Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/05/2012
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9.KAMASUTRAM
Kamasutram
(Sânscrito: कामसूत्र), geralmente conhecido no mundo ocidental como
Kama Sutra, é um antigo texto indiano sobre o comportamento sexual
humano, amplamente considerado o trabalho definitivo sobre amor na
literatura sânscrita. O texto foi escrito por Vatsyayana, como um
breve resumo dos vários trabalhos anteriores que pertencia a uma
tradição conhecida genericamente como Kama Shatra.
“Ao
contrário do que muitos pensam, o Kama Sutra não é um manual de
sexo, nem um trabalho sagrado ou religioso. Ele também não é,
certamente, um texto tântrico. Na abertura de um debate sobre os três
objectivos da antiga vida hindu - Darma, Artha e Kamadeva - a
finalidade do Vatsyayana é estabelecer kama, ou gozo dos sentidos, no
contexto. Assim, Darma (ou vida virtuosa) é o maior objetivo,
Artha, o acúmulo de riqueza é a próxima, e Kama é o menor dos três.”
— Indra Sinha.
Kama
é a literatura do desejo. Já o Sutra é o discurso de uma série de
aforismos. Sutra foi um termo padrão para um texto técnico, assim
como o Yôga Sútra de Pátañjali. O texto foi escrito originalmente
como Vatsyayana Kamasutram (ou "Aforismos sobre o amor, de
Vatsyayana"). A tradição diz que o autor foi um estudante
celibatário que viveu em Pataliputra, um importante centro de
aprendizagem. Estima-se que ele tenha nascido no início do século
IV. Se isso for correto Vatsyayana viveu durante o ápice da Dinastia
Gupta, um perído conhecido pelas grandes contribuições para a
literatura Sânscrita e para cultura Védica.
"Foi
dito por alguém que não há ordem ou momento exatos entre o abraço, o
beijo e as pressões ou arranhões com as unhas ou dedos, mas que
todas essas coisas devem ser feitas, de um modo geral, antes que a
união sexual se concretize, ao passo que as pancadas e a emissão
dos vários sons devem ocorrer durante a união. Vatsyayana,
entretanto, pensa que qualquer coisa pode ocorrer em qualquer
momento, pois o amor não se incomoda com o tempo ou ordem."
"Quando
o amor se intensifica, entram em jogo as pressões ou arranhões no
corpo com as unhas. As pressões com as unhas, entretanto, não são
comuns senão entre aqueles que estejam intensamente apaixonados, ou
seja, cheios de paixão. São empregadas, juntamente com a mordida,
por aqueles para quem tal prática é agradável."
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FRANCISCO MADELINO
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Desemprego a subir,
políticas de apoio
ao emprego a diminuir
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Saíram os dados do INE. O desemprego continua a subir e muito. A taxa de desemprego está agora em 14,9%. Começa-se o ano, assim, logo acima em quase meio ponto percentual das projecções anuais do Governo apresentadas há poucos dias em Bruxelas.
Num ano, mais 130 mil pessoas desempregadas, num total de 819,3 mil, pelos critérios estritos do INE. Só não se subiu ainda mais porque muitos desempregados passaram a inactivos (domésticas ou não procurando emprego), verificando-se que o emprego, num ano, desceu 203 mil pessoas, quase mais 70 mil que o desemprego. A maior parte, quase 70%, em jovens com menos de 34 anos.
A região do Algarve tem hoje uma taxa de desemprego já de 20% e a maior, Lisboa e Vale do Tejo, já em 16,5%. Razões para esta redução, o decrescimento do rendimento das famílias e os impactes sobre o comércio, a restauração e o turismo.
Na base destes dados, obviamente, a recessão económica profunda em que o país vive, sobretudo ao nível da procura interna. O INE acabou de apresentar as estimativas para a evolução do PIB, menos 2,2% no primeiro trimestre. É verdade que se esperava ainda pior, mas o facto desta redução se fazer através de determinados serviços, da construção civil e do comércio, trabalho-intensivos, apesar da descida dos salários reais, o impacte sobre o desemprego disparou em Portugal.
Em contrapartida, o Governo prometeu uma reorientação dos fundos europeus para o Emprego. Anunciou ainda políticas activas de emprego renovadas e fortes para combater e minimizar o desemprego. A maior parte delas foram assumidas em sede de Acordo de Concertação Social. Muita delas anunciadas também já em Outubro do ano passado.
Os dados conhecidos da execução destas medidas, porém, revelam que as acções concretas a favor da promoção do emprego estão a ser implementadas parcialmente e com baixa execução.
Alguns exemplos:
• A execução do IEFP, em Março, denunciava uma execução inferior em 20 mil pessoas e de metade dos apoios financeiros, face ao ano passado, não havendo nenhuma justificação de austeridade orçamental, sabendo-se que a parte significativa dos seus apoios vem de fundos comunitários;
• A principal medida de apoio ao emprego deste Governo, que envolveria 35 mil empregos em 2012, denominada de Estímulo 2012, abrange até final de Março apenas 155 pessoas;
• O Governo prometeu relançar os centros de emprego na captação de mais ofertas de emprego, porém os resultados divulgados apresentam uma redução de quase 20% das colocações, distantes das 90 mil prometidas e consequente aumento mensal adicional de 2.500;
• Anunciou-se uma grande acção destinada aos jovens com apoio de Bruxelas, mas a verdade é que não conseguiu nenhum dinheiro adicional; em contrapartida, há uma execução do programa de estágios em metade (apenas 13 mil) e distante do valor apresentado como meta anual (40.100);
• Os apoios às IPSS e a outras entidades da Economia Social, através da ocupação de desempregados, maioritariamente subsidiados, têm uma redução de cerca de 4500 pessoas, quando o Governo apresentou um aumento e uma meta anual de 65 mil pessoas desempregados;
• No Acordo de Concertação, e em afirmações públicas, anunciou-se uma expansão sem precedentes dos cursos profissionais, estabelecendo-se o compromisso de abranger um volume de 30 mil jovens, em 2012, em cursos de aprendizagem, mas a execução apresenta uma redução de 3 mil face a 2011 e ocupando-se menos de metade do prometido;
• Acabou-se com o Programa Novas Oportunidades, com o argumento de se dinamizar os cursos com empregabilidade, contudo a execução de Março do serviço público de emprego apresenta que as formações modulares reduziram-se 15%, ocuparam apenas 22.680 pessoas, longe das 90 mil prometidas; também os cursos de educação e formação de adultos, cursos longos e qualificantes, com uma execução de 18.194 pessoas estão longe dos 40 mil de objectivo.
Em síntese, as Políticas Activas de Emprego, elemento fundamental para minimizar o desemprego e relançar estruturalmente a qualificação de emprego, foram negligenciadas ou executadas em défice.
PROFESSOR DO ISCTE, ex-presidente do IEFP
IN "PÚBLICO"
16/05/12
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E – CONSTRUÍNDO
UM IMPÉRIO
E – CONSTRUÍNDO
UM IMPÉRIO
3.BIZÂNCIO
Bizâncio (em grego: Βυζάντιον, transl.: Byzántion; em latim: Byzantium) foi umacidade da Grécia Antiga, fundada por colonos gregos da cidade de Megara, em667 a.C., que recebeu o nome de seu rei, Bizas ou Bizante (Βύζας ou Βύζαντας, em grego). Os romanos latinizaram o nome para Byzantium. A cidade veio a se tornar o centro do Império Bizantino, a metade do Império Romano que falava o idioma grego, da Antiguidade tardia até a Idade Média, sob o nome de Constantinopla. Foi conquistada pelos turcos, em 1453, e passou a fazer parte do Império Otomano; em 1930 seu nome foi mudado novamente, e passou a chamar-se Istambul.
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GRIFON
NIVERNAIS
Classificação F.C.I.:
Grupo 6 Sabujos
Farejadores e Raças Assemelhadas
Seção 1.2 Sabujos
Farejadores de Tamanho Médio
Padrão FCI nº 17 02
de abril de 2004.
País de origem: França
Nome no país de origem: Griffon Nivernais
Utilização: Cão de faro, utilizado, principalmente
na caça ao javali, geralmente em matilha, mas também
individualmente.
Sujeito à prova de trabalho para campeonato internacional.
RESUMO HISTÓRICO: o Griffon Nivernais descende dos cães segusianos utilizados
pelos Gauleses e dos Cães Cinzas de Saint Louis. Este cão foi muito apreciado
durante 200 anos, até o reinado de Luis XI, depois foi abandonado das matilhas reais,
por Francisco I, que preferia cães brancos. Porém, alguns fi dalgos de Nivernais os
mantiveram até a revolução francesa onde a raça parecia ter desaparecido. Um século
mais tarde, o Griffon Nivernais, chamado, muitas vezes de “cães do país” foi recriado
a partir de cães conservados, todavia, no berço da raça. Ao fi nal do século XIX e no
início do século XX, esses cães receberam sangue de Vendéen, de Foxhound e depois
de Otterhound para chegar à raça que conhecemos hoje. O clube foi criado em 1925.
APARÊNCIA GERAL: com uma pelagem dura e emaranhada (em francês
“Barbouillaud”) bem típico, robusto, muito rústico e de pêlo duro (hirsuto). Membros
e músculos secos, destinados a fornecer mais capacidade no trabalho do que na
velocidade. De aspecto um pouco triste mas não medroso.
PROPORÇÕES IMPORTANTES: o comprimento do corpo (escápuloisquial)
é ligeiramente superior à altura na cernelha. O crânio e o focinho são do mesmo
comprimento.
COMPORTAMENTO/TEMPERAMENTO
Comportamento: cão com um faro muito bom, penetrante, principalmente em
terrenos difíceis e cerrados.
· Temperamento: excelente para se aproximar da caça, muito bom caçador, corajoso
sem ser medroso. Sua coragem e seu espírito de iniciativa permitem que ele seja
utilizado, com sucesso, em pequenas matilhas para caça ao javali. Apesar de poder
treiná-lo
facilmente, as vezes demonstra ser obstinado e independente, dessa forma,
seu dono deverá fazê-lo
obedecer desde a idade mais jovem.
CABEÇA
Região Craniana: muito seca, leve sem ser pequena, um pouco longa sem excesso.
As linhas do crânio e do focinho são paralelos.
Crânio: quase plano, de largura mediana, as laterais são defi nidas pelas arcadas
zigomáticas ligeiramente pronunciadas. A crista occipital é só perceptível quando
tocada.
Stop: ligeiramente marcado, parecendo mais aumentado quando os pêlos se levantam,
mas sem exagero.
Região Facial
Trufa: preta, bem marcada.
Focinho: do mesmo comprimento que o crânio, sem ser largo em sua extremidade;
suas faces convergem ligeiramente, mas não a ponto de ser pontudo. Um pouco de
barba no queixo.
Lábios: pouco desenvolvidos, cobrem a mandíbula. São cobertos pelos bigodes, bem
pigmentados.
Maxilares/Dentes: maxilares de aspecto robusto, normalmente desenvolvidos.
Articulados em tesoura, às vezes em torquês. Incisivos inseridos em ângulo reto em
relação aos maxilares. Dentição completa (os PM1 não são levados em consideração).
Olhos: de preferência escuros. Olhar vivo e penetrante. Supercílios pronunciados mas
sem cobrir os olhos. Conjuntiva não aparente. As pálpebras são bem pigmentadas.
Orelhas: de inserção mediana (mais ou menos 3 cm de largura), nivelada à linha
superior dos olhos, caídas,
flexíveis, mais para finas, de largura média, ligeiramente
viradas para dentro nas suas extremidades, bastante peludas, semilargas,
atingindo
a raiz da trufa.
PESCOÇO:de preferência leve, seco e sem barbelas.
TRONCO
Linha superior: reta, da cernelha ao lombo.
Cernelha: levemente acima da linha do dorso e estreita devido a aproximação das pontas da escápula. Une-se
harmoniosamente ao pescoço.
Dorso: sólido e bastante longo, preferencialmente estreito e firme, com uma boa
musculatura, mesmo que seja pouco aparente.
Lombo: sólido, ligeiramente arqueado.
Garupa: ossuda, ligeiramente oblíqua, com músculos secos.
Peito: o mais descido possível até os cotovelos. O antepeito é pouco desenvolvido na
largura.
Caixa torácica: longa e alargando em direção às últimas costelas.
Costelas: as primeiras são um pouco mais planas; as últimas mais arredondadas.
Flancos: cheios, sem excesso.
Linha inferior: ligeiramente elevado para trás mas não esgalgado.
CAUDA: de inserção um pouco alta, não muito longa. Mais peluda no meio. Em
repouso, é portada ligeiramente abaixo da horizontal; em ação, é portada em forma
de sabre, para o alto e pode curvarse
sobre o sorso em sua extremidade.
MEMBROS
ANTERIORES
Vistos em conjunto: bons aprumos. Geralmente e em repouso, os membros anteriores,
vistos de perfil, parecem um pouco atrás da vertical (debaixo do cão, visto de frente).
Ombros: ligeiramente inclinados, secos, bem justos ao tórax.
Cotovelos: bem aderentes ao corpo.
Antebraços: parecem mais fortes por causa do pêlo, mas na realidade são mais secos
que grossos e bem retos.
Metacarpos: mais curtos e ligeiramente inclinados.
POSTERIORES:
Vistos em conjunto: de perfil, ligeiramente abaixo do cão. Vistos por trás: a linha
vertical parte da ponta da nádega devendo passar pela ponta do jarrete dividindo o
metatarso igualmente.
Coxas: mais para planas.
Jarretes: descidos. Vistos de perfil, o ângulo do jarrete é ligeiramente fechado.
Metatarsos: um pouco direcionados para a frente (ligeiramente abaixo do cão, vistos
por trás).
PATAS: de forma oval, ligeiramente alongadas, com dedos sólidos e fechados,
lembrando os pés de lebre; com uma boa pigmentação das unhas e almofadas.
MOVIMENTAÇÃO: flexível e fácil (nem irregular ne saltitante). O cão cobre
bastante terreno.
PELE: flexível e aderente, bem aplicada sobre todo o corpo, bastante espessa,
pigmentada. Manchas pretas sobre o corpo, lábios bem pigmentados, sem barbelas.
PELAGEM
Pêlo: longo, hirsuto e espesso, bastante forte e duro (nem lanoso, nem crespo). O
ventre e o interior das coxas não devem ser destituídos de pêlos. As sobrancelhas bem
pronunciadas, não encobrem os olhos. Um pouco de barba no queixo e as orelhas
bastante peludas.
COR: sempre encarvoado; quer dizer, que a extremidade do pêlo é sempre mais
escura que a base (encarvoada).
O fulvo pode ser mais ou menos escuro, mas jamais
laranja. A extremidade encarvoada pode ser azulada.
A intensidade do tom escuro na
extremidade do pêlo é que dará o aspecto de mais claro ou mais escuro da pelagem. A
presença de pêlos brancos disseminados, em maior ou menor quantidade na pelagem, é
tolerada e formam nuanças que vão do cinza claro ao cinza escuro, passando pelo cinza
javali.
O pêlo é mais freqüentemente marcado de fulvo no nível das sobrancelhas, nas
bochechas, no tórax, nas extremidades dos membros e sob a cauda. Esta característica,
muito visível nos fi lhotes, se atenua com a idade.
O pêlo é caracterizado por uma cor de base, a propagação dos pêlos encarvoados
e a possível associação com os escassos pêlos brancos. Se descreve, por exemplo,
“fulvo ligeiramente encarvoado” (pêlo de lebrél), “sable encarvoado” (cinza lobo) e
o “fulvo encarvoado de azul” (cinza azulado). Tolerase
uma mancha branca no peito.
TAMANHO
Altura na cernelha:
Machos: 55 a 62 cm
Fêmeas: 53 a 60 cm
NOTAS:
· os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem
desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.
IN "CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA"
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ESPAÇO NAVE TERRA
SEMANA 40
Episódio da série Espaçonave Terra, que mostra as relações entre a Terra, o Sol e os planetas do Sistema Solar, e as consequências dessa relação para a vida em nosso planeta - cada episódio equivale a uma semana do ano.
NR: Os episódios anteriores desta série foram inseridos nos sábados precedentes às 13h00
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