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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
10/05/2014
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O QUE NÓS
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O QUE NÓS
O ativista angolano Rafael Marques,
vencedor do Integrity Award 2013 da Transparency International, discute
os processos judiciais que o opõem a um grupo de generais angolanos e
expõe os mecanismos de corrupção na extração de diamantes em Angola, com
cumplicidades em Portugal.
Entrevista ao programa "O Que Fica do Que
Passa", do Canal Q.
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HOJE NO
"i"
Retoma.
Portugal perde 42 mil empregos
no primeiro trimestre 2014
Redução
da taxa de desemprego continua alimentada pela emigração, demografia e
desistências. Mercado do trabalho cada vez mais agressivo
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O
Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou ontem os valores para a
taxa de desemprego no primeiro trimestre deste ano, mas o que
inicialmente aparentava ser um bom indicador numa análise mais
aprofundada evidencia sinais no sentido contrário. É certo que a taxa de
desemprego recuou de 15,3% para 15,1%, mas isso não significa que
estejam a ser criados empregos em Portugal.
Segundo os dados do INE, o fenómeno que está a marcar a economia este ano é o facto da população activa em Portugal estar a cair a um ritmo mais elevado que a queda do mercado de trabalho, o que leva a uma diluição do desemprego. Entre Janeiro e Março de 2014, Portugal viu reduzida em mais 62 mil pessoas o seu total de população activa, sendo que o total de desempregados recuou em apenas 20 mil indivíduos, para 788,1 mil pessoas nesta condição.
A falta de correlação entre o nível de desemprego oficial e uma hipotética melhoria económica encontra-se também se em vez de atentarmos para o total de desempregados repararmos nos totais sobre população empregada: do último trimestre de 2013 para os primeiros três meses deste ano registou-se novo período de destruição de postos de trabalho. Segundo o INE, no final do ano passado existiam 4,69 milhões de pessoas com emprego em Portugal. Já em Março último este valor caiu para 4,27 milhões, ou seja, desapareceram 42 mil postos de trabalho já durante 2014. Esta evolução fez com que a taxa de emprego da economia portuguesa tenha então recuado no período, de 50,2% em Dezembro de 2013 para 49,8% em Março deste ano.
O INE, nos dados divulgados, avança que a redução da população empregada ficou a dever-se tanto pelo desemprego como pela inactividade, com 2,9% das pessoas com trabalho no final de 2013 a cair em desemprego no arranque do novo ano, e com 4,2% dos empregados a passar para a inactividade. Já do lado dos desempregados, "34% saíram dessa situação no primeiro trimestre de 2014, sendo que 16,4% se tornaram empregadas/os e 17,5% transitaram para a inactividade".
Emigração é buraco negro
O salto no total de inactivos em Portugal foi assim de 40 mil pessoas nos primeiros três meses de 2014, um valor que deve ser cruzado com os 62 mil indivíduos que ou passaram para o desemprego ou de lá saíram - os 20 mil que deixaram de ser desempregados e os 42 mil que desapareceram da população empregada. Como em trimestres anteriores, estes valores indiciam que a redução na população empregada não surgiu porque estes tenham encontrado um posto de trabalho, mas também porque ou passaram simplesmente a contar como inactivos ou então emigraram, não deixando rasto nas estatísticas oficiais sobre o mercado de trabalho.
A falta de dados detalhados sobre o nível de emigração portuguesa, pelo menos divulgados com menos desfasamento temporal face ao presente, impedem no entanto de se distinguir na íntegra o peso da emigração na ideia de "recuperação" do mercado do trabalho que o governo tem vendido.
Em termos relativos, o mercado de trabalho no primeiro trimestre do ano, e em relação ao último de 2013, perdeu 1,2% de população activa, tem menos 0,9% de população empregada, registando ainda um aumento de 0,8% no total de inactivos.
* Política encardida a deste governo politiqueiro.
Segundo os dados do INE, o fenómeno que está a marcar a economia este ano é o facto da população activa em Portugal estar a cair a um ritmo mais elevado que a queda do mercado de trabalho, o que leva a uma diluição do desemprego. Entre Janeiro e Março de 2014, Portugal viu reduzida em mais 62 mil pessoas o seu total de população activa, sendo que o total de desempregados recuou em apenas 20 mil indivíduos, para 788,1 mil pessoas nesta condição.
A falta de correlação entre o nível de desemprego oficial e uma hipotética melhoria económica encontra-se também se em vez de atentarmos para o total de desempregados repararmos nos totais sobre população empregada: do último trimestre de 2013 para os primeiros três meses deste ano registou-se novo período de destruição de postos de trabalho. Segundo o INE, no final do ano passado existiam 4,69 milhões de pessoas com emprego em Portugal. Já em Março último este valor caiu para 4,27 milhões, ou seja, desapareceram 42 mil postos de trabalho já durante 2014. Esta evolução fez com que a taxa de emprego da economia portuguesa tenha então recuado no período, de 50,2% em Dezembro de 2013 para 49,8% em Março deste ano.
O INE, nos dados divulgados, avança que a redução da população empregada ficou a dever-se tanto pelo desemprego como pela inactividade, com 2,9% das pessoas com trabalho no final de 2013 a cair em desemprego no arranque do novo ano, e com 4,2% dos empregados a passar para a inactividade. Já do lado dos desempregados, "34% saíram dessa situação no primeiro trimestre de 2014, sendo que 16,4% se tornaram empregadas/os e 17,5% transitaram para a inactividade".
Emigração é buraco negro
O salto no total de inactivos em Portugal foi assim de 40 mil pessoas nos primeiros três meses de 2014, um valor que deve ser cruzado com os 62 mil indivíduos que ou passaram para o desemprego ou de lá saíram - os 20 mil que deixaram de ser desempregados e os 42 mil que desapareceram da população empregada. Como em trimestres anteriores, estes valores indiciam que a redução na população empregada não surgiu porque estes tenham encontrado um posto de trabalho, mas também porque ou passaram simplesmente a contar como inactivos ou então emigraram, não deixando rasto nas estatísticas oficiais sobre o mercado de trabalho.
A falta de dados detalhados sobre o nível de emigração portuguesa, pelo menos divulgados com menos desfasamento temporal face ao presente, impedem no entanto de se distinguir na íntegra o peso da emigração na ideia de "recuperação" do mercado do trabalho que o governo tem vendido.
Em termos relativos, o mercado de trabalho no primeiro trimestre do ano, e em relação ao último de 2013, perdeu 1,2% de população activa, tem menos 0,9% de população empregada, registando ainda um aumento de 0,8% no total de inactivos.
* Política encardida a deste governo politiqueiro.
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II- VOZES CONTRA
1 - A ESTRATÉGIA
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II- VOZES CONTRA
A GLOBALIZAÇÃO
1 - A ESTRATÉGIA
DE SIMBÁ
A Série Vozes Contra a Globalização combina as filmagens em diferentes
lugares do mundo, com arquivos documentais, crônicas de informativos,
trabalhos cinematográficos de diretores como WinWin Wenders, Avi Lewis,
Pino Solanas, Jorge Drexler, poemas de Mário Benedetti e a atuação de
Loucas de Pedra, de Pernambuco/Brasil.
Outras das vozes da série
são os economistas Jeremy Rifikin (EEUU), ecologistas como o espanhol
Ramon Fernandez Duran, o relator das Nações Unidas para a Fome no Mundo,
Jean Ziegler, o ex-portavoz do Fórum Social de Gênova, Vitório
Agnolletto, o Prêmio Príncipe de Astúrias, de Ciências Sociais, Giovanni
Sartori, o especialista em Química Atmosférica, James Lovelock, o
Analista Social José Vidal Beneyto, entre outros.
A estratégia de Simbá
Aborda o assunto da imigração causas e consequências
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CRISTINA AZEVEDO
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IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
09/05/14
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O que mais
me vem à memória...
É que um Presidente da República não
devia comentar assuntos tão importantes como o nosso futuro coletivo no
Facebook. Por mais que seja moderno é sobretudo anónimo. Resguardar-se
através de uma mensagem eletrónica não fica bem e não dá confiança. E
afinal é sobretudo confiança o que devíamos ser capazes de depositar num
Presidente da República, nos termos em que o nosso regime o consagra.
O
Presidente da República não deve escolher um meio de comunicação que
tem apenas um alcance parcelar para, em exclusivo, se pronunciar sobre
uma matéria de Estado. É presidente de todos os portugueses. Mesmo dos
que não gostam e dos que, como eu, não têm Facebook.
A fazer como o
fez obrigou-nos a tomar conhecimento da sua mensagem por via indireta,
já comentada e amplificada pelos meios de Comunicação Social e pelos tão
desprezados comentadores e analistas.
E sobre estes, convenhamos, o Presidente da República não pode ter qualquer espécie de estado de alma.
Fora
o meio usado, portanto, nada de novo. O Presidente da República assume
mais um movimento pendular, desta feita, pela positiva e dá a impressão
de estar contente e apaziguado com a situação do país. Durará até à
próxima viragem ou até ao próximo susto.
É que, na verdade, o que
mais me vem à memória são declarações oscilantes que facilmente poderia
elencar se quisesse voltar a rever os textos dos principais discursos ou
prefácios.
Com exceção do apelo ao consenso após a crise Portas,
nenhum rasgo firme foi da sua autoria. Firme só mesmo o "eu bem avisei"
sempre reativo.
E no entanto teria, se quisesse, muito a dizer.
Por
exemplo, chamar a atenção para o facto de que esta "saída limpa" não é
na verdade um de dois possíveis cenários. É apenas aquele que de momento
a Europa pode oferecer.
Não foi ponderado qualquer plano B porque, em minha opinião, simplesmente não existiu.
Nenhum
Estado-membro quer emprestar mais dinheiro (diretamente ou via linhas
bonificadas) e muito menos aprovar tal medida nos respetivos parlamentos
ou tribunais constitucionais. Sobretudo em plena reconfiguração do
Parlamento Europeu e, depois, da Comissão Europeia.
Por outro
lado, poderia também dizer que tal situação não é necessariamente má. A
Europa está a braços com uma possível crise de deflação, risco muito
temido e de muito má memória e o BCE já estuda a fundo medidas
cautelares que passam sempre pelo garante de liquidez aos mercados de
dívida soberana e até de ações.
Não esqueçamos que a taxa de inflação média europeia é de 0,5% contra os 2% recomendados.
Portanto,
se conseguirmos evitar o temido movimento deflacionista via uma atuação
assertiva do BCE, Portugal poderá tirar partido das boas condições de
mercado para continuar a sua trajetória de ajustamento, agora pela via
de um mais adequado apoio ao investimento das famílias e das empresas.
Mas
não chegará. Com uma dívida pública na ordem dos 120% do PIB e um
crescimento muito pequeno previsto para os próximos anos, será muito
difícil cumprir as nossas obrigações sem mais cortes no rendimento ou
mais aumento de carga fiscal.
Ora, nem um nem outro são mais
possíveis. O ajustamento externo que Portugal fez, passando de um défice
das famílias, empresas e Estado de cerca de 10%, para um superavit, não
só é muito difícil de manter (estima-se que as importações subam já em
2015) como impossível de melhorar. Só haverá uma solução. A de
renegociar a nossa dívida pelo menos em carência, maturidades e taxas.
Isto se não for verdade o que já se lê sobre a Grécia e que passa por um
perdão significativo da dívida oficial.
Tem de se assumir esta
luta e não fazer de conta que não é preciso porque podemos voltar a
pedir emprestado. Sem rede, mais caro e com os ombros vergados sob um
serviço de dívida asfixiante.
O que mais me vem à memória é
portanto isto. Uma saída tão pequena como o buraco de uma agulha que
exige frieza, coragem e verdade. Tudo demasiado importante para ser
traído por uma memória seletiva e imprópria.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
09/05/14
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A sexta época do Red Bull Cliff Diving World Series arranca no próximo sábado, dia 10 de maio, com a baía de Havana, em Cuba, a receber pela primeira vez as emoções do circuito mundial.
Será a primeira de sete etapas, num circuito que vai voltar a passar pelo ilhéu de Vila Franca do Campo, situado ao largo da ilha de São Miguel, nos Açores..
Calendário de 2014:
10 de maio: Havana (Cuba)
7 de junho: Possum Kingdom Lake, Texas (Estados Unidos)
29 de junho: Inis Mor (Irlanda)
11 de julho: Kragero (Noruega)
26 de julho S. Miguel, Açores (Portugal)
30 de agosto: Yalta (Ucrânia)
20 de setembro: Bilbau (Espanha)
19 e outubro: Niterói, Rio de Janeiro (Brasil).
Atletas masculinos (fixos):
Andy Jones (EUA)
Artem Silchenko (RUS)
Blake Aldridge (GB)
David Colturi (EUA)
Gary Hunt (UCR)
Jonathan Paredes (MEX)
Kris Kolanus (POL)
Michal Navratil (R.CHE)
Orlando Duque (COL)
Steven LoBue (EUA)
Blake Aldridge (GB) .
Atletas femininos (fixos):
Anna Bader (ALE)
Cesilie Carlton (EUA)
Ginger Leigh Huber (EUA)
Jacqueline Valente (BRA)
Rachelle Simpson (EUA)
* Uma competição radical, bora lá aos Açores.
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HOJE NO
"A BOLA"
Temporada arranca em Havana
AÇORES |
A sexta época do Red Bull Cliff Diving World Series arranca no próximo sábado, dia 10 de maio, com a baía de Havana, em Cuba, a receber pela primeira vez as emoções do circuito mundial.
Será a primeira de sete etapas, num circuito que vai voltar a passar pelo ilhéu de Vila Franca do Campo, situado ao largo da ilha de São Miguel, nos Açores..
Calendário de 2014:
10 de maio: Havana (Cuba)
7 de junho: Possum Kingdom Lake, Texas (Estados Unidos)
29 de junho: Inis Mor (Irlanda)
11 de julho: Kragero (Noruega)
26 de julho S. Miguel, Açores (Portugal)
30 de agosto: Yalta (Ucrânia)
20 de setembro: Bilbau (Espanha)
19 e outubro: Niterói, Rio de Janeiro (Brasil).
Atletas masculinos (fixos):
Andy Jones (EUA)
Artem Silchenko (RUS)
Blake Aldridge (GB)
David Colturi (EUA)
Gary Hunt (UCR)
Jonathan Paredes (MEX)
Kris Kolanus (POL)
Michal Navratil (R.CHE)
Orlando Duque (COL)
Steven LoBue (EUA)
Blake Aldridge (GB) .
Atletas femininos (fixos):
Anna Bader (ALE)
Cesilie Carlton (EUA)
Ginger Leigh Huber (EUA)
Jacqueline Valente (BRA)
Rachelle Simpson (EUA)
* Uma competição radical, bora lá aos Açores.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Cavaco junta mais de cem empresários
. em visita estratégica à China
O Presidente da República portuguesa inicia na segunda-feira uma
visita oficial a Pequim, Xangai e Macau, numa deslocação à China que
junta mais de 100 empresários, quando os dois países celebram 35 anos de
relações diplomáticas.
Classificada por fonte da Presidência da República como uma das mais
importantes visitas de Estado de Cavaco Silva, a viagem a Xangai, Pequim
e Macau vai prolongar-se por sete dias, entre 12 e 18 de maio, com uma
agenda carregada e onde um dos pontos mais importantes será o encontro
com o homólogo chinês, Xi Jinping.
A acompanhar Cavaco Silva na viagem estará uma comitiva de mais de 100 empresários portugueses - de áreas tão diversas como a banca, advocacia, indústria farmacêutica, imobiliário, turismo, vinhos, indústria agro-alimentar, arquitetura - e representantes de várias associações de jovens empresários.
Além da participação em dois seminários económicos, o Presidente da República terá ainda encontros mais privados com empresários chineses, nomeadamente com os presidentes da Fosun, grupo chinês que adquiriu recentemente 80% da Caixa Seguros e da China Three Gorges, o maior acionista da EDP.
Além desta "componente económica muito marcada", conforme sublinhou fonte da Presidência da República, a visita de Cavaco Silva à China, que se realiza a convite do homólogo chinês, terá também um vasto programa cultural e uma vertente académica significativa.
Da comitiva oficial fazem parte representantes das maiores universidades portuguesas, além da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação Oriente.
O último governador de Macau, Vasco Rocha Vieira, integrará igualmente a comitiva. Fonte de Belém salientou a "gratidão" que existe por parte de Pequim pela forma como foi feita a transferência da administração de Macau de Portugal para a China em 1999.
A fonte de Belém assinalou o "momento muito oportuno" da visita, porque se comemora o 35.º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas entre os dois países e "porque é também o estabelecer de relações com um novo ciclo político na China, uma nova geração política".
Da comitiva oficial de Cavaco Silva farão ainda parte os ministros dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete; da Economia, Pires de Lima e da Educação e Ciência, Nuno Crato. O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, só acompanhará a visita em Pequim.
Todos os partidos, à exceção do BE que não costuma acompanhar as deslocações do Presidente da República, integram também a comitiva oficial, assim como o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Miguel Frasquilho.
* Já cá faltava o beija-mão da subserviência lusitana.
A acompanhar Cavaco Silva na viagem estará uma comitiva de mais de 100 empresários portugueses - de áreas tão diversas como a banca, advocacia, indústria farmacêutica, imobiliário, turismo, vinhos, indústria agro-alimentar, arquitetura - e representantes de várias associações de jovens empresários.
Além da participação em dois seminários económicos, o Presidente da República terá ainda encontros mais privados com empresários chineses, nomeadamente com os presidentes da Fosun, grupo chinês que adquiriu recentemente 80% da Caixa Seguros e da China Three Gorges, o maior acionista da EDP.
Além desta "componente económica muito marcada", conforme sublinhou fonte da Presidência da República, a visita de Cavaco Silva à China, que se realiza a convite do homólogo chinês, terá também um vasto programa cultural e uma vertente académica significativa.
Da comitiva oficial fazem parte representantes das maiores universidades portuguesas, além da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação Oriente.
O último governador de Macau, Vasco Rocha Vieira, integrará igualmente a comitiva. Fonte de Belém salientou a "gratidão" que existe por parte de Pequim pela forma como foi feita a transferência da administração de Macau de Portugal para a China em 1999.
A fonte de Belém assinalou o "momento muito oportuno" da visita, porque se comemora o 35.º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas entre os dois países e "porque é também o estabelecer de relações com um novo ciclo político na China, uma nova geração política".
Da comitiva oficial de Cavaco Silva farão ainda parte os ministros dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete; da Economia, Pires de Lima e da Educação e Ciência, Nuno Crato. O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, só acompanhará a visita em Pequim.
Todos os partidos, à exceção do BE que não costuma acompanhar as deslocações do Presidente da República, integram também a comitiva oficial, assim como o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Miguel Frasquilho.
* Já cá faltava o beija-mão da subserviência lusitana.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Bloco de Esquerda ocupa
casa desabitada em Lisboa
O Bloco de Esquerda começou o dia de campanha para as eleições europeias
com a ocupação pacífica de uma casa desabitada em Lisboa, manifestando
oposição à austeridade e à especulação dos mercados financeiros e
imobiliários.
De acordo com a cabeça de lista às
eleições europeias, Marisa Matias, na casa situada na Praça da Alegria,
no centro da capital do país, podiam estar a viver "tantos jovens que
Pedro passos Coelho primeiro sugeriu e depois obrigou a emigrar porque
não lhes dá alternativas de viver neste país".
A cabeça de lista às europeias quer "um país que tenha as pessoas no seu centro e não os mercados financeiros, os mercados imobiliários, que vivem às custas da especulação".
"A nossa ocupação é no sentido de mostrar que há casas como estas que deveriam estar cheias, ocupadas com pessoas reais", disse, criticando a atual lei do arrendamento e a lei dos despejos, para além dos preços elevados das rendas.
Na opinião de Marisa Matias, "esta casa é uma muito boa imagem da austeridade e da Europa da austeridade".
"Uma bela casa, desocupada há 15 anos. Aqui mesmo ao lado, no jardim, pernoitam todas as noites 30 a 40 pessoas sem abrigo", concretizou.
No exterior da casa, está pendurada uma grande faixa onde se podia ler "Desobedecemos à austeridade" e "De Pé".
Dentro, várias mensagens nas paredes contra as políticas de autoridade da Europa e do Governo, enquanto uma banda ensaiava para um concerto que decorre esta noite.
* O teatro da política, é o ano inteiro.
A cabeça de lista às europeias quer "um país que tenha as pessoas no seu centro e não os mercados financeiros, os mercados imobiliários, que vivem às custas da especulação".
"A nossa ocupação é no sentido de mostrar que há casas como estas que deveriam estar cheias, ocupadas com pessoas reais", disse, criticando a atual lei do arrendamento e a lei dos despejos, para além dos preços elevados das rendas.
Na opinião de Marisa Matias, "esta casa é uma muito boa imagem da austeridade e da Europa da austeridade".
"Uma bela casa, desocupada há 15 anos. Aqui mesmo ao lado, no jardim, pernoitam todas as noites 30 a 40 pessoas sem abrigo", concretizou.
No exterior da casa, está pendurada uma grande faixa onde se podia ler "Desobedecemos à austeridade" e "De Pé".
Dentro, várias mensagens nas paredes contra as políticas de autoridade da Europa e do Governo, enquanto uma banda ensaiava para um concerto que decorre esta noite.
* O teatro da política, é o ano inteiro.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Árbitro expulsa médico
que salvou vida a Diego Llorente
O árbitro Muñoz Mayordomo expulsou este sábado o médico Julio de la
Morena, do Real Madrid Castilla, por este ter entrado em campo sem a sua
autorização para sair em auxílio de Diego Llorente, que segundos antes
caira inanimado no relvado, depois de ser atingido por um jogador do
Girona.
Percebendo a situação do defesa, o médico gritou ao
quarto árbitro para interromper o jogo ("pára a m**** do jogo!", terá
dito), mas este ignorou. Assim, sem esperar mais, De la Morena entrou em
campo e prestou auxílio a Llorente, que teve de receber oxigénio para
recuperar a consciência.
Encaminhado para o hospital, Llorente
foi submetido a exames, que lhe diagnosticaram um traumatismo
cranioencefálico moderado. Segundo informa o Real Madrid, o jogador
permanecerá em observação nas próximas horas.
* Árbitro inteligente, se tivesse sido ele a caír alguém teria parado o jogo e o médico salvar-lhe-ia a vida.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Governo nigeriano investiga
as acusações da Amnistia Internacional sobre o rapto de 200 raparigas
De acordo com a Amnistia Internacional o exército nigeriano não enviou reforços para Chibok por impossibilidade de reunir tropas, devido aos escassos recursos e pelo receio de confrontos com grupos bem armados
O governo da Nigéria anunciou este sábado que vai investigar as acusações da Amnistia Internacional sobre o papel do Exército, que terá ignorado os avisos sobre a entrada dos radicais islâmicos em Chibok quatro horas antes do rapto de 200 raparigas.
"É inconcebível que os militares tenham recebido uma informação sobre um ataque iminente e não tenham feito nada. Vamos investigar", disse este sábado o ministro nigeriano da informação, Labaran Maku, numa entrevista transmitida pela televisão.
A Amnistia Internacional, num relatório difundido na sexta-feira, refere que os quartéis do Exército nigeriano em Damboa, cidade situada a 35 quilómetros de Chibok.
E em Maiduguri, a 130 quilómetros, receberam avisos entre as sete da tarde e as duas horas da madrugada de 14 para 15 de abril sobre a ameaça do grupo islâmico.
* Uma tragédia, para já, como é hábito não há responsáveis, só vítimas.
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