02/07/2014

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O TEMPO DO PÉNIS


Como chamar ao orgão sexual masculino de acordo com o tempo.

Aos 3 anos  chamam-lhe  Pipi

Aos 10 anos  chamam-lhe  Pirilau

Aos 20 anos chamam-lhe  Pichota

Aos 25 anos chamam-lhe  Cacete

Aos 30 anos chamam-lhe  Pau

Aos 35 anos chamam-lhe Tubo

Aos 40 anos chamam-lhe  Caralho

Aos 50 anos chamam-lhe Pênis

Aos 60 anos  chamam-lhe  Membro

Após os 70 anos   chamam-no...

chamam-no...
chamam-no...
chamam-no...
chamam-no...
chamam-no...
chamam-no.....

e o
sacana não responde!

QUE TRISTE FINAL DE CARREIRA...
FICA SURDO, É?


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SANEAMENTO
SONHO DISTANTE
PARA MILHÕES DE BRASILEIROS



Numa época em que o Brasil já não é só futebol, é também muita contestação social, inserimos um vídeo claro sobre o problema do saneamento público urbano. Para cerca de 52% da população não há esgotos e somente 38% da recolha é tratada.

Uma produção ONU/TV



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 HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Tribunal deu permissão à NSA
 para espiar 193 países 

Revelação foi feita num documento divulgado pelo ex-espião Edward Snowden. 

O tribunal norte-americano que autoriza ou não as ações de espionagem dos Estados Unidos (Foreign Intelligence Surveillance Court deu aval positivo, em 2010, à NSA (Agência Nacional de Segurança norte-americana) para espiar 193 países. 
De fora ficaram o Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. Esta revelação surge num documento revelado por Edward Snowden, o ex-operacional da NSA que divulgou milhões de documentos confidenciais. 
 
Este certificado oficial também permite que a agência recolha informações sobre entidades como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional, o Fundo Europeu e a Agência Internacional para a energia atómica. 

* O problema dos Estados Unidos é que são habitados por americanos não nativos, seria muito melhor se só existissem índios.


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LOUIS



VUITTON



 SPRING SUMMER

PARIS FASHION
2014




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HOJE NO
  "O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Crianças fiscalizam condições 
de segurança em Matosinhos 
“Melhor meio para mandar
 mensagem aos pais” 

Dezenas de crianças entre os cinco e os seis anos passaram a manhã a pedir documentos e a fiscalizar as condições de segurança de vários veículos que entravam no parque de estacionamento do Mar Shopping, em Matosinhos. 

A iniciativa, feita numa operação conjunta entre a PSP, GNR, Proteção Civil, Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Cruz Vermelha Portuguesa e a Associação Conduz Mais, pretendeu sensibilizar, ainda que indiretamente, os pais das respetivas crianças para os cuidados a ter com os filhos nas viagens do período de férias de verão. 


"As crianças são o melhor meio para mandarmos esta mensagem aos pais", explicou Henrique Rodrigues, técnico superior da Polícia Municipal de Matosinhos, para quem as idades entre os quatro e seis anos são "as ideais, porque se habituarmos as crianças a andar nas cadeirinhas adequadas nas viagens, serão elas a reclamar aos pais se não estiverem no sítio certo". 

"Os pais ouvem sempre mais as crianças do que as forças da autoridade", frisou o mesmo técnico da Polícia Municipal. Para Pedro Magalhães, condutor de 54 anos, ser abordado por três miúdos de cinco anos que lhe pediam os documentos não o preocupou "absolutamente nada, a partir do momento em que sejam seguidos pela polícia", de modo a que sejam ensinados sobre o "caminho que devem seguir na vida". 

"Mais tarde, vão, com certeza, ser abordados pela polícia", considerou Maria do Carmo Malheiro, pouco após ser também fiscalizada por petizes e entendendo que "assim ficam a saber que devem ter sempre tudo em ordem com os documentos". Enquanto a esposa procurava o registo de propriedade e os papéis do seguro automóvel, Arménio Dias louvava a iniciativa pelo "sentido de responsabilidade" que incutia às crianças, até para "ficarem a saber um bocado da vida e do futuro que podem ter" e, ao fim e ao cabo, "para começarem a abrir os olhos". 

 Tanto Pedro e Beatriz como Diogo, Henrique e Lucas, todos com cinco anos de idade, aprenderam sobretudo que querem ser polícias quando forem grandes, porque "podem fazer entrevistas" aos condutores e "pedir documentos para ver se está tudo bem". 

Prometeram avisar os pais que "devem ter o telemóvel ligado ao rádio" e que "nunca devem esquecer o cinto de segurança". Estas operações stop assistidas por crianças culminaram com exercícios de reanimação e de suporte básico de vida conduzidos por enfermeiros do INEM, em que todas as crianças, vestidas a preceito com pequenos uniformes de polícia municipal, puderam aprender vários métodos de assistência em caso de acidentes domésticos ou rodoviários. 

* Boa iniciativa.


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 4-CONSENSO


FABRICADO

NOAM CHOMSKY





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HOJE NO
  "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Tony Blair vai aconselhar Presidente Sissi

Tony Blair aceitou aconselhar o Presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, no âmbito de um programa financiado pelos Emiratos Árabes Unidos que promete "oportunidades de negócio" para os envolvidos, noticia o jornal britânico 'The Guardian' 

O ex-primeiro-ministro britânico, e enviado especial do Quarteto (EUA, UE, Rússia e ONU) para o Médio Oriente desde 2007, apoiou o golpe que, a 3 de julho de 2013, derrubou o ex-Presidente egípcio Mohamed Morsi. Golpe levado a cabo pelo então chefe do exército e atual Presidente, Abdel Fattah al-Sissi, que agora receberá de Blair aconselhamento em "reformas económicas". A intervenção deste último surge enquadrada numa missão gerida por consultores de gestão da Strategy&, antiga Booz and Co., no Cairo e financiada pelos Emiratos Árabes Unidos.

Uma figura política, não identificada, anteriormente próxima do ex-primeiro-ministro britânico afirmou ao 'The Guardian' que esta aproximação ao regime egípcio trará "terríveis danos" a Blair, "a todos nós e ao legado do Partido Trabalhista (PT)." A mesma fonte afirmou que Tony Blair estará a entrar em algo que "combina uma batalha existencial contra o Islamismo e oportunidades de negócio muito atrativas, voltando ao tipo de apoio persuasivo que prestou a George Bush sobre o Iraque."

O porta-voz do ex-primeiro-ministro e ex-líder do PT afirmou ao mesmo jornal que o apoio oferecido ao Egito no "acesso ao apoio da comunidade internacional" não pretende "qualquer benefício pessoal" ou "financeiro": "Ele dará aconselhamento, terá reuniões, e é tudo." O ano passado, os rendimentos anuais de Tony Blair foram estimados em mais de 20 milhões de libras (cerca de 20 milhões e 500 mil euros).

Um antigo assessor de imprensa de Tony Blair, Alastair Campbell, que em 2003 apresentou a sua demissão após um dos muitos escândalos em esteve envolvido, é atualmente conselheiro do governo de Sissi. Hoje, Campbell recusou-se a dizer se tem, ou não colaborado, com a Strategy&.
A imparcialidade no cargo de enviado especial do Quarteto para o Médio Oriente poderá ficar comprometida com a nova etapa de relações que Blair agora inaugura com o Egito, dada a importância geopolítica deste país na região.

O atual governo egípcio regista, desde o golpe de Estado do ano passado, cerca de 1400 mortos, 15 mil detenções e pronunciou já centenas de condenações à morte.

* Tony Blair nunca enganou ninguém, vai mesmo esmifrar o dele, à kalifa.


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JOÃO GALAMBA

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Recusar a culpa

O acto de contrição de Cavaco perante o seu homólogo alemão, Joachim Gauck, mostra, mais uma vez, como o debate em torno da natureza da crise que vivemos não é sobre o passado. É sobre o futuro. Para Cavaco, para Passos, para Portas e para os nossos credores, Portugal tem a crise que tem por culpa própria. A expiação é, portanto, um dever nacional. 
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Seja porque não soube adaptar-se às exigências da moeda única, seja porque viveu acima das suas possibilidades, seja porque não fez as reformas que devia, seja porque foi despesista e não se preocupou com a sustentabilidade do Estado Social, seja porque não travou as PPPs - seja qual for a versão escolhida desta história, todas pressupõem que a nossa crise é, na sua origem, uma crise de finanças públicas, causada por uma certa forma de despesismo. 
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Quem pensa assim nunca conseguirá verdadeiramente criticar e opor-se às políticas deste governo. Pode dizer que foram excessivas, pode dizer que foram injustas, pode lamentar os seus resultados, mas não pode dizer que são erradas. Se o problema é o despesismo, então a austeridade - em maior ou menor grau - é necessariamente a solução. 
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A rejeição das políticas deste governo requer uma alternativa à narrativa que as sustenta. Sem essa alternativa, estamos condenados a jogar no terreno do adversário. E a perder. 
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Desde meados dos anos 90 que Portugal tem acumulado dívida externa, sobretudo privada. Com a crise financeira internacional de 2008, o mecanismo através do qual essa dívida era financiada implodiu. Quando o Estado interveio, o que era uma crise de balança de pagamentos, transformou-se numa crise de finanças públicas. A crise de finanças públicas não é uma causa, mas sim uma consequência da crise. 
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É simplista e redutor interpretar os nossos desequilibrios externos como sendo causados por despesismo. Se olharmos para a primeira década do século como o culminar desse alegado excesso, incorremos mesmo num erro factual: entre 2002 e o início da crise, Portugal foi, juntamente com a Alemanha, o país da zona euro onde a procura interna menos cresceu. A ter havido um período despesista, ele ocorreu entre 1997 e 2001, período em que a procura interna cresceu quase o dobro da média da zona euro. Depois disso, e até ao início da crise, não houve qualquer tipo de "festa". 
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O que caracteriza a chamada década perdida não é o despesismo, mas sim uma fortíssima desaceleração do crescimento económico. E é sobretudo a estagnação económica que explica o aumento do peso do endividamento na economia, não o contrário. 
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A estagnação económica deve-se a vários choques, todos eles negativos
Depois um curto mas forte crescimento na procura interna, que a adesão ao euro e a queda das taxas de juro haviam tornado possível, acabou a "festa". O investimento em construção, por exemplo, está em queda desde 2002. Ao mesmo tempo, o país assistiu a uma significativa alteração das suas condições de competitividade. O alargamento a leste agravou a condição periférica do país, na medida em que desviou fluxos de investimento privados, que não foram compensados por um reforço dos fundos europeus. A entrada da China no comércio internacional teve efeitos assimétricos nos diferentes estados-membros. A estrutura e especialização produtiva Portuguesa foram fortemente afectadas. E a apreciação do euro só agravou a situação. 
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Quando a crise chegou, Portugal estava a responder a estes choques e a investir no combate aos défices estruturais da economia portuguesa, procurando requalificá-la. A chamada década perdida é, na verdade, uma década de profunda transformação estrutural. É uma década de resposta a sucessivos choques, não é uma década de despesismo e desvario. Os números, pelo menos, não o mostram.  
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A crise financeira de 2008 não veio expor os pecados do país e os seus alegados excessos, mas sim as suas fragilidades e as contradições de uma união monetária incompleta e disfuncional. Para quem não se conforma com a culpa, para quem não aceita a narrativa que divide a zona euro entre países virtuosos e pecadores, esta é a primeira lição a aprender.

IN "EXPRESSO"
30/06/14

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HOJE NO
  "RECORD"

Carla Tavares confirma mínimos
 para os Europeus

Carla Tavares foi esta quarta-feira a atleta portuguesa mais em destaque no meeting de Cáceres, ao ganhar a final dos 100 metros em 11,54 segundos, confirmando os mínimos para os Campeonatos da Europa, em Zurique, em agosto. 

Nas meias-finais, também venceu, com 11,60 segundos, um registo que lhe daria igualmente a qualificação para os europeus - competição para que a velocista já tinha marca de qualificação, com os 11,49 do recente meeting de Huelva.

Nos 100 metros femininos, o triunfo também foi luso, para Edi Sousa, com ventosos (2,2 m/s) 10,55 segundos. Fez a mesma marca nas meias-finais, aí com vento no limite regulamentar, a 2,0 m/s. Edi Sousa é o oitavo luso do ano no hectómetro e ainda deverá estar longe de poder integrar a estafeta de 4x100 metros nos Europeus.

No lançamento do peso, Marco Fortes perdeu o "duelo" com o espanhol Borja Vivas - 20,04 e 19,57. O português Tsanko Arnaudov, ainda sub-23, ficou perto do seu recorde pessoal com 18,41.

Dupla vitória portuguesa, com marcas interessantes, nos 800 metros: Neide Dias em femininos, com 2.09,80 minutos, e Sandy Martins com 1.49,89 nos masculinos, a subir a segundo melhor luso do ano.

Vânia Silva ganhou o lançamento do martelo, com 62,71 metros, enquanto que Dário Manso foi segundo, com 68,32, em provas claramente prejudicadas pelo vento. Competiram em Cáceres mais de meia centena de portugueses, aproveitando a proximidade do meeting espanhol - a cidade fica a cerca de 100 quilómetros por estrada de Elvas. 

* Trabalhadores, sérios e competentes.

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26.O MELHOR
 DA ARTE
ANJOS E 
CARRASCOS

CARAVAGGIO



Da tela ao tipo de pincel usado pelo artista, do contexto político, histórico ou individual do pintor e da época de seu trabalho, Palhetas desvenda os inúmeros segredos que um quadro pode esconder. Usando finas técnicas como raio-X e infra-vermelho, o programa disseca pinturas ao seu nível mais íntimo fazendo uma astuta investigação!

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HOJE NO
  "JORNAL DE NOTÍCIAS"

Ministério Público considera
 provado esquema de burlas ao SNS

O Ministério Público defendeu esta quarta-feira que ficou provada a existência de um esquema de burlas executado por dois grupos no processo "Remédio Santo", os quais lesaram o Serviço Nacional de Saúde em milhões de euros. 

Os 18 arguidos são suspeitos de pertencerem a uma alegada rede criminosa, composta pelos grupos do Norte e do Centro/Sul, a qual terá levado a cabo um suposto esquema de uso fraudulento de receitas, que terá lesado o SNS em cerca de quatro milhões de euros, valor reclamado pelo Estado no pedido de indemnização civil. 

Nas alegações finais, que começaram esta quarta-feira no Tribunal de Monsanto, em Lisboa, o procurador do MP sustentou ter ficado provado, de forma "inequívoca", a existência de "duas estruturas, com planos delineados", que visavam a obtenção de enriquecimento ilícito à custa do SNS, com o consequente prejuízo para o Estado.

O magistrado admitiu, contudo, haver receitas verdadeiras que fazem parte do processo, razão pela qual terá de haver uma reavaliação e correção do valor final da indemnização.

Rui Peixoto é considerado pela acusação como o alegado líder do grupo do Norte, que à data dos factos era chefe de vendas regional de uma das empresas do grupo Bial.

O MP entende que o grupo do Norte não podia ter sido criado apenas por este arguido.
"Sem o acordo inicial de Daniel Ramos (farmacêutico/distribuidor), não era possível que este grupo fosse constituído. Não há dúvida que foi o Rui Peixoto, com o Daniel Ramos, que criaram e formaram este grupo", sustentou o procurador.

Em relação ao grupo Centro/Sul, ficou também claro para o MP que a ideia da sua criação partiu de João Carlos Alexandre (delegado de informação médica), à qual aderiram os arguidos Sérgio Sá (farmacêutico/distribuidor) e Carlos Carvalho (médico).

Segundo o procurador, os arguidos "aproveitaram-se das debilidades do sistema, pois tinham conhecimento que este tipo de coisas podia ser feito", acrescentando que alguns dos envolvidos "já faziam isto (burlas) ou coisas parecidas há muito tempo".

Para o MP, o essencial é perceber o modo de atuação de cada um dos arguidos na rede criminosa e o respetivo papel na execução do plano, tendo em conta a "abundância de prova e as confissões parciais" dos mesmos.

O procurador iniciou as alegações, da parte da manhã, por ler e demonstrar, no seu entender, que a grande maioria dos mais de 400 artigos da acusação, ficaram provados.

Da parte da tarde, enumerou as dezenas de farmácias e quais as receitas foram levantadas das mesmas, prescritas pelos médicos arguidos no processo.

A sessão foi interrompida ao final da tarde, e recomeça às 9.30 horas de quinta-feira com a continuação das alegações finais do MP, havendo a expectativa de que o procurador profira as suas conclusões.

Entre os 18 envolvidos na suposta fraude, que durava pelo menos desde 2009, estão seis médicos, dois farmacêuticos, sete delegados de informação médica, uma esteticista (ex-delegada de ação médica), um empresário brasileiro e um comerciante de pão.
O médico Luíz Renato Basile, suspeito de prescrever 1.7 milhões de euros em receitas em apenas dois meses, recebendo em troca um valor correspondente a 17,5% do preço de venda ao público dos medicamentos, é o único arguido em prisão preventiva. Nove outros elementos estão com pulseira eletrónica e os restantes encontram-se em liberdade.

Com as receitas falsas, os arguidos compravam os medicamentos em diversas farmácias, onde apenas era paga, no ato da compra dos medicamentos, a parte do preço que cabia ao utente. Depois, o SNS pagava à farmácia o valor relativo à comparticipação. 

* Nada deste esquema manhoso é comparável à negociata dos submarinos que tem arguidos na Alemanha e em Portugal é só gente séria, este esquema manhoso é também inferior às negociatas do BPN, BPP e BES, mas também é tudo gente séria, este esquema manhoso é um grão de arroz comparando com  as PPP's e Swaps que por envolverem gente de topo dos partidos estão em banho maria, etc., etc., etc.!


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 CARLOS DO CARMO


Lisboa Menina e Moça


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HOJE NO
  "JORNAL DE NEGÓCIOS

Macau ultrapassa Suíça e torna-se
 a quarta região com maior PIB 
per capita do mundo

A região administrativa chinesa é o quarto território mundial com um PIB per capita mais elevado ultrapassando, desta forma, a Suíça. Luxemburgo, Noruega e Qatar, por esta ordem, continuam a ocupar os três primeiros lugares.

De acordo com os últimos dados do Banco Mundial, Macau atingiu a quarta posição na tabela dos territórios com maior PIB per capita do mundo. A antiga colónia portuguesa destronou do quarto lugar a Suíça, depois de um crescimento, em 2013, de 18,4% do PIB per capita para os 91.37 dólares (cerca de 66.5 euros).

O actual território chinês beneficiou em grande medida das receitas provenientes dos jogos de casino, a principal fonte de receita da ex-colónia portuguesa. Desde que, em 1999, Macau passou a integrar a China o PIB macaense cresceu 577%, para o que contribuiu de forma significativa o término do monopólio de concessão de jogos determinado em 2002 pelas autoridades chinesas.

De acordo com o Financial Times, em 2013 as receitas provenientes do jogo atingiram os 45 mil milhões de dólares (perto de 33 mil milhões de euros), cerca de sete vezes mais do que as receitas obtidas no mesmo período em Las Vegas, a cidade norte-americana conhecida pelos seus casinos.

O PIB per capita nem sempre é representativo da qualidade de vida dos cidadãos de determinado país. Todavia os macaenses têm beneficado do crescimento da região e das receitas provenientes da exploração dos casinos e hotéis. Além da criação de emprego garantida pelo jogo, o Governo local atribui subsídios anuais aos cidadãos, provenientes dos impostos sobre as actividades económicas no território.

Nas três primeiras não se registam, contudo, alterações mantendo-se o Luxemburgo, a Noruega e o Qatar como os países com maior PIB per capita do mundo.

* Duas pequenas informações dum turista de circunstância:
1- Em 2007 o fluxo de dinheiro proveniente do jogo em Macau era superior ao de Las Vegas.
2- Num dos casinos, o Sands, havia uma loja da Louis Vuitton que era a que mais vendia em todo o mundo.

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SERÁ DE BORRACHA?


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HOJE NO
  "DESTAK"

Sindicatos convocam vigília contra despedimentos na Controlinveste 

Várias organizações representativas dos jornalistas e trabalhadores do grupo Controlinveste convocaram uma vigília para dia 07 de julho, às 18:30, em Lisboa e Porto, em protesto contra o anunciado despedimento coletivo de 140 profissionais. 


As concentrações estão marcadas para junto dos edifícios do Diário de Notícias, em Lisboa, e Jornal de Notícias, no Porto. 

A Controlinveste anunciou a intenção de fazer um despedimento coletivo de 140 trabalhadores, dos quais 64 jornalistas, dos meios Jornal de Notícias, Diário de Notícias, O Jogo, TSF, Global Imagens e Notícias Magazine. 

* A Controlinveste  precisa duma desinfestação, tá cheia de dengue, eh!eh!


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HOJE NO
  "i"

Representantes da Oi batem com
 a porta da Administração da PT

Em causa está o investimento da Portugal Telecom na Rio Forte, holding não financeira do GES
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Um dia após a Portugal Telecom ter confirmado ao i o investimento de cerca de 900 milhões na Rio Forte, uma holding do Grupo Espírito Santo, os dois representantes da brasileira Oi na administração da Portugal Telecom decidiram renunciar ao cargo. A decisão de Octávio Azevedo, do grupo Andrade Gutierrez, e Fernando Magalhães Portella, pela Jereissati Participações acontece por não terem sido consultados sobre este investimento.

Ao jornal brasileiro Valor Económico, Octávio Azevedo disse sentir-se “desconfortável”: “Comuniquei a minha decisão ao Portella e ele também decidiu sair”. O responsável admite que já tinha decidido deixar o conselho de administração da PT, adiantando que esta foi a gota de água. “Já tinha planos de deixar o conselho. Ao me sentir desconfortável por ter tomado conhecimento da operação, que não é pequena, apenas quando foi divulgada por comunicado à imprensa, achei que era hora de sair”, concluiu.

Entretanto alguns especialistas já questionam se os problemas no Grupo Espírito Santo, maior accionista da PT, pode vir a afectar a Fusão entre a PT e a Oi. Uma fusão que está prevista acontecer em Outubro.

Compra de dívida 
 A Portugal Telecom (PT) investiu cerca de 900 milhões de euros em papel comercial da Espírito Santo International (ESI), tendo trocado em Abril estes títulos de dívida por um produto financeiro idêntico da Rio Forte, holding não financeira do Grupo Espírito Santo (GES). Os títulos adquiridos pela PT vencem em Agosto, altura em que a Rio Forte terá de reembolsar o capital mais juros contratualizados.

O investimento da PT foi realizado em duas sociedades do seu maior accionista (o GES) que têm problemas financeiros. A ESI está em situação de falência técnica (com capitais negativos) e tem um endividamento que supera os 7 mil milhões de euros. 

Segundo declarações de Machado Cruz, antigo contabilista da sociedade, ao semanário "Expresso", a contabilidade da ESI é falsificada desde 2008. Uma auditoria do Banco de Portugal detectou igualmente que faltavam 1,3 mil milhões de euros em dívidas nas contas da sociedade com sede no Luxemburgo. A Rio Forte, por seu lado, está sob enorme stresse financeiro, possuindo igualmente uma dívida elevada que obriga a um esforço de refinanciamento significativo.

* Guerras de barões

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 A VIDA DUM MORANGO



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HOJE NO
  "A BOLA"

Obbadi enaltece
 «filosofia à portuguesa» de Jardim

Terceiro dia de trabalho de Leonardo Jardim no Mónaco, mais elogios para o treinador português. Depois de Radamel Falcao, foi a vez de Mounir Obbadi destacar os métodos do técnico madeirense.
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«Existe um novo discurso com este novo treinador. Ele quer que a equipa tenha muito contacto com a bola. Fez muitas coisas boas nestes primeiros dias. Pede-nos pressão em todo o campo, quer recuperar a posse de bola no campo do adversário, isso é importante. Há uma filosofia virada para o jogo, à portuguesa, muito técnica com a bola na relva. É um treinador que vai fazer a equipa progredir», disse o médio marroquino ao site do clube.

Entretanto, o Mónaco anunciou esta quarta-feira as rescisões de contrato com o defesa alemão Andreas Wolf e com o avançado holandês Nacer Barazite.

Gary Kagelmacher, defesa uruguaio que esteve cedido na época passada, também deixa o clube para se juntar ao Munich 1860, da 2.ª Liga alemã. 

* Que mais podemos desejar a Jardim senão sucesso!


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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"

Ex-Presidente francês Nicolas Sarkozy
. acusado de corrupção ativa

O antigo Presidente de França Nicolas Sarkozy foi acusado de corrupção ativa, tráfico de influências e violação do segredo profissional, no âmbito de uma investigação criminal que pode destruir suas esperanças de um retorno político, anunciou a procuradoria.
 
O anúncio da procuradoria ocorreu depois de na terça-feira Sarkozy ter sido detido para averiguações, numa medida coerciva aplicada pela primeira vez a um antigo chefe de Estado francês, que passou 15 horas em interrogatório perante a polícia, nos arredores de Paris.

Segundo a procuradoria francesa, Nicolas Sarkozy foi posteriormente presente a um juiz e acusado durante a noite de terça para quarta-feira.

Em caso de condenação, o antigo Presidente de França (2007-2012) enfrenta uma pena de até dez anos de prisão.

O advogado de Sarkozy, Thierry Herzog, e o juiz Gilbert Azibert – detidos um dia antes, juntamente com outro magistrado – foram ambos acusados de tráfico de influências na noite de terça-feira, informaram os seus defensores.

Nicolas Sarkozy, 59 anos, tem enfrentado várias batalhas legais desde que foi derrotado por François Hollande nas eleições presidenciais de 2012.

O antigo Presidente francês nega ter cometido qualquer irregularidade e os seus aliados à direita denunciam o caso como uma caça às bruxas contra o seu homem.

Os juízes de instrução procuram esclarecer se o antigo chefe de Estado francês tentou obter informações, sob segredo de justiça, junto de Azibert, sobre uma decisão judiciária relativa a Sarkozy, em troca da promessa de um cargo de prestígio no Mónaco.

Outra suspeita que pesa sobre Sarkozy é a de ter sido informado ilicitamente, pelos procuradores, de que fora colocado sob escuta no caso relativo a um financiamento recebido do antigo líder líbio Muammar Kadhafi (50 milhões de euros ou 70 milhões de dólares, à época) para a sua campanha eleitoral vitoriosa de 2007.

No chamado "caso das escutas", investiga-se ainda se o político conservador recebeu financiamento ilegal para a campanha presidencial da multimilionária herdeira do grupo de cosméticos L'Oréal, Liliane Bettencourt.

A investigação estava relacionada, na origem, com as investigações abertas em abril de 2013 para determinar se parte da campanha eleitoral de 2007 foi financiada pelo regime líbio.

O caso foi lançado depois de os juízes que analisaram o alegado financiamento da campanha eleitoral de Sarkozy em 2007 pelo líder líbio deposto Muammar Kadhafi terem obtido uma inédita e controversa autorização para colocar sob escuta os telefones do Presidente.

Depois de quatro meses infrutíferos, os investigadores descobriram que Sarkozy tinha um telefone secreto registado sob outro nome e as gravações desse aparelho levaram à abertura de uma investigação por tráfico de influência.

O seu tesoureiro de campanha é uma de dez pessoas que aguardam julgamento no caso Bettencourt.
A investigação sobre a ligação a Kadhafi está em curso, assim como outros casos nos quais Sarkozy foi implicado.

No mês passado, o nome de Sarkozy surgiu associado a um escândalo sobre o financiamento da sua campanha para a reeleição em 2012.

O líder da UMP foi forçado a resignar, depois de ter sido divulgado que 10 milhões de euros gastos no apoio a Sarkozy foram declarados como despesas do partido.

Sarkozy nega ter tido conhecimento ou envolvimento na aparente fraude, que está atualmente sob investigação criminal.

*  Ao menos em França acusa-se, em Portugal recusa-se.


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