21/05/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DODIA

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Jesus Sabe que Você Está Aqui!



Um assaltante invadiu uma casa uma noite.
Fez brilhar a sua lanterna em redor,
à procura de objectos de valor,
quando uma voz no escuro disse,
"Jesus sabe que você está aqui. "

Ele quase pulou para fora da sua pele, atirando a lanterna para o ar, e congelando de susto.

Quando não ouviu mais nada, banou a cabeça e continuou.

Ao puxar o aparelho de som de modo a puder desligar os fios, 
claro como um sino, ouviu: 
"Jesus está a observar-te. "

Apavorado, utilizou a sua lanterna freneticamente,
procurando a fonte da voz.

Finalmente, no canto da sala, a sua lanterna iluminou um papagaio.



"Você disse isso?"  sibilou, ainda mal refeito, para o papagaio.

'Sim', confessou o papagaio. Então, gritou: "Eu só estou a tentar avisá-lo de que ELE está a observá-lo. "

O ladrão relaxado responde: 
"Avisar-me, huh?!... E quem é você?"

 "Moisés" respondeu o pássaro.

 "Moisés? " O assaltante riu "Que tipo de pessoas daria o nome de Moisés a um pássaro? "



"O mesmo tipo de pessoas que dá o nome de Jesus a um Rottweiler. "

 

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Ditado Popular Português...

 "A ambição cerra o coração"
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 PRIMEIRA PRAIA 
ANGOLANA COM
 BANDEIRA AZUL




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JARDIM GONÇALVES

  EX-PRESIDENTE DO BCP 

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"Estou assustado. Não foi para isto que aconteceu o 25 de Abril"


IN "i" - 20/05/12 

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Encontrem uma cura para o cancro, antes que me cresçam as maminhas



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DOAÇÃO






OBRIGADO CARACOLETA

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JOÃO E O CÃO




 Ficha Técnica:
Realização: André Marques Argumento: André Marques
Produtor: André Marques
Ano: 2008
Género: Curta-Metragem,
 Drama Duração: 15'58

 Elenco: Chandra Malatitch (João) João Saboga (Pai) Maria Emília Correia (Professora) Mauro Costa (Gustavo) Ricardo Figueiredo (Rapaz)

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HOJE NO
"A BOLA"

Clubes aprovam redução do 
ordenado mínimo dos jogadores 

Os clubes profissionais aprovaram esta segunda-feira, em Assembleia Geral da Liga, a redução do ordenado mínimo dos jogadores para o equivalente ao salário mínimo nacional, ou seja 485 euros. 

 Até agora estava acordado nos regulamentos que os jogadores recebessem no mínimo o equivalente a dois salários mínimos e meio (1.212 euros). A redução agora aprovada pelos clubes, porém, terá ainda de ser submetida ao Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol. 

 * A profissão de jogador é de desgaste rápido, tendo isso em conta o jogador deve ter direito a uma compensação financeira diferente. O que não pode existir são clubes caloteiros só porque os "iluminados" duma região, normalmente vigaristas, querem ser presidentes do clube para encobrir negociatas. 
Se o Benfica, uma verdadeira instituição desportiva, foi vítima do trambiqueiro Vale e Azevedo, quanto mais um clube duma parvónia qualquer. Quem não tem dinheiro não tem vícios, façam um campeonato de matraquilhos. 

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15 -  HISTÓRIA DA MATEMÁTICA

 

9.4-Rumo ao Infinito e Mais Além





A História da Matemática, em que Marcus du Sautoy, doutor em Matemática pela Universidade de Oxford, nos leva em uma viagem pela história dessa disciplina fundamental. Sem a Matemática teria sido inviável o desenvolvimento da física, química ou astronomia. Basicamente todos os campos do conhecimento dependem de estatísticas, geometria ou cálculo, por mais básicos que sejam. Marcus nos mostra como a Matemática fez parte do princípio da intelectualidade nas antigas civilizações.
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HOJE NO
"PÚBLICO"

Lei portuguesa 
não penaliza amor entre irmãos 
O incesto é o último tabu

Mas continua a ser quebrado por casos de irmãos, e não só, que se apaixonam e recusam que a consanguinidade lhes trave o passo. 

Em Portugal, a lei nada diz sobre relações incestuosas entre adultos e com consentimento de ambos. Significa isto que, excluindo naturalmente os casos de abuso, o incesto não é crime. "Vigora a ideia de que nenhum comportamento sexual entre adultos, em privado e com consentimento de ambos, pode ser tido como crime. 

Talvez se tenha entendido que a censura social e moral são suficientes para travar esse comportamento", admite Eliana Gersão, especialista em Direito da Família. Em termos legais, Portugal não só não penaliza o incesto consentido entre pessoas adultas, como permite que uma criança nascida dessa relação seja registada em nome de ambos os pais, mesmo que o pai seja também avô ou tio da criança. Em Espanha isso não é possível. Ou não era. Em Novembro de 2010, os irmãos Daniel e Rosa conseguiram finalmente que o seu nome figurasse no registo de nascimento dos filhos. Até lá, e no que à lei dizia respeito, Daniel não passava de um tio.

 A lei portuguesa mostra-se assim bastante menos conservadora do que a vigente em vários países europeus. Tivessem os alemães Patrick Stuebing e Susan Karolewski nascido portugueses e não teriam precisado de guerrear durante tantos anos para escapar à Justiça. E, seguramente, Patrick não estaria, como está, condenado a 14 meses de prisão. A pena, ditada por um tribunal alemão, foi confirmada há três semanas pelo Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
 No recurso que apresentaram, os irmãos alegaram que o seu amor nada tem de "anormal" e reivindicaram o direito a viver juntos e a criar os seus quatro filhos sem serem presos. Não é uma história ao género de Os Maias, de Eça. Os jornais contam que Patrick Stuebing foi adoptado aos quatro anos. Tinha 23 quando, em 2000, lhe morreu a mãe adoptiva e ele se aventurou a conhecer a mãe biológica. As relações sexuais com a irmã, Susan, então com 16 anos, terão começado um mês depois de se terem conhecido. "Não fizemos nada de mal. Somos dois amantes normais que querem ter uma família", clamam desde então. Mas ambos se sabiam irmãos quando tiveram a primeira relação sexual. E, ao primeiro filho, nascido em 2001, seguiram-se mais três filhos, dois dos quais com deficiência, que lhes foram sendo sucessivamente retirados. O recurso ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem visava impedir que Patrick, que já esteve detido duas vezes, enfrentasse nova pena de prisão – a Susan, que sofre de uma perturbação mental que a torna inimputável, não foi aplicada qualquer pena. Ao mesmo tempo que negou o recurso, o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem advertiu a Alemanha para a necessidade de acabar com a proibição do incesto. 

Efectivamente, há vários países a consentir nas relações sexuais entre irmãos. 
França, Espanha, Turquia, Japão e Brasil são, além de Portugal, exemplos disso mesmo. Em todos impera o princípio de que o Estado não deve perseguir casais formados livremente por adultos em plena posse das suas capacidades, por maior que seja a reprovação social que sobre eles paire.  

Direito a casar-se 
"Uma coisa é o direito penal e outra a moral. Nem tudo o que é condenado pelos costumes e pela religião é crime. Estamos a falar de sexo entre adultos, no seu espaço privado. E não é pelo facto de não ser crime que as pessoas desatam agora a cometer crimes de incesto", insiste Eliana Gersão. "Mesmo que se trate de um pai que tenha relações com um filho, desde que este tenha mais de 18 anos e seja uma relação consentida, não é considerado crime." 
 Mas o facto de o Estado optar por se manter à margem no que se passa sem violência no reduto privado de cada um não quer dizer que os casos de incesto possam ser oficializados perante a lei. O Código Civil português estabelece como impedimento dirimente – ou seja, que não pode ser afastado – o casamento entre parentes em linha recta (pais e filhos, avós e netos...) e em segundo grau da linha colateral (irmãos). Mas no caso de tios e sobrinhos, e demais casos de parentesco de terceiro grau na linha colateral, já não é bem assim. "Em princípio tio e sobrinha não podem casar, estão incluídos nos chamados impedimentos impedientes, mas tais impedimentos podem ser removidos pelo conservador", explica Eliana Gersão.

 A Luís Filipe Azevedo, conservador do Registo Civil no Porto, já chegaram um tio e uma sobrinha a pedir para se casarem. "Eles já tinham uma relação assumida perante as famílias e perante a sociedade, assumiam-se como casal de facto e a família, embora não estimasse muito aquela situação, tinha-se conformado. Entrevistámos as pessoas todas e, na análise do processo, concluiu-se que não havia ali nenhum intuito de chocar a sociedade. O casamento foi autorizado", lembra, para acrescentar que "em 35 anos de actividade foi o único caso do género". 

 Décadas a lutar 
 É pelo direito a casar-e que os espanhóis Daniel e Rosa Moya Peña lutam agora. A residir na Corunha, estes irmãos, que há 35 anos iniciaram uma relação marital, conseguiram em 2010 que o Estado espanhol os reconhecesse a ambos como progenitores dos filhos que entretanto já são adultos. 

Foram décadas a lutar nos tribunais. "Se morrer, já podem herdar de mim. Legalmente são meus filhos e não sobrinhos", congratulou-se Daniel em declarações ao jornal espanhol El País. A história do amor destes irmãos já foi levada aos ecrãs espanhóis no filme Más que Hermanos. Sinopse: Dani cresce com a irmã e a mãe, cuja traumática separação leva à institucionalização de alguns dos sete filhos. Rosa cresce num orfanato. Em 1977, divertia-se com as amigas numa discoteca de Madrid quando um desconhecido a convida para dançar. Recusa. Duas semanas depois, o acaso volta a juntá-los. Apaixonam-se. Seis meses depois reparam na coincidência dos apelidos. Confrontados os registos de nascimento verificaram que os pais eram os mesmos. Separaram-se. Na altura, o incesto ainda era crime. Cinco meses depois, concluíram que não conseguiam manter-se afastados. Assumiram a conjugalidade. As resistências que tiveram de furar não são alimentadas apenas por questões morais.  

Os riscos de doenças 
"As crianças nascidas de casais consanguíneos têm um risco real acrescido de desenvolver doenças", explica o geneticista Jorge Sequeiros, investigador no Instituto de Biologia Molecular e Celular da Universidade do Porto. "Nos casais sem laços de consanguinidade e sem nenhuma doença recessiva na família, o risco de terem um filho com doença genética ou malformação congénita ronda os 2 ou 3%. 
 No caso dos primos direitos, que partilham um oitavo da sua herança genética, esse risco aumenta para os 4%." E no caso de uma criança gerada por irmãos ou por um pai e uma filha? "A probabilidade aumenta para o dobro em comparação com os primos direitos, porque partilham metade dos seus genes", responde o especialista. Posto isto, Jorge Sequeiros lembra que este risco tende a ser "hipervalorizado" por razões morais, sociais e religiosas.
ZEUS E HERA

 "No caso dos primos direitos, se não houver nenhuma doença genética declarada na família, o risco não é significativamente maior do que para a população em geral", enfatiza, repetindo aquilo que costuma dizer aos casais consanguíneos que lhe chegam ao gabinete. "É muito comum virem cá primeiros primos e segundos primos. A maior parte das vezes, conseguimos tranquilizá-los fazendo a história familiar completa. Se não houver nenhuma doença recessiva declarada, o risco mesmo para os primos direitos é muito pequeno e para parentes mais afastados é praticamente insignificante." 


* Sem palavras, estamos a digerir a notícia, não por uma questão moral mas pelo factor surpresa!

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UM IDIOTA COM DINHEIRO




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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"


Construção em queda em Portugal 
e a crescer na zona euro 

Portugal foi o país onde a produção na construção mais recuou (-16,4%) face ao ano anterior. 

 A produção na construção aumentou 12,4% zona euro em Março, face ao mês anterior, mas Portugal registou a segunda maior descida na comparação mensal e a primeira, na homóloga, indicam dados hoje divulgados pelo Eurostat. 
Segundo uma estimativa rápida hoje divulgada pelo gabinete de estatísticas da União Europeia, a produção no sector da construção subiu, nos 27 Estados-membros, 11,8% de Fevereiro para Março de 2012. 

Na comparação mensal, a produção no sector da construção aumentou em dez países, com a Alemanha à cabeça (30,7%) e recuou em quatro, estando Portugal está em segundo lugar nas quebras (-6,8%), depois da Roménia (-8,8%). 
De acordo com os dados que o Eurostat tem disponíveis, na comparação homóloga, com Março de 2011, Portugal foi o país que mais recuou (-16,4%) e a Suécia o que mais cresceu no sector (7,9%). 


* Com a profusão de casas construídas sem nexo durante vinte anos, de que resultado estavam à espera senhores "patos bravos"???

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RUI MOREIRA

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 Duas notas

 1. As declarações feitas esta semana por Passos Coelho acerca dos desempregados causaram grande consternação. Para o que contribuiu, é claro, a forma como a Comunicação Social descontextualizou as suas afirmações, mas o que não espanta particularmente dado que muitos jornalistas têm esse hábito perverso. O que surpreende é que o primeiro-ministro não esteja prevenido para essa circunstância. Em Portugal, os governantes falam de mais, não resistem à vertigem do microfone e não se defendem contra os mal-entendidos. Enfim, não ganham juízo.

Ainda assim, e considerando o contexto correto em que as suas declarações foram proferidas, Passos Coelho cometeu um erro político. Pior do que isso, a sua pose tranquila e o seu sorriso imperturbável que aprecio, podem ser confundidos com insensibilidade, não revelando exatamente o que ele sente.

 É razoável que se tente desdramatizar o facto de uma pessoa estar desempregada, e deve-se explicar que essa circunstância não deve ser tomada como uma fatalidade. Contudo, não se pode ignorar que é uma situação que cria aflição, que destrói a autoestima, que corrompe a estabilidade da família, e que faz com que a pessoa em causa, que na esmagadora maioria dos casos nada fez para cair nesse alçapão, se sinta excluída e preterida, como se de um pária se tratasse.

 A situação é semelhante à de um doente grave e, por isso, deve ser tratada de forma igual. Se temos um amigo que sabemos muito doente, devemos fazer o possível para lhe criar algum ânimo, para que ele acredite que pode sobreviver. O que não devemos fazer, contudo, é desvalorizar essa doença, como se de uma mera constipação se tratasse.

Esta semana, jantei com um amigo que se encontra nessa situação. Com 60 anos de idade, e mais de 40 de descontos, não foi reconduzido no cargo de administrador. Sem acesso ao subsídio de desemprego, porque não fazia parte do quadro da empresa, apesar de ter feito descontos como qualquer funcionário, viu-se numa situação de aflição. Hesitou, então, em pedir a reforma antecipada, porque a antecipação custar-lhe-ia quase 50 por cento na pensão, e admitiu que poderia encontrar um último emprego. Subitamente, as regras foram alteradas, e deixou de ter essa possibilidade.

 Para esse meu amigo, as reformas em curso não chegarão a tempo. A luz ao fundo do túnel de muito pouco lhe serve. Se a aflição se adensar, não estará sequer em situação de se candidatar ao rendimento mínimo porque, ao longo de muitos anos, aplicou as suas poupanças para pagar a casa que agora é sua, e cujos custos lhe parecem intoleráveis. Curiosamente, não se queixa da situação, entende que é tempo de sacrifícios, e reconhece que a nossa geração foi, por atos ou omissões, responsável pela situação que lhe criaram. Não consegue entender, ainda assim, que lhe digam que isto é uma oportunidade.

2. A maioria dos deputados do PSD Madeira, incluindo o seu líder parlamentar, o senhor Jaime Ramos, abandonaram o Parlamento regional por ocasião do voto de pesar apresentado pelo CDS/M. Os outros "laranjinhas" ficaram sentados e impávidos, assumindo o papel de lacaios de um regime gerontocrático e falido, que apoiou o apartheid na África do Sul e que só resiste porque nós, "cubanos", somos colonizados por eles, e pagamos-lhes as contas e os vícios, eternizando um poder que subsiste graças a um défice democrático que a República nunca foi capaz de resolver. Nada me move contra os madeirenses, que são as grandes vítimas desses senhores e dos continentais que lavam as mãos, e não entendem, por exemplo, que a Zona Franca da Madeira não deve ser demonizada e que a Região deve ser olhada por nós da mesma forma que os gregos devem ser vistos pelos seus parceiros europeus.

O que o senhor Ramos e os imberbes deputados não sabem é que a sua alarvidade seria a maior das homenagens que poderiam ter prestado à memória de Miguel Portas, se não se desse o caso de este episódio ser vergonhoso, por ter ocorrido num parlamento.


 IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
 20/05/12


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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Nova polémica com Relvas 
 Ministro terá ameaçado com «blackout» governamental sobre o jornal e com divulgação pública de dados pessoais de uma jornalista 

 O Conselho de Redação do Público denunciou, na sexta feira passada , que o ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, ameaçou com um «blackout» governamental sobre o jornal e a divulgação pública de dados pessoais de uma jornalista, por causa de uma notícia, que não foi publicada. 
 A denúncia, divulgada em comunicado, surgiu depois de a jornalista visada, Maria José Oliveira, ter pedido ao Conselho de Redação que 'analisasse uma série de episódios ocorridos na quarta-feira', em que o ministro 'queixou-se ao jornal de estar a ser perseguido, ameaçando a jornalista e o Público se fosse publicada uma determinada notícia',

 A notícia, que pretendia evidenciar 'as incongruências', das declarações de Miguel Relvas, na terça-feira, no Parlamento, sobre o caso das Secretas, não foi publicada, justificando a direção do diário, numa nota, que 'não havia matéria publicável', tendo a decisão sido tomada antes de conhecer as ameaças. 

O Público noticiou ainda na sexta feira que o ministro Miguel Relvas pediu, nesse dia, desculpa ao jornal. No entanto, segundo Luís Delgado à SIC Notícias, o pedido de desculpa terá sido apenas pelo facto de ter respondido de um 'modo mais vigoroso', à jornalista. 

O PS anunciou que vai pedir a presença do ministro no Parlamento para esclarecer o caso. A deputada Inês Medeiros considerou que 'são acusações de extrema gravidade', sobretudo quando envolvem 'ameaças de divulgação de dados da vida privada', O Sindicato dos Jornalistas vai solicitar a intervenção da Entidade Reguladora para a Comunicação Social e da Comisão Parlamentar de Direitos, Liberdades e Garantias. 

O SJ defende que, a confirmarem-se as ameaças e pressões imputadas ao ministro, este 'deixaria de ter condições para manter-se no Governo', Já o Bloco de Esquerda exigiu a clarificação do caso, sublinhando que não pode existir 'opacidade', em relação à liberdade de imprensa. Também o PCP considerou, através de Tiago Pinto, que caso se confirmem as 'alegadas pressões', Miguel Relvas 'não tem condições para continuar a ser membro do Governo', Por outro lado, o ministro enviou 'uma série de documentos', relacionados com as alegadas pressões à jornalista do Público à Entidade Reguladora para a Comunicação Social, que vai averiguar o caso na próxima semana. O ministro enviou a documentação através de correio eletrónico, logo na sexta-feira, 'por iniciativa própria', revelou fonte oficial daquele organismo. 


* Já temos um ministro do "coiso" este pode ser o ministro da "coisa"! Porque é que dá tantos tiros nos pés???

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3. DENTRO DO
CORPO HUMANO




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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Disfunção eréctil : 
Portugueses têm vergonha 
de pedir ajuda 

A esmagadora maioria dos Portugueses tem vergonha de discutir assuntos do foro sexual com o seu médico. 

Segundo um estudo internacional patrocinado pela Lilly e realizado pela agência de estudos de mercado SKIM Healthcare, não é por isso de estranhar que a Internet seja a principal fonte de informação em caso de dúvida e que Portugal se revele o país com menor taxa de utilização de medicação para o tratamento da disfunção eréctil. 
 A Disfunção Eréctil atinge 52% por cento dos homens entre os 40 e os 70 anos. Entre casos pontuais e permanentes, com origem física ou psicológica, calcula-se que cerca de 500 mil Portugueses sofram desta doença. Neste sentido, sob o mote “Não fuja do problema. Peça ajuda”, a Lilly lança uma campanha mundial sobre a doença. 

A acção passa-se em torno de um casal preso em cima de uma árvore que recusa a ajuda de todos os que por lá “passam” de uma forma ou de outra, até que finalmente aceita a ajuda de um médico. Um beco sem saída – esta é a metáfora para o problema da Disfunção Eréctil e vai ser assim um pouco por todo o mundo.

 Em Portugal, a campanha tem o apoio da Sociedade Portuguesa de Andrologia e da Associação Portuguesa de Urologia, as duas principais sociedades científicas da área. Jorge Rocha Mendes, presidente da Sociedade Portuguesa de Andrologia, refere que “os números são reveladores e mostram que ainda há uma grande percentagem de homens com dificuldade em assumirem e exporem o problema da Disfunção Eréctil”. Para os Portugueses, o médico é mesmo o último recurso. A preferência vai para a Internet, com 46%, para os livros, com 28%, para as revistas (18%) e para o cônjuge (14%). Só depois vem o médico, com 12% de procura.

 A faixa etária mais cibernética é a dos 34 aos 45 anos, com um número de mulheres ligeiramente mais alto do que o dos homens no que toca à pesquisa online (47% vs. 45%). Em Portugal, esta realidade bem notória também se reflecte na toma de medicação: 95% dos homens inquiridos afirma nunca ter feito qualquer tratamento para a Disfunção Eréctil, um número superior aos 84% registados a nível mundial. 

O presidente da Sociedade Portuguesa de Andrologia deixa, contudo, um alerta: “No que diz respeito à Disfunção Eréctil, os doentes precisam de um diagnóstico médico que lhes assegure que vão fazer o tratamento mais adequado à sua situação. Não tenham vergonha nem fujam do problema. Procurem-nos e peçam ajuda. Apesar do estigma e da vergonha associados, hoje sabemos que é possível tratar com êxito a grande maioria das situações de Disfunção Eréctil. Os avanços registados nos últimos anos vieram facilitar o tratamento e, consequentemente, a vida dos homens que sofrem desta doença”. 

 * A vergonha é fruto duma educação sexual deficiente ou inexistente. A maior parte dos homens que têm hoje mais de quarenta anos nunca debateram com os pais o tema da sexualidade, aprenderam na rua e mal, por isso os conhecimentos que transmitem aos filhos não hão-de ser de grande qualidade. Relativamente às adolescentes, que também aprendem na rua, o aumento de gravidez indesejável está sempre a aumentar.

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AS 100 MELHORES 


CANÇÕES DOS ANOS 80

(PARA A NME)
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Nº 82


SHE BANGS THE 

DRUMS


THE STONE ROSES



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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Taxas máximas de IRS, IRC e IVA 
acima da média europeia 

Portugal apresenta atualmente taxas máximas de impostos sobre pessoas singulares (IRS), empresas (IRC) e sobre valor acrescentado (IVA) acima da média europeia, revela um estudo do Eurostat sobre a evolução da política fiscal na União Europeia (UE), hoje divulgado. O documento do gabinete oficial de estatísticas da UE indica que, em 2012, o escalão máximo de taxa de IRS em Portugal é de 49 por cento, contra 38,1 na UE e 43,2 na zona euro, o de IRC é 31,5 por cento, contra 23,5 por cento na União a 27 e 26,1 na média da zona euro, e a taxa máxima de IVA é de 23 por cento, contra 21 no conjunto do espaço europeu e 20 por cento no espaço monetário único. 

Portugal apresenta assim a oitava taxa máxima de IRS mais elevada da União, a par de Grécia e Finlândia, a quarta taxa máxima de IRC mais alta entre os 27, e a quinta mais elevada taxa máxima de IVA juntamente com Irlanda, Grécia, Polónia e Finlândia. Em termos gerais, as taxas máximas de IRS, IRC e IVA mais elevadas são praticadas respetivamente na Suécia (56,6 por cento), França (36,1) e Hungria (27) e as mais baixas na Bulgária (10 por cento), Chipre e Bulgária (10 por cento) e Luxemburgo (15 por cento), revela o levantamento do Eurostat, que confirma assim grande diferenças entre os Estados-membros. 

Comparando com os valores de 2000, o Eurostat sublinha que a taxa máxima de IVA subiu tanto na UE (de 19,2 por cento para 21 por cento ao longo dos últimos 12 anos) como na zona euro (18,1 para 20 por cento), enquanto as de IRS e IRC baixaram (no caso dos impostos sobre os rendimentos de pessoas singulares de 44,8 para 38,1 na UE e de 47,1 para 43,2 na zona euro, e no caso dos impostos sobre as empresas de 31,9 para 23,5 por cento na União e de 34,4 para 26,1 no espaço do euro). 
 Em termos de IRS, Portugal contrariou esta tendência, já que o escalão máximo subiu de 40 por cento em 2000 para 49 por cento em 2012, enquanto o de IRC desceu de 35,2 para 31,5 por cento, tendo o escalão máximo do IVA subido cinco pontos, de 17 para 23 por cento.


 * Somos o povo com mais obrigações e menos direitos e confortos da União Europeia! 

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HOJE NO
"RECORD"

Missão portuguesa recebe 
meio milhão de apoio 

O Governo e o Comité Olímpico de Portugal (COP) firmaram esta segunda-feira o contrato-programa de financiamento da Missão Portuguesa aos Jogos de Londres, no valor de 500 mil euros, que cobrirá as despesas de deslocação, estadia e outros aspetos logísticos. "Nesta lógica de que os atletas e a Missão são uma prioridade máxima deste Governo, o apoio que estamos a dar é convicto, empenhado e expressivo. 
- OS JOGOS OLÍMPICOS,  UMA EXCELENTE OPORTUNIDADE PARA 
OS NOSSOS ATLETAS EMIGRAREM...
Esse apoio é, designadamente, conferido através de contratos como aquele que hoje aqui se assina", afirmou o secretário de Estado do Desporto e Juventude, Alexandre Mestre, sublinhando, o interesse público da Missão. No auditório do Centro de Medicina Desportiva de Lisboa, o governante sublinhou que este apoio vai ser conferido "em tempo", a mais de dois meses de distância de Londres'2012, "ao contrário, nomeadamente, do que aconteceu relativamente a Pequim'2008", em que se assinou o contrato "em cima da hora, mesmo à porta do início dos Jogos Olímpicos".

 A este propósito, Alexandre Mestre reafirmou que o atraso na transferência de verbas para o COP relativas a bolsas de atletas olímpicos "está (...) a ser resolvido", indicando que não se trata de uma questão financeira, mas sim administrativa. "Como sempre dissemos, pagaremos este ano, ao Comité Olímpico de Portugal, 1.425.000 euros. Mas sempre acautelando os atletas - uma prioridade máxima - os quais, como referiu o Nuno Delgado, adjunto do chefe de Missão a Londres'2012, não estão a ser afetados", disse Alexandre Mestre, depois de, na sexta-feira, o chefe de Missão, Mário Santos, ter lamentado os atrasos. 

Sobre o contrato hoje assinado, Mário Santos considerou que "é essencial para a concretização da Missão Olímpica" e que "a verba em causa consegue dar resposta àquelas que são as necessidades dentro de um orçamento austero" que foi elaborado. "Penso que é suficiente para termos uma participação digna", frisou. O presidente do COP, Vicente Moura, disse que tem sentido da parte do Governo e das entidades públicas "o apoio necessário e o diálogo necessário" à preparação olímpica, e destacou igualmente o papel das federações, manifestando-se tranquilo para os Jogos: "Em Londres iremos ter os melhores resultados possíveis. Vamos honrar de certeza Portugal". "Queria aproveitar para me referir à Missão, na presença do chefe de Missão e do adjunto [Nuno Delgado]. Tem-me surpreendido pela positiva. Isto é, a preparação da Missão, naquilo que lhes diz respeito e obrigação, tem sido preparada com muito bom senso e ações inovadoras. 

Espero que nos Jogos Olímpicos todas essas realizações tenham consequências", afirmou. Alexandre Mestre aproveitou a ocasião para realçar, entre outras coisas, a conclusão do processo do regime de tributação de bolsas pós-carreira atribuídas a 22 atletas de alto rendimento não profissionais, aos quais serão pagos 726 mil euros relativos ao período entre 2011 e 2015, e disse que está a ser contratualizado o seguro obrigatório de saúde desportivo, com um valor de 300 mil euros, para três anos, contemplando uma média de 450 praticantes por ano. 


 * O COI deu a volta ao Mestre, este dinheiro foi atribuído porque o Mestre pensa que os atletas vão emigrar...

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Movimento quer inverter banalização
 do acesso à droga em Portugal 

 A banalização das drogas em Portugal está a preocupar um grupo de cidadãos que, para tentar reverter esta tendência, criou o movimento "Ter esperança é fazer diferente", apresentado domingo em Lisboa. Apresentado publicamente, num encontro de famílias na Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, o movimento pretende mobilizar os cidadãos para debater a banalização de drogas que atinge Portugal e suas consequências ao nível familiar e social, disse à Agência Lusa o psicólogo Carlos Fugas, que integra o movimento encabeçado pelo juiz desembargador Rui Rangel. 

 Para Carlos Fugas, o melhor exemplo da banalização do consumo de drogas em Portugal é a proliferação de "smart shops", onde, ao abrigo da lei, "se vendem substâncias aditivas e muito perigosas, que mimetizam as drogas ilegais com efeitos extremamente perturbadores e graves ao nível da saúde". A título de exemplo citou a "salvia divinorum", que tem propriedades alucinatórias e delirantes semelhantes ao LSD, vendida legalmente nas "smart shops", e os chamados "cogumelos mágicos", "que são extremamente perigosos". "É impensável que a Holanda, o país mais permissivo ao nível das drogas, proíba a venda de cogumelos mágicos e Portugal o permita", sublinhou Carlos Fugas. 

Para o psicólogo, "a banalização das drogas e o aumento das 'smart shops' assume ainda maior gravidade por os jovens poderem adquirir drogas naquelas lojas. "O inquérito mais recente do Instituto da Droga e da Toxicodependência refere que, nos últimos cinco anos, aumentou o consumo de haxixe nas escolas e isso já é preocupante; se o aliarmos ao aumento das 'smart shops', há que pensar que a tendência é cada vez mais para a banalização e para a descriminalização das drogas com os problemas consequentes que traz às famílias, sobretudo quando existem filhos adolescentes", frisou. O tráfico de metadona, o aumento do consumo de álcool por parte dos jovens, a venda de drogas pela Internet, e o "clima de facilitismo que se criou para negociantes, que são legais, mas também para os traficantes, que são ilegais", são preocupações do movimento, que está a recolher assinaturas com vista a promover um grande debate nacional, acrescentou o psicólogo. "Não estamos contra a descriminalização da droga em Portugal, mas a forma como foi implantada, levou a uma banalização" do acesso à droga, frisou. 

Daí que o movimento pretenda exigir políticas mais restritivas a nível nacional, limitações ao acesso a "smart shops" e uma regulamentação "precisa e exigente" sobre as substâncias que aqueles espaços podem comercializar. "É impensável que o Estado permita que todas as semanas abram 'smart shops' em Portugal", concluiu o psicólogo. 


 * Este país é que é impensável. Droga é droga não existem drogas leves e pesadas existem DROGAS. As "smart shops" constituem tráfico legalizado que até passam recibo para poder descontar no IRS. 

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Sindicato do Fisco quer travar penhoras de casas por falta de pagamento de IMI 

Trabalhadores do Fisco dizem que há cada vez mais contribuintes sem dinheiro para pagar o IMI da casa em que vivem. A proposta é hoje entregue no Parlamento. 

 Depois de em Abril ter visto muitas famílias a invocarem dificuldades financeiras para não pagarem o IMI, e antecipando o forte agravamento deste imposto em 2013, o Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI) fez chegar um pedido de audiência à Assembleia da República para discutir a questão.

 O objectivo é convencer os partidos para que aprovem legislação que evite a penhora das casas de quem deixou de ter dinheiro para suportar este imposto. 


 * Uma proposta cheia de humanidade 

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ENTRE 2050-2075



  


Como será nossa tecnologia entre 2050 - 2075. É apenas uma estimativa. Pode ser que venha  a ocorrer bem antes do que se prevê.

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