21/08/2012

UM GRAÇA PARA O FIM DO DIA




Recrutamento para a CIA 

O ALENTEJANO que foi admitido pela CIA 

A CIA resolveu recrutar um atirador. Após uma série de selecções, entrevistas e testes, escolheram três candidatos: Um francês, um inglês e um alentejano. 

Para a prova final, os agentes da CIA colocaram os candidatos diante de uma porta metálica e entregaram-lhes uma pistola. 
 -Queremos ter a certeza de que seguem as instruções, quaisquer que sejam as circunstâncias. Dizem então ao francês: 
- Por detrás desta porta você vai encontrar a sua mulher sentada numa cadeira. Terá que a matar! 
- Estão a falar a sério? Eu jamais mataria a minha mulher! 
- Então você não serve, responde o agente. 

Ao inglês deram as mesmas instruções. Pegou na arma e entrou na sala. Durante 5 minutos, tudo muito calmo. Depois regressou com as lágrimas nos olhos. 
- Tentei, mas não posso matar a minha mulher. 
- Você também não está preparado para trabalhar nesta agência. Pegue na sua mulher e vá-se embora. 

Chegou enfim a vez do alentejano! Deram-lhe as mesmas instruções, indicando-lhe que teria de matar a sua mulher. Ouviram-se tiros, um estrondo e depois outro... A seguir ouvem-se gritos, barulhos de móveis partir, etc... Após alguns minutos fica tudo muito calmo... A porta abre-se lentamente e o alentejano sai, limpa o suor e diz: 
- Vocês bem me podiam ter dito que os tiros eram de pólvora seca! Tive que a matar com a cadeira... 


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VOLFRÂMIO


 MEMÓRIAS


Mini documentário para disciplina de laboratório de multimédia do curso de Comunicação e multimedia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD)

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PEDRO PITA BARROS


  
Três perguntas 
      para as próximas semanas 


Nos dias que correm é fácil encontrar motivos de preocupação, e o futuro próximo coloca desafios importantes. Até Outubro, há três perguntas cruciais para a economia portuguesa. 

A primeira pergunta é o que se passará na envolvente externa europeia, em particular se a economia espanhola conseguirá recuperar uma trajetória de crescimento. Em muitas áreas de actividade pensa-se em mercado ibérico, e uma quebra de actividade económica no país vizinho será um problema para as empresas portuguesas. Aliás, o que se passar com a Espanha será provavelmente mais relevante do que a saída, ou não, da zona euro pela Grécia. A seguir com atenção, até porque o governo espanhol por vezes parece nada ter aprendido com o que se passou nos três países sob resgate (Grécia, Irlanda e Portugal).
A segunda pergunta é que avaliação será feita pela troika na próxima avaliação. Até ao momento, não têm surgido problemas de maior com as avaliações, embora algumas das ideias iniciais para tentar dar novo impulso à economia tenham sido alteradas ou mesmo abandonadas. Se no ano passado o (então) novo governo podia argumentar com não ter tido tempo para apresentar novas soluções, este ano não poderá invocar esse motivo. As sucessivas avaliações da troika têm demonstrado flexibilidade desta nalgumas áreas. Só que demasiadas vezes se coloca estas avaliações como algo que se tem de passar para desbloquear verbas, o que sendo verdade é redutor – a contribuição mais importante das regras impostas pela troika é obrigar-nos a pensar como se poderá levar a economia portuguesa a uma nova fase de crescimento. Mais importante do que a troika vir dizer que estamos a cumprir, seria dizer que a conseguimos surpreender com uma estratégia para o papel do estado que favorece retomar o crescimento económico, e consequentemente reduzir o desemprego.
A terceira questão crucial é que orçamento do estado será apresentado. Há dois elementos novos este face ao ano passado. A redução da despesa pública por via da redução dos pagamentos aos funcionários públicos não será possível, pelo menos da forma como o Governo inicialmente a tinha pensado. O segundo elemento é a experiência entretanto acumulada com a “lei dos compromissos”. Enquanto o primeiro aspecto se reflete nas contas públicas de 2013, e vai obrigar à procura de soluções alternativas, o segundo será provavelmente mais determinante a médio e longo prazo da saúde das contas públicas. No primeiro aspecto, será desejável que o Governo saia da sua “zona de conforto” (isto é, aumento de impostos), e veremos se o consegue fazer. Mas no segundo aspecto, se a “lei dos compromissos” não conseguir ser um efetivo instrumento de controle da capacidade dos organismos do estado gerarem despesa, as consequências para as contas públicas e para a economia portuguesa serão maiores do que a decisão sobre a inconstitucionalidade dos cortes de subsídios na função pública.
As estratégias que serão parte integrante do orçamento do estado não deixarão, certamente, de ser discutidas com a troika durante a próxima avaliação, mas também será necessária a sua discussão com os restantes partidos presentes no Parlamento.
Estas três questões não são de fácil resposta, e apenas as duas últimas dependem da capacidade do governo em apresentar propostas técnicas que consigam fazer o caminho político até à sua aplicação. As próximas semanas dirão que caminhos são apontados e que respostas teremos para estas três questões.
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Nova School of Business & Economics

IN "DINHEIRO VIVO"
20/08/12

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AS 100 MELHORES CANÇÕES DOS ANOS 80

(PARA A NME)
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Nº5
HOW SOON IS NOW?
.THE SMITHS
 




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Telefones SOS: um pulsar de solidariedade, compaixão e espiritualidade

Seguramente que as histórias mais sublimes de ajuda ao próximo são aquelas em que um ser humano estende a mão a um outro, um qualquer desconhecido em sofrimento, sem que espere qualquer tipo de elogio ou recompensa. Tão somente o calor cá dentro que conforta o coração e agiganta a mente. Que nos engrandece. Que dá mais sentido à vida.
Muitos de nós ouvimos falar da solidão, angústia e desespero que grassa por aí. Talvez hoje em dia mais do que nunca. Mas se soubermos criar uma relação de proximidade com tal amargurado mais facilmente surgirão cenários alternativos. “Estou aqui, amigo!”
Se subirmos à torre há mais horizonte. Se ouvirmos o chilrear dos pássaros lembrar-nos-emos da infância. Por isso, o inculcar da esperança é imprescindível. Às vezes basta acender uma vela. Não esquecer que depois da noite vem sempre o dia. Que depois da tempestade há de vir a bonança. Aquele que só vê os espinhos das rosas não se apercebe da beleza das pétalas coloridas. E o seu perfume aconchegante.
Em todo o mundo os Telefones SOS representam uma cadeia de amor. Voluntários, sob o primado do anonimato e da confidencialidade, procuram estabelecer pontes de afecto com pessoas desesperadas, muitas vezes com ruminações sobre a morte e o suicídio. Neste particular há que tentar compreender a ambivalência. Uma das regras de ouro é aceitar o outro tal como ele é. Falar de tudo calmamente, sem barreiras ou moralismos, no respeito pelas convicções religiosas ou políticas. E não esquecer: se alguém ligou, isso quer dizer que existe um capital para a ajuda que não pode nem deve ser desbaratado. Vale sempre a pena puxar pela memória, pela vida. Certamente iremos encontrar na biografia episódios em que essa pessoa se tenha superado, em que viajou à descoberta, em que tenha rido como uma criança... Falar da mãe, do pai, de um filho, de um irmão, de um animal de estimação...Há sempre alguém ou qualquer coisa capaz de vincular.
Os voluntários dos Centros SOS oferecem, pois, um espaço de liberdade para o vazar de emoções e sentimentos. Desabafar, reflectir, crispar, dirimir. Depois de tudo isto, às vezes com palavras e narrativas de raiva, ódio, hostilidade, vergonha, culpa, à mistura, poderão despontar outros ângulos de visão, talvez até posturas menos radicais, ao encontro de uma certa paz de espírito. Na verdade, nós acreditamos que o exercício da tolerância e da concórdia torna-nos mais felizes.
Os voluntários SOS desejam despertar vontades e ternuras adormecidas. Ajudam a apontar o norte. Um rumo. A renovação do sentimento de pertença. Como um relojoeiro que acertasse o passo do coração dos homens.

Carlos Braz Saraiva
Professor de Psiquiatria da Faculdade de Medicina de Coimbra
Primeiro director do Telefone SOS-Telefone Amigo de Coimbra (1986-1995)

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AMAM-SE PORQUE NÃO
SÃO PERFEITAS


  


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Faces do Kabuki
a arte de 
Eva Di Martino 













O KABUKI é um drama-dançado japonês interpretado por actores com fantasiosas caracterizações faciais. Esta colecção pertence à autora acima mencionada.
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BOM DIA






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