Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
14/07/2012
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36- DANÇAS NATIVAS
DANÇA DA SUAZILÂNDIA
DANÇA DAS VIRGENS
Sua Alteza Real a Princesa Temaswati da Swazilandia , actual mulher preferida do rei dança no Umhlanga Reed de
Setembro de 2010 em Ludzidzini Royal residência de Sua Majestade o rei Mswati
III, e Sua Majestade a Raínha Mãe Ntombi Tfwalapor ocasião da festa anualdenominada "Dança das Virgens" em que milhares de jovens e "virgens" suazis desfilam e dançam perante o monarca..
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PEDRO BACELAR DE VASCONCELOS
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Corrupção e prepotência
De entre as memórias da minha remota infância,
sobrevive com intensa nitidez o rosto aflito de uma mulher carregando um
cesto de verga que não conseguiu entregar, em frente à porta da nossa
casa que se fechava sobre ela: "não se inquiete. Será feito o que for
devido!"
Esta explicação não pareceu reconfortar a mulher do
recluso que aguardava a concessão de liberdade condicional pendente da
apreciação favorável do meu pai que por muito tempo dirigiu os serviços
de assistência social na antiga Cadeia da Relação do Porto. Pelo
contrário, crescia a deceção à medida que a porta se fechava sobre o seu
patente desamparo.
Só mais tarde percebi o que suscitava tanta
incomodidade e inusitada frieza, quando percebi também que a fragilidade
das instituições públicas inevitavelmente estimula antiquíssimos
instintos e práticas arcaicas que prontamente se acomodam sob o manto
diáfano da modernidade. Uma velha anedota, do tempo dos primórdios do
poder local democrático, esclarece com inspirada ironia este aparente
paradoxo. Os vereadores de certa Câmara teriam adquirido viaturas
pessoais de uma conhecida marca de automóveis e esta, grata pela
preferência, resolveu oferecer gratuitamente os autocarros para os
transportes municipais. Vícios privados, públicas virtudes..
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A
corrupção é sintoma de um "comportamento desviante" umbilicalmente
associado, desde sempre, à própria titularidade do poder. Embora seja
mais facilmente percetível nas relações de proximidade, pelo contrário, a
sua dimensão e gravidade crescem na proporção direta do poder que a
consente e da distância que a dissimula. Os autocarros estão para as
autarquias como os submarinos para o Governo da nação e a especulação
financeira para os mercados internacionais e os paraísos fiscais. A
corrupção, porém, não se limita a desviar recursos comuns para
interesses particulares. O mais grave é que a corrupção, tal como a
prepotência, tornam a autoridade ilegítima e enfraquecem o Estado,
diluindo a fronteira entre o público e o privado - uma distinção que
sustenta as democracias constitucionais do nosso tempo e que se pensava
capaz de arrumar o "público" e o "privado" em territórios
inconfundíveis.
Contudo, a verdade é que a confusão foi
alastrando, dando azo a uma regulamentação cada vez mais intrusiva nos
comportamentos individuais que sacrificou a autonomia ética e a
responsabilidade individual à definição legal de crimes e contravenções
em acelerada expansão: do abuso sexual à luta contra o tabagismo,
segurança alimentar, prevenção de epidemias ou suspeitas de terrorismo.
Desde os anos oitenta, com o triunfo de Reagan, Margaret Thatcher e a
ajuda de Tony Blair, iniciou-se o processo inverso da ofensiva contra o
Estado, com a desregulação da economia, a liberalização das relações de
trabalho, a privatização da rede empresarial do Estado nos setores
estratégicos nacionais e o desmantelamento dos serviços públicos nas
áreas da saúde, educação ou proteção social. O que antes se considerava
privado agora tornou-se público e o que era público, entretanto,
privatizou-se. Onde se imaginava existir uma clara linha de demarcação,
instalou-se uma licenciosa promiscuidade que apenas reconhece como
limite a completa abolição do Estado que arraste consigo os valores, os
princípios e as instituições que o direito e a democracia sobre ele
edificaram arduamente.
O caos, como ensina a História, é o destino
fatal de um poder político que não consiga travar a corrupção e a
prepotência. Pela primeira vez, o desafio coloca-se à escala planetária e
por isso a resposta só pode ser encontrada numa ordem internacional
cosmopolita e na organização democrática de uma comunidade política que
saiba distinguir o público do privado e determine o seu ponto de
equilíbrio entre o bem comum e o interesse individual.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
13/07/12
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1.HELICÓPTEROS
DE COMBATE
A indústria de armamento é um dos três maiores negócios do mundo, desde a investigação, concepção, fabrico experimentação e venda há uma teia de muitos milhares de milhão de dolares em movimento. Milhões de pessoas dependem desta indústria da morte, a guerra é uma evidência histórica, evolui constantemente em estratégia o que revela a grande incapacidade humana de viver em paz.
Nesta inserção as "maravilhas assassinas" da tecnologia aplicada aos helicópteros.
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ESPAÇO NAVE TERRA
SEMANA 48
Episódio da série Espaçonave Terra, que mostra as relações entre a Terra, o Sol e os planetas do Sistema Solar, e as consequências dessa relação para a vida em nosso planeta - cada episódio equivale a uma semana do ano.
NR: Os episódios anteriores desta série foram inseridos nos sábados precedentes às 13h00
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