06/11/2012

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 A MÁGOA DA   MASTECTOMIA



 
Interpretado no  Maryland Institute College of Art (MICA)
sica e interpretação por Niki Murphy

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O autocarro dos campeões
Seleção sub-20 cumpre maratona 
até Lisboa


Quando o sonho da ida significa dormir sobre o sucesso no regresso, viajar de autocarro ao longo de 2.076 quilómetros é algo que custa pouco.

* São três títulos consecutivos de campeões da  Europa e fala-se pouco deles, não haverá no bolso dos governantes uma medalhinha para pôr ao peito, é que se os ministros tivessem equivalente competência, Portugal não precisaria da troika.

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VII . O MUNDO


SEM NINGUÉM

3- A Cripta da Civilização





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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Bastonário dos advogados acusa deputados de traírem eleitores 

O Bastonário da Ordem dos Advogados afirmou, esta terça-feira, perante dezenas de estudantes da Escola Secundária de Penafiel, que os deputados da maioria parlamentar "estão a trair o mandato de quem os elegeu, para cumprir as ordens de quem os escolheu como deputados". 

Convidado pelos estudantes de Ciências Sociais e Humanas, Marinho Pinto deu uma aula sobre "A Justiça e o Estado e o Estado da Justiça" e abordou questões da actualidade, nomeadamente, a "refundação do Estado" que considera ser "uma tentativa de fraude à lei". 

"O Estado está plasmado na Constituição, refundar o Estado é alterar a Constituição. Então alterem a Constituição, mas segundo as regras da própria ordem constitucional, porque senão é um golpe de estado. Criem as maiorias e os consensos políticos necessários, ou, então, façam uma revolução ou um golpe de estado", desafiou. 

Sobre o actual sistema político, o Bastonário disse que os deputados da maioria parlamentar têm um duplo vínculo: um ao directório partidário - que os incluiu na lista de candidatos - e um vínculo aos eleitores, a quem apresentaram um programa, a quem fizeram promessas e que os elegeram. 
"Infelizmente estão a trair o mandato de quem os elegeu para cumprir as ordens de quem os escolheu como deputados. Isto é uma negação qualificada das funções de um parlamento numa República; é uma negação qualificada de um parlamento num Estado de direito democrático", frisou, sublinhando "a forma como algumas irreverências foram domesticadas na própria maioria", e a forma como "a maioria, acriticamente, está a votar medidas contra as quais se proclamava contra, durante o período eleitoral".

Aos jornalistas, Marinho Pinto disse estar contra a possibilidade de privados poderem ter acesso a dados pessoais de cidadãos. "Os cidadãos são os proprietários dos seus dados pessoais. Se esses cidadãos consentirem que os seus próprios dados fiquem na posse de privados, com todos os perigos que isso significa, designadamente o tráfico de dados, que é hoje uma realidade nas sociedades modernas, esses cidadãos poderão fazê-lo". 

Já o Estado "não tem direito de, tendo recolhido esses dados para fins públicos - e tendo recolhido numa base legal completamente diferente - entregá-los a privados". "Sei que é apetecível, mas há um limite para privatizar as funções do Estado e a questão de dados de vida pessoal da vida dos cidadãos é um desses limites", concluiu. 

* Os deputados da maioria ou da oposição traem o vínculo que estabeleceram com quem os elegeu, daremos o benefício da dúvida e diremos que nem todos, meia dúzia e achamos um exagero, portam-se bem.

 
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 E QUEM LHES DISSE QUE 
ESTAVAM BEM VESTIDAS???












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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

AICEP: 
Portugal prestes a captar 500 milhões de investimento maioritariamente estrangeiro 

O presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) disse à Lusa que deverão ser concretizados nos próximos meses, em Portugal, investimentos de 500 milhões de euros em projectos maioritariamente estrangeiros. 

"Os 500 milhões de euros são de algum investimento nacional e muito de investimento estrangeiro" oriundo da Alemanha, França, Finlândia, Estados Unidos da América, Japão, Espanha, Brasil, Holanda, Angola e Suíça, em sectores como a indústria, agricultura, turismo, farmacêutica e imobiliário, especificou Pedro Reis, à margem da 2.ª Conferência Portugal Global, promovida pela AICEP em Leiria.

O presidente da AICEP garantiu à Lusa que "esses 500 milhões adicionais estão em fase adiantada de negociação com os promotores" e que a AICEP já está munida de mandatos negociais emanados do próprio Governo.

"Acredito que grande parte se possa materializar nos próximos meses e possa significar investimento em Portugal (...) completamente vocacionado para a exportação", frisou.

Pedro Reis reforçou a ideia de que Portugal deve prosseguir o esforço de diversificação de mercados, sobretudo num momento em que a Europa ainda não se entendeu quanto ao modelo económico e social" a seguir.

"O mundo não vai esperar pela Europa e as exportações portuguesas não devem colocar todas as suas 'fichas' neste mercado", defendeu.

O presidente da AICEP expressou ainda a sua convicção de que "o investimento nos próximos dez anos será em marcados asiáticos, africanos e sul-americanos", sublinhando a necessidade de Portugal "ganhar mais músculo" na aposta do mercado brasileiro, uma vez que representa "apenas 3,5% das exportações".

O facto de as exportações "para países extracomunitários terem crescido 22,9% e representarem 30,8% do total do comércio internacional português", exemplificou, revela a estratégia da AICEP, que registou "em Agosto, no acumulado do ano, um 'superavit' de 315 milhões de euros na balança comercial".

* O ovo ainda só está na cloaca...

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ÁUREA SAMPAIO

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Tiro de pólvora seca 

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Como é que um Governo fraco e desacreditado vai gerar consensos sobre a mais decisiva das reformas - a do Estado?

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 O ministro Gaspar descobriu agora a pólvora, ou seja, a urgência de uma discussão sobre a dimensão do Estado. Só que, mais uma vez, truncou a questão, adaptando-a às suas conveniências. Afirmou ele que "existe aparentemente um enorme desvio entre o que os portugueses acham que devem ter como funções do Estado e os impostos que estão dispostos a pagar para assegurar essas funções". Apesar do olhar arregalado de sempre e daquela entoação monocórdica falsamente neutral, é indisfarçável um certo tom de censura nesta frase. Ou seja, o problema está na ambição e exigência dos portugueses e não na diferença entre a má qualidade do pouco - e cada vez menos - que recebem face ao muito que pagam. 

Ora essa diferença tem vindo a alargar-se essencialmente devido aos desmandos e incompetências de quem nos tem governado nas últimas duas a três décadas. Das políticas de estímulo à reforma antecipada de milhares e milhares de funcionários públicos, à criminosa negociação da esmagadora maioria das PPP; do fechar os olhos à multiplicação de empresas, institutos, entidades e fundações públicas, à crescente contratação externa de serviços, pareceres e estudos, com o consequente desaproveitamento da massa crítica e dos recursos da Administração; da manutenção de anacronismos e desigualdades injustificadas entre o funcionalismo e os trabalhadores do setor privado, à transferência de fundos de pensões para tapar buracos do défice - eis alguns exemplos de como se têm desbaratado recursos, promovido laxismos e acumulado erros. Tudo fruto de muita incompetência, mas também para agradar a clientelas, garantir vitórias eleitorais e assegurar futuros radiosos, em administrações de empresas "amigas".

Aqui chegados, se há algum aspeto em que os portugueses merecem censura é terem continuado a pagar sem grandes protestos. Só o fizeram quando atingiram o limite para todo o sempre assinalado pelo momento em que o ministro Gaspar lhes começou a confiscar salários e pensões. Ora, o ministro Gaspar faz parte de uma maioria que se dizia preparadíssima para governar, conhecedora dos dossiês, segura das políticas a propor. Quando justamente se pensava que o momento propiciava reformas de fundo e uma discussão aberta sobre o papel e a dimensão do Estado, sobre o que podemos ter e como o financiar, o que aconteceu foi, zás!, uma sobretaxa nos subsídios de Natal. A partir daí a catadupa de medidas desarticuladas e mal pensadas condicionou todo e qualquer debate sério e produtivo sobre o nosso modelo futuro. Pelos vistos, o ministro Gaspar só chegou agora a esta evidência. Costuma dizer-se que mais vale tarde do que nunca, mas em que condições chegam ele e o Governo de que faz parte a este debate? Como é que uma equipa fraca, desacreditada e pouco ou nada respeitada pelos portugueses vai gerar consensos sobre a reforma mais decisiva de todas as reformas?

Como se tudo isto não bastasse, o tiro de partida para esta tarefa hercúlea soou a pólvora seca. Não foi só a tal frase sibilina do titular das Finanças sobre as alegadas intenções dos portugueses quanto às funções do Estado, foi, sobretudo, o anúncio da "refundação" do programa da troika para a qual o primeiro-ministro fez uma espécie de intimação ao PS. A arrogância costuma sair muito mal a quem não sabe tratar aliados imprescindíveis. 

IN "VISÃO"
4/11/12

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HOJE NO
"DESTAK"

Instituto da Habitação e Reabilitação
. Urbana "à beira da falência" - ministra 

O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) "está à beira da falência", mas foi possível injetar 50 milhões de euros naquele organismo para reabilitação, anunciou hoje a ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território. 

 "O IHRU está numa situação financeira à beira da falência, o que se tem feito é redimensionar os esforços para os meios que se tem", disse Assunção Cristas. 

A ministra falava no Parlamento, onde foi ouvida pelas comissões de Orçamento, Finanças e Administração Pública e de Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local, no âmbito da apreciação da proposta do Orçamento do Estado (OE) para 2013 na especialidade, numa audição que durou perto de cinco horas. 

* A inútil competência da ministra da lavoura leva a que qualquer erva daninha entre naturalmente em falência, quanto mais um instituto.

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1.VIDA NO VENTRE

NUTRIÇÃO



 "Vida no Ventre" é um programa jornalístico especialmente dedicado às gestantes. As reportagens trazem informações sobre alimentação, atividade física, aspecto emocional, partos e primeiros cuidados com o bebê. Toda a produção é focada no objetivo de ajudar as futuras mães a lidarem da melhor forma possível com essa fase tão especial na vida das mulheres. Imagens: Lucas Chaves, Marcos Roberto Mendes, Nilton Dalemberth, Paulo Kaled, Rony Cley e Thiago Alves. Editor de imagens: Marcos Roberto Mendes Produção, reportagem, apresentação e edição: Mirna Ledo


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HOJE NO
"i"

Ir às compras e sair sem pagar é legal 

Ir às compras, ao café ou restaurante, sem pagar um cêntimo é legal, pelo menos na Grécia. Desde que o consumidor peça uma fatura e o comerciante recuse.

A nova regra entrou em vigor este mês como forma de combater a evasão fiscal, que atinge níveis muito elevados.   Se esta aplicação sectorial for bem sucedida, a medida será depois alargada a outros sectores da economia.

Citada pela imprensa grega, a Confederação Nacional dos Comerciantes, diz que é ilegal e considera "um roubo".

* Os gregos são campeões nas fugas, por alguma razão  o país é o berço das  corridas...

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FERNANDA MARIA

VIRAM POR AÍ O FADO?





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HOJE NO
"A BOLA"

Allyson Felix, Jessica Ennis e Valerie Adams disputam título de atleta do ano
 
FELIX
O título de melhor atleta feminina do ano será discutido entre a norte-americana Allyson Felix, a britânica Jessica Ennis e a nova-zelandesa Valerie Adams, segundo anunciou em comunicado, esta terça-feira, a Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF).

Felix esteve em destaque nos Jogos Olímpicos de Londres, nos quais venceu três medalhas nos 200 metros, 4x100 e 4x400 metros. 
JESSICA

VALERIE
Jessica Ennis, que já era uma estrala local antes dos Jogos de Londres, venceu a medalha de ouro de heptatlo. Já Valerie Adams, menos mediática do que as outras duas atletas, já foi no entanto tri-campeã do mundo e venceu duas medalhas olímpicas em edições anteriores.

O nome da vencedora será anunciado no dia 24 de novembro, em Barcelona, no centenário da IAAF, no mesmo dia em que será conhecido qual o melhor atleta masculino do ano, Usain Bolt, David Rudisha ou Aries Merritt.

* São as três excelentes, o título ficará bem entregue.

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  AS BELEZAS D
ALTA VELOCIDADE















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 HOJE NO
"PÚBLICO"

Socialistas europeus admitem moção 
. de censura à Comissão Europeia 

O líder dos Socialistas Europeus admitiu esta terça-feira que o grupo apresente, no próximo ano, uma moção de censura à Comissão Europeia, caso Durão Barroso não mude de rumo na resposta à crise económica.

Num encontro com jornalistas em Bruxelas, Hannes Swoboda acusou o presidente da Comissão Europeia e o comissário europeu dos Assuntos Económicos, Olli Rehn, de serem os principais responsáveis pela falta de liderança política em Bruxelas na resposta à crise na zona euro. Por isso, admitem a apresentação de uma moção de censura na assembleia, apesar de esta ter uma maioria conservadora.

“Actualmente não temos maioria no Parlamento. Mas não excluo que, no próximo ano, caso a situação continue a degradar-se, e se [Durão] Barroso não mudar de rumo, apresentemos uma moção, contando com mais apoio” de outras bancadas, disse o líder parlamentar do grupo dos Socialistas Europeus.

Para Swoboda, Durão Barroso “é um líder europeu, ou devia ser, e devia lutar por algo”, mas considerou que tanto o presidente da Comissão Europeia, como o comissário limitam-se a seguir os acontecimentos e outros intervenientes. “Não digo que tudo o que [Durão Barroso] faz é errado. Ele tem lutado, por exemplo, por um orçamento forte. Mas isso não chega”, sustentou.

Swoboda acrescentou que, sobre o combate à crise, o presidente da Comissão Europeia “não parece estar convencido de que é necessária outra política”, quando os Socialistas Europeus defendem haver alternativas à austeridade.

Os Socialistas Europeus (grupo que inclui a delegação do PS) formam a segunda maior família política da assembleia, com 190 deputados, atrás do Partido Popular Europeu (que inclui as delegações do PSD e CDS-PP), que ocupa 270 assentos, e à frente dos Liberais, com 85 lugares.

O Parlamento Europeu tem o poder de aprovar uma moção de censura contra a Comissão Europeia no seu conjunto, por uma maioria de dois terços dos votos expressos, a qual deverá igualmente corresponder à maioria dos membros que o compõem.

* Os políticos estão num mundo à parte seja qual fôr a tendência política, que ninguém acredite, excepção feita aos escandinavos, que existem políticos na Europa imbuídos de espírito de missão, no que respeita a melhorar as condições de vida dos povos mais frágeis. Barroso, Merkel, Holande e todos os outros, juntamente com os donos do dinheiro, andam a tratar da vidinha,  capital, vaidades e honrarias e para disfarçar lançam migalhas, são mesmo migalhas, aos laparotos dos cidadãos europeus.
Só com uma varridela monumental, Islândia é exemplo, é que a Europa será autêntica na sua diversidade.

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

INE 
Dois terços das famílias portuguesas 
usam computador e acedem à Internet 

 Dois terços das famílias portuguesas utilizam computador e acedem à Internet, sendo que mais de 90% dos jovens entre os 10 e os 15 anos já navega na net e usa telemóvel, revelam dados do INE. 

O Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias, do Instituto Nacional de Estatística (INE), avança que em 2012, 66% das famílias têm acesso a computador em casa e 61% dispõem de ligação à Internet.

O INE adianta que 60% pessoas dos 16 aos 74 anos utilizam Internet, 35% das quais fazem-no em mobilidade, ou seja, fora de casa e do local de trabalho, o que significa mais cinco pontos percentuais que no ano passado.

O computador portátil é o equipamento mais utilizado nesta modalidade de acesso, sendo referido por 27% de utilizadores de Internet, seguido pelo telemóvel (na ordem dos 21%).

As pessoas que usam o telemóvel para aceder à Internet em mobilidade, usam este equipamento essencialmente para trocar e-mails (70%), participar em redes sociais (63%) e para ler ou fazer 'download' de notícias online, jornais ou revistas (54%), refere o Instituto.
Quanto ao comércio electrónico, 13% já faz encomendas pela Internet, o que representa um crescimento médio anual de 20% desde 2008 até 2012.

"Os indicadores obtidos em 2012 confirmam a evolução positiva do acesso às TIC (tecnologias de informação e comunicação) pelas famílias", avança o INE, revelando que de 2008 a 2012 houve um crescimento médio anual de cerca de 12% no acesso a banda larga em casa.
Mas é entre os jovens, dos 10 aos 15 anos, que a utilização das TIC se encontra "largamente difundida", com 98% deles a utilizar computador, 95% a aceder à Internet e 93% a usar telemóvel.
Nesta faixa etária, a residência continua a ser o principal local de utilização de computador e Internet, diz o INE.

"A escola é ainda uma referência importante na utilização destas TIC, embora em menores proporções que em 2010", refere o documento, explicando que este ano 69% dos utilizadores de computador e 65% de utilizadores de Internet declaram usar estas tecnologias na escola (em 2010 eram 77% e 69%, respectivamente).
NETMARKETING

A principal actividade realizada na Internet por jovens dos 10 aos 15 anos é a procura de informação para trabalhos escolares, revela.
Segundo o INE, há contudo uma ligeira alteração no padrão de utilização de computador e de Internet entre 2010 e 2012, verificando-se um decréscimo ao nível da regularidade diária da utilização das TIC, mas um aumento na utilização semanal.
Já por região, Lisboa e a Região Autónoma dos Açores são as que evidenciam acessos às TIC "acima da média do país", sendo que na primeira 75% das famílias têm acesso a computador em casa e 72% dispõem de acesso à Internet e de ligação através de banda larga e na segunda 67% dispõem de computador e 64% dispõem de ligação à Internet e de banda larga em casa.
Não muito atrás fica a região Norte, em que 65% das famílias tem acesso ao computador, e a região do Algarve e a Região Autónoma da Madeira, onde cerca de 61% das famílias têm acesso à Internet e 60% dispõem de acesso em banda larga.

Quanto ao género, há mais homens a usar as tecnologias do que mulheres: 67% dos homens utilizam computador e 65% utilizam Internet, contra os 58% e 56% das mulheres, respectivamente.
Já no comércio electrónico, verifica-se "uma utilização paritária", diz o INE, já que 14% dos homens e 13% das mulheres fazem encomendas pela Internet.
Por idade, é sobretudo entre os 16 e os 24 anos que se verifica um maior nível de utilização, na ordem dos 97% no acesso ao computador e à Internet, enquanto no comércio electrónico são as pessoas com idade entre 25 e 34 anos quem mais realiza encomendas pela Internet (26%).

* É um bom indicador porque pressupõe aquisição de competência para ser utilizador, a questão é o modo como se utiliza.

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Porto: 
Julgado por pornografia de menores 
“Tinha fotos de sexo com bebés” 

Artur Lima Silva, o contínuo da Universidade Portucalense que começou ontem a ser julgado por pornografia de menores, tinha milhares de fotos e vídeos verdadeiramente chocantes, onde se viam bebés a serem violados. A revelação foi feita por um inspector da PJ, no Tribunal de São João Novo, no Porto. O arguido, de 50 anos e que foi apanhado numa operação que começou no Luxemburgo, não prestou declarações.

"Encontrámos ficheiros numa pen e no portátil. Eram imagens de sexo explícito. Vimos fotos de sexo com bebés", revelou ontem o inspector Jorge Manuel Silva, da PJ do Porto.
A testemunha, que participou nas buscas efectuadas à casa do arguido – casado e com dois filhos –, explicou ainda que havia indícios no computador do presumível predador de que teria partilhado os ficheiros com terceiros, através da internet. "Geralmente, esse tipo de fóruns está dissimulado para iludir as autoridades. 

Quem entra nessas redes só consegue receber ficheiros de pedofilia se também os enviar. O arguido tinha, aliás, um e-mail próprio só para receber e enviar esses ficheiros, até encontrámos mensagens em que ele fazia agradecimentos pelas imagens recebidas", explicou o inspector, adiantando que Artur Lima Silva chegou também a enviar links, onde estavam vídeos pedófilos, para outros predadores.
Na sessão de ontem, foi ainda ouvida uma outra inspectora que participou nas buscas domiciliárias, bem como um técnico da Polícia Judiciária. 

* Alguém já apelidou de nazis dois pensinistas desta redacção, por preconizarem a aplicação de clisteres de açorda e supositórios de arame farpado no cú doutros energúmenos pedófilos, pois bem, eu acrescento, a açorda deveria ser temperada com piri-piri e chamem-me o que quiserem, não me rala.

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