O cavalo do Ferrari cansou-se de ir à frente






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5 - MATRIX ?

Só para relembrar o que sabemos e continuamos a ignorar












































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FRAG(El Amor)

Antipodas Vituales





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Os benefícios da Vitamina C





 Já comeu hoje a sua laranjinha?

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Deputados discutem 
OE2012 na especialidade
Debate começa hoje

O debate na especialidade em plenário da proposta de OE2012 irá decorrer hoje, segunda e terça-feira, estando a sessão de encerramento da discussão e a votação do documento marcada para dia 30.
Ontem, o líder parlamentar do PSD reiterou a 'abertura', do partido em relação às propostas do PS de alteração, caso essas evoluam no sentido de permitir a sua viabilização.
'Várias dessas propostas tal como estão não terão o nosso acolhimento, mas se evoluirem no sentido de permitir a sua viabilização, mantemos toda a abertura, toda a disponibilidade até ao momento da votação', frisou Luís Montenegro, no final da reunião do grupo parlamentar.
O líder frisou ainda que esse é o entendimento que o PSD aplica quer às propostas de alteração apresentadas pelos socialistas, quer as propostas defendidas pelos restantes partidos. 'Temos neste momento um conjunto muito vasto de propostas de alteração ao Orçamento que proveem de todos os grupos parlamentares e estamos a fazer o trabalho que é normal fazer-se nesta altura, que é apreciarmos as propostas, vermos quais podem ser viabilizadas e, eventualmente, quais podem ainda ter alguma melhoria que permita a viabilização', referiu.


* 584 propostas de alteração, não será para fingir que trabalham bué???


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Também faz parte da História




VEJA EM TELA CHEIA


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTICIAS"

Treze acusados 
no caso das cartas de condução

Instrutores, examinadores e um médico são suspeitos de cobrarem 3000 euros para passar candidatos. Alguns nem chegavam a frequentar qualquer aula teórica ou prática.

Obter a carta de condução era um dos objectivos da vida de Marco Carlinhos. Residente em Arraiados, no Pinhal Novo, Marco terá entrado em contacto com Paulo Gaspar, instrutor de condução da Escola de Condução Vitória, através de um conhecido seu chamado Romão. No primeiro contacto com o examinador, tudo terá ficado estabelecido: Marco Carlinhos adiantava 3000 euros em dinheiro, Paulo Gaspar tratava do resto.

E assim terá sido: Marco nunca colocou os pés nas aulas de código e foi aprovado. No exame de condução chegou a passar um vermelho. Aprovado na mesma.

O caso de Marco Carlinhos é apenas uma das dezenas de situações identificadas pelo Ministério Público (MP) numa investigação a suspeitas de corrupção para a obtenção da carta de condução. Treze pessoas, entre alunos, instrutores, examinadores e um médico foram acusados de vários crimes de corrupção (activa e passiva), falsificação de documentos e atestado falso pela 9.ª secção do Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa.


* Experts na vigarice, os piores exemplos vêm das estruturas de topo.

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7 - GRAMÁTICA DA 
LÍNGUA PORTUGUESA



Se estudou convenientemente gramática pode revê-la nesta série, se não aprendeu nunca é tarde para o fazer, os episódios anteriores foram editados nas sextas-feira precedentes sempre às 21h00.


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTICIAS"

MUNDIAL 2014
Portugal arranca qualificação frente ao Luxemburgo
calendário do grupo f já definido

Portugal abre e fecha com o Luxemburgo, primeiro fora de casa, a campanha do Grupo F de apuramento ao Mundial'2014, segundo o calendário definido esta sexta-feira entre todos os selecionadores do agrupamento.
Numa reunião precisamente no Luxemburgo, que durou cerca de três horas, o calendário aprovado por todos os técnicos, entre eles Paulo Bento, definiu que Portugal começa a qualificação no Luxemburgo, a 7 de setembro de 2012, encerrando a campanha em casa com o mesmo adversário, a 15 de outubro de 2013.
Os jogos com a Rússia ficaram marcados para 12 de outubro de 2012, no país de Leste, e 7 de junho de 2013, em Portugal.
Completam o Grupo F as seleções de Israel, Azerbaijão e Irlanda do Norte.


* Esperemos que com melhor equipa técnica que a actual, se não mudar atitude, vai ser o calvário dos jogadores no Europeu.


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J.L. PIO ABREU



 São os juros, estúpido


Todos sabem como são os empréstimos. Quem deles não precisa paga juros baixos e pode até pedir emprestado para emprestar com juros altos. E quem, de facto, precisa de empréstimos paga juros muito altos, pois são acrescidos do prémio de risco – um nome eufemístico para esconder a usura. Os credores seguram-se com os altos juros e ainda a hipoteca. Em juros e amortizações, o devedor chega a pagar mais do dobro do que devia, mas todos esperam que a um dado momento ele não consiga mais pagar. Nessa altura, tem de devolver o bem hipotecado. A crise recente do subprime começou porque as hipotecas deixaram de valer o que se pensava.

Mas o negócio era tão bom, que se generalizou. Finalmente, o dinheiro a produzir dinheiro, como postulavam os dogmas capitalistas. Os empréstimos viraram-se para as empresas, cujas hipotecas podiam não render. Mas os credores socorreram-se dos matemáticos para ajustar os seus prémios, e seguraram-se ainda com os CDSs e a futurologia criada pelas Agências de Rating. O negócio continuou em grande escala, já que, além das empresas, também emprestam aos Estados.

O negócio continua a uma escala nunca vista, agora à custa dos países europeus do sul. Perdem dinheiro e património. Ninguém ligava aos desgraçados que, por causa dos juros, ficavam sem abrigo nem pão. Agora são povos inteiros, dá demasiado nas vistas. Não dará também para perceber que quem faz dinheiro a partir do dinheiro tem de o ir buscar a alguém?

IN "DESTAK"
10/11/11

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DIVULGUE ESTA AGIOTAGEM


A "TROIKA EMPRESTOU  
78 MIL MILHÕES DE EUROS

OS JUROS VÃO CUSTAR-NOS 
34,4 MILHÕES DE EUROS

EQUIVALE A UMA TAXA DE  44%


Foram Passos Coelho, José Socrates e Paulo Portas que aceitaram este super negócio. 
Por isso lhe vão ao bolso desta maneira escandalosa

INDIGNE-SE
ODIAR OS POLÍTICOS NÃO É CRIME



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De MOÇAMBIQUE
clique 2xs para ler bem












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HOJE NO
"JORNAL DE NOTICIAS"

Floresta nacional sem donos

O abandono de milhão e meio de hectares de floresta deve-se à muito pequena dimensão dos terrenos, idade dos donos e fraca hipótese de retirar rendimentos dela, consideram especialistas e decisores. E dizem ser preciso mudar a situação.


Um carvalho tem que crescer ao longo de 80 anos para que dele seja tirado rendimento, exemplificou ontem Eugénio Sequeira ao JN para sublinhar que essa é uma razão pela qual Portugal "não tem floresta, mas matas produtivas, como o eucaliptal". Este especialista em solos e dirigente por muitos anos da Liga para a Protecção da Natureza (LPN) considera que o único florestamento que "dá dinheiro" é o montado de sobro, no Sul, com a produção de cortiça. Sequeira falava ao JN no âmbito de um debate, em Lisboa, para marcar o Dia da Floresta Autóctone. Para o mesmo especialista, "o pinheiro acabou, porque a resina é exportada a um terço do preço pelos chineses e um pinheiro sem extracção de resina não paga a desmatação". Assim, diz Sequeira, 30% do território está abandonado e em 20% da área total nem se sabe quais os donos.


* Chama-se desertificação a que corresponde maior pobreza

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3 - FLORESTAS RUSSAS





NatGeo - Rússia Selvagem - As Florestas Secretas. Com 11 fusos horários e estendendo-se por um continente e meio, a Rússia possui uma das maiores áreas do planeta - deslumbrante em seus extremos.
Com super predadores como o urso polar, o tigre-siberiano e a bizarra salamandra-siberiana, capaz de viver congelada por anos e então voltar à vida nova em folha, o país é uma colcha de retalhos em termos de clima e criaturas. Rússia Selvagem do National Geographic, apresenta a distinta paisagem da Rússia, com regiões de fogo e gelo, deserto árido e picos elevados, bem como climas frio e subtropical.
Com imagens impressionantes em alta definição, os telespectadores irão embarcar em uma jornada de tirar o fôlego através da Rússia conforme uma narração épica apresenta um elenco espetacular e encantador de criaturas, muitas das quais são encontradas apenas neste país.

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"


Governo quer injectar 1,6 mil milhões 
nos hospitais EPE para evitar 
ruptura em Janeiro

Os ministérios das Finanças e da Saúde estão a preparar uma solução financeira para evitar a ruptura dos hospitais-empresa, que devem, só às farmacêuticas, 1,2 mil milhões. A troika também estará preocupada a disposta a validar uma solução que passe pela banca.


A notícia é hoje avançada pelo "Diário Económico", que cita fonte governamental. De acordo com o jornal, apesar de a troika já ter alertado, na primeira avaliação ao programa de ajuda, para o risco que os hospitais EPE representam de incumprimento do memorando, foi a ameaça de não fornecimento das empresas farmacêuticas que obrigou o executivo a agir.

Se nada for feito até final de Janeiro, o sistema pode entrar em ruptura.

Em cima da mesa estará uma injecção de capital da banca com a garantia do Estado, o que, na prática, significa que serão os bancos a "salvar" os hospitais, garantindo-lhes alguma margem junto dos fornecedores, que assim podem ver parte da divida saldada.

Ainda assim, esta solução iria obrigar, continua o jornal, a que as empresas farmacêuticas lucrassem menos, por causa da imposição de uma margem de lucro para a banca.

Este plano de "resgate" aos hospitais tem, porém, contrapartidas: o encerramento de algumas unidades hospitalares. De acordo com um estudo para a reforma hospitalar apresentado esta semana, a oferta hospitalar na região de Lisboa terá de ser adaptada, em virtude da entrada em funcionamento dos hospitais de Loures e Vila Franca de Xira. Além disso, há vários médicos mal distribuídos pelo território.

O passivo dos hospitais EPE era, no ano passado, de 4,8 mil milhões de euros, com as dívidas globais a ultrapassarem os três mil milhões de euros. O Ministério da Saúde quer reduzir a despesa com medicamentos, que este ano tem vindo a aumentar.


* Os Hospitais-empresa são geridos por privados a quem o governo subsídia a gestão danosa.


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 CARLOS SANTANA &
DAVE MATHEWS

Love of My Life






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HOJE NO
"DESTAK"

Migrações: 
Retorno de famílias 
aumenta em Portugal

A candidatura individual continua a ser regra, mas o número de famílias que recorrem ao Programa de Retorno Voluntário (PRV) em Portugal “tem aumentado”, num processo que pode demorar cinco meses, refere um responsável da Organização Internacional para as Migrações (OIM).


O número de famílias que se inscrevem no PRV “tem aumentado”, situando-se agora “nos 30 a 40 por cento”, indica Luís Carrasquinho, responsável pelo programa que apoia o regresso de imigrantes aos países de origem e pelas operações da OIM em Portugal.

“Há uns anos, estes imigrantes estavam bem e mandavam chamar a família, mas depois as coisas complicaram-se”, recorda, referindo-se sobretudo aos brasileiros, que lideram por larga margem o número de inscrições e de processos concluídos ao abrigo do PRV e que vão aumentar no final de 2011.

O Estado português apoia financeiramente o retorno voluntário aos países de origem de cidadãos estrangeiros que revelem vontade de o fazer ao abrigo de um protocolo celebrado com a OIM.

O PRV, gerido pela OIM, em colaboração com o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), financia a viagem do imigrante que queira regressar e atribui-lhe ainda 50 euros de dinheiro de bolso para despesas. Para além disso, existe também um apoio à reintegração dos imigrantes no país de origem, no valor máximo de 1100 euros.

Entre a entrevista e o embarque, a vontade de regressar dos imigrantes esbarra num “tempo de espera de quatro a cinco meses”, situa Luís Carrasquinho, “Temos muita gente inscrita (…) e é difícil darmos uma resposta com a celeridade que muitas vezes as pessoas precisam”, admite.

Porém, sublinha, podem “surgir situações que, do ponto de vista socioeconómico, de saúde, carecem de uma resposta mais rápida” e para estas o prazo poderá diminuir para “dois, três meses, às vezes menos”, mas são “muito, muito, muito pontuais”.

Neste cenário excecional, a OIM tem recebido pessoas “que estão (…) sem abrigo e precisam de uma resposta de forma urgente”, aos quais se podem juntar casos de grávidas, doentes, menores não acompanhados e famílias com menores a cargo, explica o responsável.

Frisando que “a maioria dos que pedem apoio está em situação irregular, cerca de 70 por cento dos casos”, Luís Carrasquinho diz que os pedidos de retorno rejeitados são “mínimos”, normalmente envolvendo cidadãos da União Europeia, que não podem recorrer ao programa.

O sentimento de quem chega ao escritório da OIM em Lisboa para se inscrever no PRV é uma mistura de “resignação” e “sentimento de culpa”, descreve. “Quando cá chegam, geralmente já têm uma decisão tomada. Admitem que as coisas não correram muito bem, mas há sempre um sentimento de culpa”, conta.

Dados fornecidos à Lusa pela OIM indicam que o número de imigrantes em Portugal que pedem ajuda para retornar aos países de origem está a registar um “grande crescimento” e os brasileiros constituem a maioria.


* Já nem os mais pobres nos querem!

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DANTESCO






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HOJE NO
"i"

Violência Doméstica: 
23 mulheres morreram em 2011

Este ano já morreram 23 mulheres vítimas de violência doméstica, segundo dados do Observatório de Mulheres Assassinadas (OMA), que indica que o número desceu quase para metade em relação a 2009.

Na maioria dos casos de homicídio e de tentativa de homicídio já existia violência na relação e "em algumas situações" o crime já era do conhecimento das autoridades, refere o relatório divulgado hoje pela associação União das Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR).

Baseado em informações recolhidas na imprensa escrita até ao passado dia 11 de novembro, o OMA registou uma diminuição de homicídios quando comparados com o ano passado, sendo o número semelhante ao de 2007.

A maioria das mulheres (70 por cento) foi vítima dos maridos ou de alguém com quem mantinham uma relação de intimidade.

Nos últimos oito anos morreram 241 mulheres nestas circunstâncias, refere o documento divulgado hoje, Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres.

"As formas mais graves de violência contra as mulheres ocorrem nas suas residências, muitas delas apôs a separação entre a vítima e o agressor", alerta o relatório nas reflexões finais.

Nove em cada dez crimes aconteceram dentro de casa. As facas continuam a ser o instrumento mais utilizado pelos homicidas, sendo que em 30 por cento dos casos também foram usadas armas de fogo.

Este ano, uma em cada três vítimas (35 por cento) tinha mais de 65 anos, sendo comum o agressor ter também mais idade.

Os dados destacam ainda que foi nos meses de verão - agosto e setembro - que se registaram mais casos: quase metade dos homicídios(10)ocorreram nesta altura.

Já no que toca a tentativas de homicídio, o relatório aponta um aumento em relação ao ano passado: até 11 de novembro foram identificadas 39 tentativas, sendo que em 54 por cento dos casos os autores eram os companheiros das vítimas. "Em 36% das situações as relações já haviam terminado", refere o relatório.

As sobreviventes são habitualmente mulheres mais jovens, entre os 36 e os 50 anos. Da mesmo forma, quase metade (49%) dos agressores que atentaram contra a vida das mulheres tinha idades compreendidas entre os 36 e os 50 anos.

Nos últimos oito anos, o OMA registou 321 tentativas de homicídio

Na maior parte dos casos ocorridos em 2011, "a violência na relação já era conhecida por várias pessoas, entre elas, vizinhança, relações de amizade, familiares e, em muitas situações, pelas autoridades oficiais", alerta o documento da UMAR.

Metade dos crimes acontece dentro de casa, mas também existem registos de tentativas de homicídio na via pública (38%) e até no local de trabalho (8%).

O OMA registou um total de 15 decisões dos tribunais de 1ª instância referentes a 16 dos 43 homicídios identificados no ano passado.

O tempo médio desde a ocorrência do crime até à decisão judicial foi de dez meses e todos os que se sentaram no banco dos réus foram condenados a penas de prisão, que oscilaram entre os 15 e os 25 anos.

Além das vítimas diretas, o OMA registou ainda 62 pessoas que acabaram por ser atingidas, por estarem presentes no momento do crime.



* UMA VERGONHA. Para quando atribuir a pena máxima a este crime hediondo?


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HOJE NO
"PÚBLICO"

França e Alemanha vão propor alterações
aos tratados sobre governação económica
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, declarou hoje 
que Paris e Berlim vão apresentar “nos próximos dias” propostas comuns de alteração dos tratados na
Europa para melhorar a governação da zona euro


As declarações de Sarkozy surgem na sequência de um encontro que reuniu o governante francês, a chanceler alemã Angela Merkel e o novo primeiro-ministro italiano, Mario Monti, em Estrasburgo.

Escusando-se a avançar desde já o teor dessas propostas, o presidente francês indicou todavia que as mesmas estarão finalizadas a tempo de serem apresentadas aos restantes parceiros europeus na próxima cimeira de chefes de Estado e de Governo, que terá lugar em Bruxelas dentro de duas semanas, a 9 de Dezembro. Nessa altura deverão ser conhecidos mais detalhes, e o que isso implicará ao nível das alterações no Tratado de Lisboa.

“Estamos conscientes da gravidade da situação e procuramos os mesmos remédios”, declarou o presidente francês.

Por seu turno, Merkel confirmou que Paris e Berlim já estão “a trabalhar as propostas de modificações” aos Tratados. "Precisamos de dar passos no sentido de uma união orçamenta", afirmou a chanceler, citada pelo Financial Times. As modificações a efectuar, precisou, “não terão nada a haver com o Banco Central Europeu”, sublinhando que esta instituição é responsável pela política monetária, e não orçamental.

Sobre a criação de obrigações europeias, Merkel voltou a defender que esta não é uma boa solução, afirmando que os títulos de dívida comuns levariam os países europeus ao mesmo ponto em que estavam antes da crise.

Nicolas Sarkozy também apontou que os três líderes europeus reunidos hoje em Estrasburgo concordaram que, “no respeito pela independência dessa instituição”, o melhor é não fazer “pedidos positivos ou negativos” ao Banco Central Europeu.
Uma posição muito mais suavizada, tendo em conta que o governo francês tem mantido pressão sobre a Alemanha no sentido de facilitar uma maior intervenção do Banco Central Europeu (BCE) de forma a estancar a fuga de investidores do mercado de obrigações dos países da zona euro.

Alemanha e França, frisou Sarkozy, citado pelo Financial Times, "não têm o mesmo histórico" em relação ao que deve ser o papel do BCE, mas estão a "convergir" nas suas posições. Depois de se perceber que não havia um acordo para dar mais poderes ao BCE, nota o Financial Times, o euro caiu face ao dólar, passando de 1,338 para 1,332 dólares.

Já Mario Monti deixou, por seu lado, a garantia de que a Itália tudo fará para regressar ao reequilíbrio orçamental já em 2013. Os três líderes reafirmaram ainda o seu empenho em tudo fazer para estabilizar a zona euro e salvar a moeda única. “Nós queremos o euro, queremos um euro forte e estável. Vamos fazer tudo para o defender”, asseverou a chanceler alemã

O encontro entre os três principais líderes dos países do euro, como destacou a Bloomberg, marca uma viragem face ao antecessor de Monti, Silvio Berlusconi, que raramente era convidado para encontros com Merkel e Sarkozy.



* A União Europeia é um excelente negócio para França, Alemanha e os burocratas de Bruxelas e Estrasburgo, mas como União está a dar o pxxdx mestre.


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12 - OOPS !!!!!!!!!!

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HOJE NO
"A BOLA"

CERH confirma atribuição 
da Taça Continental ao Benfica
HOQUEI EM PATINS

O Comité Executivo do CERH confirmou a vitória do Benfica na Taça Continental, por 10-0, devido à falta de comparência do Liceo da Corunha.
A formação espanhola não compareceu em Viana do Castelo, para onde estava marcado o jogo de atribuição do troféu, no passado dia 5, alegando que a final deveria ser disputada a duas mãos ou em campo neutro, assim como noutra data.


* JUSTO

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A DOCE LOUCURA
  DE 
VICENT VAN GOGH






HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Erros clínicos ao mudar turno

As mudanças de turno nos hospitais levam a erros médicos. É neste período que mais se perde informação importante sobre os cuidados dos doentes. Esta é a percepção de 61% dos funcionários, em que se incluem médicos e enfermeiros, dos centros hospitalares da Cova da Beira, Porto, São João (Porto), Lisboa Norte, Barlavento Algarvio, Hospitais da Universidade de Coimbra, Unidade Local de Saúde do Alto Minho e Hospital do Litoral Alentejano.

As oito unidades de saúde foram alvo de um estudo-piloto que fez uma ‘Avaliação da Cultura de Segurança do Doente em Hospitais Portugueses’, realizado pela Direcção-Geral da Saúde e pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar.

Segundo este estudo, 39 por cento dos funcionários destas unidades afirmaram que a direcção do hospital onde trabalham parece apenas interessada na segurança do doente quando acontece alguma coisa.

Margarida Eira, coordenadora do projecto, salientou porém que os resultados são preliminares e que não podem reflectir a realidade portuguesa, uma vez que a amostra se reduziu a oito unidades de saúde e nem todos os funcionários responderam ao inquérito.


* Um estudo destes realizado em apenas oito unidades de saúde das centenas existentes tem como destinatário certo o lixo. Foi só para esbanjar dinheiro ao pagar a este grupo de "estudiosos".

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Portugal paga 34,4 mil milhões 
em juros à troika

Dados do Governo revelam que Portugal vai pagar 34.400 milhões de euros em juros pelos empréstimos do programa de ajuda da troika.

Este valor foi apresentado pelo Ministério das Finanças em resposta a uma questão de Honório Novo, deputado do PCP.

O total do crédito oferecido a Portugal no âmbito do programa de assistência da 'troika' é 78 mil milhões de euros.

Durante o debate parlamentar do Orçamento Rectificativo para 2011, no final de Outubro, o deputado comunista pelo Porto perguntou: "Quanto é que serão os juros globais desta ajuda? Quanto é que Portugal pagará só em juros para nos levarem pelo mesmo caminho que a Grécia, ao empobrecimento generalizado do país?".

A resposta do Ministério das Finanças, 34.400 milhões de euros, corresponde ao valor total a pagar ao longo do prazo dos empréstimos.

Isto presumindo que Portugal recorre integralmente ao crédito disponível. Ou seja, que "é utilizado na totalidade" o montante destinado às empresas do sector financeiro - os 12 mil milhões de euros reservados para a recapitalização da banca.

Na resposta do Ministério das Finanças a Honório Novo nota-se ainda que as condições dos empréstimos concedidos por instituições europeias são bastante mais favoráveis que as dos créditos do FMI.

Os empréstimos do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) ou do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) têm uma maturidade (duração) média de 12 anos, a uma taxa de juro média de 4%.

Já os empréstimos do Fundo têm uma maturidade média de sete anos e três meses, e uma taxa de juro média de 5 por cento - mas neste caso "a taxa de juro é variável, à qual acresce um 'spread' [diferencial] que depende do montante em dívida e pode chegar a perto de 400 [pontos base] depois dos três primeiros anos", lê-se no documento das Finanças.


* PURA AGIOTAGEM!
MAS QUE GRANDE NEGÓCIO POR AQUI SE VÊ O QUE É UMA EUROPA SOLIDÁRIA. 
ESTA VERBA REPRESENTA QUASE METADE DO EMPRÉSTIMO


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3 - O ENCANTO DE SER PEQUENITO
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UM LUXO ARÁBICO






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PALETA DE CORES
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