Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
17/12/2011
CARTA AO PAI NATAL
Pai Natal
Acordei agora da sesta. Tive um sonho original.
Conversei com a Maria
E achamos que não é sonho
Mas uma ideia genial!
Já fui ministro, primeiro-ministro
E duas vezes presidente deste país
Está na hora de mudar de ares
Aceitar novos desafios
Levar mais longe o nome de Portugal
Ou o meu nome... Como sempre quis.
Como tu tenho já uma certa idade
E no ventre a mesma proeminência
Decidi que para o ano quero ser o Pai Natal.
Portanto...
Olha pá faz as malas. Desocupa a Lapónia.
Vou ser eu o Pai Natal.
Tem lá paciência.
Assinado: Mário Soares
(Ex-deputado. Ex-Primeiro Ministro. Ex-Presidente da Republica. Ex-Deputado europeu. Futuro Pai Natal)
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OPINIÃES
A EUROPA NA OPINIÃO DOS BRITÂNICOS
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A EUROPA NA OPINIÃO DOS ALEMÃES K
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A EUROPA NA OPINIÃO DOS FRANCESES m
L
A EUROPA NA OPINIÃO DOS RUSSOSm
J
A EUROPA NA OPINIÃO DOS ITALIANOSL
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A EUROPA NA OPINIÃO DOS TURCOSm
M
A EUROPA NA OPINIÃO DOS AMERICANOSPERCEBERAM QUE A NOSSA OPINIÃO
NÃO INTERESSA PARA NADA
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BILL GROSS
Cuidado com a queda do euro
As moedas são como os fantasmas - nunca se consegue agarrá-las e podem assombrar para sempre a taxa de crescimento de uma economia ou a carteira de um investidor. Isso talvez se deva ao facto de o valor do dólar ou do euro ser, na melhor das hipóteses, uma estimativa aproximada - dependente da loucura das pessoas e da opinião pública no momento, ou da racionalidade de princípios fundamentais de mais longo prazo no minuto seguinte. Oscilações de 10% a 20% do valor anual relativo vs. outras opções é um lugar-comum.
E parece ser esse o caso do euro, quando comparado com o dólar, a libra, o iene e talvez mesmo o recém-chegado e fortemente controlado yuan chinês. Podia subir ou descer - ou tomar qualquer direcção, na verdade - com base nas medidas tomadas na semana passada envolvendo a União Europeia, o FMI, os bancos centrais do G5 e, claro, a interpretação que os mercados, qual rebanho, fazem delas.
Então para onde vai o euro? Quase de certeza, para baixo, talvez significativamente, por várias razões. Em primeiro lugar, e mais importante, o destino do euro dependerá da estabilidade da zona euro e de uma eventual taxa de crescimento, caso consiga manter unida a sua família disfuncional. Embora a saída de um ou dois membros mais pequenos da União Europeia (leia-se: Grécia e Portugal) pudesse, com o passar do tempo, fortalecer o euro, um destino semelhante para Espanha e para Itália afundá-lo-ia, ou acabaria mesmo com ele. A sua queda é pouco provável, mas mantém-se, na linguagem dos mercados, um acontecimento imponderável - um factor a ter em conta. Mesmo partindo do princípio que a família se mantém unida, existem interrogações legítimas sobre a capacidade que os 17 países da zona euro têm de crescer. Políticas orçamentais restritivas impostas pelos superintendentes germânicos prometem prolongar a recessão em quase todos os países - incluindo na Alemanha. E quando uma economia está em declínio, a sua moeda também o está.
Uma das razões da força relativa do euro nestes últimos meses tem sido uma vantagem, quando o temos. O dólar, a libra esterlina, e o iene oferecem, todos eles, taxas de juro próximas do 0%, enquanto a taxa do Banco Central Europeu (BCE) é quase de mais 1%. Talvez já no dia 8* essa diferença diminua consideravelmente, quando o BCE se juntar ao resto do mundo desenvolvido na sua luta contra a deflação, em vez de contra a inflação. E se as restrições da política orçamental limitarem a recuperação económica em 2012 e depois, a capacidade do BCE de voltar a um regime monetário relativamente apertado em comparação com o dos outros bancos centrais será limitada. Durante anos a força do euro tem assentado na sua grande semelhança com o Bundesbank e o histórico marco alemão. Todavia, neste momento, com a flexibilidade do BCE e a perspectiva de uma transferência de fundos de um milhão de milhões de euros para apoiar os mercados de obrigações da zona euro, a sua moeda pode ser uma imagem fantasmagórica do marco de antigamente.
Nem a economia norte-americana, nem os índices bolsistas norte-americanos beneficiarão com a queda do euro. Um euro em queda significa um dólar em ascensão em termos relativos, passando por isso as exportações norte-americanas a ser necessariamente menos competitivas. Durante a Grande Depressão, o país que mais, e mais rapidamente desvalorizou a sua moeda foi o país que foi menos afectado pela depressão e que mais depressa recuperou. Este axioma vai ajudar a zona euro e travar a recuperação norte-americana.
Além disso, perto de 50% das receitas da maioria de empresas norte-americanas que fazem parte do índice Standard & Poor"s 500 provêm dos registos de caixa globais - e a maior encontra-se na zona euro. Moedas sem cobertura de risco para empresas como a Procter & Gamble e a Coca-Cola terão como resultado uma redução dos lucros, porque os seus euros passam a comprar menos dólares.
É certo que os princípios fundamentais do mercado e aquilo a que Warren Buffett chamou uma "balança" são muitas vezes contrariados por fluxos técnicos mais representativos de uma máquina de votação. O repatriamento dos investimentos estrangeiros da zona euro para satisfazer os requisitos de margem e de capital podem continuar a sustentar a moeda. E os hedge funds e os especuladores podem ser fortemente unilaterais na antecipação do provável declínio do euro. Mas são muitos os argumentos em contrário: uma possível ruptura catastrófica, um crescimento negativo, mesmo que a União Europeia se mantenha unida, taxas de juro quase abaixo de zero e a eventual emissão de milhões de milhões de euros adicionais. Ao fazê-lo, o BCE juntar-se-á à Reserva Federal, ao Banco de Inglaterra e a outros bancos centrais num esforço concertado para reanimar as respectivas economias. A inflação estará então para chegar.
* Este texto foi redigido antes do dia 8, quando o BCE decidiu descer a taxa de juro de referência para 1%, e antes da cimeira europeia.
Bill Gross é fundador da Pimco, empresa de gestão de fundos de investimento.
IN "PÚBLICO"
12/12/11
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Este filme revela os avanços tecnológicos que possibilitaram a construção da maior usina hidrelétrica do mundo, a usina Três Gargantas, construída no Rio Yang-tsé, o maior da China
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9 - Gigantes da Engenharia
1- CENTRAIS
GERADORAS
Este filme revela os avanços tecnológicos que possibilitaram a construção da maior usina hidrelétrica do mundo, a usina Três Gargantas, construída no Rio Yang-tsé, o maior da China
Não resistimos a reproduzir este comentário
dum cidadão babado pelo seu país
A fox é uma especie de globo piorada faz propaganda americana confiando na ignorancia das pessoas que assistem aos seus programs. Itaípu é um icone da engenharia mundial ,comparado a estação espacial Mir,os grandes cargueiros porta conteineres e por ai vai !!!!!! pouca gente sabe mais o projeto de tres gargantas é tocado na sua concepção por empresas brasileiras. sem a a experiência do Brasil em engenharia civil que por sinal é a melhor do mundo, eles não teriam conseguido.
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BEAGLE
Classificação F.C.I.: Grupo 6 - Sabujos Farejadores e Raças Assemelhadas Seção 1 - Sabujos Farejadores 1.3 - Sabujos de Pequeno Porte
Padrão FCI nº 161 - 27 de janeiro de 2011.
País de origem: Grã-Bretanha
Nome no país de origem: Beagle
Utilização: Caça. Sujeito à prova de trabalho para campeonato internacional.
RESUMO HISTÓRICO: dizem que o Beagle deve ter sido produzido a partir do grande Foxhound para caçar com os homens a pé, de preferência atrás da lebre. Ele ainda é usado em matilhas, muitas vezes organizadas por instituições, incluindo universidades e escolas. Um ansioso e irrequieto cãozinho, cheio de entusiasmo e
vigor e sempre pronto para qualquer atividade que o envolva. Tudo sobre a raça dá a impressão de atletismo e não existe melhor visão do que uma matilha de Beagle em plena perseguição, suas cabeças baixas farejando, as caudas rígidas para cima e concentrados na perseguição. Durante o reinado do Rei Henrique VIII e da rainha
Elizabeth I existiam Beagles de pelo duro, alguns dos quais eram pequenos o suficiente para serem transportados no bolso de um casaco de caça. O tamanho tem aumentado ao longo dos anos, mas versões menores da raça, chamadas de “Beagles de bolso”, algumas vezes nascem.
APARÊNCIA GERAL: um cão robusto, de construção compacta, que dá impressão de qualidade sem ser grosseiro.
PROPORCÕES IMPORTANTES: o comprimento da cabeça, entre o occipital e a ponta da trufa, divididos pelo stop, deve apresentar distâncias as mais semelhantes possiveis. A altura dos cotovelos deve ser a metade da altura na cernelha.
COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: é um cão alegre cuja função essencial é a caça à lebre, seguindo seu rastro. Corajoso, com grande atividade, vigor e determinação. Alerta, inteligente e possui um temperamento equilibrado. Amável e vigilante, não demonstra nem agressividade, nem timidez.
CABEÇA: comprimento moderado. Poderosa sem ser grosseira. Mais refinada nas fêmeas, livre de rugas ou franzidos.
REGIÃO CRANIANA
Crânio: ligeiramente arredondado; moderadamente largo, com uma leve crista occipital.
Stop: bem definido, divide a distância entre o occipital e a ponta da trufa o mais semelhante possível.
REGIÃO FACIAL
Trufa: larga; de preferência preta, porém, menos pigmentação é permitido em cães de cor mais clara.
Narinas: largas.
Narinas: largas.
Focinho: não pontudo.
Lábios: razoavelmente desenvolvidos.
Maxilares / Dentes: maxilares fortes com uma perfeita, regular e completa mordedura em tesoura, isto é, os dentes superiores recobrem os dentes inferiores e são inseridos ortogonalmente aos maxilares.
Olhos: marrom escuro ou avelã, relativamente grandes; nem profundos, nem proeminentes; bem separados, com expressão meiga e suplicante.
Orelhas: longas, de extremidades arredondadas, as quais devem atingir a ponta da trufa quando esticadas para frente. Inserção baixa, de textura fina, portadas graciosamente caídas rentes às faces.
PESCOÇO: suficientemente longo, de modo a facilitar o farejamento de trilhas; ligeiramente arqueado e apresentando pequena barbela.
TRONCO
CORPO: curto no lombo, mas bem balanceado.
Linha superior: reta e nivelada.
Lombo: forte e flexível.
Peito: nível do peito abaixo do cotovelo. Costelas bem arqueadas e se estendendo perfeitamente para trás.
Linha inferior e ventre: sem excessivo esgalgamento.
CAUDA: forte; de comprimento moderado; inserção alta; portada empinada sem curvar-se sobre o dorso, nem inclinar-se para frente, desde a raiz. Bem revestida de pelos, especialmente na sua parte inferior.
MEMBROS
Anteriores
Ombros: bem angulados, sem serem carregados.
Cotovelos: firmes, não virando nem para fora, nem para dentro.
Antebraços: retos, verticais e bem aprumados abaixo do corpo; com boa substância e ossos redondos, sem afinar até as patas.
Metacarpos: curtos.
Patas: compactas e firmes. Dedos bem articulados e almofadas fortemente acolchoadas. Não apresenta pés de lebre. Unhas curtas.
Posteriores
Coxas: musculosas.
Joelhos: bem angulados.
Jarretes: firmes, bem descidos e paralelos.
Patas: compactas e firmes. Dedos bem arqueados com almofadas fortes. Nãoapresenta pés de lebre. Unhas curtas.
MOVIMENTAÇÃO: dorso firme, sem nenhum indício de oscilação. Passadas livres com bom alcance dos anteriores, sem ação alta dos mesmos. Posteriores com forte propulsão. Não deve apresentar uma movimentação muito fechada atrás ou movimento “remador”, nem trançar de frente.
PELAGEM
Pelo: curto, denso e resistente às intempéries.
COR: tricolor (preto, marrom e branco); azul, branco e marrom; manchas cor de texugo; manchas cor de lebre; manchas cor limão; limão e branco; vermelho e branco; marrom e branco; preto e branco; todo branco. Com exceção do todo branco, as cores acima mencionadas podem ser encontradas como manchas mosqueadas. A extremidade da cauda deve ser branca.
TAMANHO
Altura na cernelha: mínima desejável: 33 cm; máxima desejável: 40 cm.
NOTA:
• os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal.
IN "Confederação Brasileira de Cinofilia"
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