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  "MARTINI" 
prepare um





INGREDIENTES 
- 2½ oz gin 
- 1½ oz vermute seco 
- 3 azeitonas verdes 

 PREPARAÇÃO 
- Enxague bem o copo com o vermute seco e despeje em seguida. 
- Agite o gin com gelo picado até ficar bem frio e deite no copo já enxaguado, decore com as azeitonas. 

Na generalidade dos bares fazem-se preparações insanes a que chamam martini. 
Se não for gin ou vodka e vermute seco não é um martini, em absoluto 

Author: Esteban

IN "http://www.refinedguy.com"
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 Pode continuar a

 
para o lado....

































Se quiser assobiar para o lado é lá consigo e até é democrático. 
Se não se importar com o que os quadros acima sintetizam a sua alcunha é o "F...d.", democráticamente...

Enviado por ANTÓNIO CUNHA
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PEDRO CAMACHO

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A roleta das rendas


 Muita coisa devia ser mudada na lei das rendas. Mas era, curiosamente, uma lei para tempos de crise...

Foi aprovada uma nova lei das rendas, prevendo o próprio diploma que o novo enquadramento entre em vigor em novembro. Uma matéria sempre polémica, com muitos riscos associados, sobretudo a nível da proteção de inquilinos mais vulneráveis, seja por força de baixos rendimentos ou de avançada idade, dois fatores que colidem seriamente com a capacidade de mobilidade que a nova lei virá impor.
Mas é necessário dizer que o mercado do arrendamento tem de ser corrigido, atualizado, para que se acabe com as inúmeras distorções a que está submetido, se limpem as inúmeras situações de abuso a que tem dado cobertura ao longo dos tempos, se trave, finalmente, o processo contínuo de degradação do parque imobiliário e se abra, também, um verdadeiro e competitivo mercado de arrendamento, condição fundamental da vida das sociedades modernas.
O congelamento de rendas ou a imposição de limites aos senhorios na atualização das mesmas, em contraste com o princípio geral da livre negociação entre privados, é uma história que vem de longe e que tem como grande referência histórica os anos de hiperinflação, na Alemanha, entre as duas grandes guerras. A necessidade de assegurar a estabilidade dos contratos, em especial do valor das rendas, num período de grande volatilidade, garantiu às famílias um porto seguro e estável, mesmo que numa propriedade privada pertencente a um terceiro. E o precedente, que nasceu como medida de exceção para enfrentar um período também excecional, ficou criado, sendo replicado em vários países em épocas de maior aflição. Nesta altura, aliás, e durante muito tempo ainda, os ricos tinham propriedade imobiliária e os outros não a tinham, pelo que necessitavam de alugar casa. E esta era uma realidade quase imutável. O rico continuaria rico e proprietário, e os outros não. Tudo isto mudou. E mudou há já muito tempo.  
É preciso dizer, de forma clara, que o Governo fez bem ao rever o quadro legal existente. Como também já o tinham feito outros governos, embora de forma mais pontual e moderada. O que aconteceu é que, tal como em muitas outras matérias politicamente incómodas, a opção desses vários governos - e dos respetivos suportes parlamentares - foi a de deixar correr as coisas, mexer o menos possível com os interesses dominantes e chutar o problema para a frente. Com tudo o que isso tem, sempre, necessariamente, de mau.
Cavaco Silva, antes de promulgar esta nova lei do arrendamento, assegurou-se, junto do Governo, de que ficavam salvaguardados os casos dos inquilinos de maior fragilidade social.
Este é, de facto, o ponto-chave, a questão que interessa discutir, a situação que importa precaver, nesta reforma. Tudo o resto deve ser pacífico. O que devia ser básico, mas, na verdade, não é. Porque afirmar isto corresponde a dizer que a lei "protecionista" não pode continuar a ser defendida tendo em vista quem não necessita dessa proteção. Afirmar isto corresponde a dizer que já não é tolerável a atitude de quem nada quer mudar, em nome de princípios que ficaram, entretanto, vazios de conteúdo - em muitos casos, esvaziados pelo simples passar do tempo.
Ser proprietário (de imóveis) já não é igual a ser rico. Há, de resto, uma percentagem enorme de portugueses que são proprietários - e está na cara que não somos um país de ricos. Há proprietários que eram ricos e já não são. E existirão, seguramente, numerosos inquilinos que não têm problemas de dinheiro - muitos deles passaram, até, a ser ricos. É indefensável, é incompreensível, que se continue a proteger um inquilino milionário, mantendo-lhe, por via legal, rendas baixíssimas, fixadas há dezenas de anos. E ainda menos sentido faz, passando mesmo a ser uma injustiça consagrada na lei, que essa renda injusta cobrada a esse milionário seja imposta a um senhorio que é pobre.
O Governo, é claro, jurou ao Presidente que "sim", que estão assegurados os mecanismos que garantem essa proteção aos especialmente desprotegidos. Além de se registar a forma como Cavaco Silva geriu esta matéria, fazendo acompanhar a promulgação da lei da informação de que tinha pedido, e recebido, garantias do Governo de que zelaria pelos interesses dos arrendatários mais carenciados - e de se estranhar a declaração da ministra Assunção Cristas, de que tais garantias existiriam para além do que se encontra já previsto na lei -, a verdade é que estes processos de mudança profunda, verdadeiramente estrutural, nunca são indolores. E, neste caso, tratando-se de matéria tão sensível como a casa onde moramos, o sítio a partir do qual organizamos a nossa vida, o nosso trabalho, a nossa família, tudo se torna mais complicado.
Muita gente - toda aquela gente que, apesar de não ser reconhecida oficialmente como "carenciada" o é, de facto -,  terá dias muito complicados pela frente. Aqui, passe o trocadilho para jurista, não há garantias reais, venham elas de Presidente ou de ministro. Real é apenas a vida, com uma complexidade impossível de antecipar em qualquer lei, por muito perfeita que seja.
Esperemos que o Governo tenha, também neste aspeto, a coragem, o bom senso e a sensibilidade de acompanhar estes casos e fazer todas as alterações que se venham a mostrar essenciais para evitar que a nova lei imponha sofrimento desproporcionado ou mesmo desumano.
No final de contas, há uma realidade que não podemos esquecer. O regime especial das rendas nasceu e foi replicado em épocas de crise aguda. Salvaguardadas as devidas diferenças, para acudir às pessoas em épocas de dificuldade como a que hoje atravessamos. Uma vez mais, estamos a fazer o que deve ser feito... na altura em que não devia ser feito.



IN "VISÃO"
03/08/12

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AS 100 MELHORES CANÇÕES DOS ANOS 80


(PARA A NME)
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Nº11
LOVE ACTION
.HUMAN LEAGUE





v
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ONDE JÁ SE VIU


MULTAR UM FERRARI??




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POR OBSÉRVIO...



Depois das fundações, tínhamos esquecido os observatórios...

Observatório do medicamentos e dos produtos da saúde
Observatório nacional de saúde
Observatório português dos sistemas de saúde
Observatório da doença e morbilidade
Observatório vida

OBSERVANDO
Observatório do ordenamento do território
Observatório do comércio
Observatório da imigração
Observatório para os assuntos da família
Observatório permanente da juventude
Observatório nacional da droga e toxicodependência
Observatório europeu da droga e toxicodependência
Observatório geopolítico das drogas
Observatório do ambiente
Observatório das ciências e tecnologias
Observatório do turismo
EXPERIENTES OBSERVADORAS
Observatório para a igualdade de oportunidades
Observatório da imprensa
Observatório das ciências e do ensino superior
Observatório dos estudantes do ensino superior
Observatório da comunicação
Observatório das actividades culturais
Observatório local da Guarda
Observatório de inserção profissional
Observatório do emprego e formação profissional
Observatório nacional dos recursos humanos
Observatório regional de Leiria
Observatório sub-regional da Batalha
Observatório permanente do ensino secundário
ACHAMOS????
Observatório permanente da justiça
Observatório estatístico de Oeiras
Observatório da criação de empresas
Observatório do emprego em Portugal
Observatório português para o desemprego
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Observatório têxtil
Observatório da neologia do português
Observatório de segurança
Observatório do desenvolvimento do Alentejo
Observatório de cheias
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Observatório da sociedade de informação
Observatório da inovação e conhecimento
Observatório da qualidade dos serviços de informação e conhecimento
Observatório das regiões em reestruturação
Observatório das artes e tradições
Observatório de festas e património
Observatório dos apoios educativos
UM PAÍS OBSERVADO
Observatório da globalização
Observatório do endividamento dos consumidores
Observatório do sul Europeu
Observatório europeu das relações profissionais
Observatório transfronteiriço Espanha-Portugal
Observatório europeu do racismo e xenofobia
Observatório para as crenças religiosas
Observatório dos territórios rurais
Observatório dos mercados agrícolas
Observatório dos mercados rurais
Observatório virtual da astrofísica
Observatório nacional dos sistemas multimunicipais e municipais
Observatório da segurança rodoviária
Observatório das prisões portuguesas
Preciso, é observar
Observatório nacional dos diabetes
Observatório de políticas de educação e de contextos educativos
Observatório ibérico do acompanhamento do problema da degradação dos povoamentos de sobreiro e azinheira
Observatório estatístico
Observatório dos tarifários e das telecomunicações
Observatório da natureza
Observatório qualidade
Observatório quantidade
Observatório da literatura e da literacia
Observatório nacional para o analfabetismo e iliteracia
Observatório da inteligência económica
Observatório para a integração de pessoas com deficiência
Mulheres observam mais
Observatório da competitividade e qualidade de vida
Observatório nacional das profissões de desporto
Observatório das ciências do 1º ciclo
Observatório das ciências do 2º ciclo
Observatório nacional da dança
Observatório da língua portuguesa
Observatório de entradas na vida activa
Observatório europeu do sul
Observatório de biologia e sociedade
Observatório sobre o racismo e intolerância
Observatório permanente das organizações escolares
Observatório médico
Observatório solar e heliosférico
Observatório do sistema de aviação civil
Observatório da cidadania
Observatório da segurança nas profissões
Observatório da comunicação local
Observatório jornalismo electrónico e multimédia
Observatório urbano do eixo atlântico
Observatório robótico
Observatório permanente da segurança do Porto
Observatório do fogo
Observatório da comunicação (Obercom)
Observatório da qualidade do ar
Observatório do centro de pensamento de política internacional
Observadoras reformadas

Observatório ambiental de teledetecção atmosférica e comunicações aeroespaciais
Observatório europeu das PME
 

Observatório da restauração
Observatório de Timor Leste
Observatório de reumatologia
Observatório da censura
Observatório do design
Observatório da economia mundial
Observatório do mercado de arroz
Observatório da DGV
Observatório de neologismos do português europeu
Observatório para a educação sexual
Observatório para a reabilitação urbana
Observatório para a gestão de áreas protegidas
Observatório europeu da sismologia
Observatório nacional das doenças reumáticas
Observatório da caça
Observatório da habitação
Observatório Alzheimer
Observatório Magnético de Coimbra
SEMPRE OBSERVADO

* Falta o Observatório da pouca vergonha, mas sabemos que políticamente não é interessante.


* Nem a PIDE observava tanto. 


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 HELVÉTICOS


Isto de se ser rico tem muito que se lhe diga, que o revele esta estrutura concebida para operações comezinhas de alívio.


Dotada da melhor tecnologia, está preparada para proporcionar a total comodidade ao transeunte em hora de aperto.

O vidro totalmente transparente cria uma natural subtileza arquitectónica de modo integrar-se o melhor possível na paisagem urbana




Mais uma imagem que revela o enquadramento


Como funciona? Simples, pressiona o botão de entrada, acende-se a luz vermelha e antes de ter tempo de abrir a braguilha, baixar a saia ou as calças,  já os vidros se tornaram opacos de modo a garantirem a sua privacidade


BOM SERVIÇO

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