Uma engenheira de informática estava a ajudar um colega da empresa a configurar o computador e perguntou-lhe que password ele queria utilizar. O homem, tentando atrapalhá-la, disse : - Pénis. Ela, sem dizer uma palavra, sem se rir ou dar parte de fraca, introduziu a password. Mas não conseguiu resistir e quase que morria de riso quando o computador deu a resposta: 'PASSWORD REJEITADA: NÃO TEM TAMANHO SUFICIENTE' |
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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
07/02/2012
- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
O FRIO ESTÁ A APERTAR
ATÉ TERÇA 14/02
DIAS "GELADOS"
ATÉ TERÇA 14/02
DIAS "GELADOS"
NÃO ESQUEÇA
- Use luvas, gorro, meias quentes e cachecol
- Use várias camadas de roupa em vez de apenas uma muito grossa
- Reduza o intervalo das refeições, faça refeições mais pequenas e numerosas
- Prefira sopas e bebidas quentes
- Evite roupa demasiado justa ou transpirada
- Pratique exercício em casa
- Mantenha a temperatura em casa acima dos 18º até aos 24º
- Se utilizar aquecimento com material de queima tenha atenção ao arejamento
- Se viajar evite fazê-lo sózinho e leve mantas, bebidas quentes, comida e uma lanterna
- Em caso de aflição ligue 112
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Proposta de reforma aos 75 anos
na Suécia provoca polémica
Fredrik Reinfeldt, primeiro-ministro da Suécia, quer que a idade de reforma no país passe dos actuais 65 anos para os 75. A proposta está a gerar controvérsia.
As declarações de Reinfeldt foram feitas numa conferência sobre o emprego, refere a Reuters. Posteriormente, numa entrevista ao jornal sueco "Dagens Nyheter", citada pela agência noticiosa, o primeiro-ministro sustentou a sua tese: "A questão é se um empregador terá uma atitude diferente perante alguém que tem 55 anos se este disser que está a pensar trabalhar mais 20 anos".
O governante, que preside à coligação de centro-direita, afirmou que a Suécia tem de enfrentar o facto de as pessoas estarem a viver mais anos e que, para se manterem os actuais níveis de bem-estar social e de pensões, deverão trabalhar mais tempo.
Na Suécia, quem tem poucos ou nenhuns rendimentos pode pedir uma pensão do Estado aos 65 anos. Os outros tipos de pensões podem ser pedidos a partir dos 61 anos, refere a Reuters, acrescentando que, nos termos da actual legislação, os suecos têm o direito de trabalhar até aos 67 anos – podendo prolongar o tempo de trabalho para lá dessa idade se isso for acordado com a entidade patronal.
* A Suécia não é a pátria da inteligência e a ideia, desde que haja saúde, não é descabida. No Portugal profundo, numa das profissões mais duras que existem, há agricultores com mais de oitenta anos, nós conhecemos, que trabalham de sol a sol para vender os produtos no mercado e que morreriam se os obrigassem a estar à lareira a olhar pasmados para a televisão.
Só que na Suécia quem não tem saúde, seja qual fôr a idade, tem apoio social que para nós seria um luxo e, ao contrário dos deputados deste país pobre que é Portugal, os parlamentares suecos não têm um quinto das mordomias dos de cá, é justo.
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1.CHERNOBYL
O DESASTRE
Na madrugada do dia 26 de abril de 1986, um dos reatores da usina nuclear de Chernobyl explodiu. Um inferno de chamas coloridas alcançou quase 1000 metros de altura nos céus da Ucrânia.O documentário "O Desastre de Chernobyl" acompanha a luta contra o tempo que milhares de soviéticos jamais poderão esquecer. Durante os oito meses que se seguiram à explosão da central nuclear, 800 mil jovens soldados, mineiros, bombeiros e civis de todas as regiões da antiga União Soviética, trabalharam sem descanso na tentativa de diminuir os efeitos da radioatividade, e com isso tentar salvar o mundo de outra provável tragédia.Os efeitos dessa explosão haviam sido cem vezes superiores aos provocados pela bomba de Hiroshima e mais de 200 mil pessoas tiveram que ser evacuadas de seus locais de origem.O pior acidente nuclear da História, produziu uma chuva radioativa que pôde ser detectada desde a antiga União Soviética, passando pela Europa Oriental, Escandinávia, Inglaterra e atingindo até a costa leste dos Estados Unidos.
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Concorrência analisa 36 processos sobre alegada venda abaixo do preço de custo
A Autoridade da Concorrência (AdC) está a analisar 36 processos relacionados a alegada prática de venda de leite com preços abaixo do custo, disse hoje o presidente daquela autoridade.
Manuel Sebastião, que hoje foi ouvido na comissão parlamentar de Agricultura e Mar, afirmou que a AdC está a analisar 33 processos relativos ao grupo Sonae e três ao Pingo Doce sobre alegada venda de leite abaixo do preço de custo.
"São processos que temos entre nós e aos quais demos celeridade", disse o presidente da AdC.
* Esta prática baixíssima dá para exterminar os produtores nacionais de leite e permitir a invasão de leite de Espanha.
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EDP vai oferecer tarifa única de gás
e electricidade a partir de 2013
A EDP Comercial, empresa do grupo para o mercado liberalizado, vai oferecer a partir de 01 de janeiro de 2013 uma única tarifa para fornecimento de gás e eletricidade no âmbito da liberalização do mercado.
Jorge Cruz Morais, administrador da EDP, disse à Lusa que, "para depois de 01 de janeiro de 2013, a empresa vai tentar estender a oferta e será apresentado aos clientes uma oferta dual, uma tarifa para a eletricidade e gás".
O responsável da EDP adiantou que este produto está dentro da estratégia da empresa para atacar o mercado liberalizado, já iniciada com o lançamento da campanha com o Continente, em que os clientes têm desconto de 10 por cento na fatura por compras nos supermercados da Sonae.
Cruz Morais indica que, após 01 de janeiro do próximo ano, os operadores no mercado irão apostar em soluções diferentes e a EDP não será exceção: "Poderemos propor tarifas mais complexas e mais ajustadas a cada cliente quando estiverem instalados os contadores inteligentes".
O administrador adianta que até se poderá dar o caso de haver "tarifas a diferentes preços por hora durante o dia", indo mais longe que o atual sistema bi-horário ou tri-horário.
* Mantenha-se atento a esta simpatia, pode ser um assalto de mesura amarela.
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MIGUEL SETAS
Um novo PIB
Num momento em que o mundo segue mergulhado numa crise resistente e prolongada, falar de felicidade parece um devaneio. O que é facto é que o debate sobre as medidas que norteiam o crescimento e o desenvolvimento dos países se tem intensificado.
A última edição da reputada revista americana Harvard Business Review apresenta "O valor da felicidade" como tema de capa.
Desde a década de 30 até hoje, tem sido o PIB (produto interno bruto) e o PNB (produto nacional bruto) que têm constituído os objetivos de crescimento das nações mundiais. Ou pelo menos, de quase todas as nações, como veremos mais à frente. O problema é que o PIB (ou o PNB) não mede necessariamente aquilo que é importante para o desenvolvimento de um país. Não separa as actividades económicas que aumentam a riqueza de uma nação, daquelas que destroem recursos naturais, causam doenças ou corrigem catástrofes ambientais, sem nunca considerar os seus custos devastadores. Por exemplo, a limpeza do Golfo do México e da Baía de Santos, depois de agredidos por derrames de petróleo, fazem parte da contabilidade do PIB, mas nem por isso estão associados a eventos que produziram bem-estar para a população. O prémio Nobel da Economia Joseph Stiglitz chegou a propor a noção do PIB Verde, que mediria a actividade económica sustentável, mas o conceito não prosperou até hoje. Não é difícil compreender por quê... Adicionalmente, o PIB per capita, com o qual os países se comparam em ‘rankings' internacionais, pouco nos diz sobre o eventual agravamento de desigualdades sociais. O caso angolano é um exemplo gritante dessa realidade. Um forte crescimento do PIB per capita nos últimos anos, que já ultrapassou os USD 8000 por pessoa (há poucos anos não passava de USD 1000), mas um Coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social, dos mais elevados do mundo. Algumas medidas adicionais, com é o caso do IDH (índice de desenvolvimento humano) têm ajudado a complementar a visão económica do PIB. Mas a discussão mais atual centra-se na noção de "bem-estar" e de "felicidade". O primeiro ministro britânico David Cameron foi dos primeiros políticos ocidentais a estabelecer a melhoria do "bem-estar geral" (GWB - general well being) como um objetivo do seu Governo. Fê-lo com coragem, em 2010, no meio de críticas e da crise financeira. Em 2011, Portugal foi signatário de uma resolução das Nações Unidas, proposta pelo pequeno Reino do Butão, para estimular os Estados-membros na adoção de indicadores de "felicidade" e de "bem estar". O Butão, por impulso do anterior Rei Wangchuck, foi precursor na definição da chamada "Felicidade Nacional Bruta (FNB)", como objetivo-país, por contraponto ao crescimento do PIB. O Rei Wangchuck introduziu este conceito logo que chegou ao poder, em 1970, numa iniciativa que agora nos parece visionária, mas que na altura passou relativamente despercebida da comunidade internacional. Mais recentemente começaram a surgir estudos de psicólogos e economistas comportamentais sobre o efeito da felicidade no sucesso das pessoas, das organizações e das sociedades em geral. Aliás, alguns já demonstram a correlação entre a felicidade (satisfação com a vida) e a produtividade e lucro das empresas. A felicidade é, assim, um denominador comum para pessoas, empresas e países. Será que no rescaldo da crise financeira, por que passamos agora, a "Felicidade Interna Bruta (FIB)" ou o "Bem-estar Geral (BEG)" poderão ser um novo PIB?
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Miguel Setas, Vice-presidente de Distribuição e Inovação da EDP no Brasil
IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
07/02/12
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Rui Costa faz segundo lugar em Maiorca
Os ciclistas portugueses Rui Costa e Tiago Machado estiveram em excelente plano no Troféu Deià, terceira prova do Challenge de Maiorca, que ficou marcada pelas seis contagens de montanha de segunda categoria.
Rui Costa (Movistar) foi segundo classificado, 26 segundos atrás do vencedor Lars Nordhaug (Sky). Já Tiago Machado (RadioSchack) chegou no quinto lugar a 46 segundos do vencedor.
O Challenge de Maiorca termina esta quarta-feira com a realização do Troféu Serra de Tramuntana, que terá 160 quilómetros de extensão.
* Mais um trabalhador que no desporto nos dá alegrias.
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Emanuel Furtado
O único cirurgião que transplanta
o fígado de crianças está de volta
Depois de uma interrupção de nove meses, o único médico capaz de realizar transplantes hepáticos em crianças vai voltar a fazê-los.
Emanuel Furtado, o único cirurgião capaz de realizar transplantes hepáticos pediátricos em Portugal, afirmou ontem que, para além de "tratar as crianças", a sua principal missão, nos próximos anos, "é formar uma equipa que garanta o futuro" daquele tipo de intervenção cirúrgica em Portugal. "Essa sempre foi a minha intenção, mas nunca tive condições para o fazer", afirmou o médico, que a partir de dia 15 de Março, depois de um interregno de nove meses, volta a fazer transplantes, no Centro Hospitalar Universitário de Coimbra (CHUC).
Numa visita ao Hospital Pediátrico, Emanuel Furtado e o secretário de Estado adjunto do ministro da Saúde, Leal da Costa, evitaram responder a questões relacionadas com os conflitos que em 2010 levaram o cirurgião a concorrer para um lugar no Instituto Português de Oncologia, abandonando os Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC).
O médico foi vago, referindo-se a "contingências relacionadas com a evolução das instituições e com a vontade dos responsáveis"; o governante mostrou irritação quando um jornalista perguntou se a saída do cirurgião se devera a incompatibilidades com as chefias e se isso estava relacionado com o regresso. "Eu não venho discutir questões de "pessoalização". Isto não é um jogo de xadrez nem um jogo de cadeiras. Para mim não é, não tem sido e não vai ser", disse.
Já no quadro do IPO e durante seis meses, até Junho do ano passado, Emanuel Furtado assegurou a realização de cinco transplantes, sempre em situações de emergência, nos HUC. Só depois de aquela colaboração ter terminado, o que estava previsto desde Janeiro, é que a administração daquele hospital e o Ministério da Saúde decidiram recorrer a Madrid, para onde passaram a ser encaminhadas as crianças.
Mãos livres para equipa
Ontem, numa visita a Coimbra, o secretário de Estado assegurou que Emanuel Furtado será livre de recrutar os membros da sua equipa. O médico disse que haverá elementos novos e outros já com alguma experiência, mas ressalvou que a formação de cirurgiões na área da transplantação pediátrica é demorada, "especialmente num país como Portugal, em que a quantidade de intervenções necessárias (entre 12 e 17 por ano) é relativamente baixa".
Em Espanha está uma criança, que provavelmente só regressará após o transplante; a partir de amanhã começam a ser avaliadas no Hospital Pediátrico de Coimbra as restantes seis candidatas a transplantação hepática; e até ao dia 15 de Março estarão reunidas todas as condições necessárias para o início das cirurgias, concordaram cirurgião e governante. Não quiseram especificar a que condições se referiam.
A transplantação hepática pediátrica foi introduzida em Portugal, em 1994, precisamente pelo pai de Emanuel Furtado, Linhares Furtado. Até ao ano passado, aquela era feita no âmbito de um acordo entre os HUC e o Hospital Pediátrico, que agora pertencem, ambos, ao CHUC.
Numa primeira fase, as crianças continuarão a ser operadas no edifício dos HUC e a ser seguidas, depois, no do HP, pela hematologista Isabel Gonçalves. Ontem, esta especialista desdramatizou a morte de duas crianças cujo transplante foi feito em Madrid: "Não há nenhum centro, nem entre os melhores do mundo, que tenha cem por cento de sobrevida. Um bom objectivo é ter 95% um ano após o transplante e não ter mortalidade em lista [de espera]", disse. Com cerca de 180 crianças submetidas a transplante hepático desde 1994, em Coimbra a taxa de sobrevida após dez anos é de 84%.
* BEM VINDO SR DOUTOR, não percebemos porque o Estado o dispensou mas o importante é que tenha voltado para bem das nossas crianças, pois elas são o futuro.
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OS 50 MELHORES DE 2011
(PARA A ROLLING STONE)
32 – BIG K.R.I.T.
RETURN OF 4EVA
FREE MY SOUL
LISTAGEM DE FAIXAS
No. | Title | Length |
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1. | "R4 Intro" | 1:46 |
2. | "Rise and Shine" | 2:44 |
3. | "R4 Theme Song" | 2:50 |
4. | "Dreamin'" | 4:06 |
5. | "Rotation" | 3:02 |
6. | "My Sub" | 3:05 |
7. | "Sookie Now" (featuring David Banner) | 4:13 |
8. | "American Rapstar" | 3:07 |
9. | "Highs & Lows" | 3:58 |
10. | "Shake It" (featuring Joi) | 3:02 |
11. | "Made Alot" (featuring Big Sant) | 3:43 |
12. | "Lions and Lambs" | 4:11 |
13. | "King's Blues" | 3:01 |
14. | "Time Machine" (featuring Chamillionaire) | 4:41 |
15. | "Get Right" | 3:55 |
16. | "Amtrak" | 3:20 |
17. | "Players Ballad" (featuring Raheem DeVaughn) | 4:13 |
18. | "Another Naive Individual Glorifying Greed and Encouraging Racism" | 3:37 |
19. | "Free My Soul" | 4:19 |
20. | "The Vent" | 5:20 |
21. | "Country Shit" (Remix) (featuring Ludacris & Bun B) | 4:02 |
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Inaugurada unidade de miniprodução
de energia concebida por empresa
de Évora e ex-alunos
Universidade poupa energia com sistema pioneiro
A Universidade de Évora inaugurou ontem um sistema pioneiro de miniprodução de energia com uma potência de 60 kw, que irá reduzir a factura energética do Colégio dos Leões e permitir o desenvolvimento do conhecimento dos alunos no campo das energias renováveis.
"Compensa os gastos avultados de energia e permite aos estudantes desenvolver outras actividades", referiu o reitor, Carlos Braumann, que ligou o sistema.
O sistema, que por lei não pode exceder 50 por cento do que é comprado à rede, foi concebido pela empresa Lobosolar e por ex-alunos da universidade e produz energia através de painéis fotovoltaicos.
* O Engenho e a Arte de que falava Camões
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SARK
A ILHA FEUDAL
A ilha de Sark é uma ilha pertencente ao grupo de Ilhas do Canal que pertence administrativamente ao bailiwick de Guernsey. Possui 6,40 km² e uma população de 610 habitantes (2002). A população fala o inglês ou um dialeto normando (sercquiais ou sark-francês). É considerado o último território europeu com um sistema feudalista, alvo de discussão política em 2008.
Perfil
Não são permitidos carros, os únicos meios de transportes são veículos conduzidos por cavalos, bicicletas, tratores. A ilha está dividida em duas partes: Little Sark e Greater Sark. Elas estão reunidas por um istmo chamado La Coupée. À ilha de Sark pertence Brecqhou, uma ilha privada que não está aberta a visitantes.
História
Se bem que existissem comunidades monásticas na Idade Média, a verdade é que a ilha estava desabitada no século XVI e era usada com o base para ataques de piratas.
Em 1565, a Rainha Isabel I a concedeu como feudo ao nobre Helleir de Carteret, para ele a povoar com 40 famílias e proteger dos piratas.
Eleições de 2008
Em Dezembro de 2008 os cerca de 500 eleitores, elegeram pela primeira vez os 28 membros do novo Parlamento.
De um lado estavam os irmãos Barclay, que vivem num castelo privado no rochedo de Brecqhou, ainda mais pequeno que Sark e a poucos metros desta. Os gémeos multi-milionários, David e Frederik, donos da cadeia de hotéis de luxo Ritz e do jornal The Telegraph, chegaram a Sark no início dos anos 90, compraram hotéis e fizeram investimentos. Os seus partidários queriam trazer a modernidade à ilha onde os carros são proibidos e não existe iluminação nas ruas. Do outro lado, estavam os apoiantes do Senhor, que se opunham aos planos dos Barclay e seus partidários, porque querem manter a tradição de Sark, o seu modo de vida e o seu isolamento.
Na eleição, venceram os defensores da tradição. Os derrotados irmãos Barclay - apenas foram eleitos cinco deputados reformistas - anunciaram que abandonarão os seus negócios e planos para Sark e ficarão refugiados no seu castelo vizinho.
Política
Sark é muitas vezes considerado como o último estado feudal da Europa. O Senhor de Sark está à cabeça do governo feudal de Sark. Muitas das leis, particularmente relacionadas com o papel do Senhor de Sark ainda não foram alteradas desde o reinado da rainha Isabel I de Inglaterra (1565). Contudo a constituição da ilha de Sark tem sido democratizada, sobretudo desde a morte de Sybil Hathaway, Dame of Sark. Mais poderes têm sido dados aos membros eleitos da legislatura, o Chief Pleas. O atual Seigneur (Senhor) de Sark é John Michael Beaumont.
IN "WIKIPÉDIA"
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Governo quer poupar 500 milhões
com cortes nas TIC
O Governo vai implementar nos próximos anos 25 medidas para cortar custos com tecnologias de informação e comunicação (TIC).
Segundo uma resolução do Conselho de Ministros publicada hoje no Diário da República, as 25 medidas de racionalização das TIC terão impacto em "toda a Administração", estimando-se que, após a implementação global das 25 medidas, que ocorrerá entre 2012 e 2016, haverá uma "redução até 500 milhões de euros na despesa de funcionamento anual da Administração Central".
Em causa estão as rubricas mais directamente associadas à gestão das TIC (software, hardware, serviços e comunicações), mas também são esperados ganhos de eficiência "na gestão de instalações, recursos humanos e outros custos de funcionamento", lê-se no diploma.
As medidas serão implementadas entre 2012 e 2016 e o acompanhamento da execução de cada medida será realizado semestralmente.
* A notícia parece querer dizer que as "compras" desordenadas de equipamentos sem serem utilizados, instalação de sistemas não fiáveis e rápidamente abandonados, largamente compensadas com comissões chorudas vai acabar? Ou vai mudar de mãos?
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Cholula é uma cidade próxima a Puebla, onde se encontra a pirâmide de Cholula a maior do mundo em termos de volume. Está localizada no estado de Puebla no México.
Pirâmide de Tepanapa
A Pirâmide de Tepanapa, também conhecida como a Grande Pirâmide de Cholula, o maior monumento e simultâneamente a maior pirâmide em termos de volume do mundo segundo o Livro Guinness dos Recordes , situa-se no município de Cholula, estado de Puebla, México, distando sete quilômetros da cidade de Puebla. O seu volume total estima-se em 4.45 milhões de m³, cerca de 30 por cento maior que o da pirâmide de Quéops, no Egito (no entanto esta é mais alta).
Sua construção, realizada durante seis séculos, em diferentes épocas, ( 900 a.C - 200 d.C. ) no período pré-clássico médio, remonta há mais de 2.000 anos. Entre os anos 700 - 800 d.C., ela foi abandonada por causas ainda hoje desconhecidas. Quando os espanhóis chegaram a Cholula, no século XVI, a pirâmide estava degradada, tendo perdido a cobertura de pedras. Sobre o adobe cresciam plantas e árvores; por esta razão ela foi confundida com um morro, confusão esta que permaneceu até o ano de 1930, quando os arqueólogos começaram a explorar o local para dirimir as dúvidas. Originalmente, era um local dedicado a Chiconahui Quiahuitl, deus da chuva. Na realidade, são quatro pirâmides sobrepostas, conforme constatado pelos arqueólogos que vêm realizando escavações no interior da construção. Desde a década de 1930, já foram escavados mais de 8 km de túneis, em vários níveis. Seu tamanho é impressionante: 65 metros de altura e 439 metros de base. É a maior pirâmide do mundo em volume e em extensão da base. Os cholultecas antigos a chamavam de tlachihualteptl, que quer dizer: "morro feito à mão" ou "montanha construída"; os moradores atuais a chamam também de "cerrito" (morro, morrinho). Em 1594, os espanhóis, seguindo a tradição de construir uma igreja sobre o local onde existisse qualquer templo de adoração, construiram a igreja da Virgen de los Remedios ou Nuestra Señora de los Remedios, no cume da pirâmide, onde, anteriormente, havia um templo dos nativos.
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Plasma do sangue
Governo vai tomar medidas
para maximização
O secretário de Estado adjunto do ministro da Saúde, Leal da Costa, garantiu que o Governo irá tomar medidas para assegurar a maximização do aproveitamento do plasma humano, área em existe 'quase uma auto suficiência', em Portugal. 'Seguramente que vamos fazer algumas coisas que já deveriam ter sido feitas para assegurar que vamos ter uma maximização da nossa utilização de plasma', frisou. Leal da Costa reagia assim à notícia do jornal «Público», dando conta de que 'o Instituto Português do Sangue (IPS) está a deitar para o lixo 350 mil bolsas de plasma por ano', O secretário de estado defendeu ainda que esta 'é uma matéria que não é nova, já há muito tempo que se procura resolver', mas 'não é um problema com a gravidade que lhe querem imputar'.
* O que será grave para o sr. Secretário de Estado, se desperdiçar plasma não o é??
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Angola
Ex-primeiro-ministro critica
Eduardo dos Santos
Marcolino Moco acusa família do Presidente de querer controlar a comunicação social e aquele de agitar o espectro étnico para manter o poder.
O Presidente José Eduardo dos Santos "manipula" dignitários católicos para consolidar o seu poder político, acusou em entrevista à Lusa o antigo primeiro-ministro angolano Marcolino Moco, entre 1992 e 1996.
"Eu vou dizer isso claramente e pode escrever: os clérigos quimbundos [região de Luanda e norte de Angola] da Igreja Católica estão a ser manipulados pelo Presidente, que diz: 'se vocês deixarem que a Rádio Ecclesia vá para todo o país, depois nós vamos entregar o poder aos nossos inimigos'. O inimigo é a UNITA, são os ovimbundos, etnia do centro-sul de Angola, disse Marcolino Moco.
Em causa está a continuada impossibilidade legal da emissora católica angolana emitir em todo o país.
"Eu fui educado na Igreja Católica. Os bispos todos me conhecem. Estamos a passar essa pouca vergonha de aceitar que o [Presidente] José Eduardo [dos Santos] impeça a Rádio Ecclesia de ser transmitida em todas as províncias do país enquanto as rádios da sua filha estão a expandir-se pelo país. Tem uma televisão também, a TV Zimbo", acrescentou.
Marcolino Moco referia-se à Rádio Mais e à TV Zimbo, órgãos que integram o maior grupo editorial angolano, o Media Nova.
"Alguns são parentes do Presidente. Mas pode mesmo escrever isso. Eles são familiares, são parentes, e depois querem impor o seu modelo, que ninguém está contra. Eu não sou contra ninguém que seja quimbundo", acrescentou Marcolino Moco, nascido em 1953 no Huambo, planalto central de Angola, sendo por essa razão um Ovimbundo.
Defensor de que não devem existir tabus, designadamente os de ordem étnica, Marcolino Moco classifica como "gravíssimo" que se queiram impor "idiossincrasias" a outros povos.
"É um problema que as pessoas não querem debater. Por exemplo, os bispos de outros grupos étnicos em Angola têm receio de abordar isso abertamente por causa das hierarquias. Mas é uma realidade e é perigoso em relação ao futuro, porque é adiar problemas", defendeu.
* A verdade sobre a ditadura de ZEDU é bem conhecida de todos e a complascência do governo português para com ela é bem visivel.
Marcelino Moco foi até há pouco tempo um "serviçal" de ZEDU, perdeu a sua confiança foi p'rá rua e agora despeitado põe a "boca no trombone", oxalá que revele boa informação mas isso não lhe retira a cumplicidade com o ditador angolano.
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Armindo Araújo:
«Neve não é o piso ideal para nós»
O piloto português Armindo Araújo reconhece que a neve do Rali da Suécia "não é o piso ideal" para grandes resultados, numa rara prova em que o octocampeão mundial Sébastien Loeb é menos favorito do que o habitual.
Depois de ter dominado o Rali de Monte Carlo, prova de abertura do campeonato do Mundo, Loeb e o aparentemente invencível Citroen DS3 WRC devem encontrar mais oposição na Suécia, onde a transição do asfalto para a neve tende a favorecer os pilotos locais.
Armindo Araújo, que terminou o rali monegasco no nono lugar, ao volante de um Mini JCW WRC, também espera mais dificuldades para cumprir o objetivo de acabar os 10 primeiros classificados na Suécia.
"Vamos tentar fazer uma boa prova. Obviamente que as condições são complicadas, a neve não é o piso ideal para nós, mas também Monte Carlo era um rali complicado e fizemos boa figura", observou Armindo Araújo, em declarações à Agência Lusa.
O bicampeão mundial do agrupamento de Produção, em 2009 e 2010, lembrou que, ao contrário de Monte Carlo, já disputou o Rali da Suécia por três vezes, apesar de reconhecer que o seu conhecimento da prova está muito aquém daquele que têm os pilotos anfitriões.
"Não é a primeira vez que lá vou. Tem a característica de os pilotos locais serem muito fortes, conhecerem as condições do terreno e as condições do piso. Vão ser adversários muito fortes", advertiu.
Com mais de 20 WRC inscritos, Armindo Araújo espera "uma guerra muito grande" pelos lugares do pódio, num rali em que até o campeoníssimo Loeb tem passado ao lado do domínio evidenciado na maioria das outras provas do Mundial.
Com o triunfo em Monte Carlo, o piloto francês começou a confirmar o favoritismo à conquista do inédito nono título mundial, mas na Suécia apenas em 2004 bebeu o champanhe da vitória, tendo terminado no segundo lugar em 2006, 2007 e 2010.
Depois do quarto lugar no Mónaco, a prova surge na altura ideal para o finlandês Mikko Hirvonen, que se impôs na neve sueca nos últimos dois anos e procura afirmar-se como algo mais do que o segundo piloto da Citroen.
O espanhol Dani Sordo estreou-se no campeonato do Mundo com o segundo lugar em Monte Carlo, mas isso apenas provou que o Mini JCW WRC está mais vocacionado para as provas em piso de asfalto e dificilmente repetirá a proeza na Suécia.
* A capacidade de trabalho da dupla de pilotos vai trazer-lhes bons resultado, mérito próprio.
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Passos Coelho pede aos portugueses
para serem "menos piegas"
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, apelou, esta segunda-feira, aos portugueses para serem "mais exigentes", "menos complacentes" e "menos piegas" porque só assim será possível ganhar credibilidade e criar condições para superar a crise.
PIEGUICE AO RELENTO |
"Temos de ser ambiciosos e exigentes com o ensino, com a investigação e o saber, com as empresas", afirmou Passos Coelho durante uma intervenção na cerimónia do 40.º aniversário das escolas do grupo Pedago, que tem sede em Odivelas, e em cujo Instituto de Ciências Educativas deu aulas.
Para Passos Coelho, "hoje, mais do que nunca", é preciso "enfatizar a relevância" de os portugueses serem "totalmente exigentes e nada complacentes com a facilidade", apelando à "transformação de velhas estruturas e velhos comportamentos muito preguiçosos ou, às vezes, demasiado autocentrados", por outros "descomplexados, mais abertos, mais competitivos".
UM PIEGAS E PREGUIÇOSO |
A este propósito, deu como exemplo da "diferença" entre uma atitude ambiciosa e exigente e outra "agarrada ao passado" o debate em torno da tolerância de ponto no Carnaval, considerando que há quem prefira continuar a "lamentar-se com as medidas, com os feriados, com o Carnaval" em vez de lançar "mãos à obra".
Passos Coelho lembrou que o país vive uma situação de "emergência nacional" e como foi "caricato" aquilo que aconteceu no ano passado, quando a troika estava em Portugal para negociar a assistência financeira: "Quem emprestava dinheiro trabalhava enquanto o país aproveitava os feriados e as pontes".
PREGUIÇOSAMENTE PIEGAS |
É essa "primeira imagem negativa" que o primeiro-ministro diz tentar afastar diariamente.
"Se queremos que nos olhem com respeito temos de nos olhar com respeito", insistiu, criticando ainda discursos que consideram que há "demasiada austeridade", que as medidas adoptadas para corrigir os défices do país são "muito difíceis" e, portanto, é melhor "andar para trás" e voltar "a gastar o dinheiro" que o país não tem, até porque "o FMI e a UE hão de emprestar mais dinheiro, que remédio", já que Portugal faz parte da zona euro.
"Devemos persistir, ser exigentes, não sermos piegas e ter pena dos alunos, coitadinhos, que sofrem tanto para aprender", ilustrou, considerando que só com "persistência", "exigência" e "intransigência" o país terá "credibilidade".
UM PIEGAS DE MULETAS |
O primeiro-ministro considerou ainda que esta atitude de exigência deve começar na escola mas estender-se a todos os níveis da sociedade e deu como exemplo as empresas.
Para Passos Coelho, não se deve consumir "o que é português só porque é português": "Temos de incutir em quem produz exigência e qualidade. Sabemos produzir com qualidade e devemos premiar aqueles que o fazem", afirmou.
O primeiro-ministro pegou ainda no exemplo da escola e do ensino para defender que "se criou a falácia" de que as grandes reformas levam anos a produzir efeitos.
"Não é verdade. Em cada aula que se dá, tudo pode mudar. As pessoas ajustam-se rapidamente à mudança. Mas tem de haver uma mudança. Agora se se arranjam sempre desculpas e explicações para os maus resultados...", afirmou.
"Os agentes ajustam-se muito rapidamente e antecipam os resultados quando há credibilidade", acrescentou.
* É muito descaramento de quem detém o poder público. Os portugueses pedem há anos aos políticos deste país para serem honestos e eles não conseguem sê-lo.
Fome, desemprego, extorsão fiscal, tudo consequência da má gestão dos políticos tem um nome novo, pieguice.
Porque é que aturamos este desaforo.
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