19/10/2011

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

ENTREVISTA


Um repórter de jornal televisivo pergunta a um sujeito na praia, ao vivo:

- Por favor, pode-me dizer o que mais gosta de comer na vida?

- Cú com leite condensado.

- Qual é, cara! Seja um pouco mais discreto, afinal estamos numa transmissão ao vivo, em rede nacional!

- Eu até que disfarcei porque, na verdade, nem gosto de leite condensado...

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HOJE NO
"DESTAK"

Construção: 
Mais de 1.200 empresas fecharam portas nos últimos 12 meses
Mais de 1.200 empresas ou empresários individuais da construção deixaram de operar nos últimos 12 meses, segundo a análise regional da Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços (AECOPS), referente ao mês de outubro.

“Mantém-se uma tendência de decréscimo no número de entidades habilitadas para o exercício da atividade de construção, com uma redução homóloga de dois por cento para o total nacional em outubro (menos 1.277 entidades do que em igual mês do ano anterior)”, segundo o documento divulgado hoje.

O número de pessoas a trabalhar no setor na construção também continua em queda: a AECOPS cita dados do Inquérito ao Emprego do Instituto Nacional de Estatística (INE) e afirma que o setor da construção “foi responsável por 451,2 mil postos de trabalho durante o primeiro semestre de 2011, o que correspondia a 9,2 por cento do emprego total”.

A associação salienta que, “há apenas três anos, o setor era responsável por 10,7 por cento do número total de postos de trabalho” em Portugal.

Como consequência da redução do emprego, o número de desempregados do setor da construção inscritos nos centros de emprego “rondava os 70 mil no final de agosto”, o equivalente a cerca de 14,2 por cento do número total de inscritos.

No que respeita ao mercado das obras públicas, o montante global dos projetos lançados a concurso registou uma queda de 31 por cento até ao final de setembro, face a igual período do ano passado.


* Lamentamos pelos desempregados do setor, mas o "mundo" do betão "abetãozou" muito guito!

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DRESDEN EM 3D


Uma foto de 26 gigapíxel, novo recorde mundial de resolução

Do lado esquerdo tem um cursor com múltiplas funções, utilize-o e  divirta-se

clique nas fotos pequenas

O CICLO MENSTRUAL




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HOJE NO
"i"


Transportes
Plano abre a porta ao monopólio privado
Reduções de quadros nas empresas poderão 
passar pelo recurso ao despedimento colectivo

A fusão dos metros de Lisboa e Porto com as empresas de transporte rodoviário de ambas as cidades, e a posterior concessão dos serviços dessas empresas por cinco a dez anos, abre a porta à criação de monopólios privados nos transportes de Lisboa e Porto. Uma inevitabilidade que deixará os utentes sem alternativas às empresas privadas na hora de escolher um transporte... público.
Segundo o Plano Estratégico de Transportes (PET) aprovado pelo governo, “serão criadas concessões urbanas de Lisboa e Porto, atribuindo ao concessionário a gestão integrada das respectivas redes de metro, autocarros, eléctricos e ascensores”, ou seja, dando a uma só empresa a gestão de toda a rede. Esta é a forma de assegurar um maior encaixe para os cofres públicos – como vem sugerido no PET. É que o Estado vai engordar o mais possível cada concessão para garantir que surge o maior número de interessados possível, aumentando assim o encaixe potencial. Segundo o PET, o “modelo previsto para a abertura à iniciativa privada assenta no modelo de concessão, pelo período de cinco a dez anos, maximizando o valor para o Estado e para a sociedade”. Este modelo, diz, terá de obedecer a um equilíbrio entre “as sinergias passíveis de obter pela gestão articulada de diferentes modos de transporte” e o “correcto dimensionamento das concessões, de modo a assegurar a existência de um número adequado de concorrentes no processo de concessão, que garanta o ambiente competitivo necessário à obtenção das melhores condições para o Estado e para a sociedade”.
Já sobre existência de concorrência no sector após a cedência das concessões, o PET apenas aponta que o “governo deve assegurar o eficiente funcionamento do sistema de transportes através de uma regulação adequada para o sector que promova o ambiente concorrencial e assegure que nos mercados tendencialmente monopolistas ou oligopolistas não existam benefícios indevidos”. Criar “uma regulação forte e independente” será a forma teórica de compensar a criação destes monopólios que também chegarão às linhas ferroviárias suburbanas nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto.

Despedimentos:Plano este mês

As empresas públicas de transportes têm de entregar até ao final deste mês ao Ministério da Economia o mapa das suas necessidades de pessoal adaptadas aos actuais constrangimentos orçamentais ou, por outras palavras, o plano de emagrecimento de pessoal, naquilo que será o primeiro passo da profunda reestruturação que o sector vai atravessar nos próximos anos. Além da redução das remunerações nestas empresas de mais de 30% – alguns trabalhadores chegam a ganhar mais que os presidentes das próprias empresas, especialmente na ferrovia –, as empresas já têm os planos de redução de pessoal quase ultimados, sabendo de antemão que poderão até usar a figura dos despedimentos colectivos.
Segundo o Plano Estratégico dos Transportes, o governo está disposto a recorrer a “todos os mecanismos previstos na legislação laboral relativos à cessação de contrato de trabalho, aplicáveis à generalidade da sociedade, que se revelem necessários para assegurar a sustentabilidade do sector”.
Em causa estarão entre 3 mil e 5 mil empregos nestas empresas.


* Sabe o que é um "abutriu"?
É o resultado do cruzamento dum "abutre privado" e da "p... que o pariu"!!!


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1 – Um por dia p’ra não vomitar
(clique na imagem para ler bem)







ATÉ AO PRÓXIMO

enviado por CASSIANO
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Antigo aluno da Escola de Fitares colaborava em projectos de integração
Rapaz considerado “exemplar” pela comunidade escolar morre esfaqueado nas Mercês

João (nome fictício), 19 anos, podia ter enveredado pelo caminho errado. Mas conseguiu fazer as escolhas certas. Era considerado um “exemplo de força, determinação e solidariedade” para a Escola Básica de Fitares, no concelho de Sintra. Ontem morreu, na sequência de um esfaqueamento na zona das Mercês.

A notícia, que acordou esta manhã esta comunidade escolar, deixou a directora “consternada”. Por João. Mas também pela mensagem errada que pode passar para os outros alunos, quando se rouba a vida a alguém que se esforçou para ser diferente. “Era o DJ nas festas na escola, animador de rádio, era um exemplo, era tudo”, recorda a directora, Cristina Frazão.

Contactada pelo PÚBLICO, a Polícia de Segurança Pública (PSP) confirmou a morte do jovem, após um esfaqueamento levado a cabo por três indivíduos e que ocorreu ontem às 22h50 na Rua Dr. João de Barros, nas Mercês. A mesma fonte explicou que o óbito da vítima foi já declarado no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, mas escusou-se a avançar pormenores sobre as circunstâncias do incidente ou sobre a eventual detenção dos suspeitos – justificando que o caso foi entregue à Polícia Judiciária (PJ), encontrando-se em segredo de justiça.

Na versão da escola, tudo se passou por causa de um boné. Cristina Frazão ressalva que ainda não sabem todos os pormenores, mas consta que João terá tentado impedir um roubo de um boné a um outro jovem. Mais tarde foi interceptado pelo suposto grupo de assaltantes, acabando por ser esfaqueado com uma arma branca. “Ajudar estava na sua personalidade. Quem o conhece sabe que não é uma vítima de mais uma rixa”, garante Cristina Frazão.

A Escola Básica de Fitares, onde João concluiu no último ano lectivo o 9.º ano, com um Curso de Educação e Formação em Práticas Administrativas, encontra-se inserida numa zona carenciada e com vários problemas sociais e económicos. Foi para tentar ultrapassar este contexto que a escola se candidatou ao programa Escolhas, um programa de âmbito nacional, criado em 2001, tutelado pela Presidência do Conselho de Ministros e fundido no Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural.

O programa, que visa promover a inclusão social de crianças e jovens provenientes de contextos socioeconómicos mais vulneráveis, particularmente dos descendentes de imigrantes e minorias, tem como objectivo a igualdade de oportunidades e o reforço da coesão social. Foi com este propósito em mente que a escola se candidatou há dois anos a este programa com o projecto “Orienta.Te”, que conta com um site que justifica que a ideia “surgiu da necessidade de se ultrapassarem alguns problemas emergentes na área geográfica da Rinchoa e Fitares, uma vez que se encontrava sem qualquer intervenção a nível social e comunitário”.

“A intervenção do Orienta.Te visa a integração escolar, social, cultural e profissional dos jovens pelo reforço das suas competências com vista à promoção de uma maior participação cívica e comunitária, reforçando o espírito de cidadania activa e os laços de pertença à comunidade local. No Orienta.Te as crianças e os jovens podem participar num leque variado de actividades que lhes proporcionam a aquisição de competências pessoais e sociais através de uma aprendizagem informal e criativa”, concretiza o site.

João, o mediador do projecto Orienta.Te

João era precisamente o mediador do projecto Orienta.Te na sua escola. Apesar de já ter concluído o 9.º ano e de ter, por isso, deixado oficialmente a Escola de Fitares, continuava a colaborar de perto, enquanto aguardava notícias sobre uma possível admissão numa escola profissional para prosseguir o seu sonho: fazer um curso na área de multimédia e eventos. “Apesar da idade com que concluiu o 9.º ano não era um miúdo com muitas retenções ["chumbos"]. Veio da Guiné e por isso começou a escola tardiamente mas foi sendo bem-sucedido. Era muito empenhado, organizado e motivava muito os mais novos. Era o exemplo de que quando conseguimos criar auto-estima nestes alunos eles respondem. Preocupa-me muito a mensagem que uma situação destas pode passar e que os alunos deixem de lutar por uma vida diferente”, reforçou Cristina Frazão.


Também Sónia Fernandes, psicóloga da escola e coordenadora do projecto Orienta.Te, conta que o aluno tinha “um projecto de vida bem estruturado” e que “funcionava como um mediador entre professores e alunos”. Era uma ponte. “Mesmo quando fora da escola detectava algum caso de risco vinha ter connosco a pedir para ajudarmos os colegas. Era um verdadeiro amigo, um amigo mesmo. Era tranquilo mas muito conhecido e divertido. Sempre que tínhamos uma ideia telefonávamos-lhe e lá vinha ele. Ajudava-nos com os mais novos nas colónias de férias. Era muito disponível e agora estava a preparar connosco a nossa festa de Halloween”, recorda a psicóloga.João vivia apenas com a mãe e com um irmão mais novo, pelo que fazia as vezes de pai, adianta Cristina Frazão. “A mãe trabalhava muitas horas e ele era como um pai para o irmão. Acompanhava os estudos, cozinhava em casa e vinha muitas vezes à escola buscar o irmão. Era a referência deste irmão e de muitos dos nossos alunos, que estão inconsoláveis. Não queremos que deixem de acreditar que apesar de tudo vale a pena lutar para serem no futuro um João.”


* Afinal a segurança existe, como dizem os donos do MAI???

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CARINA JOÃO



Patafúrdios

 “Ó sorte malvada, que vida desgraçada, aiaiai.” Tenho o maior respeito por quem trabalha, seja no público seja no privado, mas começam a escassear empregos para tanta gente

Quando era miúda havia uns desenhos animados, a “Árvore dos Patafúrdios”, que tinham como fundo musical uma composição de Sérgio Godinho. A música, curiosamente das poucas deste autor que são do meu agrado, tinha uma letra que versava mais ou menos assim: “Por incrível que pareça, por incrível que pareça, não há nada, não há nada, que não nos aconteça, ó sorte malvada, que vida desgraçada, aiaiaiaiai, aiaiaiai…”
Hoje, à distância de uns valentes anos, recordo aquela árvore de uma forma quase mitológica. E, já diziam os antigos gregos, a mitologia explica o sentido da origem das coisas.
Pluto (não, não é o cão da Disney), o deus da riqueza, teve por filha a Loucura, que nasceu nas Ilhas Afortunadas… Como Erasmo me parece real…
Depois dos anos em que andámos literalmente em Plut(ã)o, no devaneio de vidas irreais, fáceis e a uma velocidade estonteante, acabamos agora na insanidade de ter de cumprir indicadores, mapas e decisões que nos fazem questionar cada segundo do nosso tempo, a modos de contabilista... Anjos caídos … é assim que vejo as pessoas.
Mas, convenhamos, já todos percebemos que temos o Estado a viver acima das nossas possibilidades. E agora, já que temos de penar segundo estas novas tosquias, chegou a altura de estarmos mesmo, mas mesmo, todos conscientes dessa realidade.
Manuela Ferreira Leite acha que fomos expropriados de tempo, e eu, embora reconheça que tem razão, afirmo convictamente que não nos resta mais que dilatar o pouco que nos é dado. Ninguém nos conhece melhor que nós próprios, e neste momento, para mal dos nossos pecados, também a troika que nas suas congeminações já terá pensado por certo mais de uma vez que iríamos voltar a falhar os prazos acordados.
À boa maneira portuguesa, as filas existem porque gostamos de entupir serviços com tudo e com nada. Os pagamentos no último dia do prazo são a regra e não a excepção. As matrículas na escola até podiam estar reduzidas a um dia, porque é mesmo no limite que o fazemos, que o fruto proibido é o mais apetecido. A entrega do IRS é sempre à queima, e até para receber se protela. O depósito do cheque é para quando der jeito passar no banco, como se fôssemos protagonistas de uma série americana onde a bomba é desactivada ao minuto 00h01.
Millor Fernandes, o célebre humorista brasileiro, dizia que, se apertar a barriga dói, a solução é simples, deixe de a apertar com o dedo. Não passa a doença, mas pelo menos não dói. Ora no nosso caso adiar a dolorosa não sei se resolveria. Mas também não sei se sobreviveremos. Aumentos. Reduções. Tudo o que são inquietações do comum dos portugueses são desconcertantes, mas apenas uma gota de água num imenso oceano quando comparadas com a verdadeira dimensão da tragédia.
Quando se tem de explicar que uma redução de salário é preferível a não haver salário, acho que todos percebem, mas quando se tem de explicar que para haver trabalho para uns não pode haver para outros, isso já é digno de uma estupefacta interrogação, ou seja, mas porquê?
Porque temos um Estado pejado de muitos, muitos bons profissionais, mas também, e infelizmente, de muitos maus! Podiam ser menos? Podiam! E não era a mesma coisa! É muito doloroso falar desta maneira. Mas está na altura de o problema ser enfrentado como tem de ser, de frente.
Tenho o maior respeito por quem trabalha, seja no público seja no privado, mas começam a escassear empregos para tanta gente.
Dizia-me um amigo meu, pequeno empresário tipo: “É pá, o pessoal que nasceu no meu ano está todo à rasca… Só se vão safando aqueles que trabalham no Estado, porque até os que trabalham para o Estado se vêm à nora para receber.” É Portugal no seu pior.
O que nos distingue da Grécia neste momento? O descomprometimento político daquela gente. Deus nos livre deste dramatismo. É aqui que se apela à responsabilidade política dos partidos, em especial aos que tiveram responsabilidades directas neste estado de pré-falência. Sem hipocrisias, porque, mais coisa menos coisa, nos últimos 30 anos todos tivemos o nosso pedacinho de culpa.
Mais não é que uma junta de salvação nacional democrática, não imposta, resultante apenas e simplesmente de bom senso e responsabilidade. Seria uma boa forma de enfrentar este período negro que se aproxima, mas de frente, sob pena de continuarmos neste estado patafúrdio: “Ó sorte malvada, que vida desgraçada, aiaiaiaiai, aiaiaiai…”

Deputada do PSD

 IN "i"
14/10/11

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HOJE NO
"A BOLA"

«Lock-out» mantém-se 
após 16 horas de reunião

O sindicato de jogadores e os patrões das equipas da NBA reuniram-se pela primeira vez com o mediador federal George Cohen, que tenta avançar com as negociações sobre o novo contrato colectivo de trabalho.

Esta foi a reunião mais longa – durou cerca de 16 horas - desde que foi decretado o «lock-out» pelos responsáveis da NBA, num encontro visto como decisivo para evitar novos cancelamentos de partidas da temporada regular – até ao momento já foram anulados 100 jogos.

Os representantes de ambas as partes, que não prestaram declarações aos jornalistas, voltam a reunir-se esta tarde para mais uma maratona de negociações.


* Sindicalistas portugueses aprendam com os dirigentes de um sindicato do país mais neo-liberal do mundo, aprendam e corem!

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9 - ATÉ QUANDO ESTA VERGONHA???
















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"Deus fez 
o Céu e a Terra"

"O resto é feito 
na China"

CAUTELAS
clique em cada slide para ler melhor





















HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Lima de Carvalho pediu 3 milhões 
de euros ao Millennium/BCP

Amadeu Lima de Carvalho, auto-intitulado accionista maioritário da SIDES - empresa detentora da Universidade Independente – solicitou ao Banco Millennium/BCP um financiamento na ordem de três milhões de euros em meados de 2004. Como contrapartida alegou que teria ao seu dispor uma garantia bancária de dois milhões de euros, documento que mais tarde viria a ser declarado falso.

A revelação foi feita pela bancária Lina Araújo, ouvida esta quarta-feira no Tribunal de Monsanto, na qualidade de testemunha no processo extraído do caso da Universidade Independente, e que tem como arguida Isabel Pinto de Magalhães, ex-mulher do ex-vice-reitor da Universidade Independente, Rui Verde.

“O contacto com Amadeu Lima de Carvalho surgiu num altura posterior à reestruturação e consequente liquidação das contas da SIDES, e foi uma situação estranha. Telefonou-me a dizer que precisava de marcar uma reunião com o banco. Pensei que a reunião fosse apenas com ele mas chegaram cerca de doze pessoas, uma dos quais me foi apresentada como sendo um ministro angolano. Pretendiam o financiamento na ordem dos três milhões de euros”, explicou Lina Araújo, funcionária do Millennium/BCP.

“Disse-lhe que se era administrador da SIDES conhecia a situação económico-financeira da empresa que era muito má e que não havia condições para avançar com a proposta”, continuou.

Amadeu Lima de Carvalho não terá ficado satisfeito com a resposta. “Finda a reunião, ele puxou-me a um canto da sala e, em jeito de ameaça, disse-me que tinha uma garantia bancária de dois milhões de euros e que eu devia ter cuidado com o que estava a dizer”, declarou.

A referida garantia bancária, supostamente emitida pelo Banco Comercial Português (BCP), viria a motivar uma queixa crime por parte da instituição bancária, por se concluir de que se tratava de um documento falso.


* Como um vígaro pode "armar"
maneira de enriquecer
num país à beira-mar
e o processo prescrever

até fizemos verso "carago"

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Bruxelas acerta com Governo 
novo projecto para o TGV
Executivo tem de entregar novo projecto 
a Bruxelas até Novembro.

O Governo português vai apresentar em Bruxelas nas próximas duas ou três semanas uma revisão do projecto do TGV Lisboa-Madrid, de forma a não perder os mais de 1.300 milhões de fundos comunitários previstos para esta linha.

Segundo apurou o Diário Económico, de acordo com os contactos em curso entre a Comissão Europeia e o Executivo, o novo projecto deverá ser enviado no final deste mês ou princípio de Novembro. A linha será de alta prestação, de 250 kms/hora, menos que a alta velocidade, e integra duas linhas, uma de passageiros e outra de mercadorias. De acordo com uma fonte comunitária, "a inclusão de uma linha de passageiros é indiscutível, pois a travessia não seria rentável só para o transporte de mercadorias". O objectivo é fazer a travessia numa duração indicativa de duas horas e meia, ou seguramente menos das três horas que, segundo estudos invocados em Bruxelas, é o limite temporal em que as linhas férreas são competitivas face ao transporte aéreo.

Em Portugal, o projecto de alta velocidade, principalmente com a designação de TGV, foi muito criticado pelo actual Executivo durante a campanha eleitoral e continuou a ser atacado já com o actual Governo em funções. Mas o projecto parece agora voltar a mexer. Haverá uma ligação do Poceirão ao porto de Sines, elimina-se a duplicação de linha entre o Poceirão e a fronteira espanhola, poupa-se nas estações e nas expropriações e garante-se a construção de raiz em bitola europeia.


* Bruxelas ordena (a)o passo(s)

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"


Bruxelas elogia medidas do OE2012
Proposta 'corajosa '

A Comissão Europeia considerou 'corajosa', a proposta de Orçamento de Estado para 2012, lamentando que seja necessário um esforço adicional para compensar desvios inesperados. O porta-voz dos Assuntos Económicos, Amadeu Altafaj Tardio, sublinhou que a proposta de orçamento mostra 'o claro empenho', do Governo em cumprir os objetivos com que se comprometeu, e disse que Bruxelas saúda o facto de o orçamento prever cortes na despesa. O porta-voz do comissário Olli Rehn admitiu que 'é uma pena que o esforço em 2012 seja maior do que o esperado devido a eventos inesperados, em particular o desvio orçamental na Madeira', Segundo Bruxelas, a proposta 'mostra o claro empenho do Governo em atingir o objetivo de défice para 2012 abaixo de 4,6 por cento através de medidas estruturais', que se revelam 'corajosas, tal como a situação exige', 'Em termos qualitativos', indicou, a Comissão saúda em particular 'o ênfase colocado em cortar na despesa em vez de aumentar receitas', bem como os esforços para conter os gastos públicos e 'a extensão do tempo de trabalho', que segundo Bruxelas 'contribui para a muito necessária melhoria da competitividade', da economia portuguesa.


* "O que Bruxelas pensa já a nós nos esqueceu", toda a gente com o mínimo de "caco" sabe que este Orçamento foi elaborado em conjunto com as "bruxelências" da Comissão do BE e do FMI.
Agora não percebemos porque aquelas eminências acham melhor "cortar na despesa em vez de aumentar receitas", aliás percebemos muito bem, o que lhes interessa é que nós paguemos "ad eternum" em vez de prosperarmos!

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10 - FOTOS EM MOVIMENTO




A fotógrafa novaiorquina Jamie Beck mudou totalmente o conceito de GIFs animados ao criar uma respeitada forma de arte, apresentando fotos extremamente impressionantes.
Para quem não sabe, os GIFs animados são famosos na internet. Entretanto, a grande maioria tem caráter humorístico e não guarda grandes preocupações com a qualidade das imagens. O que Jamie faz é exatamente o contrário. As imagens possuem incrível realismo e chama atenção pelos detalhes.
Batizadas como “cinemagraphs”, ela busca não esgotar as possibilidades de uma imagem. Esta realmente parece ser a chave para criar uma arte respeitável.


HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Pacto de preços investigado por Bruxelas
A Comissão Europeia confirmou hoje que iniciou 
na terça-feira inspecções surpresa em entidades financeiras 
.suspeitas de terem realizado acordos ilegais 
.para pactuar preços em produtos derivados 
financeiros ligados à Euribor.

"A Comissão tem que as empresas em questão podem ter violado as regras anti-monopólio da UE que proíbem os cartéis e práticas comerciais restritivas", refere a Comissão em comunicado.

Como ocorre normalmente, no curto comunicado a Comissão não revela quem foram as entidades afetadas ou os Estados membros envolvidos.

As inspeções surpresa constituem um passo preliminar na investigação de práticas contrárias à concorrência, mas o facto de se realizarem não significa que as empresas sejam culpadas.

Não há prazos legais para completar as investigações, que dependem de fatores como a complexidade de cada caso, o nível de colaboração das empresas e o exercício do direito de defesa.


* Se quiserem investigar em Portugal basta ir aos postos de abastecimento das auto-estradas e verem a cartelização de preços!

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SOMENTE UM LÁPIS …..








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HOJE NO
"RECORD"

Portugal cai três posições
no ranking da FIFA
É agora oitava classificada

A Seleção Nacional desce três posições e queda-se agora pelo oitavo posto no ranking da FIFA, esta quarta-feira atualizado.

A derrota (1-2) frente à Dinamarca esteve na base da queda face à tabela de setembro, somando Portugal 1.044 pontos, os mesmos da Grécia de Fernando Santos que subiu três posições.

A Espanha continua a liderar com 1.624 pontos, mais 199 que a 2.ª classificada, Holanda.

Ranking de outubro:

1. (1) Espanha, 1.624 pontos
2. (2) Holanda, 1.425
3. (3) Alemanha, 1.352
4. (4) Uruguai, 1.230
5. (7) Brasil, 1.144
6. (6) Itália, 1.135
7. (8) Inglaterra, 1.101
8. (11) Grécia, 1.044
8. (5) Portugal, 1.044
10. (10) Argentina, 1.030
10. (17) Dinamarca, 1.030


* Este é o resultado de uma federação que não se sabe se existe...

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
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Lord britânico dá 286 mil euros a quem achar solução para país sair do Euro

Um empresário britânico que se opôs à adesão do Reino Unido à moeda única europeia está disposto a pagar 286 mil euros a quem descobrir a melhor solução para a "saída ordeira" de um ou mais países da zona euro.

Lorde Simon Wolfson entende que o prémio, criado apenas para este efeito e cuja atribuição será feita apenas uma vez, pode ajudar a evitar uma crise criada pelo colapso do euro.

"Não quero que caia e se puder ser evitado é a melhor solução. Mas há a possibilidade real de acontecer", avisou, durante a apresentação da iniciativa em Londres.

Os rumores já existem mas os governos não arriscam a discuti-la, afirmou, pelo que defende que deve ser feita investigação académica sobre como gerir a transição.

"Um grande problema intelectual como este merece um grande intelecto", capacidade que admitiu faltar-lhe, argumentou Simon Wolfson.

Por isso apela hoje a académicos e profissionais de todo o mundo em áreas como a economia, o direito ou a história para reflectirem sobre o tema.


O valor de 250 mil libras (286 mil euros), é considerado o maior prémio da área da economia a seguir ao Nobel e será atribuído pela Charles Wolfson Charitable Trust, fundação criada pela família há meio século.

A organização do prémio está a ser gerida pelo instituto de estudos Policy Exchange, considerado influente junto do partido Conservador, actualmente no poder.

O prazo de entrega de trabalhos é 31 de janeiro e o vencedor será escolhido por um júri constituído por "importantes académicos economistas" a ser anunciado em Março.

Wolfson, que foi um activo opositor da adesão britânica à moeda única e à ratificação do Tratado de Lisboa e aconselhou o ministro das Finanças, George Osborne, antes das eleições de 2010, é cândido nas suas intenções.

O presidente executivo da rede de lojas de roupa Next receia o impacto de uma "saída desordeira" e consequente reestruturação da zona euro e custo no resto do mundo.

Preocupa-se com questões "extremamente complexas" que resultariam deste cenário, como os blocos de divisas emergentes e o que aconteceria às dívidas soberana e privada, às poupanças das pessoas e aos bancos.

A curto prazo está confiante que não há risco, mas mesmo assim quer promover com o prémio a criação de um "plano de contingência".

O resultado do exercício, "mesmo que conclua que o fim do euro é impossível", será transmitido a Bruxelas e distribuído pela Europa.

O lorde britânico diz que avançou para esta iniciativa "porque mais ninguém o fez".

"E porque eu não consigo encontrar a solução, por isso gostaria que outros o fizessem", acrescentou.


* Economistas avancem e aproveitem esta proposta


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