Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
23/02/2013
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DEFENDENDO
Procedimentos para ter legendas em português
1- Na barra de baixo clique em "CC"
2- Clique em english (automatic captations), surgem legendas em inglês
3- Volte a clicar em "CC"
4- Clique em translate captations
5- Ponha a seta em Afrikans e clique, desloque o cursor até à palavra português.
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DEFENDENDO
OS OCEANOS
UM VÍDEO COM A QUALIDADE "GREENPEACE"
Procedimentos para ter legendas em português
1- Na barra de baixo clique em "CC"
2- Clique em english (automatic captations), surgem legendas em inglês
3- Volte a clicar em "CC"
4- Clique em translate captations
5- Ponha a seta em Afrikans e clique, desloque o cursor até à palavra português.
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MUITA CLASSE
A primeira-dama norte-americana voltou a mostrar toda a sua elegância e à
vontade numa rubrica humorística do programa de televisão de Jimmy
Fallon. Michelle Obama abanou as ancas e os ombros num estilo parecido
ao de Beyoncé.
A rubrica está integrada na
iniciativa "Let's Move", que Michelle Obama apadrinha e que visa
incentivar os pais a fazerem mais exercício com os filhos e, assim,
lutar contra a obesidade. E, para mostrar que até nas tarefas
domésticas, isso se pode fazer, a primeira-dama norte-americana fez uns
passos de dança a que chamou "Evolução da Dança das Mães".
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BAPTISTA BASTOS
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
20/02/13
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Socialismo:
procura-se e deseja-se?
Ao contrário do
que dizem línguas bífidas, o conclave de Coimbra, que reuniu distintos
socialistas e alguns menos distintos, forneceu certos motivos de
reflexão.
Exactamente pela circunstância de nada de relevante haver
servido de pábulo a uma Imprensa tão deserta de ideias quanto a
melancólica vida geral portuguesa. Os jornais desejavam zaragata: o
previsível "duelo" entre Seguro e Costa foi água chilra. António Costa
saiu apoiando um triste documento de intenções, cujas essas, as
intenções, eram alegremente nulas.
Apelidado, apressadamente, de
Documento de Coimbra, o virtuoso testemunho (diz-se por aí) devorou
horas a graves pensadores do PS e nada exprime que suscite um debate, um
sobressalto, uma inquietação, uma expectativa. Seguro pode descansar.
Costa, muito astuto e politicamente mais preparado, fez umas negaças,
recreou correligionários cabisbaixos com o rumo do PS, recuou e aguarda o
momento propício para atacar de frente. E este não é o momento. Ninguém
sabe quando o será, acaso nem o próprio Costa. Afinal está a proceder
como Seguro o fez com Sócrates. Histórias de chacais emboscados. Saiu de
Coimbra caído nos braços do secretário-geral, e muito feliz com aquela
miséria toda. Quem estará realmente interessado em dirigir uma nave de
loucos? Todos aguardam, nenhum sabe bem o quê.
Passos Coelho
prossegue na tarefa de demolição a que se propôs. Ignora que não se
altera um Estado e as suas estruturas sociais, culturais e morais com
contas de subtrair. Galbraith, hoje esquecido, provou-o com os exemplos
do nazismo e do fascismo. É impressionante a desfaçatez com que este
homem nos mente, falando como quem se dirige a mentecaptos. 17 por cento
de de-sempregados não o comovem nem demovem. Ameaça que a praga não vai
parar. Estamos a morrer como pátria, como nação e como povo mas coisa
alguma emociona estes macacos sem fé e sem sonhos. Ri, alarvemente, com o
Vítor Gaspar ("um génio" na expressão dessoutro "génio", António
Borges), e chega a ser comovente o preguiçoso desdém com que Paulo
Portas é tratado pela parelha.
Chegados a este ponto, é lícito
perguntar: até onde a democracia pode admitir e sustentar estas
indignidades? E onde pára o dr. Cavaco?, auto-omitido por natureza, mas
obrigado, pelas funções constitucionais, a fazer algo que impeça a
ruptura total. E os socialistas, que "socialismo" ambicionam, se é que
ambicionam algum "socialismo"? E, depois de Mário Soares o ter colocado
na gaveta, não sufocou definitivamente?
A tempo: confesso-me
extremamente sensibilizado com as manifestações de simpatia e, até, de
estima, por mim recebidas, durante uns percalços de saúde que me
obrigaram a hospitalização. Uma vez ainda, a minha gratidão a todos, e à
mística de humanismo de todos aqueles que trabalham e defendem o
Serviço Nacional de Saúde. Bem hajam!
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
20/02/13
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HOJE NO
"i"
OE.
Governo já tem um buraco
de 1,3 mil milhões nas contas
Revisão do PIB e queda da receita no final de 2012 abrem buraco de 0,8% sinalizado já na má execução de Janeiro. “Plano B” vale 0,5% e não chega para tapar
A revisão para o dobro da previsão oficial para a recessão este
ano e a derrapagem na receita fiscal no último trimestre de 2012 abrem
um buraco potencial de 1,3 mil milhões de euros (0,8% do PIB) nas contas
do Orçamento do Estado para 2013 (OE/2013), mostra a análise de riscos
incluída no orçamento e um relatório da unidade de técnicos do
parlamento. O “plano B” de austeridade, avaliado em 0,5% do PIB, não
chega para tapar o buraco significativo aberto tão cedo e sugere que,
sem correr atrás do défice com mais medidas, a meta anual de 4,5% do PIB
terá que ser flexibilizada.
A revisão do recuo do produto interno bruto real em um ponto
percentual (de -1% para -2%) é um dos casos que consta da análise de
riscos no relatório do OE/2013, que define um impacto negativo de 0,4%
do PIB no saldo das contas públicas (670 milhões de euros). A
materialização deste risco já é visível no boletim de execução
orçamental de Janeiro, divulgado ontem pelas Finanças. O primeiro mês é
apenas indicativo (e está inquinado por alguns factores pontuais), mas
as contas revelam o agravamento estrutural de várias rubricas cruciais,
dependentes da conjuntura económica (os “estabilizadores automáticos”): a
receita do IVA, a mais valiosa para o Estado, caiu 4% em Janeiro (o
OE/2013 conta com uma subida anual de 2,2%); a despesa com subsídios de
desemprego saltou 33% em termos homólogos (o OE/2013 inclui uma subida
de 4,7%).
A somar a este desvio por via do erro de previsão da recessão em
2013 junta-se outro de igual dimensão devido a outro erro de previsão,
desta feita no final de 2012. A projecção da receita fiscal para este
ano teve por base a estimativa da receita de 2012 apresentada em Outubro
do ano passado, que nos últimos três meses derrapou 670 milhões de
euros. Os dois desvios somam 1,34 mil milhões de euros ou 0,8% do PIB
que, sem qualquer política adicional de correcção, colocaria o défice em
5,3% (acima da meta de 4,5% assumida com a troika).
O secretário de Estado das Finanças, Manuel Rodrigues, indicou ontem
que “o governo está atento à execução orçamental e discutirá no sétimo
exame [da troika] eventuais poupanças adicionais”. Rodrigues admitiu um
orçamento rectificativo.
No entanto, a magnitude das medidas adicionais – que, segundo o
“Jornal de Negócios”, incluem um programa de rescisão de contratos no
Estado para acelerar a redução da factura salarial pública – é de 800
milhões de euros, deixando ainda de fora um desvio próximo de 0,3% do
PIB.
Sem um segundo pacote de medidas, e tendo em conta o risco elevado
sobre a economia e a execução orçamental (e ainda o risco pendente no
Tribunal Constitucional), o défice derrapará. É o que a Comissão
Europeia indica no boletim de Inverno (ver texto ao lado), com uma
previsão de 4,9% do PIB para o défice este ano, um desvio transportado
para 2014 (previsão passa de 2,5% para 2,9% do PIB).
A caminho de uma contracção de 2% – o terceiro ano seguido de recuo
económico – e de uma taxa de desemprego superior a 17% (ver texto ao
lado), o governo voltou a mostrar ontem que não quer correr tanto assim
atrás da meta nominal do défice (influenciada pela conjuntura
económica). “Não é preciso juntar mais austeridade à austeridade”,
afirmou ontem o primeiro-ministro Passos Coelho, numa conferência de
imprensa com o chanceler austríaco, em Viena.
O governo vai pedir mais um ano para colocar o défice abaixo de 3% do
PIB, invocando o efeito da conjuntura externa (que explica, contudo, só
um terço da revisão anunciada do PIB) e aproveitando o contexto europeu
de excepções dadas a outros países – ontem, o governo de França (cujo
défice derrapou para 4,6% em 2012) pediu mais um ano.
* Este governo não acerta uma.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
DECO diz que sete sites
de 'vouchers' violam a lei
A DECO fez uma investigação anónima a sete 'sites' de empresas que vendem 'vouchers' e, além de detetar problemas nos reembolsos e na informação ao consumidor, concluiu que todos violam a lei por não entregarem fatura da compra.
Refeições em restaurantes, estadias em hotéis e produtos foram comprados pelos técnicos da DECO entre dezembro e janeiro através dos 'sites' Cardume, Descontocasião, Descontos, Goodlife, Groupon, LetsBonus e Planeo, concluindo a investigação - que vai ser divulgada na edição de março da revista Proteste - que "todos violam a lei".
"A nossa experiência anónima nos 'sites' de descontos revelou várias falhas e ilegalidades", lê-se na publicação a que a Lusa teve acesso, que destaca como maiores problemas a informação e a política de reembolso, "num total desrespeito" pelos direitos dos consumidores.
Logo na informação fornecida, os técnicos detetaram que a lei é ignorada no que toca aos prazos para desistir da compra: "Há quem não dê esta informação e quem informe mal sobre a contagem do prazo", refere a DECO.
As empresas de venda de cupões também revelaram falhas no reembolso dos montantes gastos, imputando ao consumidor as despesas com a devolução do produto, algumas até abateram os portes de envio ou as taxas de intermediação bancária, o que a DECO diz ser "inaceitável e ilegal".
A experiência veio também comprovar outras irregularidades, como a "prática corrente" de reembolsos incompletos em caso de desistência da compra, e as devoluções em forma de crédito para novas compras, sem dar a possibilidade ao consumidor de optar por receber o dinheiro de volta.
"Também constatámos que, por regra, o consumidor tem dificuldade em obter uma fatura da compra.
Os 'sites' enviam por e-mail apenas o cupão, os produtos não trazem fatura e os restaurantes, salvo raras exceções, não dão o documento e remetem para os 'sites'. Apesar desta aparente confusão, é no 'site' que recai a responsabilidade de fornecer a fatura", alerta.
Dada a violação dos direitos dos consumidores, a DECO "exige" uma maior intervenção da ASAE, a quem já remeteu as conclusões do estudo, e reclama uma maior fiscalização e aplicação de coimas dissuasoras das práticas ilegais detetadas
* DECO - uma instituição que todo o português deve respeitar.
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HOJE NO
"A BOLA"
Marcha:
Inês Henriques e Ana Cabecinha
dominam no México
As portuguesas
Inês Henriques e Ana Cabecinha estiveram em grande no Grande Prémio de
marcha de Chihuahua, no México, ao ocuparem os dois primeiros lugares.
A vencedora foi Inês Henriques, com o tempo de 1:33.46 horas, à frente de Ana Cabecinha (1:34.14). A terceira classificada, primeira não portuguesa, foi a mexicana Mónica Equihua (1:35.29).
A prova mexicana foi realizada em altitude.
A vencedora foi Inês Henriques, com o tempo de 1:33.46 horas, à frente de Ana Cabecinha (1:34.14). A terceira classificada, primeira não portuguesa, foi a mexicana Mónica Equihua (1:35.29).
A prova mexicana foi realizada em altitude.
* EXCELENTE
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Juristas defendem novo diploma para clarificar erro na lei dos mandatos
Jorge Miranda diz que Seara e Menezes não podem ser candidatos. Outros constitucionalistas têm interpretações diferentes. Mas o melhor é que o Parlamento esclareça tudo com uma nova lei.
O significado da troca de uma preposição na Lei de Limitação dos
Mantados divide juristas. Mas muitos estão de acordo num ponto: o melhor
é que a Assembleia da República faça um novo diploma, a clarificar a
confusão jurídica que está a baralhar as próximas autárquicas.
Para o constitucionalista
Jorge Miranda, não existem dúvidas: o texto publicado da Lei de
Limitação de Mandatos de 2005 é o que conta para efeitos jurídicos e
esse refere “presidentes de câmara” e não “da câmara”.
Como tal,
impede Fernando Seara e Luís Filipe Menezes de se candidatarem a um
quarto mandato em qualquer autarquia do país. São ambos candidatos do
PSD – em Lisboa e Porto, respectivamente – nas eleições autárquicas
deste ano, depois de doze anos à frente (três mandatos) das câmaras de
Sintra e Gaia.
Já o constitucionalista Tiago Duarte diz que
independentemente de ser "da" ou "de", a lei pode ser interpretada das
duas formas mas sempre à luz do princípio da renovação da classe
política consagrado na Constituição.
A Presidência da República informou recentemente a Assembleia da República de que o texto publicado em 2005 não correspondia
ao que fora aprovado pelos deputados. A versão original dizia que o
“presidente da câmara” ou o “presidente da junta de freguesia” não
podiam exercer tais cargos além de três mandatos. Na lei publicada,
fala-se em presidente “de câmara” e “de junta”.
A Imprensa
Nacional Casa da Moeda (INCM) assumiu a responsabilidade das alterações
linguísticas na lei, justificando o acto com as regras de revisão
aceites na publicação de diplomas no Diário da República. Numa nota
enviada à Lusa, a INCM refere que, não tendo a lei sido rectificada pela
Assembleia da República (AR) “deve ter havido concordância” do gabinete
do seu então presidente, Jaime Gama, relativamente à forma como foi
finalmente publicada.
O INCM justifica a alteração em Diário da
República porque, explica, “não estando identificada a câmara ou a
junta, deve utilizar-se a menção genérica do titular do cargo, ou seja,
'o presidente de cou 'o presidente de junta'".
“Este problema é um
problema jurídico de interpretação, mas também é um problema político”,
disse Jorge Miranda ao PÚBLICO. “Tendo ficado [no texto] ‘presidentes
de câmara’ não podem candidatar-se a uma câmara diferente.”
Seja
como for, acrescenta, “nada impede que a Assembleia faça uma lei
alterando esta”, clarificando que não há impedimentos a candidaturas a
uma outra câmara. “Melhor seria que a Assembleia da República fizesse
uma lei a esse respeito", conclui Jorge Miranda.
Duas interpretações possíveis
Também
o constitucionalista Tiago Duarte considera que o problema político
existe e só se resolve com uma alteração à lei, “clarificando num
sentido ou noutro" aquilo que os deputados quiseram quando aprovaram a
lei em 2005.
Mas ao contrário de Miranda, considera que ter “de”
ou “da”, para efeitos de interpretação da lei, é indiferente. O
importante, diz, é que “a lei continua a ter que ser interpretada em
conformidade com a Constituição, ou seja, à luz do princípio da
renovação da classe política”.
E aí admite duas interpretações.
Aquela que valoriza esse princípio – e que partilha – ou a que restringe
os direitos dos presidentes de câmara o menos possível, não os
proibindo de se candidatarem em qualquer município. “As duas hipóteses
são legítimas”, diz ao PÚBLICO.
“Só se consegue uma verdadeira
renovação se aqueles titulares que já estão em acção há 12 anos
saírem de cena para dar lugar a outros. Se apenas forem mudando para
outros municípios, são sempre os mesmos, não abrem espaço para outros
candidatos que não tenham um passado político”, continua. Mas admite
“uma leitura diferente” e que “se opte pela solução menos restritiva
possível”, ou seja, uma que defenda que “já há alguma renovação se [os
políticos] mudarem para outro município”.
Também o jurista Paulo
Saragoça da Matta considerou “irrelevante” a utilização da
preposição “de” ou “da”. “Atendendo ao espírito legislativo, tanto faz”,
disse à rádio TSF. “A lógica é não permitir que uma mesma pessoa exerça
pessoalmente o mesmo cargo ao longo de um período infinito, porque de
acordo com a interpretação que está a querer ser dada, uma pessoa pode
toda a vida ser autarca bastando-lhe mudar de uma câmara para a
vizinha.”
Para evitar interpretações diferentes, o
constitucionalista Bacelar Gouveia defendeu, também em declarações à
TSF, “uma nova lei que esclareça” o problema. “Se não o fizer, só os
tribunais o podem fazer”.
* Duas constatações:
-Os profissionais da INCM sabem escrever português.
-O sr. Presidente da República gosta muito de dinossauros...
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Ministro alemão defende
carne de cavalo para pobres
O ministro do Desenvolvimento alemão, Dirk Niebel, apelou que os
produtos à base de cavalo retirados do mercado por terem um rótulo falso
sejam distribuídos aos pobres, numa entrevista ao diário 'Bild' neste
sábado publicada.
"Mais de 800 milhões de pessoas morrem de fome no
mundo. E, infelizmente, na Alemanha, também há pessoas que têm
dificuldades financeiras, mesmo na alimentação (...). Acho que não
podemos, aqui na Alemanha, deitar fora comida boa", acrescentou Niebel,
citado pela AFP.
O NAZI FDP |
É a primeira vez que um ministro
alemão aborda o assunto. Niebel está a seguir os passos do deputado
conservador Hartwig Fischer, que para convencer os mais necessitados,
deixou-se fotografar para um dos jornais mais lidos na Alemanha a
saborear um prato de lasanha de cavalo.
"É bom!
Não consigo ver a diferença em relação às outras lasanhas", explicou o
deputado ao jornal que tem mais de 10 milhões de leitores.
A ministra dos Assuntos Sociais alemã, Ursula von der Leyen, considerou o debate "absurdo".
Para a governante, "quer sejam ricos ou pobres, todos querem saber aquilo que comem".
O
escândalo da carne de cavalo selado falsamente rebentou na Alemanha há
10 dias, o que levou o governo alemão a anunciar medidas para reforçar
os controlos de sanções contra a indústria alimentar.
Também
esta semana a empresa finlandesa Pouttu anunciou que pediu às
autoridades sanitárias autorização para entregar os produtos que retirou
do mercado porque continham carne de cavalo a instituições de caridade.
A Pouttu decidiu, na quinta-feira, retirar cinco
toneladas de pratos de 'kebab' depois de detetar, através dos seus
controlos de qualidade, vestígios de carne de cavalo em produtos cuja
rotulagem mencionava outras carnes.
O presidente
executivo da empresa, Pekka Kosonen, afirmou que a ideia foi sugerida
por internautas preocupados com os efeitos ambientais da incineração de
toneladas de embalagens com pratos de carne.
* Nazismo à Século XXI, Merkel tem um nazi no governo.
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HOJE NO
"RECORD"
Jorge Grave
bate recorde nacional
do lançamento do disco
MELHOR MARCA EM 11 CENTÍMETROS
O atleta Jorge Grave, do Benfica, bateu este sábado o seu próprio
recorde nacional do lançamento do disco, ao lançar o engenho a 61,00
metros, no campeonato nacional de lançamentos longos, em Leiria.
Jorge
Grave, que ingressou na presente temporada no clube encarnado, melhorou
em 11 centímetros a anterior melhor marca (60,89 metros), que detinha
desde julho de 2012.
Nas outras provas, destaque para Irina Rodrigues, do Sporting, que venceu a prova feminina do disco com 59,76 metros.
Sagraram-se
ainda campeões os atletas leoninos Sílvia Cruz (54,66 metros) e Hélder
Pestana (65,50), no dardo, e Vânia Silva (61,00) e Dário Manso (68,32),
no martelo.
* Só o trabalho leva a estes resultados
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