11/11/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA..... ADULTOS



 Uma lésbica vai ao ginecologista e na consulta este diz-lhe:

- Nunca vi uma coisa tão bem tratada e tão limpinha.

A lésbica responde:

- É natural ... vem cá uma mulher três vezes por semana!!!

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De MOÇAMBIQUE
clique 2xs para ler bem













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3 - MATRIX ?

Só para relembrar o que sabemos e continuamos a ignorar


























Continua na próxima sexta-feira à mesma hora

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Vanessa 

           Tamburi



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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

A partir de amanhã 
o café custa 120 escudos
Como seria a vida dos portugueses 
se o país saísse da zona euro?
Nunca mais nada seria como dantes - apesar 
de o escudo não passar de um velho conhecido.

O que é que sucederia se amanhã, subitamente, os portugueses tivessem de pagar 120 escudos pela bica matinal, ao invés dos já tradicionais 60 cêntimos? E se, ao almoço, fossem obrigados a desembolsar 1.100 escudos por um menu qualquer, em vez dos 5,5 euros da ordem? E se à tarde, desavisados, comprassem uma acção do BCP por 22 escudos, em vez dos magros 11 cêntimos do costume? Bom, sucederiam de imediato três coisas: iriam apressar-se a comprar uma máquina calculadora - que numa loja chinesa obteriam por uns meros mil escudos, outrora cinco euros - principalmente se alocados nos segmentos mais jovens da população; constatariam que a pressão inflacionista induzida pela introdução do euro foi afinal uma realidade bem mais alargada que a propagandeada há dez anos por quase todos os economistas; e que as suas vidas estavam prestes a mudar abruptamente, no sentido de um universo desconhecido que voltava a balizar as suas existências financeiras.

Mas, pior que tudo isto, seria a constatação de que, mais uma vez, falhámos. Falhámos enquanto sociedade, enquanto modernidade, possivelmente enquanto membro de direito de um clube de países ricos - que afinal, tantos anos depois, constataríamos, de uma forma bruta apesar de anunciada, não sermos. O sociólogo António Costa Pinto não tem dúvidas sobre esta matéria: "Se Portugal sair do euro, os portugueses assimilarão, sem sombra de dúvida, o falhanço". Um falhanço em dois planos diferentes.

O primeiro deles, desde logo, num plano material: "Todos os estudos apontam [para uma quebra do nível de vida] entre os 40% e os 50%", recorda o politólogo, para quem "o choque de uma eventual saída de Portugal do euro seria muito significativo" por um período nunca inferior a sete/dez anos. Ponderados aqueles números, António Costa Pinto salienta que os portugueses "regressariam a um estilo de vida semelhante ao que tinham na segunda metade da década de 1970" - numa altura em que praticamente ninguém era dono da habitação onde vivia, os automóveis eram em número muito reduzido, o turismo interno era um sonho e o externo uma quimera.

Apesar disso, o politólogo gosta muito pouco do lado "moralista da ideia que se espalhou de que os portugueses vivem acima das suas posses". E enfatiza: "não foram os portugueses que foram à procura das condições [de consumo e de financiamento desse consumo]; foram elas que vieram ter com os portugueses". Nesse quadro, salienta, "a sociedade, que tem atitudes racionais", seguiu aquilo que lhe era proposto não apenas como razoável, mas também como imprescindível ao desenvolvimento interno do país.

A outra dimensão virá com certeza mais exposta nos livros de história de 2111: "os portugueses, mas principalmente as elites, tomariam como um falhanço um processo que começou no início da década de 1970". Como se, de algum modo, os portugueses tivessem falhado um desafio comum e colectivo, e se tivessem perdido num cotovelo da História enquanto viam os seus parceiros tomar-lhes uma distância a perder de vista.

Mas António Costa Pinto não se esquece de salientar: "algumas das medidas tomadas pelo actual Governo já são a constatação de que falhámos".

Catástrofe
Os economistas e ex-ministros das Finanças Miguel Beleza e Luís Campos e Cunha convergem no mesmo substantivo para adjectivar uma eventual (ou se calhar potencial) saída de Portugal da zona euro: "catástrofe". Campos e Cunha adiciona-lhe ou epíteto: "sair do euro era masoquismo", afirmou.

Para o macro-economista, o produto poderia cair até uma margem de 40%. Por várias razões. Entre elas, poderia haver uma corrida aos depósitos bancários e, em regime de bola de neve, à necessidade da nacionalização de toda a banca. "Não há nenhuma vantagem nisso", adianta: nada do que resultaria da saída do país da zona da moeda única faz minimamente falta a Portugal.

Nem sequer - ao contrário do que dizem muitos economistas - a desvalorização cambial. Diz Miguel Beleza: "bastaria a subida da inflação [prevista num cenário de saída do euro] para cobrir as vantagens da desvalorização cambial". Mais: o antigo governador do Banco de Portugal concorda com o evidente: "a desvalorização cambial é uma forma preguiçosa de adiar soluções estruturais de fundo".

Por outro lado, o economista alerta: "uma saída ordenada do euro é uma utopia". As consequências daí resultantes são uma espécie de receita de terror a evitar a todo o custo: "crise financeira impossível de controlar; elevada fuga de activos financeiros; taxas de juros a aumentarem; inflação; e empresas e particulares com passivos em euros e activos em escudos desvalorizados. Uma desgraça".

E isto é aquilo a que costuma chamar-se uma saída ordenada e controlada. Agora imagine-se o que seria uma saída descontrolada. Mas essa, segundo Campos e Cunha, não existe: não se sai do euro de um dia para o outro, o processo de saída de qualquer país - para além de não estar previsto - iria demorar vários meses.

Por tudo isto, os dois economistas salientam que a probabilidade de Portugal sair do euro é reduzida. Com semelhante caderno de encargos, o melhor é que seja nula.


* Sem o euro acabar é impraticável saír, pensamos nós que não somos economistas, mas foi um erro termos aderido à moeda única, ficámos reféns para sempre.

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Esforço pode não chegar
O ministro das Finanças reconheceu no Parlamento 
que não pode garantir que o 'esforço seja 
suficiente para 'ultrapassar a crise',

Apesar de defender que o ajustamento económico do programa da «troika» é necessário para Portugal, o ministro das Finanças admitiu que não está em condições de garantir que será suficiente para ultrapassar a crise.
'Não posso garantir que o esforço feito por Portugal será suficiente para cumprir o ajustamento', frisou, acrescentando que o OE, que é hoje votado na generalidade, é um dos 'mais exigentes da democracia portuguesa',
'É a resposta à situação de emergência nacional', insistiu. O ministro recordou que durante dez anos Portugal viveu acima das possibilidades e que, agora, o 'caminho é estreito', não podendo o Governo assegurar que o esforço seja suficiente.
'A severidade das medidas que incorpora apenas é justificada pela situação de emergência nacional, embora não possamos garantir que o esforço a realizar por Portugal seja por si só suficiente para assegurar o sucesso do ajustamento dada a nossa vulnerabilidade', indicou.
'Embora não possamos garantir que o esforço a realizar por Portugal seja por si só suficiente, é inquestionável que o ajustamento interno é condição fundamental para viabilizar o sucesso do programa', acrescentou.


* Portugal vive a cima das suas possibilidade não por culpa do cidadão comum. 
Portugal vive  em contínuo desperdício, que podemos ilustrar com o massacre intensivo da banca incentivando o endividamento, o estímulo ao consumismo, a destruição da indústria e da agricultura, este modo de vidinha vem do cavaquismo!!!
E se o esforço não chegar estamos lixados.

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5 - GRAMÁTICA DA 
LÍNGUA PORTUGUESA





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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Dia da Pneumonia
Gripe sazonal provoca 111 mil mortes por ano

Cerca de 90 milhões de crianças no mundo têm gripe sazonal todos os anos, levando a um milhão de internamentos e 111 mil mortes, revela a revista The Lancet numa edição especial sobre o Dia Mundial da Pneumonia.

Para marcar a efeméride, que se assinala amanhã, a revista científica publica o primeiro estudo que fornece estimativas globais sobre a gripe sazonal em crianças com menos de cinco anos e o impacto das pneumonias relacionadas com a gripe.

O estudo calcula que cerca de 90 milhões de crianças em todo o mundo tenham gripe sazonal todos os anos, levando a um milhão de internamentos e 111.500 mortes devidas a pneumonias relacionadas com a gripe. Cerca de 99 por cento destas mortes ocorrem nos países em vias de desenvolvimento.

Os cientistas responsáveis por esta investigação, liderados por Harish Nair, da Universidade de Edimburgo, analisaram 43 estudos, envolvendo oito milhões de crianças, e concluíram que todos os anos há 20 milhões de casos de pneumonia relacionados com a gripe. Isto significa que um em cada oito casos de pneumonia em crianças está relacionado com a gripe sazonal.

Além disso, estimam que haja um milhão de casos graves de pneumonia relacionados com a gripe, o que representa sete por cento de todos os casos graves.

Os investigadores calculam que em 2008 tenha havido entre 28 mil e 111.500 mortes em crianças com menos de cinco anos atribuíveis a pneumonia associada à gripe, sendo que 99% ocorreram em países em vias de desenvolvimento.

"A gripe é o segundo agente mais comum identificado em crianças com pneumonia e contribui substancialmente para o peso da hospitalização e da mortalidade nas crianças", referem os cientistas.

"As nossas estimativas deveriam informar as políticas de saúde pública e as estratégias de vacinação, especialmente nos países em vias de desenvolvimento. Deveriam também ajudar as agências doadoras a definir as prioridades de financiamento de novos desenvolvimentos na área das vacinas e a implementação de outras estratégias de prevenção da gripe", escrevem.


* A propósito , já se vacinou ou está convencida/o que a gripe só atinge os outros???


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VASCO BARRETO


Sexo e números

Lamento hoje não me ter formado em Física ou Matemática. Não só tudo o que se aprende nos cursos de Biologia pode ser aprendido em qualquer altura, enquanto o tempo e a frescura cerebral necessários às ciências duras vão desaparecendo com os anos, como são muitos os físicos e matemáticos que assinaram descobertas importantes na Biologia. O meu colega Francisco Dionísio não tem tal arrependimento. Físico de formação, fez-se evolucionista e o autor ideal para o livro que acaba de publicar. Com um título que erroneamente remete para o hoje fulgurante mercado editorial da culinária, "Uma Tampa para cada Tacho" (editora Bizâncio) é, na verdade, um trabalho de divulgação científica sobre a matemática do sexo, a que pudicamente chamamos "Genética". O Francisco centra-se em alguns dos casos mais paradoxais e intrigantes que esta disciplina tem resolvido, conhecidos como conflitos genéticos (entre os sexos, entre a mãe e os seus embriões, etc.), que ele explica recorrendo, em grande parte, a ideias e autores anteriormente apresentados ao grande público no velhinho e famoso "O Gene Egoísta". O estilo é claro e coloquial, e houve um esforço para usar exemplos que cativem o leitor português, como um estudo sobre a proporção de filhos machos entre a alta e a baixa nobreza no tempo das Descobertas. A propósito, sabe por que motivo existem tantos homens como mulheres? Se não sabe e ficou intrigado, leia o livro. E se está convencido de que é porque os espermatozóides que dão meninos fecundam tantos óvulos como os espermatozóides que dão meninas, compre um exemplar e um marcador para sublinhar. Não sabe o que está a perder.

IN "i"
07/11/11


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HOJE NO
"RECORD"

Guardiola: 
«Mourinho é talvez 
o melhor treinador do Mundo»,
elogio sincero ao rival do real madrid

O elogio fácil e a crítica dura andam de mãos dadas quando se fala de José Mourinho. O técnico do Real Madrid que não deixa ninguém indiferente. Mas ouvir Pep Guardiola, treinador do Barcelona, classificar o rival como melhor do Mundo, é diferente. E, embora muitos possam pensar em segundas intenções, o catalão pareceu sincero.

"Mourinho é, talvez, o melhor treinador do Mundo", afirmou Guardiola diante de 1.500 pessoas, num colóquio patrocinado por uma instituição bancária espanhola, que decorreu em Valência.

O técnico do Barcelona falava do homólogo do Real num contexto de foras-de-série, onde incluiu o seu pupilo Lionel Messi. "Não acredito que volte a ver outro futebolista tão bom a jogar", sublinhou.

Mas o argentino não foi o único a merecer elogios no Barça, pois no plantel "todos têm o futebol no sangue".

"Xavi, Iniesta ou Villa, que ganharam tudo, correm como fosse o último dia das suas vidas. É essa a razão pela qual merecemos o respeito das pessoas durante tanto tempo. Olhem para eles: ganharam tudo e continuam a querer mais", reforçou, lembrando:

"Se venço é porque tenho uma grande equipa e um orçamento de 400 milhões. Se os meus jogadores não fossem tão boas pessoas, poderia ganhar, mas não conquistaria 12 ou 15 títulos."

"Sei que um dia me irei cansar de treinar e abandonarei. Já me aconteceu o mesmo quando era futebolista. Oxalá esse dia chegue porque normalmente um treinador é despedido antes que possa escolher sair pelo seu próprio pé. Até agora tenho tido essa possibilidade, mas não vai ser sempre assim", destacou ainda, encerrando com uma referência aos adeptos:

"O carinho e o contacto é a chave para um grupo. Alguém tem de tomar decisões e eu estou ali porque me pagam para as tomar. Ter 90.000 pessoas a chamar-te 'burro' é duro, mas não o é menos se forem 5.000. Só lá chegam os eleitos."


* Apesar de torcermos sempre por Mourinho o mérito de Guardiola é inegável e o Barcelona ainda é a melhor equipa do mundo.

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1 - florestas russas



1 - FLORESTAS RUSSAS





NatGeo - Rússia Selvagem - As Florestas Secretas. Com 11 fusos horários e estendendo-se por um continente e meio, a Rússia possui uma das maiores áreas do planeta - deslumbrante em seus extremos.
Com super predadores como o urso polar, o tigre-siberiano e a bizarra salamandra-siberiana, capaz de viver congelada por anos e então voltar à vida nova em folha, o país é uma colcha de retalhos em termos de clima e criaturas. Rússia Selvagem do National Geographic, apresenta a distinta paisagem da Rússia, com regiões de fogo e gelo, deserto árido e picos elevados, bem como climas frio e subtropical.
Com imagens impressionantes em alta definição, os telespectadores irão embarcar em uma jornada de tirar o fôlego através da Rússia conforme uma narração épica apresenta um elenco espetacular e encantador de criaturas, muitas das quais são encontradas apenas neste país.



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HOJE NO
"JORNAL  DE NOTÍCIAS"

Idosos e estudantes perdem 
descontos de 50 % nos passes sociais

Os idosos e os estudantes vão perder os descontos de 50% nos passes sociais a partir de 1 de Janeiro de 2012.
Os subsídios do transporte público serão atribuídos, apenas aqueles que têm menor rendimento.
Segundo Sérgio Monteiro, o secretário de Estado dos Transportes, o objectivo é "acabar com a subsidiação transversal ou diminui-la fortemente".
"A subsidiação etária 4-18, sub-23 e seniores acabou", sublinhou o secretário de Estado, referindo que esta decisão está, em parte, relacionada com uma dívida "de perto de 40 milhões de euros" herdada do anterior governo.
De acordo com Sérgio Monteiro, "a verba estava consagrada mas não foi paga".


* Um aumento substancial no orçamento familiar, mas chegou à redacção a notícia de que o governo vai disponibilizar gratuitamente veículos "Pedilac", de baixo consumo, meias solas aos 100 km, para os utentes que não possam comprar passe social.


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Dum Dum Girls

Bedroom Eyes




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Vamos ser radicais e 
SÓ COMPRAR PORTUGUÊS

Já que somos tão "maus" e "trabalhamos tão pouco"
Vamos ver se os alemães e finlandeses gostam !


Vamos ajudar a recuperar o país, é preciso fazer a nossa parte 
código "560" 
CÓDIGO DE BARRA DOS PRODUTOS PORTUGUESES

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Sarkozy: Europa baseia-se na "amizade 
entre a França e a Alemanha"
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, relembrou 
hoje que a União Europeia se construiu com base
na amizade entre os dois países e mostrou-se preocupado com a crise da Zona Euro.

Nicolas Sarkozy aludiu hoje às relações entre Paris e Berlim como um elemento fundamental para dar seguimento ao processo de construção da Europa. As declarações do presidente francês aconteceram no final de um acto oficial de memória às vítimas da I Guerra Mundial.

Depois de sublinhar a importância da amizade franco-alemã, Sarkozy referiu que as bases do projecto europeu são “o perdão e a paz”.

“Esta é a herança dos nossos avós e dos nossos pais, e não temos o direito de desperdiçá-la”, afirmou o presidente francês, citado pela agência Efe.

Depois das notícias avançadas esta semana, que davam conta da alegada intenção da Alemanha e da França avançarem com um projecto de “divisão” da Zona Euro, uma espécie de Europa a duas velocidades, Sarkozy frisou que hão há outra opção para a união do Velho Continente que não seja a convergência e da paz.

“Defenderei a Europa com todas as minhas forças, porque para a França e a Alemanha há duas soluções: a convergência e a paz, ou a divergência e o confronto. A convergência e a paz são a Europa, não há outra opção”, declarou o líder francês, acrescentando que “agora há decisões difíceis a tomar, e a Europa é uma conquista que temos de defender”.


* Na foto Heil MERKEL com o novo inquilino de Vichy

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HOJE NO
"DESTAK"

Alterações do IVA sobre electricidade e gás empurram Inflação para os 4,2%

A subida dos preços em outubro, face a igual mês do ano passado, acelerou para 4,2 por cento devido essencialmente ao aumento do IVA na eletricidade e no gás natural, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).

"A aceleração (...) esteve fundamentalmente associada à alteração das taxas do IVA sobre a eletricidade e o gás natural", sublinhou o Instituto no destaque divulgado hoje sobre o Índice de Preços no Consumidor (IPC).

A alteração referida pelo INE refere-se à passagem da taxa do IVA verificada a partir de 1 de outubro no gás e na eletricidade. Estes produtos estavam sujeitos a uma taxa de IVA de seis por cento e, a partir de 1 de outubro, a taxa passou a ser de 23 por cento.

Esta alteração já estava prevista no compromisso assumido pelo Estado português com a 'troika', mas apenas estava programado para 2012. No entanto, o Governo decidiu antecipar a medida para este ano de forma a obter mais receitas fiscais e assim colmatar parte do desvio que encontrou nas contas públicas de 2011.


* Inchando de bolsos vazios


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HOJE NO
"i"

Doença dos pezinhos. 
A vida por um comprimido
Doentes adiaram transplante com a promessa 
de um medicamento que já existe, 
mas que os hospitais não pedem

Marta já só está à espera que o telefone toque. Acontece-lhe todos os dias: uma chamada de um número desconhecido, o coração dispara, falso alarme. Fica ansiosa, mas ao mesmo tempo quer acabar com a incerteza, com a espera, poder sair do Porto, dar um irmão ao filho de oito anos. Há oito meses, depois de ano e meio à espera de um novo medicamento que a poderia livrar do transplante – e travar a doença familiar que lhe levou a mãe, cinco tias e quatro primos – decidiu voltar para a lista de transplantes hepáticos no Hospital de Santo António. É a próxima, logo que surja um dador compatível.
Às vezes, confessa, dizem que é fria. Mas Marta fala com uma certeza que não se desmonta. “Digo que prefiro morrer no transplante a ver-me doente. Prefiro morrer e que as pessoas me vejam conforme estou a verem-me como uma pessoa completamente degradada.” Aos 18 pegava na mãe ao colo, do carro para o hospital, depois numa tia. Às vezes sujavam-se as duas e tinham de trocar de roupa numa casa de banho. A morte era normal: “A tia está a assim e daqui por um mês ou dois vai morrer, não tem cura”, ouvia. Dentro do normal que começaram também a ser os funerais, os mais dolorosos foram o da mãe e o de um primo, que sobreviveu cinco anos ao transplante.
É porque recusa com todas as forças que ainda tem hoje, aos 37 anos, ficar assim doente – usar fralda, não conseguir andar – que para Marta foi fácil, dentro do difícil, resolver o dilema em que neste momento viverão cerca de 100 doentes diagnosticados com paramiloidose no país, nos primeiros anos de sintomas: avançar para um transplante ou esperar mais um pouco até que um medicamento que lhes prometeram como alternativa, e que já está disponível, lhes seja dado. O problema é que o pouco que em 2009 já era um pouco, em Junho eram mais dois meses e agora deixou de ter data para chegar.

Uma doença portuguesa A doença dos pezinhos ou paramiloidose (nome técnico Polineuropatia Amiloidótica Familiar, PAF) é uma doença neurológica degenerativa e hereditária, descoberta em Portugal em 1939. Tem no país uma das maiores incidências do mundo. Desde 2005, um medicamento em ensaios clínicos prometeu ser a primeira alternativa ao transplante hepático e desde 2009, comprovada a eficácia e a segurança, pode ser pedido pelos hospitais num regime de Autorização de Utilização Especial (AUE), algo que até hoje nunca aconteceu em Portugal.
Na Europa, há ao todo 120 doentes a tomar o Tafamidis, através de programas de acesso especial, como as AUE, e em ensaios clínicos, confirmou ao i a Pfizer, responsável pelo medicamento. Mas em Portugal só estão a tomá-lo 47 doentes que participaram nos ensaios e ajudaram a concluir que, em pelo menos 60% dos casos, o medicamento atrasa a doença nos primeiros anos de sintomas, um efeito semelhante ao do transplante e com menos efeitos colaterais.
É porque foi testado para os primeiros anos de sintomas que a Associação Portuguesa de Paramiloidose fala de 100 doentes à espera do medicamento, aqueles em que a doença começou a manifestar-se há menos tempo. Marta é um deles e nunca soube que já podia efectivamente estar a tomá-lo, só que seria “bom” para ela que esperasse, disse-lhe a médica. Esperou até sentir que a doença estava a avançar de mais, e que seria melhor travá-la antes com o transplante. Contra todas as probabilidades: os quatro primos, na casa dos 30 anos, morreram pouco depois da operação.
Na paramiloidose, os sintomas, como formigueiros, dores musculares, perda de apetite, diarreias, evoluem de forma irreversível. Com o transplante ou com o medicamento há hipótese de estagnarem, atrasando os quadros mais graves, que a maioria dos doentes da geração anterior não puderam contornar. Os hospitais do Serviço Nacional de Saúde, como é o caso do Hospital de Santo António, onde Marta Gonçalves é seguida – na Unidade Clínica de Paramiloidose, dirigida pela médica Teresa Coelho – têm neste momento autonomia para pedir ao Infarmed uma AUE para darem o medicamento aos doentes com indicação clínica. A resposta, mediante fundamentação clínica, é geralmente positiva e demora dez dias. Mas é contabilístico: nesta fase de autorização especial, como não há comparticipação, as unidades têm de pagar a factura sozinhas, num valor de 135 mil euros por doente/ano, confirmou o i.

Até quando? Até ao momento não houve nenhum pedido ao Infarmed de AUE para o Tafamidis, nem deste nem de outro hospital, confirmou fonte oficial ao i. A explicação será a falta de verbas para pagar, sem reembolso, todos os tratamentos, embora nem o Hospital de Santo António nem Teresa Coelho façam declarações. O i questionou também o Ministério da Saúde, que vai averiguar porque não houve nenhum pedido de AUE, se são as razões financeiras a travar a dispensa deste medicamento para os casos com indicação clínica. Não houve resposta oficial até ao fecho desta edição.

Bruxelas A espera que Marta entende estar a ser pela possibilidade de prescrever o medicamento em Portugal poderá ser, em última instância, a espera pela comparticipação. Se assim se for, ainda será longa. Por se tratar de um medicamento para uma doença rara (designado “medicamento órfão”), o pedido de introdução no mercado está a ser centralizado a nível europeu, mas fonte de Bruxelas adiantou ao i que o processo deverá estar concluído no final do mês. Mirjam Soderholm, responsável da Comissão Europeia por esta área, respondeu ao i que o Comité de Medicamentos para Uso Humano adoptou uma opinião positiva sobre o medicamento a 21 de Julho, recomendando que fosse autorizada a comercialização do Tafamidis para o tratamento da polineuropatia sintomática em adultos no estádio 1. A CE está definir critérios de administração, que deverão ser revistos todos anos.
Depois será preciso que o laboratório inicie em cada país o processo de autorização de preço e pedido de avaliação económica e comparticipação. Em Portugal, o primeiro processo está dependente da Direcção-Geral das Actividades Económicas e o segundo do Infarmed, que estipula um prazo de 60 a 210 dias. Tudo somado, pode significar pelo menos mais um ano à espera.
Se dois anos já foram muito tempo, mais um pode ser tempo de mais. Lígia Morgado, por exemplo, só está disposta a esperar até ao final do ano. Soube aos 18 anos que era portadora de paramiloidose e os primeiros sintomas chegaram aos 36. Perdeu o tio, a tia, a mãe. Hoje, com 39 anos, os sentimentos misturam--se: “Nunca sofri por antecipação. Quando chegasse a minha vez é que iria ver, achava que a medicina iria ter uma solução melhor.”
Em Setembro de 2008, Lígia foi fazer a biopsia à glândula salivar do lábio, o método usado para perceber se a doença já se está a manifestar – ou seja, se a substância designada amilóide (subunidades de uma proteína do sangue que transporta hormonas da tiróide e vitamina A) já se está a depositar nos tecidos, fruto de mutações no gene TTR. “Em Janeiro de 2009 inscrevi-me para transplante no Curry Cabral. Sabia que tinha dois anos para esperar.” Então, a meio de 2009, começou a ouvir falar do Tafamidis. “Comecei a falar com a médica, que me disse que fazia o mesmo que o transplante e que seria bom para mim.”
A Lígia foi dito que estaria entre os 100 doentes na fase ideal para tomar a medicação. Por isso desistiu do transplante quando soube que “era a próxima”, há ano e meio. “Pus a questão de suspender o transplante à médica [também Teresa Coelho, do Santo António] e ela disse que sim: no estado em que estava, era capaz de aguentar até ver se o medicamento saía. Não deu nenhuma data, mas sabíamos que era burocracia que estava em falta e achei que dali a um ano já haveria resposta.” O prazo venceu há meio ano. Retomou as consultas no Curry Cabral, mas ainda não decidiu voltar para a lista.
“Não estou arrependida. Continuo com vontade de esperar que a decisão saia e continuo à espera que o comprimido venha o quanto antes. Mas tem de ser este ano. Sei que no próximo ano posso deixar de andar se os sintomas avançarem”, diz Lígia. A determinação esbarra na incerteza, mesmo na da médica que lhe falou do medicamento. “Quando foi o Dia Nacional da Paramiloidose (16 de Junho) disse que já não sabia o que nos havia de dizer.” Em declarações públicas, Teresa Coelho afirmou que em dois meses o medicamento deveria estar disponível. Passaram quatro.

A reunião em Lisboa Nas últimas semanas, um grupo de doentes mobilizou-se para pedir respostas sobre o atraso na prescrição do medicamento. Uma petição com 9404 assinaturas está a ser analisada no parlamento. Um grupo no Facebook junta já mais de 1500 doentes e amigos. A 17 de Outubro, alguns conseguiram uma audiência com o secretário de Estado da Saúde, Manuel Teixeira. Lígia participou na reunião, em Lisboa. “Levámos estudos, confirmados pelo vice-presidente do Infarmed, que também esteve presente, e eles não tomaram nenhuma decisão. Só dizerem ‘não venham aqui fazer pressão, porque nós não decidimos nada...’ Quem decide então?” Lígia garante que a expectativa nasceu nas consultas, foi crescendo, mas partiu de informação clínica. Se não, já teria feito o transplante. Em Abril participou no ensaio clínico de uma futura terapia genética, para corrigir a mutação que desencadeia a doença. Teme que esse tratamento inovador, se for para a frente, passe pelas mesmas burocracias. “Sempre achei que era muito mais difícil encontrar uma cura do que assinar papéis.” O Tafamidis não é a cura, mas promete livrá--los da intervenção cirúrgica, dos imunossupressores, do risco acrescido de morte. Pesar tudo é difícil. “Todos os dias penso no mesmo: será que estou a fazer uma boa escolha ao esperar? E se vou para transplante e no dia seguinte há o comprimido? Mais dia menos dia virá, mas será que vem para mim?”
A solução nem sempre é racional, mostra Marta. “É revoltante saber que se o tomasse ia ficar bem. Mas agora estou assim: seja o que Deus quiser. Se vier o medicamento e ainda não tiver feito o transplante, paro Se me chamarem vou.”


* Para o sr. ministro da saúde que interessa este drama, o que são 100 pessoas comparado com o sucesso que vai ser o corte no orçamento do ministério?
Já há mais de 7 mil milhões de pessoas no mundo, que importam 100???

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10 - OOPS !!!!!!!!!!











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HOJE NO
"PÚBLICO"

Gigante francês da energia 
condenado a multa de 1,5 milhões
por espiar Greenpeace

A Justiça francesa condenou quinta-feira a Electricité de France (EDF) a pagar uma multa de 1,5 milhões de euros e decretou a prisão de dois funcionários por espionagem informática a computadores da organização ecologista Greenpeace.

O Tribunal de Nanterre, perto de Paris, condenou ainda a EDF a pagar à Greenpeace 500 mil euros de indemnização por danos.

O caso remonta a 2006 quando a EDF contratou a empresa de segurança Kargus Consultants para espiar membros da Greenpeace francesa que organizavam uma campanha contra um novo reactor que estava a ser construído em Flammanville, na costa da Normandia. Durante o julgamento, Thierry Lorho, director da Kargus, disse que a missão que lhe tinha sido confiada era clara – a EDF "queria entrar nos computadores da Greenpeace para antecipar as suas acções ligadas ao reactor nuclear", citou a agência AFP.

A empresa acabou por entregar à EDF um dossier sobre os ecologistas, com base em cerca de 1400 documentos roubados do computador de Yannick Jadot, na altura director de campanha na Greenpeace.

A 24 de Outubro de 2011, o procurador do Tribunal de Nanterre, Benjamin Branchet, pediu a condenação da EDF por "cumplicidade e intrusão informática fraudulenta". O responsável disse, então, ao jornal "Le Monde" que "ninguém se deve sentir autorizado a violar a lei, qualquer que seja a sua função, o seu passado ou a sua rede de influências".

A EDF alegou que apenas pediu à Kargus para vigiar os activistas mas que a empresa de segurança excedeu aquilo que lhe tinha sido pedido. No entanto, ontem, a juíza Isabelle Prevost-Desprez discordou e condenou a três anos de prisão Pascal Durieux (responsável da EDF pela segurança nuclear, em 2006) e Pierre-Paul François (segundo responsável da EDF pela segurança nuclear, em 2006). Também foram condenados à prisão Thierry Lorho, director da Kargus, (uma pena de três anos) e Alain Quiros, responsável pela informática na empresa de segurança (a uma pena de dois anos).

A BBC noticia que a EDF pretende recorrer da sentença.

Para a Greenpeace, o veredicto mostra que “a indústria nuclear não está acima da lei”. “Com as terríveis consequências do acidente nuclear em Fukushima [que ocorreu em Março no Japão], a indústria nuclear precisa ser responsabilizada pelos seus actos mais do que nunca”, escreve a organização ecologista em comunicado.

Esta é uma indústria que “precisa de recorrer a tácticas como a espionagem, manipulação da opinião pública e propaganda” porque “ela própria não acredita nos seus argumentos”, acrescentou. A questão do nuclear é um tema sensível em França, país que depende dos seus 58 reactores para produzir cerca de 80% da electricidade.

As ligações complexas entre a França e a Greenpeace remontam a 1985 quando, a 10 de Julho, os Serviços Secretos franceses afundaram o navio da organização, “Rainbow Warrior”, no porto de Auckland, Nova Zelândia. Meses mais tarde, a 3 de Novembro, dois agentes secretos franceses admitiram, no Tribunal de Auckland, culpas no naufrágio, que matou o fotógrafo português Fernando Pereira, de 35 anos. A embarcação, símbolo da organização ecologista Greenpeace e do activismo ambiental no mundo, preparava-se para protestar contra os testes nucleares no atol de Moruroa, território francês no Oceano Pacífico.

Quase 30 anos depois do naufrágio em Auckland, esta semana a Greenpeace levou o seu novo navio, o "Rainbow Warrior III", de Amesterdão para Londres, na sua viagem inaugural. Esta é a primeira embarcação que a organização constrói de raíz para defender o Ambiente. O "Rainbow Warrior II" foi doado ao Bangladesh como "barco hospital".


* ATITUDE!!!

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HOJE NO
"A BOLA"

Hora da verdade

Selecção portuguesa sobe ao palco para mostrar que tem lugar entre os melhores da Europa. Vai ser precisa coragem para ultrapassar todas as adversidades. 21.º do ranking da FIFA recebe o 8.º classificado.

Das saídas conflituosas de Ricardo Carvalho e Bosingwa, que se recusam a jogar sob as ordens de Paulo Bento, à derrota e exibição vulgar na Dinamarca, das recentes lesões de Danny e Sílvio ao miserável estado do relvado do estádio Bilino Polje, são distintas e relevantes os episódios e contrariedades que marcaram o passado recente da Selecção Nacional, que, hoje, às 19 horas, dá o primeiro passo para tentar garantir o apuramento para o Euro-2012.

E logo contra a Bósnia, provavelmente, o mais complicado dos adversários que poderia encontrar nos play-off. Mas ninguém pode fugir à realidade e ignorar que Portugal é favorito e tem a obrigação de construir, hoje, um bom resultado.

Já não se vêem bandeiras nas janelas das casas, como há dois anos, poucos são os símbolos nacionais que os carros transportam, mas a selecção Bósnia é cada vez mais o maior motivo de orgulho de um país que atravessa dificuldades gravíssimas e com taxa de desemprego estimada de 43 por cento. A selecção bósnia tem um profundo apelo patriótico, é, seguramente, a maior alegria do povo. Por isso, se joga o play-off numa espécie de catedral de felicidade, na qual todos comungam de um sonho.

O ambiente no estádio vai ser intimidatório, nem será preciso arriscar muito para se adivinhar atitudes hostis. No apuramento para o Europeu, os bósnios ganharam os quatro jogos no estádio Bilino Polje e apenas perderam em casa com a França... em Sarajevo. Há dois anos, só tinham perdido com a Espanha, antes de encontrarem Portugal no play-off para o Mundial.

Desde então, são mais equipa, estão maduros. Basta ver que se mantêm na selecção 16 jogadores que estiveram na convocatória para os jogos com Portugal há dois anos. A Selecção Nacional mudou mais e não necessariamente para melhor. Doze sabem o que é jogar em Zenica. Desde o Mundial Portugal perdeu Miguel, Paulo Ferreira, Deco, Tiago, Simão. Também Ricardo Carvalho e Bosingwa, estes bem recentemente, e por motivos que todos conhecem.


* Hora da verdade não vai ser porque não é verdade que Ricardo Carvalho e Bosingwa não tenham lugar na equipa. Mas quando a afirmação pessoal vale mais que o bom senso é assim. Somos portugueses e muito desejamos resultados positivos para os jogos que faltam, os jogadores merecem-no.


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Marco Tempest - O Mágico de iPod






HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

11 portugueses revelam genoma

O genoma de 11 pessoas foi sequenciado pela primeira vez em Portugal hoje, dia 11/11/11, às 11h00, no Centro de Inovação em Biotecnologia, no Biocant, em Cantanhede. É o início formal do projecto nacional de sequenciação do genoma humano.

O objectivo é criar uma plataforma de análise e gestão dos dados do genoma de cada um, considerada essencial para uma "medicina personalizada", feita à medida do perfil genético de cada doente, afirmou Carlos Faro, director do Biocant.

Tendo informação sobre a constituição biológica de cada um, no futuro o médico pode ajustar a terapêutica ao perfil dos pacientes. "Isto permite uma medicina de precisão, mas de acordo com todos os requisitos legais", sublinha Carlos Faro. Os dados serão armazenados num sistema de segurança máxima, "garantida pela Critical Software" com o apoio do Centro de Física Computacional (CFC) da Universidade de Coimbra. A informação apenas estará acessível aos médicos, assegura Carlos Faro, que prevê o alargamento do projecto à população dentro de um a dois anos.

Carlos Faro, Gonçalo Quadros (Critical Software) e Carlos Fiolhais (CFC) são os primeiros da equipa de 11 pessoas a sequenciar o genoma.



* Ciência é vida, privacidade é liberdade.

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1 - O ENCANTO DE SER PEQUENITO
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