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Novas formas de ver
o Autismo




 Um trabalho do euronews difundido em Janeiro de 2012



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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Aumento para 500 euros ainda este ano 

A UGT promete lutar pelo aumento do Salário Mínimo Nacional (SMN) para os 500 euros em 2013, quando há quatro anos reivindicava o aumento desta remuneração para os 600 euros em 2014. Na Resolução programática que vai ser discutida e aprovada no seu XII congresso, que se realiza no sábado e no domingo em Lisboa, a UGT promete "rejeitar o congelamento do salário mínimo e lutar pela sua atualização para 500 euros ainda este ano". 

 A central sindical diz ainda que vai "defender a atualização anual do salário mínimo, garantindo o seu crescimento real e a sua melhoria face ao salário médio, tendo em vista alcançar os 60% do salário mediano como previsto na Carta Social Europeia". 
"O salário mínimo desempenha um importante papel económico e social, especialmente no combate à pobreza e na promoção de condições de vida dignas", considera a UGT no documento que define a orientação da central para os próximos quatro anos. 

A central sindical salienta que o acordo de concertação social de 2006, sobre a fixação e evolução do SMN, subscrito pelo Governo e por todos os parceiros sociais, "teve o mérito de interromper um ciclo de quase estagnação do salário mínimo, que durante muito tempo esteve condicionado pelo facto de muitas prestações com um peso importante no Orçamento do Estado a ele se encontrarem indexadas". 

De 2007 a 2011 a atualização do salário mínimo decorreu como estabelecido no referido acordo. 

 Em janeiro de 2011 o salário mínimo foi fixado nos 485 euros, não tendo sido alcançados os 500 euros previstos no acordo tripartido de 2006. 

"O Memorando com a 'Troika', por razões meramente ideológicas, impôs o congelamento do salário mínimo em Portugal e só admite que o mesmo possa ser atualizado no quadro das avaliações regulares da 'Troika' e quando esta entender que as condições económicas assim o permite", refere a UGT. 

 Para a UGT esta “intromissão externa”, que ocorre noutros países com assistência financeira, "é social e economicamente inaceitável" e tem gerado "maiores níveis de pobreza para os trabalhadores", com impacto negativo sobre o consumo, o crescimento e o desemprego. 

Na resolução Programática do XI congresso, realizado em março de 2009, a UGT exigia o cumprimento do acordo de 2006, com a aplicação de um SMN de 500 euros em 2011 e defendia um SMN de 600 euros para 2014.

* 500 € continua a ser um salário de miséria. Francisco Louçã afirmou ontem numa cadeia de televisão que um presidente dum banco português ganha um salário mínimo a cada 10 minutos.

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Netherlands Dance Theatre



Choreography Jiri Kylian, 
Music  Steve reich, 
Directed by  Hans Hulscher Dance 6

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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Cinco regiões apresentam 
risco "muito alto"

Cinco regiões de Portugal apresentam hoje risco "muito alto" de exposição à radiação ultravioleta (UV), de acordo com informação disponível na página do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) na Internet. 

De acordo com o IPMA, as regiões de Faro, Funchal, Porto Santo, Sagres, Ponta Delgada apresentam hoje "risco muito alto" de exposição à radiação UV.
Com o nível "muito alto", o IPMA aconselha a utilização de óculos de sol com filtro UV, chapéu, t-shirt, guarda-sol e protetor solar, sublinhando igualmente que se deve evitar a exposição das crianças ao Sol.

O IPMA informa ainda que 18 regiões do país apresentam um "risco alto", aconselhando o uso de óculos de sol com filtro UV, chapéu, t-shirt e protetor solar.
A radiação ultravioleta pode causar graves prejuízos para a saúde se o nível exceder os limites de segurança, segundo o IPMA.
O índice desta radiação apresenta cinco níveis, entre o "baixo" e o "extremo", sendo o máximo o 11.
O IPMA prevê para hoje no continente céu pouco nublado ou limpo, apresentando períodos de maior nebulosidade no interior norte até ao início da manhã, vento fraco a moderado do quadrante norte, soprando moderado a forte no litoral oeste até ao meio da tarde, tornando-se forte e com rajadas até 70 km/h nas terras altas a partir do início da manhã.
 A previsão aponta ainda para uma subida da temperatura máxima no litoral norte e centro e pequena descida no interior norte e centro.
Na Madeira prevê-se céu pouco nublado e vento fraco e nos Açores períodos de céu muito nublado e vento moderado a forte.
Em Lisboa e no Funchal prevê-se uma máxima de 23 graus Celsius, no Porto 22, em Faro 24, Beja 25 e Ponta Delgada, Angra do Heroísmo e Santa Cruz das Flores 17.

* O sol quando nasce não é igual para todos, mata os atrevidos...

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C-A HISTÓRIA DA CIRURGIA

5- PEÇAS DE REPOSIÇÃO






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HOJE NO
" RECORD"

Maratona de Londres 
com policiamento reforçado

A maratona de Londres, que se disputa no domingo com a participação de Jessica Augusto, vai ter um aumento de 40 por cento no policiamento, em relação a 2012, depois dos atentados na prova de Boston, na passada segunda-feira. A corrida contará com mais de 36 mil participantes e centenas de milhares de espectadores nas ruas da capital inglesa.
EM 2012

No seguimento da tragédia que fez três mortos e deixou mais de 180 feridos na cidade norte-americana, a organização da maratona de Londres anunciou que a prova vai decorrer como inicialmente previsto.
A revisão do dispositivo de segurança resultou, no entanto, num aumento dos recursos utilizados. "Aumentámos em centenas o número de oficiais de patrulha. O objetivo é que as pessoas que vierem a Londres no domingo se sintam seguras na cidade", informou a comissária da Scotland Yard Julia Pendry. "Isto representa um aumento de 40 por cento de oficiais no terreno, em relação ao ano passado", adicionou.

Segundo Pendry, a Scotland Yard e a polícia de Boston estão em contacto estreito e permanente e "até à data, não existe qualquer ligação entre as atrocidades cometidas na maratona de Boston e a maratona de Londres, deste domingo" e que não haverá "mudança no nível de ameaça" para a corrida.

"A maratona é um evento habitual e a organização tem um bom histórico no que toca à segurança", sublinhou a ministra do Interior britânica, Theresa May. Todos os corredores vão ostentar uma braçadeira negra e vai também ser respeitado um minuto de silêncio antes da partida, em homenagem às vítimas mortais e aos feridos de Boston.

Além disso, por cada corredor que acabar a corrida, a organização doará duas libras (2,35 euros) a um fundo de apoio às vítimas. 

* O desporto vítima do terror.

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EVA GASPAR

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E se a Alemanha 
disser basta?

Para Portugal podem adocicar-se os termos, mas não há alternativa à austeridade, mesmo que esta possa e deva ser administrada em doses mais moderadas, e isso será ainda muito mais difícil sem os empréstimos baratos que os países europeus nos garantem por pertenceremos a um projecto colectivo. 
Numa entrevista concedida em 2002, agora revelada, o antigo chanceler alemão Helmut Kohl concede que se comportou como um ditador quando na década de 90 não ousou fazer um referendo sobre o euro porque sabia que o projecto morreria na praia. Na sua intuição, se tivessem a possibilidade de votar, 70% dos alemães teriam chumbado o abandono do bom velho marco. Suspendeu-se a democracia? Talvez não. A democracia representativa é um sistema de delegação de poderes, e não é preciso ser plebiscitária para ser democracia. Prevaleceu a profunda convicção de um homem quatro vezes reeleito de que estava a selar a paz eterna na Europa porque “nações com uma mesma moeda nunca declaram guerra umas às outras”

Duas décadas volvidas, o consenso entre as elites alemãs em torno do euro não é mais o que era, nem é mais o que era a oposição entre os governados. A mais recente sondagem do instituto Forsa para o Handelsblatt sugere que quase 70% dos alemães votaria hoje a favor da preservação do euro – não há, aliás, registo de uma sondagem tão favorável. Paradoxalmente a Alemanha – até agora um imenso deserto em matéria de eurocepticismo organizado – acaba de ver nascer o primeiro partido anti-euro.

Porquê?

A explicação mais óbvia para a adesão dos governados estará no bolso. Nos anos 90, os alemães estavam assustados com o impacto da reunificação do país e pressentiam os dez anos de estagnação e de elevado desemprego que se seguiriam. Hoje, a crise é do euro – não é (ainda) da Alemanha, o único país que saiu mais forte do colapso que começou pelo mundo da finança.

Já o nascimento do “Alternative fuer Deutschland” (AfD) – Alternativa para a Alemanha – sinaliza um crescente inconformismo entre elites alemãs com as opções que foram tomadas pelos seus mentores. Bernd Lucke é o rosto mais visível do novo partido de economistas e professores que teve o seu primeiro congresso no passado fim-de-semana. Professor de macroeconomia da Universidade de Hamburgo e antigo conselheiro do Banco Mundial foi militante da CDU de Kohl e de Angela Merkel durante 33 anos. Deixou o partido em 2011. Não porque seja um anti-europeu. De todo. Mas porque quer “conversa franca em vez de s€dativos”. Porque, como por aqui se ouve, também quer “alternativa” –  só que no lugar da “austeridade”, denuncia os “resgates” aos periféricos que, a custo, Angela Merkel vai vendendo ao seu parlamento e eleitorado como única “alternativa” para manter o euro.

Embora as sondagens sugiram que o AfD não recolherá nas eleições de Setembro o mínimo de 5% de votos necessários à representação parlamentar, é incontornável que fica doravante aberta a porta para uma discussão organizada e consequente na Alemanha sobre o fim do euro – ou sobre a saída da Alemanha do euro.

Para Portugal podem adocicar-se os termos, mas não há alternativa à austeridade, mesmo que esta possa e deva ser administrada em doses mais moderadas. E isso será ainda muito mais difícil sem os empréstimos baratos que os países europeus nos garantem por pertenceremos a um projecto colectivo. Será muítissimo mais difícil sem o euro ou sem a Alemanha numa qualquer sequela (também ela dificil de imaginar) de união monetária na Europa.

Calcula o FMI que se Portugal quiser reduzir, até 2030, o rácio da dívida pública para o equivalente a 60% do seu PIB terá de fazer um ajustamento orçamental (cortar despesa e/ou aumentar receita) equivalente a 8,9% do Produto. Ou seja, teriam de ser feitas três “reformas do Estado” iguais à que já hoje ameaça coligações e afasta o PS de um entendimento com o Governo como o Diabo da Cruz. Pode argumentar-se que os tais 60% não fazem sentido, que serão sempre miragem, que as contas do FMI não batem certo, mas ninguém terá dúvidas de que é o velho "monstro” o que ainda andamos a empurrar com a barriga.

*Redactora Principal

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
18/04/13

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 HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"

Chineses esgotam leite em pó 
em lojas de Lisboa

Os navios de guerra chineses que estiveram nos últimos dias em Lisboa deixaram, esta sexta-feira, a capital carregados de leite em pó para bebés, depois de uma corrida às lojas pelos marinheiros que esgotou o produto em vários locais.
CARREGADO DE LEITE EM PÓ

"A procura em lojas da zona de Lisboa levou a que momentaneamente houvesse ruturas de stock. [Os marinheiros chineses] compraram em supermercados, áreas de saúde, farmácias e parafarmácias", disse à Lusa Nuno Ribeiro, responsável de vendas da Nestlé.
"Têm falta de produto lá [na China]. Vi talões de compra de 400 euros", adiantou Ribeiro, que acompanhou um cliente numa venda direta de cerca de 200 latas, carregadas, esta sexta-feira, nos navios chineses atracados no Jardim do Tabaco.
A China tem vivido uma sequência de escândalos de segurança alimentar, depois de em 2008 seis bebés terem morrido e outros 330 mil terem ficado doentes, por ingestão de leite contaminado com uma substância tóxica.
A procura por leite de bebé importado aumentou nos últimos meses, havendo pessoas fora da China a enviar produtos para consumo dos familiares ou para revendê-los.
No caso de Portugal, a China proíbe a exportação direta de leite e derivados, desde a crise das vacas loucas, situação que até agora os dois países não conseguiram resolver.
Segundo o responsável da Nestlé, a rutura de stocks registou-se na quinta-feira em algumas lojas, mas o mercado português "não ficou por abastecer".
A farmacêutica Marta Ortet afirmou que, das 3 farmácias da sua empresa, o produto esgotou em duas (Baixa e Belém).
Foi contactada quinta-feira ao final do dia para vender o restante stock e acabou por encomendar ao armazém "quantidades enormes" para satisfazer os clientes asiáticos.
"Um comercial disse-me que também já tinham outras farmácias a pedirem mais leite. Tinham tido muitas a pedir mais nos últimos dias", disse à Lusa. 
ANTES DE IR ÀS COMPRAS

"No início não estava muito segura do que estava a fazer. Vieram aqui à farmácia e fizeram pagamento no balcão. Em vez de levar duas levaram 50, foi a primeira vez com esta quantidade", adiantou.
Contudo, a farmacêutica conhece relatos da passagem de outros navios chineses por Lisboa em que as prateleiras também ficaram vazias numa das suas farmácias.
Segundo uma outra fonte, as parafarmácias de grandes superfícies nalguns centros comerciais de Lisboa, nomeadamente no Parque das Nações, também tiveram rutura de stock.
"Tinham faturas com eles de 500 a 800 euros", disse a mesma fonte, que falou com alguns dos oficiais e marinheiros chineses.
Os três navios que compõem a 13.ª esquadra - duas fragatas `Huangshan` e `Hengyang` e o navio de abastecimento `Qinghaihu` - chegaram a Lisboa na segunda-feira para uma visita de cortesia, e zarparam esta tarde.
Estiveram nos últimos quatro meses envolvidos em ações de combate à pirataria na Costa da Somália, com perto de 600 homens a bordo, e seguem agora para a França, antes do regresso à China.
Na segunda deslocação desta esquadra a Lisboa - a primeira foi em 2002 -, os oficiais mantiveram contactos com homólogos portugueses, responsáveis governamentais e apresentaram as operações antipirataria. 

* O Futre e o Dias Ferreira podiam organizar uns charters de vaquinhas liofilizadas para a China.
O Relvas paletes de pó de talco, como era branco davam-lhe equivalência.

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O CÓDIGO TEMPLÁRIO

2. A BUSCA do TESOURO TEMPLÁRIO




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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"

Portas "vende" Portugal 
a empresários peruanos

Ministro dos Negócios Estrangeiros assegura a potenciais parceiros de empresas portuguesas no Peru que "Portugal vai conseguir" superar "uma crise difícil".
Paulo Portas falou em espanhol "porque os portugueses já conhecem o que penso", mas sobretudo porque quis explicar aos peruanos, presentes esta sexta-feira no seminário económico entre os dois países, que "há empresas portuguesas que têm altíssima especialização" nos sectores que o Peru definiu como prioritários para investir.

Citando projectos como a construção de estradas, habitação, metro subterrâneo e ferrovia, de gasodutos e outras instalações no sector energético, e o plano de fibra óptica, o ministro de Estado destacou também as competências de empresas portuguesas em produtos de maquinaria, nas finanças, no turismo, cortiça, engenharia, distribuição, centros comerciais e agro-alimentar.

"Portugal é um país de braços abertos a investidores de países amigos como o Peru e, como tal, queremos fazer parcerias com vocês."

Destacando, entre outros acordos, o que porá fim à dupla tributação entre os dois países, concluído "dentro de algumas semanas", Portas referiu que a descida dos juros da divida soberana e um eventual regresso aos mercados darão "mais condições para investir" em Portugal.

E continuou a "vender" o país, enumerando medidas como a reforma laboral, a redução fiscal para investimento estrangeiro ou os vistos de residência "gold". Tudo, disse à plateia de empresários portugueses e peruanos, porque "eu não faço crescimento económico, mas posso ajudar criando condições para investir".

"Desejo-vos o melhor nas parcerias" entre as empresas dos dois países, concluiu.

* O "propênsico" ministro da economia "habla bien pero no alegra"

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RITUAL TEJO


FILHOS DA MADRUGADA





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HOJE NO
" DESTAK"

Guilherme d'Oliveira Martins defende imposto imediato sobre as PPP 

 O presidente do Tribunal de Contas, Guilherme d'Oliveira Martins, defendeu hoje a aplicação imediata de um imposto sobre as Parcerias Público-Privadas (PPP), considerando que deve ser uma medida prévia à renegociação com as concessionárias. 

"A existência de uma tributação pode ser uma solução adequada em termos imediatos e prévia à renegociação que ocorrerá quando as circunstâncias forem mais favoráveis", defendeu hoje Guilherme d'Oliveira Martins, no final da audição na comissão parlamentar de inquérito às PPP. 

O presidente do Tribunal de Contas considerou a taxação das PPP, com que o Governo ameaçou avançar caso não alcance as poupanças pretendidas pela via negocial, "uma medida que pode ser defensável em termos imediatos em termos das dificuldades existentes".

* São mais "PQP" do que "PPP", tal é o assalto que elas fazem ao bolso do contribuinte.

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 DEBAIXO DE ÁGUA E NÃO RESPIRA?

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HOJE NO
"i"

Aguiar-Branco. 
"Estaleiros de Viana devolvem 
180 milhões ou fecham"

O ministro da Defesa disse hoje, no Porto, que os Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) têm de devolver 180 milhões de euros de ajudas recebidas entre 2006 e 2011 “ou não podem prosseguir na sua atividade”.

Aguiar-Branco afirmou que a nova situação decorre da "averiguação que foi feita pela DGCom [Direção-Geral da Concorrência da União Europeia]", a qual terá concluído que a empresa recebeu ajudas estatais ilegais durante aquele período.
Foi por isso, segundo referiu o ministro, que o Governo anulou o processo que visava reprivatizar os ENVC e optou, em alternativa, por "um concurso público para a venda quer do Atlântida, quer de material que existe dos estaleiros" e pela "subconcessão dos terrenos que atualmente são ocupados pelos estaleiros".

O Atlântida é o navio encomendado pela Atlanticoline, dos Açores, ao construtor naval de Viana do Castelo e que foi rejeitado por, alegadamente, não cumprir os requisitos exigidos, encontrando-se o caso em tribunal.
"Em relação aos postos de trabalho que estão em causa, acreditamos que da subconcessão possa haver a absorção do maior número possível, disse o ministro.
"Mas nós nunca podemos dar garantias", ressalvou.
Aguiar-Branco encontrou-se hoje com os representantes dos trabalhadores dos ENVC para lhes dar conta da nova situação e do novo plano governamental para a empresa, tendo recebido ainda o presidente da Câmara de Viana do Castelo, José Maria Costa, e o deputado do PSD Eduardo Teixeira, eleito por Viana do Castelo.

"Vamos também dar início à construção dos dois navios asfalteiros, porque se, por acaso, não o fizéssemos, entrávamos desde já em incumprimento em relação à PDVSA", a empresa de petróleos da Venezuela, que os encomendou.
O ministro afirmou, ainda, que os trabalhadores que não forem absorvidos pela futura empresa concessionária dos Estaleiros de Viana verão "acautelados os seus diretos em termos legais".

Contestou, por outro lado, que se possa falar de despedimentos, "porque é a própria empresa que não poderá continuar a sua atividade".
"Não é uma vontade do Governo, resulta desse processo" aberto pela União Europeia porque lesou a concorrência, insistiu, realçando que "não há condições", atualmente, para devolver os 180 milhões de euros reclamados, o que evitaria o fecho de uma empresa que tem quase 70 anos (foi criada em 1944).
A subconcessão não garante, porém, que se mantenha a atividade que a ENVC sempre desenvolveu naquele espaço, mas o ministro defendeu que se deve "raciocinar num juízo de normalidade", até porque "aqueles terrenos têm uma determinada configuração".

"É mais normal que isso aconteça do que outra coisa e portanto será mais normal que, criado esse quadro de atuação, haja a possibilidade de haver a absorção do maior número de postos de trabalho possível", argumentou.
Questionado sobre quando serão extintos os estaleiros, Aguiar-Branco respondeu que "o processo de liquidação terá que acontecer em paralelo com aquilo que vier a acontecer na subconcessão", considerando tratar-se de uma "situação de vaso comunicante".
O concurso para a subconcessão vai ser, lançado, "seguramente", até ao verão.
Os trabalhadores dos estaleiros anunciaram, entretanto, que vão pedir uma reunião ao presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, como forma de contestar o anunciado "encerramento" da empresa.
"Vamos chamar à atenção para o nosso problema. Não pode ser uma multa da Comissão Europeia que coloca em causa uma empresa com quase 70 anos", disse António Costa, porta-voz da Comissão de Trabalhadores (CT) dos estaleiros.

* Esta notícia revela:
- Absoluta incapacidade de qualquer ministro deste governo fazer alguma coisa em defesa dos cidadãos trabalhadores deste país, resta-lhes bajular, genuflectir à UE. Se houve ilegalidade esta foi cometida por um governo português, não pelos operários do estaleiro.
- A compra dos famosos submarinos tem ligações de contrapartidas aos estaleiros, é preciso tirar isso a limpo.

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  5/O DESPORTO É MARAVILHOSO
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HOJE NO
"A BOLA"

Derby vai render 14,5 milhões de euros 
à economia nacional

O jogo do próximo domingo entre o Benfica e o Sporting vai contribuir com milhões para a economia portuguesa, noticia o website Notícias ao Minuto, citando um estudo da IPAM – The Marketing School.
O estudo realizado pelo IPAM conclui que «entre gastos com restauração, viagens, receitas de bilheteira, publicidade, segurança, merchandising e direitos televisivos, o desafio deve gerar receitas na ordem dos 14,5 milhões de euros».

O mais curioso, é que a maioria do dinheiro gerado provém dos gastos feitos pelos quatro milhões de adeptos das duas equipas que assistirem ao jogo em casa: entre lanches, snacks, cervejas e outras bebidas, o IPAM estima que que os que ficam em casa gastarão 6,9 milhões de euros.

A bilheteira, os direitos televisivos e as vendas dentro do estádio vão gerar 2,3 milhões de euros. Segundo o instituto de ensino superior, além das equipas, «empresas de catering, transportes, hotelaria, cafés, restaurantes, segurança, limpeza, casas de apostas, gasolineiras, concessionários de autoestradas, marcas desportivas, cervejeiras, hipermercados, entregas de comida ao domicílio e tabaqueiras» vão ganhar com o clássico. 

*  Imagine-se se a liga não estivesse "reduzida" ao Benfica e ao Porto.

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HOJE NO
"PÚBLICO"

Caminhar faz tão bem
 ao coração como correr

 O estudo foi feito ao longo de seis anos a mais de 48 mil pessoas.

Caminhar depressa pode ser tão bom para controlar a pressão arterial, o colesterol e o risco de contrair diabetes como correr. As conclusões são de um estudo publicado este mês pela revista Asteriosclerosis, Thrombosis and Vascular Biology que revela que o importante é a distância que se percorre no exercício, e não o tempo.
O estudo foi feito a 33.060 corredores e 15.045 pessoas que utilizam as caminhadas como forma de exercício ao longo de seis anos. Retiradas as conclusões, os investigadores verificaram que a energia utilizada nas duas formas de exercício resulta em “reduções similares para a tensão arterial alta, o colesterol alto, diabetes e possivelmente para doenças cardíacas”, diz o documento.
“Caminhar e correr são um teste ideal para testar os benefícios para a saúde das caminhadas de intensidade moderada e corridas de intensidade vigorosa porque envolvem o mesmo grupo de músculos e as mesmas actividades feitas em diferentes intensidades”, disse o principal autor do estudo, Paul Williams.

“Quando mais os corredores correram e os ’caminhantes’ caminharam, melhor estavam em benefícios para a saúde. Se a quantidade de energia gasta foi a mesma nos dois grupos, então os benefícios para a saúde eram comparáveis”, acrescentou Paul Williams.
“Caminhar pode ser uma actividade mais sustentável para algumas pessoas quando comparada com a corrida, mas aqueles que escolhem correr acabam por fazer o dobro do exercício do que os que escolhem caminhar”, concluiu o autor do estudo.

* O prof. Seabra Gomes uma autoridade médica à escala mundial em "Hemodinâmica" anda a dizer há mais de trinta anos que caminhar é o melhor e o menos fatigante exercício para prevenir as cardiopatias.
Já agora deixe a moda dos health centers que de health só têm o nome e vá para a rua caminhar, se quiser fazer mais alguma coisinha pelo seu corpo dance, dance muito, fuja do sol entre o meio-dia e as cinco da tarde e não fume.

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  2-STREE
FASHION 
















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HOJE NO

"DIÁRIO ECONÓMICO"

Transportes com menos 
3.000 trabalhadores

Há mais 400 novos pedidos de rescisões amigáveis nas empresas de transportes. Em Março tinham saído 2.614 pessoas.

Sérgio Silva Monteiro, secretário de Estado das Obras Púbicas, Transportes e Comunicações, acredita que o Governo irá cumprir o objectivo de reduzir em 20% os quadros das empresas públicas de transportes. Isto depois de as empresas como Carris, Metro de Lisboa, Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP), grupo Transtejo e CP, terem recebido mais 400 pedidos de rescisões amigáveis. Até final de Março saíram do sector dos transportes 2.614 pessoas.


Com estes números, explicou Sérgio Monteiro, citado pela Lusa, será "possível de certeza" concretizar a meta de redução em 20% do número de trabalhadores nas empresas de transportes terrestres e infra-estruturas, o que inclui a Refer.
"O número de pedidos de rescisão amigável que já temos na nossa posse é superior a 400. Estamos muito optimistas quanto ao atingir deste objectivo", disse Sérgio Monteiro, à margem de uma reunião de trabalho em Valença.
A saída de 2.614 trabalhadores representa uma redução de 16% da força de trabalho, bastando o acordo com mais 400 trabalhadores para que se atinja o objectivo traçado no Orçamento do Estado.

"Se puderem ser mais [do que os 400 pedidos já recebidos] tanto melhor, mas sempre por acordo, com rescisões amigáveis e com a compensação paga nos termos da lei", rematou.

* Os gestores públicos nunca foram duramente penalizados em Portugal por muito que fosse perdulária a sua administração. Nos transportes tem sido  uma calamidade, primeiro as mordomias pessoais e familiares, os amigos a quem se faziam ajustes directos e lá para o fim da lista os utentes e os funcionários.
Reduzir o número de trabalhadores não é por si uma boa medida, há menos carreiras e menos qualidade e finge-se que as mordomias são reduzidas. 
Depois há ainda a intenção de privatizar... transportes mais caros e de menor eficácia, que os novos patrões não têm na cabeça qualquer neurónio social.

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HOJE NO

"CORREIO DA MANHÃ"

Brasil acusa EUA e UE de minarem FMI

O ministro brasileiro das Finanças acusou nesta sexta-feira os EUA e a União Europeia de colocarem em perigo "a legitimidade e credibilidade" do Fundo Monetário Internacional (FMI) ao bloquearem reformas que reforçariam o peso dos países emergentes na instituição.

Segundo um discurso a ser realizado no sábado, mas obtido hoje pela AFP, o ministro brasileiro Guido Mantega afirma que "os principais acionistas da instituição jogam, talvez sem se aperceberem, com a legitimidade e a credibilidade do FMI. A América é incapaz de colocar em prática as reformas previstas e a Europa é-lhe hostil".
 Adicionalmente, Mantega criticou os EUA por serem "incapazes" de ratificar a reforma da governação do FMI votada em 2010 e suspensa por falta de aprovação do Congresso.
"Até há pouco, os Estados Unidos desempenharam um papel construtivo no processo de reforma, mas bloqueiam agora a sua implementação", refere o discurso do ministro.
Por outro lado, segundo Mantega, os europeus limitam a reforma do modo de cálculo dos recursos permanente do fundo, que determinam o peso e direito de voto de cada país junto da instituição sediada em Washington.

* Técnicamente o FMI é uma ficção que dá empregos chorudos a académicos tecnocratas de alguns países. Não tem dinheiro, funciona com o dos grandes bancos e apesar disso toma decisões na sua grande maioria bem penalizantes nos países em que intervém e são esses que mais pagam, através das dívidas que contraem, para a vida de luxo dos seus funcionários.
É uma espécie de "Tribunal do Santo Ofício" da finança.

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