Mau (Insuficiente), Razoável, Bom, Muito Bom e Excelente. Neste momento, a classificação passou a inclui como nível superior, o Excepcional, pelo que o Bom implica agora quase não ter direito a financiamento para despesas de base. Portanto, o Bom já não é bom.

Voltando ao contrato, o mesmo estabelece também que ESF recebe 202.602 euros pela primeira fase de avaliação, terminada no mês passado. Aquela entidade também esteve debaixo de fogo, sendo criticada pela sua falta de experiência neste tipo de avaliações. 

Contactada pelo PÚBLICO, fonte do organismo europeu respondeu a essa questão com o envio de uma brochura sobre a sua actividade recente, onde informa que está neste momento a avaliar o funcionamento da homóloga da FCT na Hungria, depois de nos últimos anos ter feito o mesmo para organismos semelhantes da Lituânia, Eslovénia e Bulgária. 

Mas nas informações oficiais enviadas, em nenhum momento consta a elaboração de um processo semelhante ao português, com a avaliação de laboratórios de investigação e do sistema científico nacional, com o intuito de estabelecer as bases do financiamento estatal numa base plurianual.

Carlos Fiolhais, um cientista bem conhecido, que tem sido um dos rostos principais protestos da comunidade científica nos últimos tempos, no blogue de que é um dos fundadores, o De Rerum Natura, comenta assim o número pré-definido no contrato de unidades que passariam à segunda fase: “Muito grave será se se confirmar que a FCT deu indicações aos painéis de avaliação para eliminar 50% dos centros em todas as áreas. Por que razão para lá dos 50% os centros passam subitamente a deixar de ter qualidade necessária para serem financiados por dinheiros públicos?”

O físico defende também que estes resultados “significam, de facto, a morte de quase metade das unidades de investigação do país”. Fiolhais refere-se às 71 unidades de investigação classificadas com Insuficiente ou Razoável e que, por isso, não vão ter qualquer dinheiro para funcionamento de base. E ainda às 83 unidades que tiveram Bom e que também não passam à segunda.

“Isto significa encerrar centros de investigação produtivos, apenas porque não cabem nas quotas arbitrariamente definidas. Significa uma ciência mais pequena, mais provinciana, com o poder mais concentrado, mais semelhante à ciência do Estado Novo. A investigação em Portugal ficará restrita a um clube mais reduzido”, critica.

Outro nome forte da ciência em Portugal, Manuel Sobrinho Simões, presidente do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (Ipatimup), também criticou ao PÚBLICO a avaliação, ainda antes da divulgação dos contratos. Entende que o processo está “minado” pela “desconfiança e falta de transparência” e pela falta de confiança dos cientistas na actual direcção da FCT”.

Para Sobrinho Simões, a avaliação teve “o propósito de destruir o tecido institucional criado nos últimos 20 anos, na convicção de que do deserto brotarão génios”.

A ideia de excelência
Uma opinião em contracorrente vem de António Coutinho, imunologista de renome e ex-director do Instituto Gulbenkian de Ciência de Oeiras, também falou com o PÚBLICO horas antes da divulgação dos contratos. “É a primeira vez em Portugal que se faz uma avaliação totalmente isenta e transparente: todas as unidades foram avaliadas no mesmo processo, sem distinção”, sustentou.

Coutinho, que também é coordenador do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia – mas que falou a título individual –, elogia ainda facto de a FCT não ter escolhido os avaliadores e ter confiado o processo a uma “entidade externa respeitável”. Na área que melhor conhece, a das ciências da vida e saúde, garante não ter visto nenhuma avaliação mal feita. Mas os erros, defende, são “naturais” num processo como este. “Por isso há os recursos”.

A onda de contestação pública dos últimos dias preocupa António Coutinho, que diz temer que a FCT “acabe por não levar a sério esta avaliação”. Até porque, entende, o sistema científico português precisa de alterações: “A mudança tem de ser feita com jeito, com cuidado. Mas alguma coisa tem de ser feita”.

Mas até que ponto a ciência do país já está pronta para apostar quase só na excelência? “A excelência costuma gerar excelência”, responde António Coutinho. “Por outro lado, a mediocridade gera sempre mediocridade. Nunca sai excelência. Usar dinheiro público para apoiar a mediocridade é sempre uma má política.”

Arsélio Pato de Carvalho, fundador no final dos anos 1980 da instituição que hoje é o Centro de Neurociências e Biologia Celular de Coimbra, actual Provedor do Bolseiro, discorda desta visão: “O que se está atentar fazer é apoiar exclusivamente unidades de excelência. Sempre fui pela excelência, mas não podemos ter só excelência. “Imagine um cientista excelente, mas tudo à sua volta está seco. Tem um oásis num deserto”, ilustra.

Universidades querem ser ouvidas
A contestação das últimas semanas saltou fronteiras e chegou à revista Nature, à agência de notícias de ciência europeia Alpha Galileo e à revsita Physics World, publicação do Instituto de Física britânico. E teve também reflexos políticos, com a Fenprof a exigir que o Governo recue no processo, o partido Livre a defender que as unidades anteriormente classificadas com Excelente ou Muito Bom “apenas possam ser excluídas da segunda fase do processo de avaliação mediante a demonstração de falta grave”, e o PCP a requerer uma audição parlamentar à secretária de Estado da Ciência, Leonor Parreira.

A organização do sistema científico nacional está intimamente ligada às instituições de ensino superior, às quais está por sua vez ligadas a esmagadora maioria dos centros de investigação. 


 Ana Costa Freitas, reitora da Universidade de Évora, defende que a avaliação da FCT devia ter tido o cuidado de perceber “o impacto que tem na estratégia das instituições de ensino superior”. A universidade – que viu mais de 40% dos seus laboratórios serem chumbados – perdeu “centros fundamentais para o desenvolvimento da sua investigação”.

“Há um divórcio profundo entre a FCT e as universidades”, concorda o vice-reitor da Universidade de Coimbra, Amílcar Falcão. Este responsável considera que seria “inaceitável” se se concluísse que este processo foi condicionado pelas disponibilidades de financiamento da FCT. “A avaliação científica deve ser séria. Os que são excelentes não podem ser carimbados com um rótulo de suficiente só porque não há dinheiro suficiente para lhes dar”, aponta.

Esta semana, o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos também expressou a sua “apreensão e grande preocupação” com este processo, que “coloca em causa o futuro” dos centros de investigação. Nos próximos dias, o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas também deverá pronunciar-se. A avaliação vai continuar a dar que falar e os olhares irão certamente escrutinar o contrato agora divulgado.

* FCT, uma invenção  maquiavélica, quem foi o crânio?


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OLHOS SEMPRE NA ESTRADA


NÃO ESQUEÇA

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HOJE NO
  "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Portugueses contra retirada de filhos
 por serviços sociais

Duas famílias portuguesas participaram este sábado junto à residência do primeiro-ministro britânico no arranque de uma semana de protestos contra o que consideram roubo das suas crianças pelos serviços sociais do Reino Unido. 
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José e Carla Pedro perderam a guarda dos cinco filhos em abril do ano passado por alegadamente maltratarem o mais velho, o que ambos negam, e estão em risco de perder os dois mais novos, de três e cinco anos, para adoção.

"Temos uma reunião a 1 de agosto, mas tenho medo", disse à agência Lusa a mãe, Carla Pedro, ao que o pai, José, emocionado, acrescenta: "Pode ser para dizer adeus".


Na manifestação junto a Downing Street participava também uma outra portuguesa numa situação semelhante, que pediu para manter o anonimato por o seu processo continuar a correr na justiça.

Com 30 anos e a viver há seis no Reino Unido, perdeu a filha de cinco meses em maio após recorrer ao hospital em Southend on Sea, 70 quilómetros a este de Londres, por causa de uma queda de uma cadeira.

A suspeita de agressão na cabeça levou as autoridades a intervir, retirando a bebé à mãe, entretanto separada do pai inglês, e entregando-a a uma família de acolhimento.

Porém, nas visitas de duas horas, quatro dias por semana, a mãe sente que a filha a deseja, mas terá de recuperar a custódia nos tribunais.

"Há um sentimento muito grande de impotência", confessou à Lusa.
Estes são apenas dois casos de vários relatados na pequena concentração que juntou cerca de 50 pessoas e que foi abafado por uma grande manifestação contra os bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza.

David Jenkins, dirigente da SCOTUK - Stolen Children of the UK [Filhos Roubados do Reino Unido], estima que, ao todo, 100 mil crianças britânicas tenham sido retiradas aos pais pelos serviços sociais.

"A maioria são acusados de abusar emocionalmente as crianças, mas desta maneira elas ainda são mais abusadas porque são forçadas a viver com estranhos", argumenta.

O objetivo deste protesto é tornar a situação mais visível: além de protestos diários durante o resto da semana, será organizado um bloqueio da auto-estrada M25 na quinta-feira e uma conferência na sexta-feira com mais ativistas.

"Precisamos que [o primeiro-ministro] David Cameron nos oiça e que mais deputados nos ajudem a nossa causa, porque só temos um em 600", disse Stephanie Freeman, outra das dirigentes da acção. 

* Como é que o governo português dá apoio a estes cidadãos residentes em Inglaterra? 
Estranhamos que os restantes filhos dos McCann não lhes foram retirados em sequência do abandono temporário para irem para a farra, motivo pela qual a infortunada Maddie desapareceu.


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4-DO FUNDO DO MAR

Aporrhais pesgallinae

Joculator albocincta

Babelomurex takahashii

Vexillum unifasciale

Chicoreus brunneus

Homalocantha melanamathos

Perisserosa guttata

Cymbiola palawanica

Pollia undosa


Rapana rapiformis






Parametaria epamella


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HOJE NO  
"RECORD"

TÉNIS DE MESA
Portugal assegurou 
três medalhas no Europeu

O atleta português Diogo Chen conquistou este sábado uma medalha de bronze no campeonato europeu de ténis de mesa de jovens, ao lado da israelita Nicole Trosman, na competição de pares mistos. 

Na prova que dava acesso à final, Diogo Chen e Nicole Trosman perderam por 2-3 (11-8, 6-11, 11-4, 6-11 e 1-11) frente aos croatas Tomislav Pucar e Lea Rakovac. 

 Portugal já garantiu mais duas medalhas, uma vez que no domingo Diogo Chen e Jorge Costa defrontam um par checo na competição masculina, enquanto Rita Fins e Patrícia Maciel jogam com uma dupla francês, na vertente feminina. 
Os atletas portugueses foram já afastados das competições individuais. 


* Estes atletas são heróis anónimos, num país onde os futeboleiros são as vedetas apenas por causa dos negócios em que são tratados como objectos.


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HOJE NO
  "CORREIO DA MANHÃ"

Espanca violador de filho 

Homem apanha 'baby-sitter' a violar o filho e espanca-o para evitar fuga.

Raymond Frolander, de 18 anos, foi apanhado em flagrante a violar um rapaz de 11 anos pelo pai da criança, na sexta-feira, na Florida, EUA.  

O SACANA
O pai do menino fez justiça com as próprias mãos e espancou o violador, deixando-o desfigurado. 

De seguida, o progenitor da vítima chamou os serviços de emergência médica. Na chamada  o pai explicou que recorreu à violência para que o agressor não fugisse às autoridades. 

* Cá também devíamos "evitar" que violadores escapassem, mesmo aqueles que estão com pena suspensa ou a cumprir a pena em casa!


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BRANCA DE NEVE SEC XXI
















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HOJE NO
  "i"

KAMOV
Governo paga 6 mil euros à hora 
a quem pegar nos helis russos 
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MAI lançou novo concurso para a operação e manutenção dos meios aéreos e alterou regras para tornar o negócio "mais apetecível" 

O primeiro concurso público internacional para a operação e manutenção dos helicópteros KAMOV do Estado não avançou porque não apareceram interessados. Dois anos depois da primeira tentativa falhada, o Ministério da Administração Interna (MAI) volta agora a lançar um novo concurso e o prazo para a apresentação de propostas termina a 25 de Agosto.


A intenção do ministro Miguel Macedo, segundo contou ao i uma fonte do MAI, é ter a operação e a manutenção dos helicópteros pesados russos entregues a privados antes do final de Outubro - de maneira a que a Empresa de Meios Aéreos (EMA) possa finalmente ser extinta, três anos depois de o governo ter anunciado o seu fim.

E para garantir que desta vez há interessados no negócio, o MAI aumentou o valor do contrato. "Através da redução das horas a contratar e tornando o contrato mais apetecível do ponto de vista financeiro", revela a mesma fonte. Assim, a hora de voo de cada KAMOV passará a ser paga a 5925 euros - contra os 5333 euros previstos no concurso anterior. Por outro lado, o governo eliminou uma série de obrigações que estavam a cargo do adjudicatário, de maneira a tornar a operação dos helicópteros mais barata. E os requisitos para concorrer foram "aligeirados", permitindo que mais empresas possam candidatar--se.

Esta é já a segunda tentativa do MAI de se desfazer da operação dos helicópteros pesados russos - cuja manutenção é uma das mais caras. Só quando aparecer uma empresa interessada é que o MAI poderá fechar a EMA, empresa criada em 2007 para gerir os meios aéreos do Estado. A extinção, que Miguel Macedo anunciou a 30 de Outubro de 2011, tem vindo a ser sucessivamente adiada devido aos KAMOV. Há quase três anos, o ministro justificou a decisão com uma poupança anual de oito milhões de euros e explicou que a competência da empresa transitariam para a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).

Dois anos e meio depois, a ANPC já absorveu todas as competências da empresa pública e a operação de todas as aeronaves do Estado já foi entregue a empresas. À excepção dos KAMOV, em que ninguém quer pegar e que continuam sob alçada da EMA. A extinção da empresa foi publicada em Diário da República em Janeiro e estava prevista para Abril. Porém, e mais uma vez, o MAI adiou o processo e alargou o prazo para 31 de Outubro. Na altura, o secretário de Estado da Administração Interna justificou a decisão, em declarações ao i, com a época de fogos. "Para não pôr em causa a contínua operação e gestão dos meios aéreos pesados do Estado durante o período crítico dos incêndios florestais", explicou João Almeida.

Entretanto, o conselho de administração da EMA já saiu de cena. Desde Fevereiro, está à frente da empresa uma comissão liquidatária com membros da ANPC para facilitar a transição de competências.

* Esta é a história dum grande cambalacho do MAI nos anos socráticos que tem custado aos portugueses bilhões de "aéreos" todos os anos. Somos críticos de Miguel Macedo mas esta história vem detrás, herdou-a, ficou com a criança nos braços e não compreendemos porque não conta verdade aos portugueses, repetimos, a verdade!


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