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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
25/04/2014
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O QUE NÓS
APRENDEMOS!
PARA O MAL E PARA O BEM
POPULAÇÃO RESIDENTE
TOTAL
FONTE: PORDATA
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O QUE NÓS
APRENDEMOS!
PARA O MAL E PARA O BEM
...COMPARE OS NÚMEROS .................................................ANTES E DEPOIS DO
25 DE ABRIL
POPULAÇÃO RESIDENTE
TOTAL
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
8 889 392
|
8 611 125
|
9 833 014
|
9 867 147
|
10 356 117
|
10 562 178
|
POPULAÇÃO RESIDENTE
COM MENOS DE 15 ANOS
COM MENOS DE 15 ANOS
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
2 591 955
|
2 451 850
|
2 508 673
|
1 972 403
|
1 656 602
|
1 572 329
|
POPULAÇÃO RESIDENTE
COM 65 ANOS E MAIS
COM 65 ANOS E MAIS
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
708 569
|
832 760 | 1 125 458 |
1 342 744
|
1 693 493
|
2 010 064
|
FAMÍLIAS TOTAL
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
2 356982
|
2 345 225
|
2 924 443
|
3 147 403
|
3 650 757
|
4 043 726
|
% DE ALOJAMENTOS FAMILIARES
COM ÁGUA CANALIZADA
COM ÁGUA CANALIZADA
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
X
|
47,4
|
71,5
|
86,8
|
97,9
|
99,4
|
% DE MULHERES
NA POPULAÇÃO RESIDENTE
NA POPULAÇÃO RESIDENTE
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
52,1
|
52,6 | 51,8 |
51,8
|
51,7
|
52,2
|
FAMÍLIAS COM 1 INDIVÍDUO
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
253 848
|
234 445
|
379 245
|
435 864
|
631 762
|
886 827
|
% TAXA BRUTA DE NATALIDADE
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
24,1
|
20,8
|
15,4
|
11,7
|
10,9
|
9,2
|
% TAXA BRUTA DE MORTALIDADE
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
10,7
|
10,7 | 9,7 |
10,4
|
10,1
|
9,7
|
IDADE MÉDIA DA MÃE AO
NASCIMENTO DO 1º FILHO
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
25
|
24,4
|
23,6
|
24,9
|
26,8
|
29,2
|
% DE NASCIMENTOS FORA
DO CASAMENTO
DO CASAMENTO
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
9,5
|
7,2
|
9,5
|
15,6
|
23,8
|
42,8
|
% DE CASAMENTOS
NÃO CATÓLICOS
NÃO CATÓLICOS
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
9,3
|
13,4 | 26,0 |
27,9
|
37,5
|
59,9
|
Nº DE DIVÓRCIOS POR
100 CASAMENTOS
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
1,1
|
0,6
|
8,9
|
14,8
|
32,3
|
74,2
|
% POPULAÇÃO RESIDENTE COM ENSINO SUPERIOR NO TOTAL DA POPULAÇÃO COM 20 E MAIS ANOS
% POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NÃO
SABE LER NEM ESCREVER NO TOTAL
DA POPULAÇÃO COM 15 E MAIS ANOS
|
ALUNOS MATRICULADOS
NO BÁSICO
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
1 066 471
|
1 316279
|
1 574 568
|
1 484 256
|
1 223 151
|
1 206 716
|
ALUNOS MATRICULADOS
NO SECUNDÁRIO
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
13 116
|
27 028
|
176 084
|
347 911
|
413 748
|
440 895
|
ALUNOS MATRICULADOS
NO SUPERIOR
1960
|
1970
|
1981
|
1991
|
2001
|
2011
|
---|---|---|---|---|---|
X
|
X | 83 754 |
186 780
|
387 703
|
396 268
|
FONTE: PORDATA
.
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Para o dirigente, as eleições Europeias de maio são “de extraordinária importância” para refletir e se tomarem decisões sobre: “até que ponto é que queremos prosseguir neste caminho ou pretendemos alterar alguma coisa antes que seja tarde demais”.
“Hoje lutar contra a pobreza já não é só reduzir desigualdades, aumentar a prestação social, é fundamentalmente garantir que continuamos a viver em democracia. Como já alguém disse os governos podem decidir ter desigualdade ou democracia, não podem ter as duas coisas”, continuou.
O presidente da EAPN falava, em Bragança, num encontro distrital com dirigentes de instituições sobre os desafios que se colocam a estas organizações perante os atuais problemas sociais e a necessidade de uma maior articulação e trabalho em rede para melhores respostas.
As instituições de solidariedade “são o balcão onde as pessoas se dirigem a as primeiras a detetar as fragilidades das famílias”.
Hoje em dia, “estão mais convocadas a grandes dificuldades, não tanto pela redução dos apoios do Estado, mas também pela dificuldade que têm as próprias famílias em pagar aquilo que lhes compete”, como apontou o dirigente.
Apesar de tudo, “estão a conseguir sobreviver, o que não quer dizer que não tenham dificuldades, que não precisem de ajuda”, acrescentou.
Portugal “apanha por tabela” com a realidade europeia, como observou o presidente da Rede Nacional Anti-pobreza, Jardim Moreira, referindo-se a uma “situação em que os pobres apenas são tratados como migalhas que sobram ou que se trazem da mesa dos ricos da Europa para os manter mais calados, mais sossegados”.
“Só se preocupam com o défice e com a parte económica e não se preocupam com as pessoas. Penso que esta inversão hierárquica de valores é a causa desta situação em que as pessoas valem menos do que o lucro ou qualquer outra razão e, portanto as pessoas que morram, que não tenham assistência, que não tenham emprego”, afirmou.
A Igreja é responsável por 70 por cento das respostas sociais na Diocese de Bragança-Miranda e o bispo José Cordeiro defendeu como “fundamental” um trabalho em rede e que se acabe com a “concorrência” entre instituições que afirmou ter já observado em algumas situações.
A diocese criou o secretariado diocesano da pastoral social e mobilidade humana que tem por missão “provocar esse encontro, essa reflexão e uma atuação cada vez mais efetiva e afetiva junto das pessoas”.
* Este aumento deve-se porque os liberais, partidos de direita, dominam a europa, para eles apenas o dinheiro conta.
.
HOJE NO
"OJE"
Europa fez 45 milhões de pobres
entre 2010 e 2012, adverte
Rede Europeia Anti-pobreza
O número de pobres na União Europeia subiu de 85 milhões para quase 130
milhões, entre 2010 e 2012, com mais 45 milhões de pessoas em situação
de carência, divulgou em Bragança a Rede Europeia Anti-pobreza (EAPN).
“A Europa está seguramente a fazer mais pobres, porque em
pouquíssimos anos, entre 2010 e 2012, que são os dados disponíveis,
passamos de 85 milhões para quase 130 milhões de pobres na União
Europeia. É absolutamente inequívoco que estamos a produzir mais
pobreza, mais desigualdade”, declarou Sérgio Aires, presidente da rede
europeia.
Para o dirigente, as eleições Europeias de maio são “de extraordinária importância” para refletir e se tomarem decisões sobre: “até que ponto é que queremos prosseguir neste caminho ou pretendemos alterar alguma coisa antes que seja tarde demais”.
“Hoje lutar contra a pobreza já não é só reduzir desigualdades, aumentar a prestação social, é fundamentalmente garantir que continuamos a viver em democracia. Como já alguém disse os governos podem decidir ter desigualdade ou democracia, não podem ter as duas coisas”, continuou.
O presidente da EAPN falava, em Bragança, num encontro distrital com dirigentes de instituições sobre os desafios que se colocam a estas organizações perante os atuais problemas sociais e a necessidade de uma maior articulação e trabalho em rede para melhores respostas.
As instituições de solidariedade “são o balcão onde as pessoas se dirigem a as primeiras a detetar as fragilidades das famílias”.
Hoje em dia, “estão mais convocadas a grandes dificuldades, não tanto pela redução dos apoios do Estado, mas também pela dificuldade que têm as próprias famílias em pagar aquilo que lhes compete”, como apontou o dirigente.
Apesar de tudo, “estão a conseguir sobreviver, o que não quer dizer que não tenham dificuldades, que não precisem de ajuda”, acrescentou.
Portugal “apanha por tabela” com a realidade europeia, como observou o presidente da Rede Nacional Anti-pobreza, Jardim Moreira, referindo-se a uma “situação em que os pobres apenas são tratados como migalhas que sobram ou que se trazem da mesa dos ricos da Europa para os manter mais calados, mais sossegados”.
“Só se preocupam com o défice e com a parte económica e não se preocupam com as pessoas. Penso que esta inversão hierárquica de valores é a causa desta situação em que as pessoas valem menos do que o lucro ou qualquer outra razão e, portanto as pessoas que morram, que não tenham assistência, que não tenham emprego”, afirmou.
A Igreja é responsável por 70 por cento das respostas sociais na Diocese de Bragança-Miranda e o bispo José Cordeiro defendeu como “fundamental” um trabalho em rede e que se acabe com a “concorrência” entre instituições que afirmou ter já observado em algumas situações.
A diocese criou o secretariado diocesano da pastoral social e mobilidade humana que tem por missão “provocar esse encontro, essa reflexão e uma atuação cada vez mais efetiva e afetiva junto das pessoas”.
* Este aumento deve-se porque os liberais, partidos de direita, dominam a europa, para eles apenas o dinheiro conta.
VIVA O 25 DE ABRIL
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HOJE NO
"DIÁRIO NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
'Face Oculta':
Ministério Público recorreu da
absolvição do sucateiro Manuel Godinho
O Ministério Público recorreu para o
Tribunal da Relação do Porto da absolvição do sucateiro Manuel Godinho
num processo em que era acusado de subornar um vigilante da natureza e
que resultou de uma certidão do caso "Face Oculta".
O empresário das sucatas era suspeito de ter mandado a sua secretária
pessoal dar 2.500 euros a um funcionário da Administração da Região
Hidrográfica do Centro, para evitar a fiscalização da extração de
areias numa propriedade sua, a Quinta dos Ananases, em Ovar, em 2009.
Os três arguidos foram julgados em dezembro de 2013, no tribunal de
Ovar, e foram absolvidos da prática de um crime de corrupção ativa e
outro de corrupção passiva para ato ilícito, por falta de provas.
Inconformado com a decisão, o Ministério Público (MP) interpôs
recurso a pedir a condenação dos arguidos, defendendo que a prova
produzida e examinada durante o julgamento "impõe conclusão diversa" do
acórdão recorrido.
Qualquer outra explicação para os factos "seria necessariamente
inverosímil ou improvável e não encontrava, ao contrário da versão
plasmada na acusação, apoio em qualquer elemento objetivo, diretamente
discernível", lê-se no recurso a que a agência lusa teve acesso e que
deu entrada esta semana no Tribunal da Relação do Porto.
O procurador da República responsável pelo caso defende que o
coletivo de juízes deveria ter dado como provado a entrega de 2.500
euros ao vigilante da natureza, indicando como prova uma escuta
telefónica onde Manuel Godinho manda a sua secretária colocar aquela
quantia num envelope para entregar ao fiscal.
Para o procurador, o facto de as contas do funcionário da
Administração da Região Hidrográfica do Centro não espelharem o
recebimento dos 2.500 euros "não se mostra relevante".
"Tratou-se de uma quantia facilmente dissipável e dissimulável na
satisfação das despesas do dia-a-dia", explica o magistrado, adiantando
não ser expectável que o arguido tivesse depositado a quantia
recebida.
No recurso, o MP diz também não ter dúvidas que o fiscal deslocou-se
à Quinta dos Ananases na sequência de uma denúncia anónima e, embora
fosse manifesta a extração de inertes, não lavrou o competente auto de
notícia ou, pelo menos, a respetiva informação de serviço dando nota do
sucedido.
Na resposta ao recurso, o advogado de defesa de Manuel Godinho diz
que o MP não expõe qualquer elemento de prova que imponha uma decisão
diferente da que foi proferida na primeira instância.
"Limita-se a apresentar uma leitura diferente das provas produzidas,
que não é senão uma das últimas interpretações dessas provas, que não
foi a adotada pelo tribunal", refere o advogado Artur Marques, que pede
que seja negado provimento ao recurso e mantido o acordão recorrido.
* Frequentemente deparamos com notícias de absolvições de pessoas que o melhor que temos a fazer é desconfiar. Acreditamos que os juízes só absolvem por não serem apresentadas provas concludentes, o que andam os acusadores a não fazer???
VIVA O 25 DE ABRIL
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HOJE NO
"i"
Microsoft comprou hoje unidade
de telemóveis do ex-gigante
tecnológico Nokia
A
venda agora do negócio de telefones móveis da Nokia à Microsoft põe fim
a uma era para a empresa finlandesa, mas também pode significar a
salvação
O
grupo informático norte-americana Microsoft concluiu hoje a compra
unidade de telemóveis da Nokia, numa operação de cerca de 5,4 mil
milhões de euros, pondo fim à lenta agonia daquele que já foi um gigante
tecnológico.
"Esta aquisição marca o primeiro passo para juntar estas duas
empresas numa equipa", disse em comunicado a Microsoft, indicando que a
operação afeta cerca de 25 mil trabalhadores em todo o mundo.
O ex-presidente da empresa finlandesa Nokia, Stephen Elop, ocupará a
vice-presidência executiva da área de dispositivos da Microsoft e
reportará ao responsável da Microsoft, Satya Nadella. A partir desse
cargo, Elop vai supervisionar as operações que incluem os telefones e
‘tablets’ Lumia, os telefones móveis da Nokia, as consolas Xbox e
Surface e os programas Perceptive Pixel.
Nos últimos anos, a Nokia passou de líder indiscutível do mercado para uma máquina de perder dinheiro.
Por um lado, é difícil explicar como uma empresa de um país de apenas
cinco milhões de pessoas próximo ao Pólo Norte foi capaz de dominar por
mais de uma década o mundo das telecomunicações, um dos setores de
tecnologia mais competitivos e em constante mudança.
Da mesma forma, não é fácil resumir as razões que causaram o rápido
declínio da Nokia depois da revolução que a Apple fez no mercado de
‘smartphones’ (telefones inteligentes) com o seu primeiro modelo de
iPhone, em 2007.
Quando o iPhone apareceu, a Nokia tinha um domínio esmagador, ao
fabricar um em cada três telefones móveis e cerca de 40% dos
‘smartphones’ que se vendiam no mundo, mais do que os seus três
principais rivais juntos.
No entanto, esse ano foi fatídico para a Nokia. A maioria dos
analistas concorda que grande parte culpa pelo declínio da empresa está
relacionada com a falta de visão e soberba dos seus administradores.
A falta de visão impediu a empresa de adivinhar o gosto do
consumidor, razão pela qual foram recusadas algumas das inovações dos
seus próprios engenheiros que, anos mais tarde, se tornariam grandes
modas, como a tela sensível ao toque ou o ‘tablet’ eletrónico.
A gigante finlandesa fabricou o seu primeiro ‘tablet’, o Nokia 510,
em 2001, nove anos antes de a Apple tornar moda esses dispositivos com o
iPad, mas nunca o chegou sequer a pô-lo à venda.
Também lançou o primeiro telemóvel com ecrã tátil, o Nokia 7710, em
2004, três anos antes do iPhone, mas logo depois retirou-o do mercado e
deixou de desenvolver essa tecnologia.
A soberba, por outro lado, fez os executivos da Nokia não se juntarem
às tendências do mercado de maior sucesso. Enquanto empresas como
Samsung, LG e HTC foram rápidas em apontar para a moda dos ‘smartphones’
com ecrã tátil, adotando um sistema operativo externo (Android, da Google), a Nokia insistiu em manter os seus próprios sistemas (Symbian e MeeGo) para poder diferenciar-se.
O resultado foi que, em 2012, a Samsung ganhou a liderança global à
Nokia e o trono dos ‘smartphones’ à Apple, graças principalmente aos
esforços de outros, já que adaptou o ‘design’ do iPhone, incorporou o
sistema operativo da Google e pagou pelo uso de patentes telefónicas da
Nokia .
Então, a Nokia reagiu e, em resultado da cooperação com a Microsoft,
nasceu a gama de ‘smartphones’ Lumia, mas que mal conseguiu entrar no
mercado
O setor de tecnologia, ao fim e ao cabo, consiste em inovação e em
modas, com os dispositivos mais inovadores a não conseguirem ter sucesso
se não forem capazes de criar uma febre contagiosa entre os
consumidores.
A venda agora do negócio de telefones móveis da Nokia à Microsoft põe
fim a uma era para a empresa finlandesa, mas também pode significar a
salvação.
A divisão de Dispositivos e Serviços é atualmente o maior problema da
empresa. Em 2013 foi responsável por 46% dos 23.444 milhões de euros
que o grupo faturou e teve um prejuízo de 780 milhões de euros.
Desde que o acordo entre Nokia e Microsoft foi conhecido, a 03 de
setembro, que as ações da empresa finlandesa subiram 78% na Bolsa de
Helsínquia.
A partir de hoje, a Nokia fica dedicada principalmente à fabricação e
manutenção de redes de telecomunicações e contará ainda com dois outros
departamentos que continuarão a desenvolver mapas digitais e serviços
de geolocalização e a gerir o extenso portfólio de patentes de telefones
móveis.
* A soberba derruba impérios, uma empresa europeia colonizada por outra americana.
VIVA O 25 DE ABRIL
VIVA O 25 DE ABRIL
.
RICARDO ARAÚJO PEREIRA
.
IN "VISÃO"
24/04/14
.
24 de Abril, sempre.
Democracia nunca mais
Celebram-se este mês os 40 anos da morte do 25 de Abril. Ou talvez
não seja bem isto. Mas parece. Não se sabe ao certo como vão ser
comemoradas as quatro décadas de democracia. Suspeita-se apenas que a
cerimónia vai ser pobre, triste, e presidida por gente que não mexeu uma
palha para que a Revolução acontecesse. Os capitães de Abril não
estarão presentes. Durante o Estado Novo, as pessoas que fizeram o 25 de
Abril não podiam falar
na Assembleia da República. Ao fim de 40 anos de democracia, continuam a
não poder. Podem estar presentes, desde que seja só para enfeitar. Mas
não querem. É pena. Sugiro um friso de capitães de Abril feito de
fotografias em tamanho real, recortadas em cartão. Faz o mesmo efeito
que os organizadores da cerimónia pretendiam, e podem usar-se
fotografias dos tempos em que os capitães de Abril estavam mais novos e
mais magros. É uma maneira de termos um 25 de Abril ainda mais próximo
do original. E de plástico, que é mais barato.
Outra ideia, um pouco mais subversiva, mas igualmente respeitadora
da ordem e do silêncio: todos os democratas presentes na Assembleia para
a cerimónia comemorativa do 25 de Abril levam no bolso uma máscara do
Vasco Lourenço. E, quando a corja topa da tribuna do hemiciclo, põem a
máscara. Talvez pregue um susto suficiente para que alguns dos
organizadores da festa corram a comprar um bilhete para o Brasil. As
agências de viagens bem precisam de um incentivo destes.
Entretanto, e creio que já no âmbito das festividades, Durão Barroso
afirmou que, antes do 25 de Abril, "apesar de algumas liberdades
cortadas, havia na escola uma cultura de mérito, exigência, rigor,
disciplina e trabalho" que se perdeu. Realmente, havia algumas
liberdades cortadas. E algumas goelas, também. Mas, para o presidente da
União Europeia, o regime em que havia uma polícia política que prendia,
torturava e matava tinha um ensino muito bom. Parece que, na antiga
RDA, o desporto também era óptimo. Dizem que Jack, o Estripador, tinha
uma linda colecção de selos. E, como se sabe, os nazis tinham marchas
lindas.
De facto, e com muita pena minha, o ensino do Estado Novo era melhor e
mais exigente. Cito, por exemplo, o Livro de Leitura da 3.ª Classe, de
1958: "Com o Estado Novo abriu-se para Portugal uma época de
prosperidade e de grandeza, comparável às mais brilhantes de toda a sua
história. (...) Construíram-se muitas escolas, e hão-de construir-se as
que forem precisas para que todas as crianças em idade escolar tenham
onde educar-se e instruir-se." A prova de que o ensino era bom é que
Durão Barroso memorizou estas palavras do livro único e não mais as
esqueceu. É pena que, aparentemente, os primeiros-ministros que
governaram Portugal após o 25 de Abril não tenham conseguido manter este
nível de excelência nas nossas escolas. Não sei se Durão Barroso
conhece algum. Mas todos eles merecem uma palmatoada. E deviam decorar
os nomes dos rios e caminhos-de-ferro de Angola, para castigo.
IN "VISÃO"
24/04/14
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HOJE NO
"A BOLA"
Portugal Open perde também
a campeã feminina de 2013
a campeã feminina de 2013
A campeã
feminina de 2013, Anastasia Pavlyuchenkova confirmou, esta sexta-feira, a
sua ausência da 25.ª edição do Portugal Open, que começa já amanhã, no
Jamor.
A russa, de 22 anos, ocupa atualmente a 25.ª posição da hierarquia do ténis mundial e não voltará ao Complexo do Jamor, em Oeiras, onde no ano passado, na sua estreia naquele torneio, conquistou o quinto título da carreira.
A ausência da campeã feminina junta-se à do detentor do título masculino, o suíço Stanislas Wawrinka, que na quinta-feira anunciou a desistência do torneio.
A russa, de 22 anos, ocupa atualmente a 25.ª posição da hierarquia do ténis mundial e não voltará ao Complexo do Jamor, em Oeiras, onde no ano passado, na sua estreia naquele torneio, conquistou o quinto título da carreira.
A ausência da campeã feminina junta-se à do detentor do título masculino, o suíço Stanislas Wawrinka, que na quinta-feira anunciou a desistência do torneio.
* Duas desistências que comprovam que o torneio não é assim tão importante e que a recente valoração pela tutela governativa foi demasiada. Será que os desistentes tenistas serviram de isco?
VIVA O 25 DE ABRIL
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3-ARQUITECTURAS
FONTE: Docspt Arte
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3-ARQUITECTURAS
NO MUNDO
MANHATTAN
Arquitetos de renome passeiam por fascinantes cidades e mostram, com
base em um olhar bastante singular, características arquitetônicas e
urbanísticas que passam despercebidas a quem as visita pela primeira
vez. Descubra as particularidades destas cidades que encantam por sua
beleza arquitetônica.
Cada arquiteto analisa uma cidade e explica o que constitui uma área urbana. Analisa-se a importância de áreas geográficas, bairros, eventos tradicionais e contemporâneos, bem como a lógica histórica e arquitetônica. Inclui temas da geografia e arquitetura, fotos e sequências de 13 arquitetos, suficientes para se entender o que compõe cada cidade: o tecido do espaço urbano e da paisagem, um lugar para viver.
UMA SÉRIE INTERESSANTÍSSIMA, NÃO PERCA.
Cada arquiteto analisa uma cidade e explica o que constitui uma área urbana. Analisa-se a importância de áreas geográficas, bairros, eventos tradicionais e contemporâneos, bem como a lógica histórica e arquitetônica. Inclui temas da geografia e arquitetura, fotos e sequências de 13 arquitetos, suficientes para se entender o que compõe cada cidade: o tecido do espaço urbano e da paisagem, um lugar para viver.
UMA SÉRIE INTERESSANTÍSSIMA, NÃO PERCA.
FONTE: Docspt Arte
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VIVA O 25 DE ABRIL
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Mota Amaral defende alteração
do sistema eleitoral para
"fim de monopólio dos partidos"
O ex-presidente da Assembleia da República Mota Amaral defendeu
em Coimbra uma alteração do sistema eleitoral para o "fim de monopólio
dos partidos" e incentivo a candidaturas alternativas por parte de
cidadãos ao parlamento.
"Uma das doenças da nossa democracia será a partidocracia",
afirmou João Bosco Mota Amaral, considerando que é necessário "aumentar o
poder dos cidadãos".
O ex-presidente do parlamento e do Governo Regional dos Açores constatou que "há um afastamento dos cidadãos" da política, sendo importante "aproximar os eleitores dos eleitos e de responsabilizar os eleitos".
"É fundamental corrigir este ponto para que a democracia possa respirar", referiu o também antigo deputado pelo Partido Popular Democrático (PPD), durante a conferência de celebração dos 40 anos do 25 de Abril da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP).
O historiador Amadeu Carvalho Homem, que também discursou na iniciativa da ANMP, referiu que está a ser criada em Portugal "uma jotacracia", frisando que "há contenção de despesas na educação e na saúde mas não há contenção para contratar jovenzinhos de maus cursos de más universidades para serem assessores no Governo".
O docente da Universidade de Coimbra salientou que há uma "cisão inaceitável entre povo e políticos", em que o "cidadão que não pertence a camadas profissionais mais ativas e mais protegidas está pura e simplesmente entregue aos bichos".
"O risco deste regime, nos seus 40 anos, é de estar a ser cavado um fosso entre nós e eles [políticos], em que o que pode acontecer é nós dizermos que isto não vale a pena", frisou, alertando que, caso não se concebam mecanismos de participação, "a democracia só tem uma alternativa que é a ditadura, encapotada ou explícita".
O historiador disse ainda que seria importante "a introdução de voto obrigatório", por o considerar "um dever".
Manuel Machado, presidente da ANMP, que encerrou a conferência, sublinhou que "os autarcas têm o papel de evitar que a maior obra pública do 25 de Abril, o Estado Social, não seja implodida ou destruída".
A conferência realizou-se na sede da ANMP, tendo tido como moderadora Maria Odete Isabel, presidente da Câmara da Mealhada, eleita nas primeiras autárquicas após o 25 de Abril.
* O sr. Amaral foi um enorme dinossauro executor da partidocracia que agora ataca, o sr. Amaral serve-se ainda hoje da partidocracia para obter benesses estatais por ter sido presidente da A.R., falta-lhe pudor.
O ex-presidente do parlamento e do Governo Regional dos Açores constatou que "há um afastamento dos cidadãos" da política, sendo importante "aproximar os eleitores dos eleitos e de responsabilizar os eleitos".
"É fundamental corrigir este ponto para que a democracia possa respirar", referiu o também antigo deputado pelo Partido Popular Democrático (PPD), durante a conferência de celebração dos 40 anos do 25 de Abril da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP).
O historiador Amadeu Carvalho Homem, que também discursou na iniciativa da ANMP, referiu que está a ser criada em Portugal "uma jotacracia", frisando que "há contenção de despesas na educação e na saúde mas não há contenção para contratar jovenzinhos de maus cursos de más universidades para serem assessores no Governo".
O docente da Universidade de Coimbra salientou que há uma "cisão inaceitável entre povo e políticos", em que o "cidadão que não pertence a camadas profissionais mais ativas e mais protegidas está pura e simplesmente entregue aos bichos".
"O risco deste regime, nos seus 40 anos, é de estar a ser cavado um fosso entre nós e eles [políticos], em que o que pode acontecer é nós dizermos que isto não vale a pena", frisou, alertando que, caso não se concebam mecanismos de participação, "a democracia só tem uma alternativa que é a ditadura, encapotada ou explícita".
O historiador disse ainda que seria importante "a introdução de voto obrigatório", por o considerar "um dever".
Manuel Machado, presidente da ANMP, que encerrou a conferência, sublinhou que "os autarcas têm o papel de evitar que a maior obra pública do 25 de Abril, o Estado Social, não seja implodida ou destruída".
A conferência realizou-se na sede da ANMP, tendo tido como moderadora Maria Odete Isabel, presidente da Câmara da Mealhada, eleita nas primeiras autárquicas após o 25 de Abril.
* O sr. Amaral foi um enorme dinossauro executor da partidocracia que agora ataca, o sr. Amaral serve-se ainda hoje da partidocracia para obter benesses estatais por ter sido presidente da A.R., falta-lhe pudor.
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