EVIDENTE




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AS PENSÕES



CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"


Se no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre "AS PENSÕES", dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do DR. Jorge Bravo



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HOJE NO
"DESTAK"

Descoberto marcador molecular
 que permite detetar parasitas 
do paludismo resistentes

 Cientistas do Instituto Pasteur, em França e no Camboja, descobriram um marcador molecular que permite detetar parasitas do paludismo resistentes à artemisinina, principal componente dos medicamentos usados contra a doença, divulgou hoje a revista Nature. 


Os resultados da descoberta indicam que é possível controlar melhor a propagação das formas resistentes e adaptar os tratamentos para o paludismo, doença que se transmite através da picada de um mosquito e para a qual não existe vacina. 

Durante a investigação, os cientistas converteram, em laboratório, um parasita resistente à artemisinina e compararam o seu genoma com uma variante gémea não resistente.

* Sem ciência não há vida.

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INTIMISSIMI



INVERNO/1
2013




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HOJE NO
"i"

Práticas da NSA devem ser objecto de
. revisão generalizada, diz comissão

Este grupo, criado por Obama no seguimento da exposição do amplo programa de espionagem da NSA, emitiu 46 recomendações

As práticas da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em Inglês) dos EUA devem ser objeto de uma revisão generalizada, mas mantendo “robustas” capacidades de obtenção de informação, propôs uma comissão de peritos ao Presidente norte-americano, Barack Obama. 


Este grupo, criado por Obama no seguimento da exposição do amplo programa de espionagem da NSA, emitiu 46 recomendações, entre as quais reformas do tribunal para a segurança nacional, cujas atividades não são públicas, e o fim da retenção da meta-informação relativa às chamadas telefónicas, como origem, destino e duração. 

O documento, com 308 páginas, entregue a Obama na última semana e divulgado hoje, sugere mudanças para reequilibrar os interesses da segurança nacional e a obtenção de informações com a privacidade e a “proteção da democracia, liberdades civis e o papel da lei”. 

“Não estamos a dizer que a luta contra o terrorismo acabou”, realçou um dos membros da comissão, Richard Clarke, que foi assessor presidencial para o contraterrorismo. 

Clarke, que se juntou a outros membros da comissão durante um encontro com a imprensa, acrescentou que existem “mecanismos que podem ser mais transparentes, podem ter mais controlo independente” e mencionou a necessidade de “dar ao público um sentido de confiança que vá para lá do que existe hoje”. 


O relatório também defende “passos significativos” para “proteger a privacidade de pessoas não americanas” e apelou para mais cooperação com os aliados para evitar problemas diplomáticos como os ocorridos com a revelação da recolha de informação pela NSA junto de líderes aliados.
Os membros da comissão – Richard Clarke, Michael Morell, Geoffrey Stone, Cass Sunstein e Peter Swire – asseguram que as recomendações não significam necessariamente uma redução da obtenção de informação, incluindo sobre líderes estrangeiros, mas esta vigilância tem de ser orientada por padrões e dirigentes de topo. 

“Numa sociedade livre, os dirigentes públicos nunca devem promover espionagem para punir inimigos políticos, para restringir a liberdade de discurso ou religiosa, para suprimir criticas e dissensões legítimas, para ajudar as empresas ou indústrias preferidas, para dar às empresas nacionais uma vantagem concorrencial injusta, ou para beneficiar ou prejudicar membros de grupos definidos em termos de religião, etnia, raça e género”, sustenta-se no documento. 

* Tão má como nomenklatura putiniana, só a hipocrisia americana.

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III-OS SUPER
 HUMANOS
3-A FACE DE AÇO





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HOJE NO
"A BOLA"

Nova goleada para Portugal 
no Europeu feminino

Depois de bater a Itália por 7-3, Portugal voltou a golear no Europeu feminino de hóquei em patins. Desta feita a “vítima” foi a França, atual campeã do Mundo que perdeu por 3-8.
Apesar de ter entrado a perder, a equipa das Quinas reagiu e ao intervalo já vencia por 3-2, gerindo depois o resultado até ao apito final.
«Conseguimos mais uma vitória justa, num jogo em que esperávamos encontrar mais dificuldades devido ao sistema defensivo da seleção francesa. Mas trabalhámos muito e bem para alcançar a vitória», afirmou o selecionador Carlos Pires, que vai agora preparar o embate com a anfitriã Espanha, o último da fase de grupos.

«Sabemos que vamos encontrar um grau de exigência maior. Mas vamos procurar vencer e melhorar o nosso jogo em todos os aspetos para aumentar os níveis de confiança antes de entrarmos na fase a eliminar», atirou.

No outro jogo do grupo, a Espanha, campeã europeia, bateu a Itália por 5-0.

* Temos portuguesas!

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DANIEL OLIVEIRA

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A era alemã em Kiev


Nas visões maniqueístas do que se passa na Ucrânia, teremos dois campos: dum lado o campo ocidental, pró-União Europeia e obviamente democrático, do outro o campo pró-russo, anacrónico e, claro, antidemocrático. Como sempre as coisas são um pouco mais complicadas. A divisão entre o leste e o oeste, entre os mais próximos a Rússia e os mais ligados ao resto da Europa, é histórica e, vale a pena dizê-lo, nem sempre permite leituras muito românticas da realidade. O nacionalismo antirrusso (anterior à própria URSS) ucraniano teve, na II Guerra Mundial, por razões que a bárbara história do estalinismo pode ajudar a compreender, momentos pouco gloriosos. Basta recordar que foi dado, pelo anterior presidente, o "europeísta" Viktor Yushchenko, o título de "herói da Ucrânia" a Stepan Bandera, líder histórico do nacionalismo ucraniano que manteve um colaboracionismo declarado e activo com os ocupantes nazis enquanto isso foi da sua conveniência.
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O que espanta é que a história da Europa, repleta de ressentimentos e ódios, ainda deixe espaço para histórias da carochinha. Foi, aliás, comovente ver Durão Barroso manifestar o seu profundo incómodo com as cargas policiais em Kiev (que também me indignaram) depois de quase todos as capitais dos países em crise na Europa terem sido varridas, nos últimos três anos, à bastonada sem um "ái" da Comissão Europeia. 
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Uma das principais figuras na oposição ao presidente "pró-russo" Viktor Ianukovich é o pugilista Vitali Klitschko, provável candidato às próximas presidenciais. A sua fortíssima ligação a Angela Merkel é sobejamente conhecida. Viveu nove anos na Alemanha (é, aliás, lá que paga os seus impostos), há um ano participou no congresso da CDU, em Hanover, e a sua Aliança Democrática Ucraniana para a Reforma (formada em 2010 e já membro observador do PPE) tem recebido, segundo o Der Spiegel, apoio financeiro, logístico e de formação política dos conservadores alemães. O anterior ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, Guido Westerwelle (do FDP), encontrou-se mesmo, em Kiev, na cimeira da OSCE, com os manifestantes não tendo mantido qualquer contacto com o governo do país anfitrião, naquilo que foi justamente lido como uma evidente interferência na vida interna da Ucrânia. 
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É absolutamente compreensível que uma parte razoável dos ucranianos se queira ver livre do cerco russo (e da sua união aduaneira), que abusa dos parceiros e usa da chantagem para os vergar (por exemplo, através de ruinosos contratos de fornecimento de gás). Ainda assim, as posições "pró-europeias" e "pró-russas" dividem o país em partes quase iguais. E Portugal será um dos últimos países europeus a poder olhar para a Alemanha como um parceiro incapaz de comparáveis tropelias. Isto apesar de Rui Machete, num momento de humor, ter protestado contra as pressões russas sobre os ucranianos. Ser pressionado, pelo governo alemão, pela Comissão Europeia, pelo regime angolano ou seja por quem for, é coisa que apenas queremos reservar para nós próprios. 
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O meu conhecimento sobre o assunto não me permite ter uma posição clara sobre a situação ucraniana, mas permite-me garantir que são a Alemanha, e não essa ficção que damos o nome da União Europeia (com uma ténue relação com um projeto europeu em que nos empenhamos há quase três décadas), e a Rússia que estão a jogar os seus interesses na Ucrânia. Que uma e outra se vão imiscuindo nos assuntos internos daquele país por mero interesse económico. E que não estamos a assistir a uma revisitação dos velhos confrontos da guerra fria mas apenas a um confronto económico entre a Alemanha (que quer o acordo de parceria) e a Rússia (com a sua união aduaneira) que também se assiste, por exemplo, na Moldávia (onde a maioria da população está do lado das pretensões russas). 
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Das duas uma: ou acreditamos que assistimos em Kiev a uma luta entre forças democráticas apoiadas por Bruxelas (que se tem esquecido desse combate na Hungria, que faz parte da União) e as forças antidemocráticas comandadas por Moscovo, e estamos obrigados a um gesto de solidariedade, ou percebemos que valores bem mais baixos ali se jogam. E, não depositando nós a esperança do futuro da democracia europeia nas mãos da senhora Merkel e dos fantoches que ela vá inventando, resta-nos o mais puro dos pragmatismos: Portugal não tem, como qualquer país periférico europeu, nenhum interesse na continuação do alargamento da União Europeia para leste. A paz da Europa também não ganha nada com a intensificação do domínio alemão em regiões de influência historicamente russa. Porque é a isso mesmo que estamos a assistir: enquanto Merkel verga, através do euro, a Europa ocidental, vai conquistando a Europa oriental aos russos. E, como devíamos já ter aprendido, nunca é boa ideia um só país concentrar tanto poder na Europa.
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Quem julgue que o "europeísmo" e a "democracia" têm alguma coisa a ver com este filme ainda não percebeu bem o que se está a passar na Europa. Serei insuspeito, pelo que já escrevi sobre a tenebrosa figura, de qualquer simpatia por Vladimir Putin (ele mesmo, quando os inimigos eram os perigosos muçulmanos, vendido há uns anos como um democrata), mas sei em que e momento estamos na história da Europa. Por cá, entrámos definitivamente na era alemã. E é isso mesmo que se joga em Kiev.

IN "EXPRESSO"
16/12/13


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33.UNIÃO


EUROPEIA





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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA "

OCDE constata empobrecimento 
relativo dos países europeus em crise

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) constatou o empobrecimento relativo dos países europeus em crise entre 2008 e 2011, como Grécia, Portugal, Irlanda, Reino Unido e Espanha, num estudo publicado hoje sobre riqueza e poder de compra. Pelo contrário, nesse período registou-se um crescimento significativo tanto do Produto Interno Bruto (PIB) per capita como da capacidade de poder de consumo no Chile, Turquia, Polónia, Alemanha ou Israel.


Portugal teve uma descida de dois pontos no PIB per capita para 71% da média da OCDE e de quatro pontos no caso da capacidade de poder de compra para 72%. Na Grécia, o PIB per capita caiu de 86% em 2008 para 74% em 2011, enquanto a capacidade de consumo passou de 90% para 83%. Em Espanha, o PIB por habitante passou de 96% da média da OCDE em 2008 para 89% em 2011, mas no caso do poder de consumo - que tem em conta o nível de preços, os números foram piores - houve uma descida de 91% para 84% três anos depois. No Reino Unido, a riqueza relativa ao PIB por pessoa ficou em 2011 abaixo da média conhecida como "o clube dos países desenvolvidos" (97%) depois de ter diminuído 10 pontos.

No caso da capacidade de poder de compra a queda foi maior (18 pontos), mas apesar de tudo manteve-se nos 102%. A Irlanda teve uma descida de quatro pontos (119%) e o poder de compra da população desceu 13 pontos (90%). A Alemanha, maior país de uma zona euro em crise, registou neste período uma subida de seis pontos do PIB (114%) e o poder de compra subiu oito pontos para 111%. Em 2011, o PIB por habitante mais elevado era do Luxemburgo (246% da média da OCDE), Noruega (172%), Suíça (143%), Estados Unidos (138%), Áustria (119%), Áustrália (116%), Suécia (116%), Alemanha (114%) e Canadá (114%).

* E andam por aí uns iluminados a dizer que Portugal está no bom caminho.

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3- OS VERDADEIROS
PIRATAS DO CARIBE





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HOJE NO

"DIÁRIO ECONÓMICO"

Europa aprova protecção 
de depósitos até 100 mil euros

Após a sua entrada em vigor, cada país deverá criar um fundo com uma contribuição das entidades financeiras equivalente a 0,8% dos depósitos cobertos.


A nova directiva, que terá que ser rectificada pelas instituições europeias, confirma a cobertura dos fundos de garantia para todos os depósitos até 100 mil euros.

Os fundos dispõem ainda de menos tempo para realizar os pagamentos: sete dias face aos 20 dias aplicados na actualidade. Permite-se, no entanto, que um país possa manter esse prazo mais largo até 2024.

Nos primeiros cinco dias de crise de um banco, o fundo deverá facilitar aos clientes afectados um dos seus depósitos suficientes para cobrir as necessidades do dia-a-dia em cada país.

Até à chegada da crise, muitos Estados-membros só contemplavam essa contribuição a posteriori, para cobrir as necessidades derivadas da liquidação de um banco.

O acordo alcançado concede um prazo de 10 anos aos bancos para alimentar um fundo que, no total, poderá somar cerca de 56 mil milhões de euros, segundo cálculos da Comissão Europeia. O Parlamento Europeu reclamava quase o dobro e os Estados-membros apenas 35 mil milhões de euros.

Bruxelas realça que os bancos não terão que manter imobilizada toda esta verba, já que 30% da contribuição poderá ser em avales ou outro tipo de títulos que se considerem aceitáveis. Por outro lados, nos países onde só operam um número reduzido de bancos, a Comissão Europeia poderá autorizar que a contribuição desça para 0,5%.

* 1oo mil euros por conta, convém referir.

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cantando ARY



Estrela da Tarde


Mafalda Arnauth





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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Vocalista dos Lostprophets 
condenado a 35 anos de prisão

Tribunal provou acusações de pedofilia que recaiam sobre Ian Watkins, incluindo a tentativa de violar um bebé.

O ex-vocalista dos Lostprophets, Ian Watkins, foi condenado a uma pena de 35 anos de prisão esta quarta-feira.
 
35 DE XADREZ

 O tribunal de Cardiff, no País de Gales, considerou o músico culpado de várias acusações de pedofilia, incluindo a tentativa de violar um bebé e a prática de atos sexuais com menores de 13 anos.
Ian Watkins, de 36 anos, tinha admitido a culpa em 13 das acusações, mas negou ter consumado o ato de violação de uma criança. Durante a leitura da sentança, o advogado de acusação deu ao tribunal duas chamadas telefónicas feitas pelo músico para uma amiga, a partir da cadeia onde ele se encontrava em prisão preventiva, nas quais mostrava pouco arrependimento dos atos praticados. 
O júri foi também informado de que o computador de Watkins continha fotografias chocantes, que incluíam imagens sexuais de crianças com idades entre os dois e os 14 anos.
Ian Watkins foi um dos membros fundadores, no final dos anos 90, da banda galesa Lostprophets, que vendeu cerca de 3,5 milhões de álbuns. A banda anunciou o seu fim há cerca de um mês, quando foram tornadas públicas as acusações contra Watkins.

* Isto é um punição exemplar, o padre do Fundão foi abençoado com 10 anos.

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

PS e PSD entendem-se sobre 
proposta de lei de reforma do IRC 
Escalão reduzido para empresas 
com lucros mais baixos 

 O PS e o PSD chegaram hoje a um entendimento sobre a proposta de lei de reforma do IRC, segundo fonte da bancada parlamentar do PS, criando um escalão reduzido de IRC para empresas com lucros mais baixos. “Há um entendimento largo. 


O Governo aproximou-se largamente da nossa posição”, informou fonte oficial da bancada parlamentar do PS. Um dos pontos em que há acordo entre os dois partidos é na criação de uma taxa reduzida de Imposto sobre o Rendimento de pessoas Coletivas (IRC) para as empresas com lucros mais baixos. 


 Segundo as propostas apresentadas hoje pela maioria parlamentar que apoia o Governo é criada uma taxa de IRC de 17% para as empresas com lucros até 15 mil euros. 

Ao mesmo tempo é criada uma nova taxa de derrama estadual de 7% para as empresas com lucros acima de 35 milhões de euros.


* Ficaremos à espera que a lei seja aprovada e regulamentada, foguetes não.

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 ARTE OU
INSANIDADE?















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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Rangel propõe eleição
 direta do presidente

O eurodeputado Paulo Rangel defendeu hoje a eleição direta do presidente da Comissão Europeia e que os partidos políticos europeus proponham os seus candidatos, medidas para reforçar a legitimidade democrática e a influência política deste órgão.

"É evidente para todos que houve uma fragilização da Comissão Europeia", enquanto o Parlamento Europeu "aumentou inegavelmente os seus poderes", sustentou hoje o vice-presidente da bancada do Partido Popular Europeu, numa audição na comissão parlamentar de Assuntos Europeus a propósito do seu relatório preliminar sobre a aplicação do Tratado de Lisboa.


"A erosão do poder da Comissão é, em larga medida, relacionada com a crise financeira e económica que favorece a intervenção e autoridade do Conselho Europeu", refere Paulo Rangel no documento.
Rangel propõe que os partidos políticos designem os candidatos à presidência da Comissão Europeia, defendendo a eleição direta e que "a questão da legitimidade deve ser minuciosamente analisada numa futura revisão dos tratados".

"Numa futura convenção, temos de saber se defendemos o modelo presidencial ou parlamentar. Sou favorável ao modelo presidencial, com eleição direta do presidente da Comissão Europeia", referiu.

O candidato a presidente da Comissão deve apresentar "as linhas políticas para o seu mandato" perante o Parlamento Europeu, o que já aconteceu com Durão Barroso aquando da sua recondução no cargo. 


Para "evitar uma excessiva parlamentarização do sistema", o eurodeputado pede mais autonomia para o presidente da Comissão na escolha dos seus comissários, a selecionar entre listas de "pelo menos três" personalidades a indicar por cada país. 

O deputado socialista Alberto Costa defendeu a necessidade de "introduzir uma ideia de reforma constitucional mais significativa nas próximas eleições".


O deputado do PSD António Rodrigues alertou para o problema da abstenção nas eleições europeias - as próximas decorrem em maio de 2014: "O verdadeiro desafio e drama é que podemos ter uma taxa de abstenção de 60%. Isso é a maior derrota para o projeto europeu", disse.

Paula Baptista (PCP) manifestou também preocupação com a abstenção nas europeias, tradicionalmente as eleições com menor participação, com Paulo Rangel a referir que "quando os eleitores não participam é porque não se reveem em nenhuma das propostas", mas considerando que esse desinteresse "também não é uma coisa assim tão trágica".

Ribeiro e Castro (CDS) mostrou algum "ceticismo quanto a candidatos a presidentes da Comissão Europeia associados aos partidos", considerando tratar-se de "uma espécie de camada de verniz, mas não mais do que isso". 

"Se é uma eleição, que seja a sério, com a eleição direta. Até regresso à campanha, a defender diretas já", disse.
Durante a audição, Paulo Rangel comentou ainda que começa a fazer-se, em Bruxelas, um debate sobre a possibilidade de criar uma câmara ?ad hoc' que junte deputados europeus e nacionais, reunindo "duas ou três vezes por ano". 

Apesar de manifestar dúvidas sobre esta proposta, Paulo Rangel admite que envolver os parlamentos nacionais poderia acalmar "alguma desconfiança" das opiniões públicas, admitindo-se "muito preocupado com o evoluir da questão europeia". 


No mesmo sentido, o presidente da comissão parlamentar, Paulo Mota Pinto (PSD), defendeu que poderá justificar-se uma "acentuação do papel dos parlamentos nacionais", em relação aos quais o eleitorado tem uma maior aproximação.

Pelo contrário, Ribeiro e Castro disse discordar desta "nova câmara mista", considerando que os deputados nacionais "pouco podem fazer". 

Rangel comentou ainda que o facto de o presidente da Comissão ser português (Durão Barroso) garante maior peso ao país: "Portugal tem um embaixador europeu nos Estados Unidos, no Brasil e na Índia. Não é coisa para qualquer país. 

No dia em que o perdermos, muita gente vai perceber a importância de o presidente da comissão ser português", sustentou.

 * Politiquices criadas por grupos gordurosos de elitistas cada vez mais afastados dos cidadãos que os elegem.

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 ATÉ PARECE FÁCIL






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HOJE NO
"RECORD"

Djokovic e Williams eleitos 
melhores do ano pela ITF

O sérvio Novak Djokovic e a norte-americana Serena Williams foram eleitos os melhores jogadores de 2013 pela Federação Internacional de Ténis (ITF).

Serena Williams, líder da classificação mundial, é premiada pela quarta vez com o galardão, enquanto Djokovic, segundo na tabela masculina, atrás de Rafael Nadal, é distinguido pelo terceiro ano consecutivo. 

Novak Djokovic conquistou em 2013 o primeiro torneio do Grand Slam da temporada, o Open da Austrália, e finalizou com a conquista do Masters. A Federação Internacional de Ténis justificou a decisão pela maior regularidade do sérvio nos torneios do Grand Slam em relação a Nadal (que não jogou na Austrália e perdeu na 1.ª ronda em Wimbledon).

Já Serena Williams, incontestável líder no circuito feminino, venceu dois dos quatro torneios do Grand Slam, Roland Garros e Open dos Estados, e fechou a época com a vitória no Masters.

Na categoria de pares, a ITF distinguiu os norte-americanos Bob e Mike Bryan, pela décima vez em 11 anos, e as italianas Sara Errani e Roberta Vinci, pela segunda vez consecutiva.

A ITF tem em conta na eleição os resultados do ano, em que dá especial peso aos torneios do Grand Slam e a competições organizadas por si organizadas, nomeadamente a Taça Davis e a Taça Federação.

* Muitos anos de elevada qualidade e desportivismo.

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PEÇAS DO MUSEU
DA COMIDA QUEIMADA


O preparo de qualquer refeição contém certa dose de afeto. Está na lágrima premeditada do corte da cebola, no sussurro da água que ferve, na crueza da massa do bolo, na língua ferida pelo calor da prova.

No entanto, a predisposição não garante o sucesso na cozinha, pois, mesmo após tanta entrega e zelo, tudo pode dar errado. Assim como uma história de amor que não vinga. 


A frustração faz o aspirante a cozinheiro perguntar-se se valeu tanta dedicação. Dos restos fixados na panela como piche e do odor que sinaliza a catástrofe, o desiludido em questão tenta salvar algo, um resto de dignidade que justifique tamanho infortúnio. Mas nem tudo está perdido.


Museu da Comida Queimada transforma cozinheiros desastrados em artistas

 Foi justamente a partir de desfechos gastronômicos trágicos que Deborah Henson teve a ideia de fundar, em 1989, o Museu da Comida Queimada.

  A proposta, que surgiu após uma experiência nada animadora, conta com um singelo espaço - situado em Massachusetts, nos Estados Unidos - que exibe e conserva as tentativas desastrosas.

 IN "http://lounge.obviousmag.org"

 Agora é consigo, prepare-se para cozinhar uma boa refeição ou sobremesa

 Fique atento aos tempos de confecção

 Ou será mais um desastrado artista deste insólito museu.

TUDO INTRAGÁVEL

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Advogadas dizem que 
não violaram regras deontológicas

A sociedade Maria do Rosário Mattos e Associados considerou, esta quarta-feira, que "não violou nenhuma das regras deontológicas que norteiam o exercício da advocacia", na questão do vídeo que motivou queixas à Ordem dos Advogados.

Em comunicado, a sociedade esclarece que "pretendeu apenas ter uma presença na internet com a página que lançou há cerca de 10 dias e relativamente à qual não fez qualquer publicidade", pois "a única diferença entre o seu site e o das demais sociedades de advogados reside não no conteúdo, mas na forma de apresentação utilizada, que poderá apenas ser considerada inovadora". 

A sociedade refere que a divulgação do vídeo nas redes sociais "é-lhe completamente alheia" e "lamenta o tipo de acusações ao trabalho que desenvolve de forma séria, rigorosa e competente". 

Vários causídicos queixaram-se à Ordem dos Advogados por causa do vídeo alegadamente promocional daquela sociedade que tem como sócias cinco advogadas, tendo o caso sido remetido para o Conselho de Deontologia de Lisboa. 

O vídeo circula na internet e nas redes sociais desde a passada semana e mereceu os mais diversos comentários, tendo nos últimos dias chegado aos responsáveis da Ordem "manifestações formais de profundo desagrado e reclamações" de vários advogados. 

No seguimento das participações, o presidente do Conselho Distrital de Lisboa da OA, Vasco Marques Correia, decidiu remeter todo o expediente em causa para o Conselho de Deontologia de Lisboa, para os "devidos efeitos legais e estatutários", visando o apuramento de eventuais responsabilidades disciplinares. 


Num esclarecimento por escrito à agência Lusa, Vasco Marques Correia refere que "não pode nem deve pronunciar-se publicamente sobre o caso concreto", observando contudo que "se espera sempre de todo o advogado um comportamento consentâneo com a dignidade intrínseca da sua função no sistema de justiça e uma exigente postura pública de probidade e discrição". 

A Lusa apurou que as queixas feitas à OA se prendem com a questão da publicidade dos serviços prestados pelo advogado e com a imagem de "reserva, probidade e decência" que deve acompanhar o advogado no exercício e divulgação da sua atividade profissional. 

Logo no primeiro dia em que o vídeo circulou na internet, chegaram à OA "meia dúzia" de participações de advogados descontentes com o seu conteúdo. 

No vídeo, as advogadas realçam as suas capacidades na prestação de serviços financeiros e na recuperação de créditos. Terminam o vídeo dizendo: "Somos diferentes, não no que fazemos, mas na forma como o fazemos e os resultados são visíveis. Perseguimos os objetivos e geramos resultados. O impossível não é uma barreira, nós fazemos acontecer". 

Contactado pela Lusa, Rui Santos, presidente do Conselho de Deontologia de Lisboa da OA, disse "não ter conhecimento formal" do caso, mas que o assunto será analisado por aquele órgão, podendo acontecer três coisas: ser arquivado liminarmente, dar origem a um processo disciplinar ou, caso suscite dúvidas, ser aberto um inquérito para determinar se há matéria que justifique um processo disciplinar.

Confrontada com o caso, a recém-eleita bastonária da OA, Ilina Fraga, disse não conhecer o caso em concreto, mas, em termos gerais e abstractos, lembrou que a publicidade na advocacia deve ser "meramente informativa", podendo o advogado fazer menção às qualidades que tem, mas demonstrando sempre respeito pela profissão que exerce, que é de interesse público e tem consagração constitucional.
"Neste contexto, a publicidade só é consentida pelos estatutos em termos muito restritos", salientou Ilina Fraga, sublinhando que a publicidade "não pode ser promocional". 

* - Oh senhora Bastonária um apelo.
Os seus colegas machistas estão com dor de corno! Nada do conteúdo do vídeo atropela a deontologia e a ética. Temos de gostar de senhoras inteligentes e bonitas, que são as promotoras do filme. Só temos que lhes desejar o maior sucesso. Que se saiba não são elas que redigem legislação no parlamento para satisfazer clientelas.
Advogados barrigudos e com trigleceridos não, tratem-se!

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