Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
07/04/2012
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TOM FORD
Thomas Carlyle "Tom" Ford (nascido em 27 de agosto de 1962 em Austin, Texas) é um dos mais famosos estilistas (ou designers de moda em Portugal) estado-unidenses. Ford é bem-conhecido na indústria da moda por sua revitalização da Gucci, que hoje é uma das marcas mais influentes do mundo.
Namora, há mais de duas décadas, o jornalista Richard Buckley, ex-editor da revista Vogue. Tom Ford nasceu no Texas, Estados Unidos, gosta de lidar com cifras, tem certa rusticidade e é um dos mais respeitados personagens do mundo da moda de hoje em dia. Ford começou sua carreira profissional como ator de comerciais, mas acabou desistindo dela quando uma das exigências para um novo trabalho era raspar a cabeça. Passou a estudar, na Parsons School of Design, de Nova York, descobrindo, assim, a moda. Nessa mesma época, ele conheceu Richard Buckley, editor da revista Vogue Hommes, com quem vive desde então. Em 1990, Tom Ford foi chamado a Milão por Dawn Mello, uma especialista em moda contratada pela grife Gucci, nos anos 80, para fazer frente a uma concorrência cada vez mais acirrada que a marca enfrentava, perdendo aos poucos o posto de referência mundial para artigos de couro. Sob o comando de Dawn Mello, a Gucci foi resgatando seus antigos sucessos. Durante cinco anos, Tom Ford apenas trabalhou nos bastidores da empresa, adaptando-se ao seu estilo. Em 1995, ganhou o prêmio do Council of Fashion Designers of America, ao mesmo tempo em que aparecia para o mundo da moda como o grande revitalizador da Gucci, quando o herdeiro da casa, Maurizio Gucci, foi assassinado e a família se afastou dos negócios, que ficaram nas mãos de um grupo árabe. Atualmente, Tom Ford é o grande senhor da marca. Com formação em desenvolvimento de produto e técnicas de marketing, Ford está perfeitamente dentro das exigências modernas de faturamento.
A seguir alguns anúncios mais radicais da sua marca.
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3.KAMASUTRAM
Kamasutram (Sânscrito: कामसूत्र), geralmente conhecido no mundo ocidental como Kama Sutra, é um antigo texto indiano sobre o comportamento sexual humano, amplamente considerado o trabalho definitivo sobre amor na literatura sânscrita. O texto foi escrito por Vatsyayana, como um breve resumo dos vários trabalhos anteriores que pertencia a uma tradição conhecida genericamente como Kama Shatra.
“Ao contrário do que muitos pensam, o Kama Sutra não é um manual de sexo, nem um trabalho sagrado ou religioso. Ele também não é, certamente, um texto tântrico. Na abertura de um debate sobre os três objectivos da antiga vida hindu - Darma, Artha e Kamadeva - a finalidade do Vatsyayana é estabelecer kama, ou gozo dos sentidos, no contexto. Assim, Darma (ou vida virtuosa) é o maior objetivo, Artha, o acúmulo de riqueza é a próxima, e Kama é o menor dos três.” — Indra Sinha.
Kama é a literatura do desejo. Já o Sutra é o discurso de uma série de aforismos. Sutra foi um termo padrão para um texto técnico, assim como o Yôga Sútra de Pátañjali. O texto foi escrito originalmente como Vatsyayana Kamasutram (ou "Aforismos sobre o amor, de Vatsyayana"). A tradição diz que o autor foi um estudante celibatário que viveu em Pataliputra, um importante centro de aprendizagem. Estima-se que ele tenha nascido no início do século IV. Se isso for correto Vatsyayana viveu durante o ápice da Dinastia Gupta, um perído conhecido pelas grandes contribuições para a literatura Sânscrita e para cultura Védica.
"Foi dito por alguém que não há ordem ou momento exatos entre o abraço, o beijo e as pressões ou arranhões com as unhas ou dedos, mas que todas essas coisas devem ser feitas, de um modo geral, antes que a união sexual se concretize, ao passo que as pancadas e a emissão dos vários sons devem ocorrer durante a união. Vatsyayana, entretanto, pensa que qualquer coisa pode ocorrer em qualquer momento, pois o amor não se incomoda com o tempo ou ordem."
"Quando o amor se intensifica, entram em jogo as pressões ou arranhões no corpo com as unhas. As pressões com as unhas, entretanto, não são comuns senão entre aqueles que estejam intensamente apaixonados, ou seja, cheios de paixão. São empregadas, juntamente com a mordida, por aqueles para quem tal prática é agradável."
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AZARES DA VIDINHA
Um azar nunca vem só....!
Estava um cigano a circular com o seu novo BMW último modelo na auto-estrada, quando de repente fura-se um pneu...
Sai do carro, tira o macaco e começa a mudar o pneu ...
De repente, passa por ele outro cigano, pára, sai do Renault Clio, pega numa pedra e parte o pára-brisas do BMW dizendo:
- Despacha-te, rouba lá o pneu, que eu roubo o rádio!!!
PEDRO TADEU
Os mistérios da
Caixa Geral de Depósitos
No tempo em que Portugal achava que era rico, a banca privada mandava no Governo, nas empresas e no povo. Mesmo assim, apesar das benesses do Estado, dos financiamentos loucos e da usura para a vida sobre cada português que comprou casa, o maior banco do mercado continuou a ser o do Estado
Em 2005, a Caixa Geral de Depósitos comprou as seguradoras Império Bonança e Seguro Directo, através da sua Fidelidade Mundial, para meter 343 milhões de euros no BCP, que estava a precisar de fundos. O favor deu à Caixa um terço do mercado segurador português, que este ano será privatizado, apesar de valer 38,9% de todo o lucro do banco. Em 2010 achava-se que a privatização valeria 1,5 mil milhões de euros. Agora, toda a gente duvida.
Também em 2005 a Caixa entrou com 80 por cento dos 426 milhões de euros com que a Sumolis comprou a Compal e a Nutricafés. Três anos depois, a Caixa cedeu parte da sua posição à Sumolis por 397 milhões, ficando com apenas 20 por cento da empresa. Este negócio motiva agora uma investigação do Ministério Público, que suspeita de fuga ao fisco caucionada pela CGD, numa alegada fraude de 5,7 milhões de euros.
Desde a nacionalização do BPN até à anunciada venda ao BIC, por apenas 40 milhões de euros, a Caixa meteu ali 4,2 mil milhões de euros. Há uma promessa de o Estado pagar, até 2020, 3,9 mil milhões pelo favor. O resto logo se vê.
O grupo José de Mello precisa que a banca lhe empreste uns 500 milhões para poder fazer uma OPA à Brisa. Quem vai ajudar na operação? A Caixa, claro, mais uns euros vindos do BCP e do BES.
Na Cimpor, a Caixa, que em 2009 comprou ações a um preço superior em 25% ao valor de mercado para ficar com cerca de 10% da empresa, recusou, há semanas, vender essas ações - na sequência de uma luta pelo poder dentro da empresa - a 6,18 euros cada. Agora diz-se disposta, depois de uma ordem do Governo, a vender a 5,5 euros, favorecendo assim uma das partes em luta.
Esta história de gestão do banco do Estado, que se mete em trapalhadas suspeitas, que esbanja dinheiro de forma incompreensível, que aplica políticas contrárias aos seus interesses, que é suspeita da justiça, levará qualquer um de nós à indignação. Os que defendem a privatização deste banco encontrarão razões para defender a sua tese. Os que valorizam o papel de um banco do Estado forte, mas livre da dependência de interesses obscuros, também.
A pergunta que deixo é óbvia: por este caminho, vão mesmo ser capazes de, um dia, arruinar de vez a Caixa. Quem ganhará com isso?
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
03/04/12
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BOLA QUE REBOLA
Adora tirar fotos de posições diferentes, usando e abusando da criatividade, imitando mesmo o fotógrafo profissional? Vai ter de comprar esta invenção!
A “bola verde” aqui do vídeo captura imagens que não se podem registar com uma câmera comum!
Sabe como? Através de 36 câmeras! E como funciona?! Atira a bola para bem alto e quando ela estiver lá em cima, todas as câmeras vão fotografar ao mesmo tempo! Confira o vídeo pra entender melhor.
Depois é só passar as fotos para o computador, onde um software as digitaliza numa só imagem panorâmica!
O invento existe mas ainda não está à venda.
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C – CONSTRUÍNDO UM IMPÉRIO
2.OS MAIAS
O império Maia guarda grandes mistérios. Entre os anos 250 e 900 DC construíram altas pirâmides e palácios para honrar a seus deuses, sem a ajuda de metal, animais de carga e nem sequer da roda. Una-se a esta grande aventura da engenharia para conhecer o segredo de um dos impérios mais poderosos da América Central.
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BOERBOEL
Grupo 11 - Raça não reconhecida pela FCI.
Padrão CBKC NR 09
País de origem: África do Sul
Nome no país de origem: Boerboel
Utilização: Guarda e boiadeiro
Prova de trabalho: Não regulamentada
APARÊNCIA GERAL - O Boerboel é uma raça molossóide de cão grande da África do Sul. A palavra "Boerboel" deriva de "boer", a palavra em africâner/holandês: "agricultor"; Boerboel traduz assim como o cão ou "agricultor" ou "cão de Boer". Existe uma longa história de criação do Boerboel na África do Sul, onde o cão foi criado com a finalidade de guardar a herdade. Enquanto não se sabe de onde se originou o cão, postula-se que o cão derivadas de cruzamentos de espécies indígenas Africano com raças trazidas de holandês, francês e britânico colonos. O cão é uma raça mastim pesado com coloração característica de areia com uma máscara preta, e uma altura que varia de 64–70 cm para os machos, e 59-65 para as fêmeas. Este cão é a raça de cão mais protetora que não é agressivo. Eles são obedientes e inteligentes, e têm forte instinto territorial, particularmente em situações domésticas. Por natureza, o Boerboel está confiante e dominante em seu meio ambiente, mas requer companhia humana, se deixados sozinhos por longos períodos regulares, eles podem se tornar destrutivos, imprudente e perigoso como acontece com qualquer animal de grande porte.
HISTÓRIA - O Boerboel é um molosso poderoso, originário da África do Sul, onde começou por desempenhar o papel de guardião de propriedades. Boerboel deriva da palavra “boer” que significa em Afrikaans proprietário de uma herdade. A palavra Boerboel pode assim ser traduzida para “cão do agricultor” ou “cão de quinta”.
Pensa-se que o Boerboel se tenha desenvolvido a partir do cruzamento entre os cães locais e os cães dos colonos europeus, sobretudo Dinamarqueses, que foram levados para a África do Sul no século XVII. Estes cães eram molossos, cuja força e tenacidade era vital para combater as tribos nativas hostis e os animais selvagens de grande porte, tais como leopardos, hienas, etc.
Com a chegada dos colonos britânicos e franceses no início século XIX, foram introduzidos os bulldogs e outros tipos de cães molossos. Acredita-se que o Dogue Alemão tenha tido um papel importante no desenvolvimento da raça. No século XX, o Bullmastiff foi importado para o país como guardião das minas de exploração de diamante. Acredita-se que estes cães tenham sido cruzados com o Boerboel.
A história do Boerboel está intimamente ligada á história dos Boers. Foi ao seu lado que muitos Boerboels pereceram na guerra anglo-boer na defesa dos seus donos, fazendas ou famílias.
A Grande Migração (Great Trek) dos Boers para as províncias livres do Transval e Orange - motivada por questões políticas, os Boers não aceitavam as leis impostas pelos britânicos na província do Cabo - elevou o papel fundamental que os cães desempenhavam na vida destes colonos. Era comum os Boers fazerem-se acompanhar de dois tipos de cães, ambos fruto de uma linha comum, mas com características diferentes:
O chamado Boerhound, cão mais esguio, mais alto e com um elevado nível de energia. Tinha uma grande capacidade de percorrer longas distâncias e um apurado instinto de presa. Era utilizado pelos colonos na caça grossa;
O Boel, cão tipicamente Molossóide, ou Mastiff, com um fraco sentido de presa, mas de apurado sentido de guarda, robusto, com uma grande cabeça e mandíbulas potentes. Era utilizado na defesa das fazendas do gado e das famílias.
É possível que o Boerhound esteja, de alguma forma, nas origens do Rhodesian Ridgeback enquanto que o Boel viria a estar na origem do Boerboel.
A eficiência do Boerboel tornou-o num cão popular, sendo o único cão especificamente criado como guarda na África do Sul. Ao longo dos séculos, a selecção natural encarregou-se de apurar a raça, visto que apenas os mais fortes e ágeis conseguiam sobreviver a leões, babuínos e mesmo cobras. O Boerboel era um cão criado naturalmente nas fazendas algumas das quais distavam vários dias de caminho entre si. Dessa forma, o stock de criação era bastante limitado, existindo uma vasta política de criação chamada inbreeding, cruzamento de cães com relação de parentesco directo, mãe-filho, etc. Esta forma de criação ditou diferenças regionais que ainda hoje se observam.
Em 1993 foi criada a SABBA (South African Boerboel Breeders Association), que se encarregou de definir um estalão para o Boerboel de forma a que os seus criadores pudessem ter um quadro de características que deveriam aperfeiçoar nos cães para poderem vir a ser definidos como Boerboels.
Apesar de a raça ter vindo a padronizar-se, devido aos desacertos ainda existentes, o Boerboel ainda não é reconhecido como raça pelos principais clubes de canicultura internacionais. Mesmo assim, permanece um cão popular no seu país de origem e além fronteiras.
COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: deve ter um bom temperamento com agressividade controlada. Tem que ser inteligente, de natureza firme e equilibrada e ser fiel ao seu dono até a morte. Deve possuir as características de um bom cão de guarda, ser afetuoso com seu dono e especialmente com as crianças. Deve possuir uma enorme auto-confiança.
CABEÇA: Grande e de harmonia com o corpo
REGIÃO CRANIANA
Crânio: grande e forte. Curto, largo e profundo; simétrico e balanceado. Plano entreas orelhas; o comprimento ideal da cana nasal para os machos é de 10 cm e para as fêmeas, 8 cm. A cana nasal deve ser reta e sem elevações.
Stop: não muito proeminente.
REGIÃO FACIAL
Trufa: narinas grandes e largamente espaçadas.
Lábios: devem ser bem pigmentados, não muito carnudos, devendo cobrir os dentes.
Maxilares / Dentes: maxilares fortes, retos, largos e bem ajustados. O ideal é uma mordedura em tesoura.
Olhos: bem formados, com pálpebras bem pigmentadas, nenhuma protuberância.
Arcadas superciliares não proeminentes.
Orelhas: de tamanho médio, em forma de “V” e proporcionais à cabeça. Caídas naturalmente próximas à cabeça e posicionadas bastante altas.
PESCOÇO: forte e musculoso. Barbelas soltas e que se ajustam entre os membros anteriores, formando uma unidade bem balanceada entre a cabeça e o corpo.
TRONCO: seu comprimento deve estar relacionado ao tamanho do cão.
Dorso: forte, com uma linha superior relativamente reta.
Peito: deve ser forte, bem musculoso, largo e profundo em relação ao cão e seu corpo, com ampla capacidade torácica.
Lombo: bastante curto e bem musculoso.
CAUDA: de preferência cortada (caudas naturais são permitidas). Forma uma unidade com o cão e inserida bastante alta, sem deformidades.
MEMBROS
ANTERIORES
Pernas: retas, fortes e posicionadas abaixo do corpo com uma ligeira angulação, porém firmes.
Ombros: fortes, musculosos e flexíveis.
Cotovelos: corretamente direcionadas para a frente, permitindo ao cão uma confortável movimentação.
POSTERIORES
Pernas: fortes, musculosas e bem construídas, com uma ligeira angulação, porém firmes.
Jarretes: corretamente angulados sob o corpo quando em movimento.
Patas: bem almofadadas, notoriamente mais largas na frente; Devem estar corretamente direcionadas para a frente.
MOVIMENTAÇÃO: poderosa, em virtude da boa propulsão dos posteriores.
PELAGEM
Pelo: curto e macio.
COR: qualquer cor é aceita, contanto que uma forte pigmentação esteja presente.
TAMANHO / PESO
altura na cernelha:
machos: 60 – 70 cm
fêmeas: 55 – 65 cm
Peso:
machos: 60 – 75 kg
fêmeas: 50 – 65 kg
NOTAS:
• os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal.
IN:
- CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
- ARCA DE NOÉ
- WIKIPEDIA
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ESPAÇO NAVE TERRA
SEMANA 34
Episódio da série Espaçonave Terra, que mostra as relações entre a Terra, o Sol e os planetas do Sistema Solar, e as consequências dessa relação para a vida em nosso planeta - cada episódio equivale a uma semana do ano.
NR: Os episódios anteriores desta série foram inseridos nos sábados precedentes às 13h00
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