23/08/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA






Pedro e Maria estão num vôo para a Austrália para comemorar seu 40º aniversário de casamento.
De repente, o comandante anuncia pelos alto-falantes:
- Senhoras e senhores, tenho más notícias. Os nossos motores estão a deixar de funcionar e vamos tentar aterrar de emergência. Por sorte, vejo uma ilha não catalogada nos mapas logo abaixo de nós, e, por isso, vamos tentar aterrar na praia.
Ele aterrou com êxito, mas avisou os passageiros:
- Isto aqui é o fim do mundo e é muito provável que nós não sejamos resgatados e tenhamos que viver nessa ilha para o resto das nossas vidas!

Nesse instante, Pedro pergunta à mulher:
- Maria, entregaste o nosso IRS antes de viajarmos?  (IRS=IMPOSTO RENDIMENTO anual cobrado pelas Finanças)
- Ai, perdoa-me Pedro. Eu esqueci-me completamente!

Pedro, eufórico, agarra a mulher e afinfa-lhe o maior beijão de todos os 40 anos de casamento. 
A Maria não entende e pergunta:
- Pedro! Porque me beijaste desta maneira?

E ele responde:
- Eles vão encontrar-nos!!!...
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A VIDA…



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E de repente sem eletricidade



enviado por J. COUTO

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
 
Denúncia da Greenpeace
Produtos tóxicos no vestuário de 14 grandes marcas

Adidas, 





a Uniqlo, 


a Calvin Klein, 


a Li Ning, 



a H&M, 


a Abercrombie & Fitch, 




a Lacoste, 





a Converse e 





a Ralph Lauren são algumas das marcas onde foram encontrados vestígios de substâncias químicas tóxicas, suscetíveis de afetar os órgãos reprodutivos de seres vivos, que foram detetados em produtos de catorze grandes fabricantes de vestuário, anunciou hoje a Greenpeace em Pequim.

A Greenpeace comprou em 18 países várias peças de vestuário destas marcas, fabricadas na China, no Vietname, na Malásia e nas Filipinas e posteriormente submeteu os têxteis para análise.

"Éthoxylates de nonylphénol (NPE) foram detetados em dois terços destas amostras", explicou numa conferência de imprensa em Pequim Li Yifang, durante a apresentação do relatório "Dirty Laundry 2 (Roupa suja 2)".

Os éthoxylates de nonylphénol (NPE) são produtos químicos frequentemente utilizados como detergentes em numerosos em processos industriais e na produção de têxteis naturais e sintéticos.

Derramados nos esgotos, decompõem-se em nonylphénol (NP), um subproduto muito tóxico.

"O nonylphénol é um perturbador hormonal", sublinhou Li Yifang, precisando que a substância pode contaminar a cadeia alimentar e pode acumular-se nos organismos vivos, ameaçando a fertilidade, o sistema de reprodução e o crescimento.
"Não é apenas um problema para os países em desenvolvimento, onde são fabricados os têxteis. Como quantidades residuais de NPE são libertadas quando o vestuário é lavado, os produtos são derramados em países onde o seu uso é proibido", insistiu Li Yifang.

No mês passado, a Greenpeace tornou público o "Dirty Laundry (Roupa Suja)", um relatório que mostrou como os fornecedores das grandes marcas têxteis poluem a água de certos rios chineses com as suas descargas químicas.

Na sequência desta publicação, as marcas Puma e Nike comprometeram-se a eliminar dos seus processos de fabrico qualquer substância química tóxica até 2020.

Em contrapartida, a Adidas limitou-se "a um comunicado vago, sem compromisso da sua parte", indicou Li Yifang.


* A GREENPEACE quando denuncia sabe o que faz....

NR: Os destaques das marcas e inserção dos logos são da responsabilidade da redacção


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CLAUDIA TORRES


"Coaching" 
   em contexto organizacional


Embora estejamos em período de contenção, as empresas continuam a apostar no desenvolvimento dos seus recursos humanos e estão a adoptar metodologias diversas para potenciar este recurso.
O que se entende por "coaching"? Treinador? Condutor de homens?

No futebol, por exemplo, temos vindo a assistir à substituição do termo treinador por mister e, não raramente, ouvimos associar a este a função de "coach". Quando procuramos o significado do termo na sua língua original encontramos duas definições curiosas pela complementaridade: "veículo grande a motor que transporta passageiros de um ponto para outro" e "especialista, em determinados desportos, que prepara alguém para um evento ou situação específica". Trata-se essencialmente de alguém que "transporta" uma pessoa de um ponto de conhecimento/acção para um outro ponto diferente, mais elevado.

Em termos organizacionais, cada vez mais, se denota uma necessidade em encontrar internamente recursos que se mostrem eficientes na procura de diferenciação que permitam às empresas posicionamentos mais competitivos. Embora estejamos em período de contenção, verifica-se que as empresas continuam a apostar no desenvolvimento dos seus recursos humanos e estão a adoptar metodologias diversas para potenciar este recurso e a sua gestão ser mais eficaz.

Para além da tradicional formação (cursos, "workshops", etc.) frequentemente se encontram referências à integração do "coaching" como estratégia de desenvolvimento. Refere-se a uma estratégia que visa o aumento ou melhoria do desempenho pela adaptação e conversão da acção individual de trabalho em situações de aprendizagem, de forma planeada e devidamente apoiada por especialista (o "coach").

O "coach" é alguém que numa relação equilibrada funciona como par, que orienta no sentido da criação de condições para o aumento do desempenho, impõe limites e condições de acção, funciona como modelo e apoia de forma incondicional o sucesso de quem ajuda. É alguém que acredita no potencial de cada um e que a cada momento cria condições para demonstrar que este é alcançável e até mesmo superável.

O processo de "coaching" aplica-se quer a recém-admitidos, como complemento ao processo de acolhimento e formação e desenho de carreira, quer a trabalhadores já no activo, visando a melhoria do desempenho e o aumento do potencial futuro.

Assim, a todos os trabalhadores deverá ser reconhecida igualdade de direitos no acesso a todos os tipos de orientação, formação, incluindo a aquisição de experiência prática.

Para a organização, o "coaching" aproxima as pessoas e permite a partilha de conhecimentos, competências e experiências de forma a fomentar uma aprendizagem colectiva e continuada. O "coaching" permite, ainda, transformar situações de trabalho em contextos de aprendizagem, facilitando desta forma a optimização do tempo e recursos anteriormente mobilizados para formações tradicionais em sala.

A partir da reflexão sobre a actividade exercida com contemporaneidade aos factos fomenta-se a qualidade do trabalho e a emergência de uma cultura de aprendizagem continuada e apoiada.

Para os indivíduos, o "coaching", proporciona o aumento da confiança e a aquisição de competências essenciais ao trabalho, dotando-os de forma continuada da capacidade de aprender. Saliente-se que, à luz da legislação laboral vigente, estão entre os principais deveres dos trabalhadores a obrigatoriedade de participar de modo diligente em acções de formação profissional que lhes sejam proporcionadas pelo empregador e promover ou executar os actos tendentes à melhoria da produtividade da empresa.

O "coaching" contribui, deste modo, para a elevação da produtividade e empregabilidade do trabalhador, proporcionando-lhe as condições necessárias ao desenvolvimento e superação.

O "coaching" orienta-se por princípios de auto-desenvolvimento, respeito, liberdade e autonomia e visa a auto-superação individual numa base racional de que cada um é, à partida, detentor das condições básicas à concretização dos níveis de excelência por si estabelecidos. Sendo uma estratégia adoptada por algumas empresas, tem uma lógica distinta, ainda que complementar à formação.

Este processo, acordado entre os dois parceiros, deve ser desenvolvido ao longo de quatro etapas que se iniciam com o diagnóstico do nível corrente de desempenho, a partir do qual se estabelecem as metas de aprendizagem e as tácticas a adoptar. Num terceiro momento inicia-se a acção de "coaching" que deve redundar na fase de "feedback" em que se materializa a aprendizagem.

Não sendo a panaceia para todos os problemas de desenvolvimento nas empresas, esta metodologia apresenta limitações não sendo aconselhada em empresas/funções com limitada autonomia de decisão e com clima acentuado de punição do erro. De igual forma também não deverá ser adoptada quando existe relutância por parte do trabalhador em metodologias muito incisivas e personalizadas, desinteresse pela aprendizagem, falha de empatia com o "coach", ou quando não se verifique alinhamento entre os objectivos individuais e os organizacionais.

Ainda que com a vantagem de ser desenhado à medida em função das necessidades individuais e da aplicação a situações reais e actuais, o "coaching" tende ainda a ser visto como um investimento dispendioso por ser erradamente confundido ou comparado com os modelos de ensino/formação tradicionais e por alguma falta de evidência imediata de resultados ao nível organizacional.

A importância do "coaching" decorre do contexto actual exigir às empresas respostas, cada vez, mais rápidas que não se compadecem com modelos de controlo e formação tradicionais e da necessidade de uma optimização dos recursos internos através do reconhecimento de que todos têm potencialidades que podem ser desenvolvidas e transformadas em mais-valias quer para o trabalhador quer para a empresa.

Tome nota

1. O "coaching" é um processo que visa o desenvolvimento individual e organizacional;
2. O "coach" funciona numa relação individualizada, como um par que, acreditando no potencial individual, desenvolve estratégias de apoio à auto-aprendizagem em contexto;
3. O "coaching" permite a optimização do tempo e recursos anteriormente mobilizados para formações tradicionais em sala;
4. Não se deve adoptar o "coaching" quando existe resistência por parte do trabalhador a metodologias muito incisivas e personalizadas, desinteresse pela aprendizagem, não alinhamento de objectivos ou falha de empatia com o "coach".


*Associada da Teixeira de Freitas, Rodrigues e Associados

** Docente Universitária

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
18/08/11

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Primeiro chefe de Estado foi eleito há 
cem anos


Há cem anos, o advogado e professor Manuel de Arriaga foi eleito o primeiro Presidente da República Portuguesa, cargo que ocupou durante quatro anos, muito longe do 'recorde' de Óscar Carmona, que esteve em Belém 25 anos.

Manuel de Arriaga foi eleito a 24 de Agosto de 1911, mas resignou antes do final do mandato, a 26 de Maio de 1915, numa altura de grande instabilidade governativa. Saiu do Palácio de Belém escoltado por forças da Guarda Republicana.

Teófilo Braga substituiu Manuel Arraiga a 14 de Maio de 1915. Contudo, acabaria por ser um Presidente de transição, por apenas quatro meses.

O terceiro Presidente da I República foi Bernardino Machado, que ocupou por duas vezes a chefia do Estado, entre 1915-1919 e 1925-1929, não tendo cumprido nenhum dos mandatos até ao fim.

Sidónio Pais foi o quarto Presidente e o primeiro a ser eleito por sufrágio direto e universal. O mandato acabaria por ser interrompido oito meses mais tarde com o seu assassinato na estação do Rossio.

João do Canto e Castro foi o 'inquilino' seguinte do Palácio de Belém. Depois de um mandato marcado por revoltas e tentativas de restauração monárquicas, a 05 de outubro de 1919 passou o testemunho a António José de Almeida, o médico que acabou por ser o único chefe de Estado da I República que cumpriu os quatro anos de mandato estabelecidos na Constituição.
Manuel Teixeira Gomes teve depois um mandato marcado pela instabilidade governativa, acabando por se demitir em 1925, dois anos depois de tomar posse.

Bandeira do Presidente da República
 Mendes Cabeçada assumiu de seguida a chefia do Estado, mas por escassas semanas, acabando afastado do cargo por Gomes da Costa, que liderou no final de maio o golpe militar que a partir de Braga pôs fim à I República.

Gomes da Costa ocupou a chefia do Estado e do Governo entre 17 de junho e 9 de julho de 1926, altura em que foi deposto por Óscar Carmona e Sinel de Cordes.

Eleito Presidente da República por decreto de 1926, Óscar Carmona recorreu às urnas dois anos depois para legitimar o seu poder. Foi reeleito em 1935 e 1942, mantendo-se no cargo até à morte, a 18 de Abril de 1951.

Em pleno regime salazarista, o nome escolhido para suceder a Óscar Carmona foi o de Craveiro Lopes, que cumpriu apenas um mandato, até 1958.
Eleito pela primeira vez a 8 de Junho de 1958, Américo Tomás foi depois reeleito em 1965 e 1972, por colégio eleitoral, mantendo-se em Belém até ao dia 25 de Abril de 1974, quando foi derrubado pelo Movimento das Forças Armadas.

Já em democracia, António Spínola foi nomeado Presidente da República pela Junta de Salvação Nacional a 15 de Maio de 1974, demitindo-se menos de seis meses depois.

Costa Gomes assumiu de seguida a chefia do Estado, também por indicação da Junta de Salvação Nacional, mantendo-se em Belém até 14 de Julho de 1976.

Dando início a uma época de estabilidade na Presidência da República, Ramalho Eanes foi eleito a 27 de Junho de 1976.

Cinco anos mais tarde, foi reeleito para um segundo mandato, que terminou a 9 de Março de 1986, altura em que Mário Soares assumiu a chefia do Estado, depois de umas eleições renhidas e só decididas à segunda volta.
Soares foi mais tarde reeleito para um segundo mandato, que cumpriu entre Março de 1991 e Março de 1996. Dez anos depois, ainda se candidatou a um terceiro mandato, mas acabou derrotado pelo atual Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.

Em 1996, Jorge Sampaio chegou a Belém e também ele cumpriu a 'tradição' candidatando-se para um segundo mandato cinco anos mais tarde, eleição que venceu sem dificuldades.

A 9 de Março de 2006 teve início o primeiro mandato do actual chefe de Estado, que cumpre agora os últimos cinco anos em Belém, depois da reeleição que garantiu no início deste ano.

IN "LUSA"
23/08/11

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SÉRGIO PERES




SÉRGIO PERES foi, nas década de sessenta e setenta em Moçambique, o grande herói de raparigas e rapazes que gostavam do mar. Era uma pessoa simples, descontraída e afectuosa.
A vida também é feita de recordações e esta é uma muito saudosa e querida.


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MARIA  BETÂNIA 

 GRITO DE ALERTA


Morre nome maior da Motown

O compositor norte-americano Nick Ashford, que escreveu vários êxitos editados pela Motown, interpretados por Marvin Gaye ou Diana Ross, morreu na segunda-feira aos 70 anos, em Nova Iorque, vítima de cancro.
Ao lado da mulher, Valerie Simpson, Nick Ashford compôs temas como ‘Ain't No Mountain High Enough’, ‘Reach Out And Touch Somebody's Hand’, este para Diana Ross, ‘I'm Every Woman’ e, possivelmente o maior sucesso de todos, ‘Solid (As A Rock)’.
Um dos primeiros êxitos em conjunto foi ‘Let's Go Get Stoned’, escrito para Ray Charles e que chamou em 1966 a atenção da editora discográfica Motown, que os convidou para escreverem para os artistas que editava.
Nick Ashford e Valerie Simpson, casados durante quase 40 anos, integravam desde 2002 o Rock and Roll Hall of Fame.
Escreveram ainda para Gladys Knight,Smokey Robinson and the Miracles e Chaka Khan.

IN "CORREIO DA MANHÃ"
23/08/11

SOLID “AS A ROCK”
Ashford & Simpson


Carregado por ClassicSoulRadio em 23 de Ago de 2011

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11 – ANÚNCIO DE MOTEL


HOJE NO
" CORREIO DA MANHÃ"


Operação da GNR na Figueira da Foz
Mais de sete toneladas de carapau apreendido

O Destacamento de Controle Costeiro da Figueira da Foz da GNR procedeu esta segunda-feira a "uma das maiores apreensões de sempre" de carapau, mais de 7.800 quilos, numa operação realizada no porto de Aveiro. Uma vez que o pescado reunia condições de consumo, foi distribuído por instituições de solidariedade social de Aveiro, Coimbra, Porto, Viseu e Guarda.

Durante a operação de fiscalização, foram apreendidos 7.807 quilos de carapau com um valor comercial estimado em quase 55 mil euros, "valores que se tornaram dos maiores de sempre e já há muito caídos em desuso", refere, em comunicado, o major Jorge Caseiro, comandante daquele destacamento da GNR.

Adianta que após os militares da GNR terem verificado a presença de carapau que, aparentemente, "não possuía o tamanho mínimo" para ser comercializado, foram fiscalizados vários espaços de comércio de pescado, tendo sido elaborados três autos de contraordenação.

O carapau apreendido apresentava "uma larga percentagem" com tamanhos entre os 9 e os 12 cm, abaixo do tamanho mínimo definido por lei entre os 12 e 15 cm, alega.


* Deixem crescer o carapau, é absolutamente necessário ao desenvolvimento sustentado e as espécies marinhas também não podem ser alvo da voracidade humana. Valha-nos a distribuição solidária.


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11 - CADA FOTO UMA HISTÓRIA

 ESCREVA-A