Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
14/05/2013
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Um em cada cinco sabe que empresa
faz manipulação financeira
Estudo da consultora Ernst & Young conclui também que 57% dos inquiridos acreditam que o suborno e a corrupção são práticas comuns no seu país.
Um estudo da consultora Ernst Young revela que um
cada cinco entrevistados tem consciência de manipulação financeira por
parte da sua empresa no último ano.
O estudo inclui a opinião de cerca de três mil entrevistados em 36
países da Europa, Médio Oriente, Índia e África e revela que, ao nível
da administração e gestores de topo, mais de 40% dos inquiridos afirma
que as vendas ou custos da sua empresa foram manipulados.
Os valores sobem quando analisadas as respostas dos colaboradores em mercados em rápido crescimento.
Por outro lado, o estudo revela que 38% dos colaboradores acredita
que as empresas sob sua responsabilidade sobrevalorizaram o seu
desempenho financeiro. Quase metade dos inquiridos oriundos de mercados
em rápido crescimento concorda que as empresas dos seus países muitas
vezes deturpam o seu desempenho financeiro, estatística que desce para
29% quando comparada com a Europa Ocidental, pode ler-se no comunicado.
Outra das conclusões mostra que 57% dos entrevistados acreditam que o
suborno e a corrupção são práticas comuns no seu país, valor que
aumenta para 67% em mercados em rápido crescimento.
* Esta é a face vísivel da seriedade empresarial, a encoberta vai desde o narcotráfico ao esclavagismo.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Justiça:
Rede informática sem capacidade
Sindicatos alertam para transferência de processos.
Os sindicatos dos Funcionários Judiciais e dos
Oficiais de Justiça alertaram esta terça-feira para a falta de
capacidade da rede informática da justiça e para os problemas que isso
vai representar durante a transferência dos processos judiciais.
Ouvidos
na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, sobre a
reorganização judicial proposta pelo Ministério da Justiça, Fernando
Jorge e Carlos Almeida também abordaram a necessidade de reforço dos
meios e investimento para que a reforma tenha sucesso.
“A
rede informática não tem capacidade para responder à redistribuição de
todos os processos judiciais para as 23 novas comarcas. Isso vai ser um
problema assustador. Vai bloquear todo o sistema informático da justiça e
trazer inúmeros problemas”, afirmou Fernando Jorge, presidente do
Sindicato dos Funcionários Judiciais.
Para
Fernando Jorge, o número de funcionários judiciais precisa de um reforço
efetivo de forma a dar resposta às necessidades crescentes dos
tribunais.
A mesma opinião tem Carlos Almeida, do
Sindicato dos Oficiais de Justiça, que considera a “incontinência
legislativa e a falta de meios” os grandes problemas da justiça em
Portugal.
* QUE JUSTIÇA???
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Dívida às Águas de Portugal
aumentou 27%
A dívida dos municípios à ‘holding’ estatal Águas de Portugal ultrapassou os 555 milhões de euros no final do ano passado, mais 27% do que em 2011.
O aumento em quase 55% dos acordos de pagamento com os municípios não foi suficiente para travar o aumento das dívidas dos clientes da AdP, cujo impacto na tesouraria das empresas do grupo resultou num acréscimo do endividamento bancário de curto prazo.
As contas anuais hoje aprovadas em assembleia de acionistas revelam que, em 2012, se registou igualmente um agravamento dos défices tarifários dos sistemas de abastecimento de água e saneamento que aumentaram para 508 milhões de euros.
Mesmo assim, os resultados líquidos da AdP melhoraram 4,2% face a 2011, passando de 89,6 para 93,8 milhões de euros.
“Esta subida decorre, sobretudo, da melhoria do resultado operacional em cerca de 8,2 milhões de euros, deduzido o efeito dos desvios tarifários, e da melhoria dos resultados financeiros, em 14,3 milhões de euros”, explica a AdP.
O volume de negócios baixou 5%, para 791,4 milhões de euros (834,2 milhões em 2011), por efeito da redução do montante dos desvios tarifários, resultante da menor afetação de ganhos de produtividade nos resultados consolidados de 2012, e da redução do indexante de remuneração acionista de 10,24% para 7,46%.
Deduzido o efeito dos desvios tarifários (65,2 milhões de euros face aos 112,3 milhões de euros registados em 2011), o volume de negócios aumentou 4,2 milhões de euros, contribuindo, tal como a diminuição de gastos com o pessoal, para um crescimento de 3,4% no EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortizações), que atingiu os 35,2 milhões de euros.
O endividamento total do grupo fixou-se nos 3,09 mil milhões de euros (mais 3,97% do que no ano anterior), enquanto o investimento totalizou 229 milhões de euros, o que significa um decréscimo de 53% face a 2011.
O “programa de contenção do investimento” já tinha sido iniciado em 2011, atendendo às limitações ao endividamento impostas às empresas do setor empresarial do Estado e ao aumento do prazo médio de recebimento dos créditos municipais, e envolve a recalendarização dos investimentos contratuais e a execução apenas dos investimentos considerados “indispensáveis à manutenção da qualidade dos serviços”.
A AdP iniciou, no ano passado, um processo de reestruturação que visa a agregação de sistemas, promoção do equilíbrio tarifário e gestão verticalizada dos sistemas municipais.
O grupo, que opera nas áreas de abastecimento de água, saneamento de esgotos e tratamento de resíduos, é constituído por 41 empresas.
* A dívida dos municípios é terrível mas parte deve ser levada em conta como custo social.
O Grupo Águas de Portugal é outra jóia da coroa que este governo quer entregar aos privados.
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JOÃO MARCELINO
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
11/05/13
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O "sucesso" e o Dia da Europa
1
O sucesso da operação de colocação de dívida pública portuguesa de
longo prazo (dez anos) é uma boa notícia. A breve prazo poderemos
conseguir reunir todas as condições para nos situarmos debaixo do chapéu
protetor do programa de dívida do Banco Central Europeu, tanto mais que
há indicações de que a dívida nacional interessou desta vez
investidores tradicionais e não apenas os especuladores que incomodaram
as instituições da troika (FMI, BCE e Comissão Europeia) quando da
operação anterior (a cinco anos), realizada também já este ano.Esta
operação é a parte positiva de um mau programa, o do Governo, que tem
arruinado a economia portuguesa e ampliado o número de desempregados -
auditado também esta semana pelo INE - para uma dimensão ainda há pouco
tempo absolutamente impensável: 952 mil, que já nem sequer contam os que
desistiram de procurar emprego ou, simplesmente, seguiram o conselho de
Pedro Passos Coelho e emigraram. Ou seja, já estamos seguramente para
além do milhão. E reforçámos a diáspora...
2
Voltando à colocação de dívida: o grande sucesso de que fala Vítor
Gaspar, pago com o esforço de todo um país, custa-nos uma taxa de juro
de 5,65% ano. Obviamente melhor do que nos tempos que nos levaram para
os braços da troika. Um preço ainda exorbitante se considerarmos as
reais possibilidades da nossa economia. E aqui está a grande questão que
se coloca na precisa semana em que se comemorou o Dia da Europa: o
preço do dinheiro, que talvez não possa nunca ser igual para todos neste
mesmo espaço - admitamo-lo -, é demasiado desigual neste momento. Este
empréstimo, de três mil milhões, se tivesse sido concedido à Holanda ou à
Alemanha, custaria, no mesmo período de dez anos, menos mil milhões em
juros. Talvez até mais. Pode dizer-se: mérito da economia desses países,
dos seus líderes, dos seus cidadãos. Com certeza. Mas quer isto dizer
também, em plena crise de 2013, que o grande espaço de convergência,
social e económica, a cujo ideal muita gente na Europa aderiu, tarda em
cumprir a sua vocação fundadora. A crise está a destapar a incapacidade
dirigente e a comprometer o futuro da União Europeia. Por isso, a união
bancária anda a passo de caracol e a mutualização da dívida dos 17, seja
ou não através das eurobonds (que nos podiam e deviam dar outros
juros), ainda não se descortinam.
3 Além da
dialética Norte-Sul, temperada por egoísmos evidentes, cresce o
ceticismo quanto ao futuro da União e da sua moeda. A Grã-Bretanha, por
exemplo, é um excelente laboratório onde se podem estudar os perigos do
futuro, que para Portugal são cada vez mais evidentes. Basta ver o que
diz David Cameron, muito pressionado por fenómenos em pleno crescimento
na política britânica. A curto prazo ver-se-á também o que dizem os
britânicos em referendo.Se todos os nossos grandes sucessos de
financiamento no pós-troika custarem sempre um preço mais elevado do que
o dos países que têm maior capacidade económica, as desigualdades no
espaço europeu irão acentuar-se. No final da linha estará a desagregação
política e monetária, cada vez mais discutida, até em Portugal, e uma
explosão social perigosa. Quando algumas pessoas em Portugal celebram
esta colocação de dívida quase como um ponto de chegada, convém perceber
que ainda está muito por fazer. Quase tudo. E que um governo português,
seja ele qual for, tem pela frente um trabalho que não pode dispensar a
vertente de uma presença mais reivindicativa em todos os fóruns
europeus.
No lançamento do seu livro As raízes do Mal, a
Troika e o Futuro, o deputado Miguel Frasquilho, do PSD, afirmou que tem
"muitas dúvidas" de que "os países que estão com dificuldades e sob
programas de ajustamento" estejam "a ser ajudados da melhor forma" e
pediu condições mais "realistas". Passos Coelho, na plateia, ouviu.
Poiares Maduro, na véspera, na Itália, dissera coisas evidentes,
simples, que o Governo durante demasiado tempo não era capaz de ousar
sequer pensar. Pode ser que sim, que o "sucesso" de Gaspar não limite,
nesta segunda fase, todo o pensamento do Executivo. Oxalá.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
11/05/13
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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Tribunais demoram 547 dias
a resolver litígios comerciais
O licenciamento demorado e a ineficiência do sistema de justiça, de que é
exemplo o prazo médio de 547 dias para resolver litígios comerciais,
continuam a debilitar o ambiente de negócios em Portugal, segundo estudo
da OCDE.
Intitulado
"Reformar o Estado para Promover Crescimento", o estudo da Organização
para a Cooperação e Desenvolvimento Económico foi pedido pelo Executivo
para acompanhar o processo de reforma do Estado, tendo sido hoje
divulgado em Paris na presença do primeiro-ministro, Pedro Passos
Coelho.
"Em Portugal, o sistema judicial tem sido lento na
resolução de litígios civis e comerciais, o que resulta numa grande
quantidade de casos pendentes e um alto nível de incerteza para as
empresas", considera a OCDE.
A organização cita um trabalho do
Grupo Banco Mundial, segundo o qual o tempo necessário para resolver
litígios comerciais em Portugal é de 547 dias, cerca do dobro do
registado pelos cinco países da OCDE mais bem classificados neste
indicador.
A OCDE defende ainda que uma maior adoção de
tecnologias de informação e comunicação pelos tribunais pode contribuir
para melhorar a produtividade e reduzir os tempos processuais,
melhorando a gestão do fluxo processual e gerando estatísticas que podem
ser usadas para monitorizar e avaliar o desempenho dos tribunais.
Por
outro lado, a OCDE sublinha que a quantidade de licenças exigidas,
sobretudo a nível local, "deve ser reconsiderada de modo a facilitar a
criação e desenvolvimento de novas empresas".
A reforma do
"licenciamento zero" e o plano de extensão do Simplex a todos as
autarquias e níveis da administração pública "tem potencial para
melhorar substancialmente o ambiente de negócios e deve ser implementada
sem demora".
Deve ser também dedicada "especial atenção" às
exigências ambientais, devendo intensificar-se os esforços para
simplificar os requerimentos e reduzir os custos administrativos para
cumprir estas exigências.
* Sem justiça célere e tranparente não há investimento estrangeiro.
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O secretário de Estado do Desporto e Juventude assegurou esta terça-feira que o contrato de preparação para os Jogos Olímpicos Rio de Janeiro'2016 estará "fechado" no máximo até ao dia 10 de junho e abrangerá os próximos três ciclos.
Na sua primeira audição desde que tomou posse do cargo em abril, na Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República, Emídio Guerreiro explicou que, mesmo sem a assinatura dos novos contratos programa, o financiamento das federações desportivas "nunca foi o cortado" e tem sido feito em duodécimos.
* Este secretário de Estado tem tudo para ser sério.
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HOJE NO
" RECORD"
Contrato de preparação dos JO'2016 fechado até dia 10
O secretário de Estado do Desporto e Juventude assegurou esta terça-feira que o contrato de preparação para os Jogos Olímpicos Rio de Janeiro'2016 estará "fechado" no máximo até ao dia 10 de junho e abrangerá os próximos três ciclos.
Na sua primeira audição desde que tomou posse do cargo em abril, na Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República, Emídio Guerreiro explicou que, mesmo sem a assinatura dos novos contratos programa, o financiamento das federações desportivas "nunca foi o cortado" e tem sido feito em duodécimos.
"Os contratos programa têm vindo a
ser assinados, mas nunca se cortou no apoio financeiro às federações,
que tem sido feito em duodécimos. Como se sabia que haveria eleições no
Comité Olímpico de Portugal (COP), chegou-se à conclusão que não se
deveria fechar, dentro do período habitual, o novo programa olímpico. Já
estive reunido duas vezes com o novo presidente do COP e até 10 de
junho o novo contrato olímpico estará fechado", garantiu. Nesse sentido,
o secretário de Estado do Desporto e Juventude vai sugerir que o
"horizonte" do programa preencha os próximos três ciclos olímpicos, até
aos Jogos de 2024, com o objetivo de preparar "melhor as jovens
esperanças e os jovens talentos".
"Não temos sido capazes de tratar como deve ser a gestão de jovens talentos. O horizonte temporal de um ciclo olímpico acaba com a dinâmica nesse sentido e é menos eficaz", frisou. Emídio Guerreiro, que sucedeu em abril a Alexandre Mestre, revelou que neste momento 42 atletas possuem bolsas olímpicas, incluindo a judoca Telma Monteiro e os atletas Nelson Évora e Naide Gomes.
O secretário de Estado abordou também a modernização do Jamor e garantiu que os melhoramentos realizados e ainda agendados para o local não foram feitos "apenas a pensar na final da Taça de Portugal" entre Benfica e Vitória de Guimarães, no dia 26 de maio. "Agora temos fibra ótica no Jamor, temos a racionalização das tecnologias de informação, a recuperação de água e saneamento no complexo. Acredito firmemente que até 2015 teremos um Jamor completamente diferente do que existiu até agora", afirmou.
Numa audiência que durou cerca de três horas, Emídio Guerreiro referiu que um dos seus principais desafios nos próximos meses será "chegar a um acordo com as federações e câmaras municipais" para a gestão e manutenção dos centros de alto rendimento (CAR). "Se formos capazes de fazer isto bem feito, teremos todos a ganhar e sobretudo teremos a consciência que aquele investimento que foi feito no passado, que são muitos milhões, embora 85 por cento são de fundos comunitários, não é desperdiçado", concluiu.
"Não temos sido capazes de tratar como deve ser a gestão de jovens talentos. O horizonte temporal de um ciclo olímpico acaba com a dinâmica nesse sentido e é menos eficaz", frisou. Emídio Guerreiro, que sucedeu em abril a Alexandre Mestre, revelou que neste momento 42 atletas possuem bolsas olímpicas, incluindo a judoca Telma Monteiro e os atletas Nelson Évora e Naide Gomes.
O secretário de Estado abordou também a modernização do Jamor e garantiu que os melhoramentos realizados e ainda agendados para o local não foram feitos "apenas a pensar na final da Taça de Portugal" entre Benfica e Vitória de Guimarães, no dia 26 de maio. "Agora temos fibra ótica no Jamor, temos a racionalização das tecnologias de informação, a recuperação de água e saneamento no complexo. Acredito firmemente que até 2015 teremos um Jamor completamente diferente do que existiu até agora", afirmou.
Numa audiência que durou cerca de três horas, Emídio Guerreiro referiu que um dos seus principais desafios nos próximos meses será "chegar a um acordo com as federações e câmaras municipais" para a gestão e manutenção dos centros de alto rendimento (CAR). "Se formos capazes de fazer isto bem feito, teremos todos a ganhar e sobretudo teremos a consciência que aquele investimento que foi feito no passado, que são muitos milhões, embora 85 por cento são de fundos comunitários, não é desperdiçado", concluiu.
* Este secretário de Estado tem tudo para ser sério.
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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
Portugueses criam cadeira de rodas que pode ser comandada pelo pensamento
Um
investigador da Universidade do Minho coordena um projeto nacional de
robótica cujo objetivo é desenvolver uma cadeira de rodas comandada
através de movimentos de cabeça ou corpo, voz, expressões faciais ou,
até, pensamentos.
Em comunicado, aquela academia
acrescenta que a tecnologia, testada em pacientes com paralisia
cerebral, consegue desviar-se dos obstáculos, planear tarefas e
comunicar com outros dispositivos.
"A ideia foi, sobretudo, a de
criar uma cadeira de rodas inteligente, de baixo custo e impacto
ergonómico, que pudesse ser comandada por um interface multimodal
flexível", explica Luís Paulo Reis, da Escola de Engenharia da
Universidade do Minho.
Os utilizadores poderão escolher entre vários modos de comando e até combiná-los.
Entre
as opções já disponíveis, existem os comandos de voz, movimentos de
cabeça ou o "brain computer interface", que permite dirigir a cadeira
através dos pensamentos".
O projeto conta com o apoio das
universidades do Minho, Porto e Aveiro, do Laboratório de Inteligência
Artificial e Ciência de Computadores, do Centro Algoritmi da UMinho, do
INESC Tec, do Instituto de Engenharia Eletrónica e Telemática de Aveiro,
da Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto e da Associação do
Porto de Paralisia Cerebral.
Já foi premiado cinco vezes, por entidades nacionais e internacionais.
* Inteligência portuguesa que não encontra eco nos políticos.
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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"
Benfica-Chelsea
deverá render 157,6 milhões de euros
A final da Liga Europa deverá gerar proveitos de
26,9 milhões de euros à economia portuguesa. Porém, é o mercado
britânico que mais fica a ganhar, onde as receitas podem ascender aos
78,5 milhões.
O encontro desta quarta-feira, 15 de
Maio, entre o Benfica e o Chelsea, em Amesterdão, deverá ter um impacto
económico no valor de 157, 6 milhões de euros, gerados a partir dos
gastos com restauração, viagens de avião, estadias, consumos em casa,
prémios de jogo, bilheteira e direitos televisivos, revela um estudo do
Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM).
Neste cenário, a final da Liga Europa deve ter um impacto de 26,9
milhões de euros na economia nacional, 17% do impacto global do
encontro. A maior fatia, 55%, fica a dever-se ao consumo em casa,
seguindo-se as viagens de avião, 22%, e os gastos na restauração, 15%.
Estima-se que dez mil adeptos do Benfica se desloquem a Amesterdão para
assistir à final.
Contudo, o estudo do IPAM revela que o mercado britânico será o
vencedor antecipado do desafio. O encontro deve render 78,5 milhões de
euros ao mercado inglês, o correspondente a metade do impacto económico
global do jogo. Prevê-se que também dez mil adeptos ingleses se
desloquem à cidade neerlandesa para ver a partida.
Já Amesterdão deve arrecadar cerca de 14,3 milhões de euros.
Antevê-se que o jogo seja capaz de gerar 50 mil espectadores no estádio,
40 mil dormidas, 200 mil refeições, 50 mil deslocações internas e 30
mil visitantes.
Quanto ao prémio de jogo, o vencedor da Liga Europa 2013 deverá levar
para casa 12 milhões de euros, enquanto o derrotado leva 9,5 milhões.
* Note-se que "BENFICA" é a melhor marca portuguesa.
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HOJE NO
" DESTAK"
Cavaco Silva defende valorização da ciência, conhecimento e inovação
O Presidente da República, Cavaco Silva, defendeu hoje a valorização do papel da ciência, conhecimento e inovação, considerando que são "componentes decisivos" do desenvolvimento e afirmação internacional de Portugal em tempos difíceis como os atuais.
No discurso que proferiu durante a cerimónia de entrega dos Prémios BIAL 2012, que decorreu hoje no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, no Porto, Cavaco Silva considerou que empresas como a BIAL "mostram que o êxito está ao nosso alcance, ao alcance dos nossos sonhos e do nosso trabalho" e "são motivo de esperança para Portugal e sinal do talento e da fibra dos portugueses".
"Nos tempos difíceis que o país atravessa, importa não perder o sentido de futuro e valorizar o papel da ciência, do conhecimento e da inovação, enquanto componentes decisivos do nosso desenvolvimento e afirmação internacional", enfatizou.
* Prosaicamente vulgar
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HOJE NO
"i"
Vítor Gaspar.
Depósitos abaixo de 100 mil euros
são “sagrados”
Depósitos superiores apenas serão afectados como “último recurso”
O ministro das Finanças garantiu hoje que os depósitos bancários
abaixo dos 100 mil euros são “sagrados” e jamais sofrerão perdas nos
processos de liquidação de bancos, e mesmo os superiores apenas serão
afetados como “último recurso”.
Falando, em Bruxelas, à margem de
uma reunião de ministros das Finanças da União Europeia (Ecofin), na
qual o assunto foi debatido, Vítor Gaspar sublinhou que, “relativamente à
questão muito importante dos depósitos bancários, foi absolutamente
claro que a garantia de depósitos abaixo dos 100 mil euros é
sacrossanta”, reforçando que “a expressão que foi usada e repetida é
sacrossanta”.
“Para depósitos acima desse limite, a possibilidade
de existência de perdas não é perentoriamente excluída, mas apenas
ocorrerá, na perspetiva da esmagadora maioria dos intervenientes, em
último recurso e se for absolutamente necessário”, disse.
“Repito,
abaixo do limite de 100 mil euros, os depósitos são sagrados”,
insistiu, admitindo, em resposta a uma questão, que a Europa tirou
ensinamentos da forma como foi (mal) gerida a crise de Chipre, razão
pela qual é necessária a “formulação muito clara e definitiva de quais
as regras do jogo a aplicar”.
O ministro disse que a “ordem de
prioridade dos credores” a sofrer perdas em caso de liquidação de bancos
“é a que seria de esperar por tipos de ativos” e que “já estava
definida antes desta reunião” de hoje do Ecofin.
"Os primeiros a
sofrer perdas a serem naturalmente os acionistas”, havendo depois “toda
uma hierarquia de instrumentos de dívida, começando pela dívida
subordinada”, adiantou.
Indicando que a presidência da União
Europeia apresentou a necessidade de conciliar uma “abordagem comum a
nível europeu” mas preservando “a flexibilidade sempre necessária em
caso de crise”, o ministro apontou que a posição de Portugal foi “de
acordo com a necessidade de evitar a existência de diferenças nacionais
que possam levar à fragmentação do mercado interno”, tendo por isso
defendido “um grande grau de harmonização de regras e práticas”.
O
ministro indicou que o assunto voltará à reunião do Ecofin de junho e
que prosseguem as discussões com o Parlamento Europeu, de modo a que se
possa alcançar um acordo que classificou de “urgente”.
Os
ministros das finanças dos 27 discutiram hoje a proposta de
reestruturação e liquidação dos bancos, com base na proposta de diretiva
(lei comunitária) sobre a resolução de crises bancárias, que a Comissão
apresentou há cerca de um ano, com o objetivo de serem os acionistas e
grandes depositantes a pagarem futuros resgates, e não os contribuintes.
* Um governo de "herejes" a dizer que o dinheiro é sagrado. Com esta gente não está nada seguro, nunca!
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A final de amanhã frente ao Chelsea será, até à data, o jogo mais importante da carreira de Jorge Jesus, salienta o treinador do Benfica.
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HOJE NO
"A BOLA"
«Este é o jogo mais importante
da minha carreira» - Jorge Jesus
A final de amanhã frente ao Chelsea será, até à data, o jogo mais importante da carreira de Jorge Jesus, salienta o treinador do Benfica.
«As
expectativas, como é óbvio, são as melhores. É um grande prazer estarmos
numa final europeia. Este é o jogo mais importante da minha carreira.
Mais importante, porque é uma final da Liga Europa e isso tem a sua
importância. É a minha primeira final numa grande prova europeia. De
certeza que na minha carreira irei ter mais passagens. Por isso é que
estamos aqui. Medias de todo o mundo para poderem relatar este jogo»,
contou o líder das águias, durante a conferência de Imprensa de
antevisão da final da Liga Europa.
* Amanhã todos os portugueses devem apoiar o Benfica, as rivalidades internas são para outras ocasiões.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Libertados cerca de 3000 escravos
no Brasil em 2012
Houve um aumento de resgates face ao ano anterior. Mas há muitos mais escravos à espera de libertação, alerta especialista.
No dia em que a lei de abolição da escravatura no Brasil celebra 125
anos, o Ministério do Trabalho e Emprego daquele país revelou que,
durante o ano passado, 2849 trabalhadores foram resgatados de situações
análogas às dos escravos no século XIX.
De acordo com o comunicado
do ministério, foram levadas a cabo 255 acções de fiscalização que
culminaram nestes resgates, que representam um aumento de 14% face a
2011. Para aquela entidade, "o aumento de número de resgatados deu-se
porque as acções fiscais foram realizadas em regiões até então não
inspeccionadas".
De acordo com o El País, os resgatados
não só trabalhavam em grande latifúndios agrícolas como em siderurgias e
estaleiros de construção civil. É, aliás, a indústria siderúrgica a
principal fonte de escravos retirados a essa condição: 150 só no estado
do Pará.
"O número de resgatados está crescendo por causa de dois
factores: por um lado aumentou o interesse dos estrangeiros pelo Brasil,
que muitas vezes entram de maneira irregular e se envolvem em condições
de trabalho degradantes. Por outro, intensificámos as fiscalizações.
Logo, a tendência é encontrarmos cada vez mais estrangeiros de
nacionalidades variadas vítimas desse crime", disse à BBC Brasil Renato
Bignami, coordenador do programa de Erradicação do Trabalho Escravo da
Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo.
Ainda
de acordo com a BBC Brasil, Luiz Machado, da Organização Mundial do
Trabalho, considera que este número de escravos retirados às condições
abusivas de trabalho "é só a ponta de um icebergue". "A situação no país
de origem é tão má, que ele [o trabalhador escravo] aceita a exploração
como forma de alimentar o sonho de um dia se tornar o dono da oficina e
ter uma vida melhor", diz, referindo ainda que a maioria destes
escravos são estrangeiros que chegam ao Brasil já endividados. Segundo Luiz Machado, os escravos no Brasil virão sobretudo da Bolívia, do Peru, do Paraguai e do Haiti.
A
escravatura no Brasil foi abolida a 13 de Maio de 1888, quando a então
regente Isabel de Bragança assinou a chamada Lei Áurea.
* Em pleno sec XXI num país que está entre as 10 maiores economias do mundo, o país onde mais se fala português!!!
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