19/08/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


"Duas mulheres estavam a jogar golfe numa manhã de sábado. Uma delas errou a tacada e atingiu um jogador próximo. Quando a bola atingiu o homem, ele imediatamente juntou as suas mãos entre as pernas e ajoelhou-se gemendo de dor. A mulher então correu até ao local e pediu desculpa, explicando que era fisioterapeuta.

- Por favor, deixe-me ajudá-lo. Sou fisioterapeuta e sei como aliviar a dor que está a sentir! Posso fazê-lo sentir-se melhor, se você deixar!

- Ummph . . oooooh . . . Não, não é preciso, já vai passar. Ficarei bem em alguns minutos. Disse ele, quase sem poder respirar, mas continuando em posição fetal, com as mãos entre as pernas.

Mas ela, cheia de culpa, insistiu e ele finalmente permitiu que o ajudasse. Delicadamente, ela afastou as mãos dele e deitou-o de lado, abrindo a braguilha das suas calças. Colocou a mão por dentro e iniciou uma massagem no saco escrotal do homem. Após alguns minutos, ela pergunta:
- Como está? Está melhor?

Ele responde:
-
Hummm... Está fantástico!!! Meu dedo até parou de doer.. 

enviado por S. INFANTE


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5 –MANIPULAÇÃO MIDI….ÁTICA
(continuação de 17/08/11)










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CATARINA PORTAS



Um manifesto pelo comércio delicado

Ser consumidor e ser cidadão são actos absolutamente compatíveis. Eu acredito que consumir é, aliás, um acto político que praticamos todos os dias.

Aquilo que compramos, a quem escolhemos dar o nosso dinheiro, faz mover o mundo. Isto quer dizer que todos temos o pequeno poder de fazer mover o mundo na direcção que queremos, sempre que vamos ao supermercado, por exemplo. Não esqueçamos Gandhi que na sua luta contra os ingleses lançou o movimento ‘swadeshi' que promovia, entre outras coisas, a produção e comercialização do algodão indiano em detrimento do algodão importado da potência colonial. Resta-nos saber como queremos que o mundo e mais precisamente o país sejam.

Nas últimas décadas, a massificação tomou conta do comércio. As mesmas lojas e os mesmos produtos em todo lado, sejam marcas de luxo, cadeias internacionais ou ‘franchisings' ao metro. Centros comerciais sempre maiores, cercando as cidades e asfixiando o comércio dos centros urbanos, fingindo ruas de luz artificial e promovendo o automóvel como se não existisse amanhã. Grande distribuição cada vez mais extensa e tentacular, açambarcando mais áreas e até nichos de mercado, os grupos empresariais que as detêm cada vez mais fortes e poderosos e, sobretudo, mais omnipotentes e despóticos a vergar e a eliminar quem produz. E sem contemplações com a produção nacional ou sustentável, longe da Av. da Liberdade decorada com fardos de palha para entreter o povo. Será assim que queremos viver? E será assim que poderemos sobreviver, como país?

Eu acredito que existe uma alternativa.

Acredito que um novo comércio não só é possível como indispensável. E que esse novo comércio pode mudar o nosso dia a dia e os lugares onde vivemos, torná-los mais ricos, mais curiosos, mais belos, mais saborosos, mais sentidos, mais prósperos e mais justos.

Um novo comércio que atende ao saber e também ao saber fazer, valoriza a manufactura, admite a pequena escala, prefere a qualidade, aprecia a tradição e admira a perfeição.

Um novo comércio que vê nos seus fornecedores parceiros, que os considera e os entusiasma, que negoceia justo e com eles constrói uma relação duradoura e de confiança pois compreende que trabalhamos juntos para benefício mútuo e pelo bem comum.

Um novo comércio que quer partilhar com o seu público um produto mas também uma história, uma identidade, uma experiência única e diferente que nos enriquece a vida.
Um novo comércio que se sente parte do seu local e e da sua comunidade e por isso, sempre que a opção se apresenta prefere o que é português e o mais local possível, evitando custos ambientais de transporte, porque também se sente parte do mundo.

Um novo comércio que acredita que se pode comprar menos e melhor, opta por mercadoria útil e durável e sabe que valorizar um produto é a melhor forma de impedir o desperdício.

Um novo comércio que abraça causas sem medo porque é livre e para quem a mais excitante das obrigações é o dever de contribuir para melhorar o nosso mundo - e isso começa em nós.

Um novo comércio que tem o atrevimento de pensar que pode regenerar centros históricos desfalecidos e reiventar lugares esquecidos, se empenha em preservar o património com escrúpulo e desvelo e é capaz de provar que isso é rentável.

Um novo comércio que respeita o seu cliente, empenhando-se num serviço atento, oferecendo conhecimento e propondo preços justos.

Um novo comércio que acredita na capacidade de produção e na qualidade nacionais por princípio, estimulando uma e outra, porque sem isso não há país que sobreviva - como o momento presente demonstra de forma eloquente.

Um novo comércio que acredita em Portugal também porque percebe o potencial extraordinário da produção delicada nacional, seja na faiança, nos sabonetes, nos vinhos, nos azeites ou na flor de sal, para citar apenas casos óbvios.

Um novo comércio que não tem a obsessão de se multiplicar para se tornar omnipresente, antes prefere criar redes, nacionais e internacionais, com parceiros semelhantes reforçando assim os nichos de mercado em que opera numa escala global.

Um novo comércio que acredita que olhar para trás também é uma forma de ver o futuro e que a modernidade tem a ver com a atitude e o olhar e não forçosamente com a novidade.

A esse novo comércio somos já vários a chamar o comércio delicado. E a provar que ele é não só possível como economicamente viável. Com os pés muito bem assentes na realidade mas sim, com o idealismo à solta, livre como um bando de andorinhas.

Notas finais: Com um agradecimento especial ao Francisco Palma Dias, poeta inventor da expressão "Comércio delicado" que tão bem exemplifica na Companhia das Culturas, turismo com causa em Castro Marim.

Catarina Portas é empresária, tendo lançado as lojas A Vida Portuguesa, especializadas nas marcas antigas portuguesas e os Quiosques de Refresco, em Lisboa, quiosques centenários que recuperaram as bebidas tradicionais lisboetas.

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
16/08/11

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Oração para depois dos 50...






Não me permita falar mal de alguém.
Ensina-me a fazer silêncio sobre as minhas dores e doenças..
Elas estão aumentando e, com isso, a vontade de descrevê-las vai crescendo a cada dia que passa.











Não ouso pedir o dom de ouvir com alegria a descrição das doenças alheias; seria pedir demais.
Mas, ensina-me, Senhor, a suportar ouvi-las com alguma paciência.





Ensina-me a maravilhosa sabedoria de saber que posso estar errado em algumas ocasiões.
Já descobri que pessoas que acertam sempre são maçadoras e desagradáveis.




Mas, sobretudo, Senhor, nesta prece de envelhecimento, peço:
Mantenha-me o mais amável possível.











Livrai-me de ser santo.
É difícil conviver com os santos!





Mas um velho ou uma velha rabugentos, Senhor, é obra prima do diabo !









AMEN

enviado por M. COUTINHO

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Desastrados ... valha-nos Deuzzzzzzz





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Lira Açoriana

Olhos Pretos





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HOJE NO
" PÚBLICO"


Escândalo de trabalho escravo no Brasil 
envolve marcas de roupa famosas
A conhecida marca espanhola Zara, bem como as marcas Billabong, Ecko, Gregory, Brooksfield, Cobra d'Água e Tyrol, estão envolvidas num escândalo no Brasil, depois de se saber que estas marcas compravam peças de vestuário a fabricantes que recorriam a mão-de-obra escrava no interior de São Paulo.

O escândalo começou com a marca espanhola Zara, depois de a cadeia televisiva brasileira Band ter acompanhado uma equipa de fiscais do Ministério do Trabalho que acabou por libertar várias pessoas (a maioria das quais estrangeira) que fabricavam peças de vestuário para a empresa AHA, a quem a Zara encomenda trabalho.

Os trabalhadores-escravos tinham sido, na maioria, recrutados na Bolívia com promessas de melhores condições de vida no Brasil. Ao chegarem a São Paulo, eram obrigados a cumprir jornadas laborais de 16 horas por salários que rondavam os 240 euros por mês. Além disso, os empregadores descontavam do salário dos trabalhadores o custo da viagem até ao Brasil e a comida.

O grupo espanhol Inditex, proprietário da Zara, negou qualquer responsabilidade nas irregularidades e sublinhou que, ao contratar fabricantes que exploram ilegalmente trabalhadores, a AHA “violou seriamente” o Código de Conduta para Fabricantes.

A Inditex anunciou igualmente que tomou medidas para que a AHA pague compensações financeiras aos trabalhadores explorados e se comprometa a corrigir as condições de trabalho nas suas fábricas em situação irregular.

“Estamos a trabalhar conjuntamente com o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil) com a finalidade de ajudar a erradicar todas estas práticas”, acrescentou o grupo que tem no Brasil o seu terceiro mercado na América, a seguir aos EUA e ao México.

Entretanto o Ministério Público do Trabalho de Campinas detectou, para além da Zara, que outras seis marcas de roupas (Billabong, Ecko, Gregory, Brooksfield, Cobra d'Água e Tyrol) recorriam a fornecedores que utilizavam mão-de-obra escrava numa fábrica da localidade de Americana, no interior de São Paulo.

Os representantes dessas seis marcas serão chamados a prestar depoimentos e terão que assinar um Termo de Ajustamento de Conduta comprometendo-se a regularizar o trabalho nas confecções.

Entretanto, os trabalhadores - a maioria dos quais em situação ilegal no Brasil - foram resgatados e a fábrica fechada.

A procuradora Fabíola Zani disse que as condições de higiene e segurança no local eram mínimas e que havia risco de incêndio e intoxicação. 


* É assim, enquanto o esclavagismo der lucros portentosos apoiado no silêncio de quem é escravizado tudo bem, que se lixem os gajos.
Agora que a comunicação social deu com a "boca no trombone" nenhum destes impérios do vestuário sabia o que se estava a passar e até tem horror a pensar no assunto. Provavelmente até têm participações em mecenatos culturais, contribuem para ONG's e coisas afins para parecerem muito bonzinhos, chato é que se saiba neste momento que a economia destas empresas assenta em escravatura em pleno séc XXI.
Mas a memória das pessoas é curta e as vendas não vão baixar, bom mesmo é olhar em extâse para o nosso umbigo, as hérnias umbilicais dos pobres não nos dizem respeito.

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Estes avisos paroquiais foram fixados em  portas de igrejas.


Todos eles são reais, escritos com   boa-vontade e má redação.



AVISO AOS PAROQUIANOS
 X
Para todos os que têm filhos e não sabem, temos na paróquia uma área especial para crianças.


Prezadas senhoras, não esqueçam a próxima venda para beneficência. É uma boa ocasião para se livrar das coisas inúteis que há na sua casa. Tragam seus maridos! 

Assunto da catequese de hoje: Jesus caminha sobre as águas.
Assunto da catequese de amanhã: Em busca de Jesus.
 
 
O coro dos maiores de sessenta anos vai ser suspenso durante o verão, com o agradecimento de toda a paróquia.

 
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9 – ANÚNCIO DE MOTEL


9 - CADA FOTO UMA HISTÓRIA

 ESCREVA-A