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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
09/05/2014
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HOJE NO
"DESTAK"
Festival Alternativo da Canção
este sábado
Já existe há cinco anos com o objetivo de fazer melhor, piscando o olho ao imaginário de quem via o Festival da Eurovisão
Com apresentação de Cristina Caras Lindas e Luís Pereira de Sousa, o Festival Alternativo da Canção promete animar a noite do próximo sábado, a partir das 22h, na emblemática Sala da Academia Recreio Artístico, ao lado da Praça da Figueira.
A quinta edição deste evento, concebido por Fernando Alvim, conta com a convidada especial Adelaide Ferreira.
Entre os participantes, já foram anunciados nomes como Buck Rogers e Shenna - a rainha da selva, Quide Carcaça, Pedro Ranhosa, Alfredo Marciano, Rádio Royale, Juan Santos y sus Muchachos e a Irmandade do Salmão.
O vencedor vai ganhar um troféu representativo da sua vitória e a gravação de um CD com quatro temas.
Local: Academia Recreio Artístico (na Rua dos Fanqueiros, 286)
Horário: 10 de maio, a partir das 22h
Preço: € 5
* Vai ser "baril"
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TRÁFICO DE PESSOAS
UMA HISTÓRIA URBANA REAL
BRASIL
Documentario realizado como Trabalho de Conclusão de Curso de Radio e TV - 2013. Orientador: Alexandre Marino
O
projeto documental sobre Tráfico de Pessoas tem como principais
objetivos informar e conscientizar sobre a gravidade do problema,
mostrando como a escravização e exploração de seres humanos ainda é um
fato comum na atualidade, embora haja muito pouca discussão sobre o
tema.
Direção: Rafael Moraes
Roteiro: Rita de Cássia e Rafael Moraes
Pesquisa: Rita de Cássia
Produção Executiva: Aline Morishita
Direção de Fotografia: Paulo Welter
Edição: Rafael Moraes
Assistentes de Edição: Paulo Welter e Igor Medeiros
Mixagem: Leonardo Argento
Som direto: Rodrigo Galafuz
Produção: Aline Morishita e Rita de Cássia
Cinegrafista: Paulo Welter e Rafael Moraes
Assistente de produção: Rodrigo Galafuz e Igor Medeiros
Entrevistados:
Dra. Anália Ribeiro, Dr. Antônio Freitas, Dra. Eliana Vendramini,Dra.
Cláudia Luna, Dra. Maria Gabriela e Dr. Juliano de Sá Lobão
Apoio: Verbo Filmes
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HOJE NO
"i"
Cada vez há mais empresas
com rastreio de álcool
Protecção
de Dados já autorizou controlos em 140 organizações este ano. Umas
estão a arrancar por programas, outras a legalizar procedimentos.
Soprar
no balão no local do trabalho vai ser um cenário cada vez mais comum
nas empresas portuguesas. Desde o início do ano, a Comissão Nacional de
Protecção de Dados autorizou 140 pedidos de tratamentos de dados no
âmbito do controlo de substâncias psicoactivas em organizações
nacionais, passo obrigatório para implementar este tipo de programas de
rastreio periódico do consumo de álcool ou drogas entre os funcionários.
Além da Cofina, cuja autorização foi noticiada em Fevereiro, há outras empresas de maior dimensão com autorização concedida este ano. É o caso do Modelo Continente, do Grupo Sonae, ou da empresa de elevadores Otis. No site da CNDP encontram-se também autorizações concebidas a autarquias, como a de Loures ou de Penafiel.
Desde Janeiro que a CNDP adoptou um novo mecanismo de autorização, que passa pelas empresas preencherem um formulário online onde fazem o pedido e declaram cumprir as regras. Desde 2011 tinha recebido 280 pedidos, muitos dos quais permaneciam pendentes. A hipótese de estes testes está enquadrada legalmente desde 2010 numa deliberação da Comissão Nacional de Protecção de Dados, sendo que muitas empresas por exemplo do sector do transporte realizam despistes de álcool e drogas a alguns funcionários com funções ligadas a condução ou segurança desde os anos 1980. Segundo o i apurou, as autorizações visam na maioria controlo de álcool e dizem respeito a empresas que só agora vão arrancar com estes procedimentos e outras que os estão a legalizar.
A norma da CNPD, que surgiu depois de um período de reflexão, envolvendo sindicatos e patronato e liderado pela Autoridade para as Condições de Trabalho e Instituto para a Droga e Toxicodependência (hoje Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências SICAD), veio estipular que o controlo não deve aplicar-se à generalidade dos trabalhadores mas àqueles cuja "cuja actividade possa pôr em perigo a sua integridade física ou de terceiros." Deve ser objecto de um regulamento interno na empresa, que deve conter as substâncias alvo da detecção, as categorias de profissionais visadas, a frequência dos mesmos e a oportunidade de contraprova gratuita.
Os regulamentos têm ainda de conter os procedimentos a adoptar em caso de teste positivo, como sugestão de tratamento no caso de uma dependência ou a sujeição a processo disciplinar perante uma prestação laboral "considerada fraca e inaceitável independentemente do consumo". "O objectivo é prevenção e reabilitação", sublinha Mário Castro, que considera a exigência de um programa de saúde ocupacional nas empresas mais importante do que a existência de testes.
Mário Castro, do SICAD, explicou ao i que os regulamentos podem incluir além de controlos periódicos, sem pré-aviso e aleatórios, a hipótese de testes imediatos a funcionários que se apresentem ao serviço alcoolizados ou sob efeito de drogas. Por outro lado, as empresas podem fundamentar a inclusão de outras categorias profissionais, desde que assegurem o princípio da proporcionalidade, explicou ao i Luís Gonçalves da Silva, especialista em direito do trabalho. "O meio tem de ser proporcional aos objectivos, poderá não fazer sentido a despistagem a trabalhadores sentados num quiosque mas pode fazer sentido motoristas, seguranças ou chefias."
Limites
Os resultados do teste, que têm de ser sempre feitos por profissionais de saúde sujeitos a sigilo, não podem ser do conhecimento do empregador, sendo que o médico do trabalho só dá o trabalhador como apto ou não após consulta e o "mero consumo de substâncias psicoativas não pode ser considerado justa causa de despedimento". Segundo jurisprudência do Supremo de Justiça e Tribunal Constitucional, desde que o teste tenha suporte legal, o trabalhador não pode recusá-lo, podendo essa objecção levar ao despedimento por justa causa. Gonçalves da Silva sublinha que em casos em que o teste é ilegítimo ou quando os empregadores acabam por ter conhecimento dos resultados do despiste, o Código de Trabalho prevê contra-ordenações graves.
Alguns Exemplos
Cofina Em Fevereiro a Cofina, proprietária de publicações como “Correio da Manhã”, “Record” ou “Jornal de Negócios”, comunicou aos funcionários o início de um programa de prevenção e controlo de consumo de bebidas alcoólicas nas empresas do grupo. Além de testes aleatórios a todos os trabalhadores, dava conta da hipótese de testes de alcoolemia a funcionários que se apresentem ao serviço com sinais exteriores de embriaguez ou acidente de trabalho. Segundo avançou na altura o “Diário Económico”, resultados positivos em situações de embriaguez no local de trabalho ou acidente poderiam motivar repreensões disciplinares e a reincidência poderia motivar despedimento por justa causa. O i tentou perceber ontem em que ponto está este programa no grupo e o que fundamenta esta polícia de acordo com a deliberação da CNPD, sem sucesso. A Cofina obteve autorização da comissão para tratamento de dados pessoais com finalidade de medicina preventiva no dia 21 de Janeiro.
Continente Modelo A cadeia de supermercados Continente Modelo do Grupo Sonae obteve autorização para controlo do consumo de álcool em Fevereiro. O i procurou perceber junto da empresa quais os funcionários envolvidos, sem sucesso.
Câmara Municipal de Loures É uma das autarquias entre a lista de 140 autorizações concedidas este ano pela CNPD. Além do controlo de álcool, a Câmara Municipal de Loures solicitou também o tratamento de dados no âmbito do controlo de outras substâncias psicoactivas.
Além da Cofina, cuja autorização foi noticiada em Fevereiro, há outras empresas de maior dimensão com autorização concedida este ano. É o caso do Modelo Continente, do Grupo Sonae, ou da empresa de elevadores Otis. No site da CNDP encontram-se também autorizações concebidas a autarquias, como a de Loures ou de Penafiel.
Desde Janeiro que a CNDP adoptou um novo mecanismo de autorização, que passa pelas empresas preencherem um formulário online onde fazem o pedido e declaram cumprir as regras. Desde 2011 tinha recebido 280 pedidos, muitos dos quais permaneciam pendentes. A hipótese de estes testes está enquadrada legalmente desde 2010 numa deliberação da Comissão Nacional de Protecção de Dados, sendo que muitas empresas por exemplo do sector do transporte realizam despistes de álcool e drogas a alguns funcionários com funções ligadas a condução ou segurança desde os anos 1980. Segundo o i apurou, as autorizações visam na maioria controlo de álcool e dizem respeito a empresas que só agora vão arrancar com estes procedimentos e outras que os estão a legalizar.
A norma da CNPD, que surgiu depois de um período de reflexão, envolvendo sindicatos e patronato e liderado pela Autoridade para as Condições de Trabalho e Instituto para a Droga e Toxicodependência (hoje Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências SICAD), veio estipular que o controlo não deve aplicar-se à generalidade dos trabalhadores mas àqueles cuja "cuja actividade possa pôr em perigo a sua integridade física ou de terceiros." Deve ser objecto de um regulamento interno na empresa, que deve conter as substâncias alvo da detecção, as categorias de profissionais visadas, a frequência dos mesmos e a oportunidade de contraprova gratuita.
Os regulamentos têm ainda de conter os procedimentos a adoptar em caso de teste positivo, como sugestão de tratamento no caso de uma dependência ou a sujeição a processo disciplinar perante uma prestação laboral "considerada fraca e inaceitável independentemente do consumo". "O objectivo é prevenção e reabilitação", sublinha Mário Castro, que considera a exigência de um programa de saúde ocupacional nas empresas mais importante do que a existência de testes.
Mário Castro, do SICAD, explicou ao i que os regulamentos podem incluir além de controlos periódicos, sem pré-aviso e aleatórios, a hipótese de testes imediatos a funcionários que se apresentem ao serviço alcoolizados ou sob efeito de drogas. Por outro lado, as empresas podem fundamentar a inclusão de outras categorias profissionais, desde que assegurem o princípio da proporcionalidade, explicou ao i Luís Gonçalves da Silva, especialista em direito do trabalho. "O meio tem de ser proporcional aos objectivos, poderá não fazer sentido a despistagem a trabalhadores sentados num quiosque mas pode fazer sentido motoristas, seguranças ou chefias."
Limites
Os resultados do teste, que têm de ser sempre feitos por profissionais de saúde sujeitos a sigilo, não podem ser do conhecimento do empregador, sendo que o médico do trabalho só dá o trabalhador como apto ou não após consulta e o "mero consumo de substâncias psicoativas não pode ser considerado justa causa de despedimento". Segundo jurisprudência do Supremo de Justiça e Tribunal Constitucional, desde que o teste tenha suporte legal, o trabalhador não pode recusá-lo, podendo essa objecção levar ao despedimento por justa causa. Gonçalves da Silva sublinha que em casos em que o teste é ilegítimo ou quando os empregadores acabam por ter conhecimento dos resultados do despiste, o Código de Trabalho prevê contra-ordenações graves.
Alguns Exemplos
Cofina Em Fevereiro a Cofina, proprietária de publicações como “Correio da Manhã”, “Record” ou “Jornal de Negócios”, comunicou aos funcionários o início de um programa de prevenção e controlo de consumo de bebidas alcoólicas nas empresas do grupo. Além de testes aleatórios a todos os trabalhadores, dava conta da hipótese de testes de alcoolemia a funcionários que se apresentem ao serviço com sinais exteriores de embriaguez ou acidente de trabalho. Segundo avançou na altura o “Diário Económico”, resultados positivos em situações de embriaguez no local de trabalho ou acidente poderiam motivar repreensões disciplinares e a reincidência poderia motivar despedimento por justa causa. O i tentou perceber ontem em que ponto está este programa no grupo e o que fundamenta esta polícia de acordo com a deliberação da CNPD, sem sucesso. A Cofina obteve autorização da comissão para tratamento de dados pessoais com finalidade de medicina preventiva no dia 21 de Janeiro.
Continente Modelo A cadeia de supermercados Continente Modelo do Grupo Sonae obteve autorização para controlo do consumo de álcool em Fevereiro. O i procurou perceber junto da empresa quais os funcionários envolvidos, sem sucesso.
Câmara Municipal de Loures É uma das autarquias entre a lista de 140 autorizações concedidas este ano pela CNPD. Além do controlo de álcool, a Câmara Municipal de Loures solicitou também o tratamento de dados no âmbito do controlo de outras substâncias psicoactivas.
* Somos absolutamente a favor de testes toxicológicos nos locais de trabalho, desde que os resultados obtidos sejam tratados por pessoas com as competências exigidas para o efectuarem. Trabalhar sóbrio é um dever de toda a gente, sob medicação é um direito.
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Depois de um primeiro recurso ao Comité de Controlo e Disciplina da UEFA, o Benfica apresentou novo recurso pela despenalização de Lazar Markovic para a final da Liga Europa, desta feita ao Comité de Apelo do organismo europeu.
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HOJE NO
"A BOLA"
Benfica apresenta novo recurso
por Markovic
Depois de um primeiro recurso ao Comité de Controlo e Disciplina da UEFA, o Benfica apresentou novo recurso pela despenalização de Lazar Markovic para a final da Liga Europa, desta feita ao Comité de Apelo do organismo europeu.
Markovic foi expulso no jogo frente à Juventus, das
meias-finais, alegadamente devido a um desentendimento com Mirko
Vucinic. O avançado da Juventus confirmou, mais tarde, que o
desentendimento foi com o guarda-redes Artur e não com Markovic. Por
isso, o Benfica arrolou o montenegrino como testemunha.
O Comité de Apelo da UEFA tem agora até terça-feira, véspera da final, para decidir.
O Comité de Apelo da UEFA tem agora até terça-feira, véspera da final, para decidir.
* Aguardemos mas se não puder jogar é uma falta importante.
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NUNO COSTA SANTOS
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IN "SÁBADO"
08/05/14
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Como é que funciona?
Hoje
acordei com uma dúvida: será que as pessoas sabem o que é um resgate
financeiro? Em concreto – como é que funciona, que regras o orientam.
Será uma maneira heróica de tirar um povo de um cativeiro? Uma forma de
dar um teto a uma nação sem-abrigo? Um Preço Certo em Euros dos Países?
Sei que parece pergunta tonta nesta altura do campeonato mas enquanto
tomava o café da manhã e espreitava um televisor sem som aprofundei esta
questão elementar. Tendo em conta o labirinto que para aí vai (na
organização político-financeira dos países da vizinhança), é possível
que haja muita gente que vive numa compreensível ignorância. Muita gente
mesmo.
Sabemos que não somos nós que mandamos nisto mas não sabemos como é que os outros mandam nisto. E nada ajuda no esclarecimento. Os folhetos são confusos, contraditórios, especulativos. Os partidos andam com pedregulhos na mão. Os velhos que não frequentam as internetes ficam de fora dos esclarecimentos digitais. Há tanta gente a glosar o assunto – a complicá-lo, de forma a torná-lo objecto de análises complexas e inteligentíssimas – que uma pessoa fica sem saber o que é e o que não é.
E a história dos mercados? Parece que agora ficaram satisfeitos da vida mas a Dona Jacinta saberá o que são? Como funcionam, que tipo de gente é que lá trabalha? “E o meu neto pode mandar para lá o currículo?”. E as Europeias, senhores? Como é que alguém que imagina que são outros que não os nossos que andam a tomar conta do país pode ter vontade de ir deixar o seu voto onde quer que seja? O que é que um deputado vai fazer para uma junta de freguesia distante onde parece que não é tido nem achado? São pontos que convém esclarecer, sob o risco de habitarmos num obscurantismo sobre o básico que rege as nossas idas à mercearia.
Sabemos que não somos nós que mandamos nisto mas não sabemos como é que os outros mandam nisto. E nada ajuda no esclarecimento. Os folhetos são confusos, contraditórios, especulativos. Os partidos andam com pedregulhos na mão. Os velhos que não frequentam as internetes ficam de fora dos esclarecimentos digitais. Há tanta gente a glosar o assunto – a complicá-lo, de forma a torná-lo objecto de análises complexas e inteligentíssimas – que uma pessoa fica sem saber o que é e o que não é.
E a história dos mercados? Parece que agora ficaram satisfeitos da vida mas a Dona Jacinta saberá o que são? Como funcionam, que tipo de gente é que lá trabalha? “E o meu neto pode mandar para lá o currículo?”. E as Europeias, senhores? Como é que alguém que imagina que são outros que não os nossos que andam a tomar conta do país pode ter vontade de ir deixar o seu voto onde quer que seja? O que é que um deputado vai fazer para uma junta de freguesia distante onde parece que não é tido nem achado? São pontos que convém esclarecer, sob o risco de habitarmos num obscurantismo sobre o básico que rege as nossas idas à mercearia.
IN "SÁBADO"
08/05/14
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Venda de medicamentos fora
das farmácias está a aumentar
A venda de medicamentos sem receita médica fora das farmácias
aumentou no primeiro trimestre deste ano em quantidade e em valor, tendo
representado 19% do total de vendas destes fármacos, revela um
relatório da autoridade do medicamento.
Dados da Autoridade do Medicamento indicam que, entre janeiro e março
deste ano, o número de embalagens de Medicamentos Não Sujeitos a
Receita Médica (MNSRM) vendidas fora das farmácias aumentou 5,2%,
comparando com o mesmo período de 2013.
No total, os 987 locais de venda de MNSRM registados venderam quase dois milhões de embalagens, ou seja, mais 96 mil do que no ano anterior.
Estes números demonstram que a venda de medicamentos sem receita médica fora das farmácias continua a aumentar (depois de já ter subido em 2013, face ao ano anterior).
Quanto a valores, o aumento de vendas permitiu encaixar cerca de 10 milhões de euros, mais 1,29 milhões de euros, do que no mesmo período do ano anterior, o que representa uma subida de 14,8%.
Este aumento traduz também uma subida 0,4% no índice de preços dos medicamentos.
Os distritos com maior volume de vendas são Lisboa, Porto e Setúbal, e o grupo farmacoterapêutico mais vendido é o dos analgésicos e antipiréticos, com mais de 548 embalagens vendidas (28,3% do total), no valor de mais de 1,5 milhões de euros (15% do total).
A substancia ativa com maior nível de vendas em volume foi o paracetamol, com mais de 292 embalagens vendidas (15,1% do total), e em valor foi o diclofenac, tendo rendido 634,5 mil euros (6,3% do total).
* AVISO
- O paracetamol é um analgésico e anti-febril moderado mas a sua toma deve ser sempre sob indicação médica.
- O diclofenac é um anti-inflamatório poderosíssimo altamente agressivo para todo o trato digestivo, só com rigorosa indicação médica é que se deve ingerir esta substância e por pouco tempo.
No total, os 987 locais de venda de MNSRM registados venderam quase dois milhões de embalagens, ou seja, mais 96 mil do que no ano anterior.
Estes números demonstram que a venda de medicamentos sem receita médica fora das farmácias continua a aumentar (depois de já ter subido em 2013, face ao ano anterior).
Quanto a valores, o aumento de vendas permitiu encaixar cerca de 10 milhões de euros, mais 1,29 milhões de euros, do que no mesmo período do ano anterior, o que representa uma subida de 14,8%.
Este aumento traduz também uma subida 0,4% no índice de preços dos medicamentos.
Os distritos com maior volume de vendas são Lisboa, Porto e Setúbal, e o grupo farmacoterapêutico mais vendido é o dos analgésicos e antipiréticos, com mais de 548 embalagens vendidas (28,3% do total), no valor de mais de 1,5 milhões de euros (15% do total).
A substancia ativa com maior nível de vendas em volume foi o paracetamol, com mais de 292 embalagens vendidas (15,1% do total), e em valor foi o diclofenac, tendo rendido 634,5 mil euros (6,3% do total).
* AVISO
- O paracetamol é um analgésico e anti-febril moderado mas a sua toma deve ser sempre sob indicação médica.
- O diclofenac é um anti-inflamatório poderosíssimo altamente agressivo para todo o trato digestivo, só com rigorosa indicação médica é que se deve ingerir esta substância e por pouco tempo.
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5-ARQUITECTURAS
Cada arquiteto analisa uma cidade e explica o que constitui uma área urbana. Analisa-se a importância de áreas geográficas, bairros, eventos tradicionais e contemporâneos, bem como a lógica histórica e arquitetônica. Inclui temas da geografia e arquitetura, fotos e sequências de 13 arquitetos, suficientes para se entender o que compõe cada cidade: o tecido do espaço urbano e da paisagem, um lugar para viver.
5-ARQUITECTURAS
NO MUNDO
BRASÍLIA
Arquitetos de renome passeiam por fascinantes cidades e mostram, com
base em um olhar bastante singular, características arquitetônicas e
urbanísticas que passam despercebidas a quem as visita pela primeira
vez. Descubra as particularidades destas cidades que encantam por sua
beleza arquitetônica.
Cada arquiteto analisa uma cidade e explica o que constitui uma área urbana. Analisa-se a importância de áreas geográficas, bairros, eventos tradicionais e contemporâneos, bem como a lógica histórica e arquitetônica. Inclui temas da geografia e arquitetura, fotos e sequências de 13 arquitetos, suficientes para se entender o que compõe cada cidade: o tecido do espaço urbano e da paisagem, um lugar para viver.
UMA SÉRIE INTERESSANTÍSSIMA, NÃO PERCA.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Passos desafia PS a dar a
"mão à palmatória"
Primeiro-ministro voltou esta manhã a fazer um
balanço dos três anos de ajustamento, afirmando que o corte na despesa
corrente foi superior ao corte do rendimento.
Passos Coelho elencou hoje as dificuldades que o Governo
encontrou no cumprimento do programa de assistência, apontando os
chumbos do Constitucional e a recusa do PS em estabelecer compromissos.
Sem nunca dizer directamente o nome do PS, o primeiro-ministro
apontou o dedo a "todos os que não ajudaram na concretização" do
programa e criticaram o caminho escolhido pelo Executivo e desafiou
estes críticos "a darem a mão à palmatória" e admitirem que o sucesso no
cumprimento do resgate "não é fruto do acaso mas dos sacrifícios dos
portugueses".
Passos garantiu que nos últimos três anos o corte de rendimentos
correspondeu a um terço dos cortes - dois mil milhões de euros -
enquanto o corte na despesa pública primária foi de 5.6 milhões de
euros, afirmando que em Portugal os sacrifícios foram distribuídos
equitativamente.
* O sr. Primeiro-ministro só diz inverdades, isto para não dizer que é aldrabão.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Aplicação de telemóvel pode
detetar cancro na pele
App ainda está sob análise mas
poderá vir a ser comercializada.
DermoScreen é o nome da app criada por um professor universitário americano que permite uma triagem rápida à pele para detetar se um sinal ou mancha é cancerígeno.
George Zouridakis, professor de engenharia tecnológica, trabalha neste projeto desde 2005 e já construiu a aplicação para iPhone.
Para além do telemóvel, a aplicação precisa de uma lente especial, o dermoscope, que custa cerca de 300 euros. O MD Anderson Cancer Center, na Universidade do Texas, está a avaliar o projeto DermoScreen que, apesar de ainda estar numa fase inicial de análise, poderá vir a ser comercializado brevemente.
* Esta aplicação não faz do utitilizador do tlm um dermatologista.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Experiência da Deco com 50 consultas médicas
Antibióticos prescritos sem necessidade
Em 50 consultas médicas, 20 clínicos prescreveram antibióticos sem necessidade para casos de dores de garganta, segundo uma experiência da associação de defesa do consumidor Deco para avaliar a prescrição destes fármacos.
Foram escolhidas unidades de saúde, públicas e privadas, de forma aleatória nas áreas da Grande Lisboa e Grande Porto, tendo a Deco pedido a colaboradores, que não tinham quaisquer problemas, que indicassem ao médico sentir dores de garganta, mas sem febre nem qualquer outro sintoma.
“Nas 50 consultas, os médicos observaram a garganta e procuraram inteirar-se dos sintomas.
Em 20 casos, receitaram de imediato um antibiótico”, refere a Deco num artigo publicado na sua página na Internet.
Nas restantes 30 situações, os supostos doentes perguntaram, sem insistir, se não seria melhor recorrer a um antibiótico.
Numa unidade de saúde foi prescrito um daqueles remédios, com a indicação de que só deveria ser tomado “se a situação piorasse, tivesse febre e pontos brancos na garganta”.
“O uso incorreto e desregrado de antibióticos tem contribuído para aumentar a resistência das bactérias. Se não forem tomadas medidas para travar o desenvolvimento destas resistências, em poucos anos ficaremos sem armas para combater as infeções bacterianas”, avisa a associação de defesa do consumidor.
A Deco visitou também 70 farmácias, pedindo antibiótico sem receita médica, e apenas um estabelecimento vendeu o medicamento. “Nas farmácias, a situação é menos inquietante”, refere o artigo, sublinhando que os farmacêuticos indicaram sobretudo a toma de analgésicos e anti-inflamatórios e, cerca de metade, alertou para a necessidade de consultar o médico se o estado de saúde piorasse.
Em comparação com um estudo anterior da Deco, realizado em 2007, considera-se que a situação melhorou.
Nessa altura, a venda de antibióticos sem receita nas farmácias rondava os 12%, uma proporção bem acima da verificada no atual estudo.
No caso dos médicos, a prescrição de antibióticos também diminuiu nas análises da Deco: há sete anos 57% dos médicos visitados prescreveram para a dor de garganta, percentagem que é agora de 42%.
* A taxa de facilitismo é muito elevada, não tome antibióticos quando não precisa.
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Já na posse dos objetos roubados e sempre que estes incluíam os referidos cartões bancários, os autores apressavam-se a efetuar levantamentos em caixas ATM, assim como à compra de diverso material de desporto, sobretudo de marcas conhecidas, pequenos eletrodomésticos, material informático e outros objetos mais facilmente transacionáveis.
As detenções "tiveram lugar na sequência de uma operação policial de largo alcance, que mobilizou mais de meia centena de funcionários de investigação criminal e que incluiu a realização de mais de uma dezena de buscas", acrescenta o comunicado.
No decurso destas diligências e para além das referidas detenções, foi localizada e apreendida uma arma caçadeira, vários gorros e outros objetos utilizados no exercício daquela atividade criminosa, assim como inúmeros bens adquiridos com recurso aos mencionados cartões bancários.
Os detidos, todos sem ocupação laboral, com idades compreendidas entre os 16 e os 47 anos, "alguns dos quais já possuidores de vastos antecedentes criminais pela prática dos mais diversos tipos de crime, mas onde pontificam essencialmente os crimes de sequestro, roubo, furto e lenocínio", foram presentes às competentes autoridades judiciárias, para efeitos de primeiro interrogatório judicial e submissão a adequadas medidas de coação.
* O que são medidas adequadas de coação para estes energúmenos?
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Sequestravam e roubavam
clientes de prostitutas
Sete pessoas suspeitas de vários crimes de sequestro e roubo sobre
clientes de prostitutas de rua, em áreas públicas dos concelhos de Santa
Maria da Feira e de Ovar, foram ontem detidos em Vila Nova de Gaia.
Em
comunicado, a Polícia Judiciária informa que identificou e deteve
quatro homens e três mulheres, "todos eles integrando um grupo criminoso
responsável pelo aliciamento para a prática de atos sexuais, em zonas
florestais, no decurso dos quais as vítimas, todas do sexo masculino,
acabavam surpreendidas por indivíduos encapuzados, que as manietavam e,
regra geral, forçavam a entrar em viaturas automóveis, onde eram
seguidamente roubadas e agredidas fisicamente, muitas das vezes com
vista à revelação dos códigos ou senhas de cartões de débito e/ou
crédito bancários.
Já na posse dos objetos roubados e sempre que estes incluíam os referidos cartões bancários, os autores apressavam-se a efetuar levantamentos em caixas ATM, assim como à compra de diverso material de desporto, sobretudo de marcas conhecidas, pequenos eletrodomésticos, material informático e outros objetos mais facilmente transacionáveis.
As detenções "tiveram lugar na sequência de uma operação policial de largo alcance, que mobilizou mais de meia centena de funcionários de investigação criminal e que incluiu a realização de mais de uma dezena de buscas", acrescenta o comunicado.
No decurso destas diligências e para além das referidas detenções, foi localizada e apreendida uma arma caçadeira, vários gorros e outros objetos utilizados no exercício daquela atividade criminosa, assim como inúmeros bens adquiridos com recurso aos mencionados cartões bancários.
Os detidos, todos sem ocupação laboral, com idades compreendidas entre os 16 e os 47 anos, "alguns dos quais já possuidores de vastos antecedentes criminais pela prática dos mais diversos tipos de crime, mas onde pontificam essencialmente os crimes de sequestro, roubo, furto e lenocínio", foram presentes às competentes autoridades judiciárias, para efeitos de primeiro interrogatório judicial e submissão a adequadas medidas de coação.
* O que são medidas adequadas de coação para estes energúmenos?
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
André Cardoso:
«Mazelas permitem-me continuar»
A equipa australiana Orica venceu, esta sexta-feira, a primeira etapa
da Volta a Itália, um contrarrelógio coletivo de 21,7 quilómetros,
marcado pela queda de alguns corredores da Garmin-Sharp, entre os quais o
português André Cardoso.
"Não foi o início que desejava mas
por isso é que o ciclismo é tão especial e tão diferente de todos os
outros desportos. Obrigado pelas mensagens de apoio e preocupação, tenho
algumas mazelas normais no ciclismo, mas que me permitem continuar. O
Giro para a Garmin-Sharp começa amanhã [sábado]", escreveu André
Cardoso, na sua página no Facebook.
* Boa sorte.
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A redução do défíce acima do esperado também contribuiu para alteração da nota, que agora se encontra a dois níveis de sair do nível de "lixo".
De acordo com o Diário Económico, esta foi a primeira vez que a agência subiu o "rating" de Portugal, desde 1998.
* É um lixo diferente, usa gravata mas continua a cheirar mal.Uma felicidade.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Moody's sobe "rating" de Portugal
A agência de notação financeira Moody's subiu, esta sexta-feira, o "rating" da economia portugesa de Ba3 para Ba2.
Apesar da subida na avaliação do país, esta classificação ainda é considerada como "lixo".
Como justificação para a subida da nota portuguesa,
está o facto do país ter recuperado da crise mais depressa do que era
esperado, mas também porque o rácio da dívida pública em relação ao PIB
deverá começar a descer ainda em 2014.
A redução do défíce acima do esperado também contribuiu para alteração da nota, que agora se encontra a dois níveis de sair do nível de "lixo".
De acordo com o Diário Económico, esta foi a primeira vez que a agência subiu o "rating" de Portugal, desde 1998.
* É um lixo diferente, usa gravata mas continua a cheirar mal.Uma felicidade.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Agricultura e hotelaria estão a destruir empregos, Estado e indústria a criar
Apesar da descida do desemprego, o número de
empregados voltou a cair. Dados do Instituto Nacional de Estatística
mostram que a agricultura é o sector que mais postos de trabalho
destruiu face ao último trimestre do ano.
O Estado e outras actividades administrativas foram quem mais criou.
O Estado e outras actividades administrativas foram quem mais criou.
O Inquérito ao Emprego do Instituto
Nacional de Estatística (INE) publicado esta sexta-feira, 9 de Maio,
revela uma quebra de 42 mil empregos. Dois sectores destacam-se no
contributo para esta contracção: agricultura; e restauração e hotelaria.
Ambas as actividades têm em comum a sua permeabilidade a variações
sazonais. No sector agrícola foram destruídos 30,3 mil empregos. No alojamento e restauração a queda é ainda maior: 37,2 mil.
São os dois principais responsáveis pela destruição de emprego. Do lado da criação de postos de trabalho, a indústria transformadora dá o contributo mais relevante, com um aumento de 22,2 mil. Mas são as variações nos dois sectores seguintes que são mais curiosas: actividades administrativas e dos serviços de apoio; e Administração Pública.
No primeiro segmento estão incluídas, entre outras, actividades de aluguer (carros, máquinas, etc), empresas de trabalho temporário, agências de viagem, limpeza, segurança e administração. Registaram uma contracção de 12,4 mil. No caso do Estado, estão incluídos vários departamentos da Administração Pública, Defesa e Segurança Social. Observou-se um crescimento de 9,1 mil pessoas.
Esta análise por sector de actividade também se reflecte numa abordagem por região do País. A sazonalidade parece ter tido um impacto significativo. As sete regiões do País contam histórias diferentes. Lisboa, Norte e Madeira têm reduções na sua taxa de desemprego, em -0,8, -0,6 e -0,6 pontos percentuais, respectivamente.
Contudo, Algarve, Açores e Centro apresentam agravamentos significativos, de 1,3, 0,7 e 0,5 pontos percentuais. O Algarve tem a taxa de desemprego mais alta do País (18,3%) e o Centro a mais baixa (11%).
Desemprego nos 15,1%
A taxa de desemprego voltou a recuar no primeiro trimestre de 2014, caindo 0,2 pontos percentuais face ao trimestre anterior, para os 15,1%. No entanto, o mesmo trimestre trouxe também uma contracção da população empregada (-0,9%). 788 mil portugueses continuam à procura de trabalho.
São os dois principais responsáveis pela destruição de emprego. Do lado da criação de postos de trabalho, a indústria transformadora dá o contributo mais relevante, com um aumento de 22,2 mil. Mas são as variações nos dois sectores seguintes que são mais curiosas: actividades administrativas e dos serviços de apoio; e Administração Pública.
No primeiro segmento estão incluídas, entre outras, actividades de aluguer (carros, máquinas, etc), empresas de trabalho temporário, agências de viagem, limpeza, segurança e administração. Registaram uma contracção de 12,4 mil. No caso do Estado, estão incluídos vários departamentos da Administração Pública, Defesa e Segurança Social. Observou-se um crescimento de 9,1 mil pessoas.
Esta análise por sector de actividade também se reflecte numa abordagem por região do País. A sazonalidade parece ter tido um impacto significativo. As sete regiões do País contam histórias diferentes. Lisboa, Norte e Madeira têm reduções na sua taxa de desemprego, em -0,8, -0,6 e -0,6 pontos percentuais, respectivamente.
Contudo, Algarve, Açores e Centro apresentam agravamentos significativos, de 1,3, 0,7 e 0,5 pontos percentuais. O Algarve tem a taxa de desemprego mais alta do País (18,3%) e o Centro a mais baixa (11%).
Desemprego nos 15,1%
A taxa de desemprego voltou a recuar no primeiro trimestre de 2014, caindo 0,2 pontos percentuais face ao trimestre anterior, para os 15,1%. No entanto, o mesmo trimestre trouxe também uma contracção da população empregada (-0,9%). 788 mil portugueses continuam à procura de trabalho.
* O desemprego não desceu, uma ficção dos inginheros dos números sobre o desespero dos desempregados de longa duração. E dos salários de miséria, alguém quer fazer estatística, alguém quer falar dos ordenados e mordomias de luxo dos deputados europeus que vamos eleger?
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