Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/05/2011
FILHOS de PROSTITUTA
O sujeito se chama Marc Faber, é norte-americano, e é Analista de Investimentos e empresário.
Em junho de 2008, quando o Governo Bush estudava lançar um projeto de ajuda à economia americana, Marc Faber encerrava seu boletim mensal com um comentário bem-humorado:
"O Governo Federal está concedendo a cada um de nós uma bolsa de U$ 600,00."
Se gastarmos esse dinheiro no supermercado Walt-Mart, esse dinheiro vai para a China.
Se gastarmos com gasolina, vai para os árabes.
Se comprarmos um computador, vai para a Índia.
Se comprarmos frutas e vegetais, irá para o México, Honduras e Guatemala.
Se comprarmos um bom carro, irá para a Alemanha ou Japão.
Se comprarmos bugigangas, irá para Taiwan....
E nenhum centavo desse dinheiro ajudará a economia americana.
O único meio de manter esse dinheiro na América é gastá-lo com prostitutas e cerveja, considerando que são os únicos bens ainda produzidos por aqui.
Estou fazendo a minha parte...
Resposta de um brasileiro igualmente bem humorado:
"Realmente a situação dos americanos parece cada vez pior."
"Realmente a situação dos americanos parece cada vez pior."
Lamento informar que, depois desse seu e-mail, a Budweiser foi comprada pela brasileira AmBev... portanto, restaram apenas as prostitutas.
Porém, se elas (as prostitutas) repassarem parte da verba para seus filhos, o dinheiro virá para Brasília, onde existe a maior concentração de filhos da p... do mundo.
Porém, se elas (as prostitutas) repassarem parte da verba para seus filhos, o dinheiro virá para Brasília, onde existe a maior concentração de filhos da p... do mundo.
PEDRO CAMACHO
O amigo FMI
A Europa que devia ser solidária transforma-se no novo papão do capitalismo selvagem. Está na hora de treinar as letras "european go home, e leva o FEEF contigo!"
Algo vai mal quando se começa a olhar para o FMI como o tipo a quem cabe o papel de fazer de polícia bom. Não é que eu partilhe daquela visão que faz do FMI a personificação do Mal na Terra. Mas, quer se queira quer não, o FMI é o FMI, é aquele senhor que só aparece quando as notícias não são boas - o que nos leva a confundi-lo com as próprias más notícias, mas isso é outra discussão. O que aqui importa é que o FMI significa sarilhos, uma espécie de cobrador de fraque preto que chega aos países disposto a todo o tipo de maldades, incluindo partir pernas, para que as contas passem a andar na ordem e para que 1) as dívidas sejam pagas e 2) o país volte a poder tomar conta de si próprio, como qualquer adulto responsável. Mas não é isso, exatamente, o que se está a passar.
Não é normal o FMI estar a chamar a atenção para a necessidade de aplicação de medidas de estímulo ao crescimento, e não apenas medidas de contenção de custos e de reequilíbrio das contas públicas. Não é normal o FMI manifestar-se preocupado com a dimensão da crise recessiva que os planos de resgate estão a provocar na Irlanda e na Grécia, e estar com medo que o mesmo se venha a passar em Portugal. Não é normal o FMI preocupar-se com a má imagem com que pode sair destas intervenções de resgate coordenadas pela Comissão Europeia - porque, embora não pareçam, são de resgate. Ou seja, não é normal que o FMI esteja a ficar preocupado com a violência das metas traçadas pelos membros europeus destas troikas de intervenção. Alguém anda a ser mais papista que o Papa.
Seja por força das eleições regionais na Alemanha, que atiraram a chanceler Merkel para um discurso de dureza germânica a que não estávamos habituados nela. Seja por causa das eleições na Finlândia, onde se formou, nas urnas, uma complicada maioria de direita, que começa nos sociais-democratas, continua nos conservadores do Partido da Coligação Nacional, o vencedor destas legislativas, e acaba numa realidade que, por enquanto, ainda não temos por cá, a extrema-direita populista dos Finlandeses Verdadeiros, agora a terceira maior força do país, a apenas 0,1% da segunda e a 1,4% da mais votada, um resultado que pode levar a que a Finlândia se recuse a participar no fundo de resgate de Portugal. Seja por força das nuvens da crise financeira global, as antigas, que ainda não se dissiparam inteiramente, ou as novas, que se formam, gradualmente, no horizonte, à medida que países ricos do mundo - é verdade, às vezes esquecemo-nos de que estamos na zona dos países ricos do mundo - caem na bancarrota, uns atrás de outros. Seja, ainda, por causa do desnorte em que se encontram os teóricos e os políticos do capitalismo e do liberalismo, ultrapassados pelas (inexistentes) regras dos mercados financeiros globais. Seja, por fim, devido a algo que é muito mais europeu que mundial e que, em bom rigor, nunca foi diferente do que é hoje, desde o dia em que nasceu - a difícil conjugação da psicose alemã da inflação com a existência de uma zona euro com economias tão díspares -, a verdade é que alguém anda a ser mais papista que o FMI.
Esse alguém é a Alemanha, com a sua influência quer no Banco Central Europeu, que acaba de tomar a muito discutível decisão de aumentar as taxas de juro europeias de referência, quer na generalidade das outras instituições e fontes de poder da União, sempre balizadas por uma disciplina monetária inflexível, marcada ao ritmo dos interesses germânicos.
De Paul Krugman, que acaba de "acusar" claramente a Alemanha de estar a sacrificar as economias periféricas da Europa, impondo-lhes um empobrecimento profundo e generalizado, apenas para garantir que mantém os salários alemães estáveis e a inflação doméstica controlada (o que, segundo lembra, abstraindo de tudo o que isso significa de mau, é uma decisão correta do ponto de vista teórico), a João César das Neves, que coloca a questão num patamar mais político - a dificuldade de dar melhores condições de taxa de juro e de prazo de pagamento a Portugal, em relação não só à Grécia e à Irlanda, mas também à Alemanha e aos países do Norte da Europa -, começa a formar-se uma preocupação generalizada com a escalada das bancarrotas (já começou o ataque especulativo à Espanha?), com a profundidade das recessões criadas nos países ajudados, com a absoluta ausência de perspetivas de crescimento para os próximos anos nos países socorridos e, sobretudo, com a absoluta falta de sensibilidade, e de solidariedade, da "Europa", perante tudo isto.
A História tem destas coisas. Em Portugal, nomeadamente nas duas intervenções anteriores, as pessoas tendiam a olhar para o FMI como uma espécie de agência do capitalismo impiedoso norte-americano. Era comum, até, ver-se escrito nas paredes frases do tipo "yankee go home, e leva o FMI contigo!". Desta vez, pelo andar da carruagem, é melhor começarmos a treinar as letras "european go home, e leva o FEEF contigo!".
A União Europeia, que devia ser um espaço emblemático de solidariedade, até já rouba o lugar de papão do capitalismo selvagem ao FMI. Quando isto acontece na Europa, alguma coisa de muito mau está a acontecer no mundo.
IN "VISÃO"
20/04/11
ASSALTO Há quem tenha recebido um telefonema (não identificado), de uma voz aparentemente masculina identificando-se como José Braga, funcionário do Departamento de Informática da SIBS. Alegou que em virtude de o cartão de multibanco da pessoa contactada ter sido clonado e de terem sido efectuadas tentativas de utilização em Portugal e no estrangeiro ela teria de se dirigir ao multibanco para, digitando um código que o pretenso funcionário iria dar, proceder ao cancelamento do cartão, isto porque àquela hora os bancos estão fechados e não era possível fazê-lo de outro modo.. Como as informações não foram claras (não sabia de que Banco era o cartão, tentou BPI e CGD), e quando a situação acontece é o próprio banco que contacta, o alvo da burla avisou que ia informar-se sobre o assunto, tendo o outro respondido que voltaria a ligar mais tarde.... O que não aconteceu. Contactada a PJ informaram ser um tipo de tentativa de fraude em uso que já está em investigação. |
ALMORRÓIDA INDIGNADA
Subvenções do Estado ultrapassaram
os 557 milhões de euros
O Estado português atribuiu subvenções a algumas empresas consideradas de benefício público em mais de 557 milhões de euros. Entre as contempladas estão a Associação Portuguesa de Bancos, Automóvel Clube de Portugal, Mota-Engil , Parkalgar e Colecção Berardo.
De acordo com o “Correio da Manhã”, o Estado português concedeu subvenções a algumas empresas ao abrigo de um diploma com a conveniência de “assegurar a realização de missões de interesse geral, com vista à satisfação das necessidades fundamentais dos cidadãos”, decreto-lei 167/2008.
Neste âmbito, foram concedidas subvenções que ultrapassaram o valor de 557 milhões de euros. Entre as entidades beneficiadas estão a Associação Portuguesa de Bancos (APB), o Automóvel Clube de Portugal (ACP), a Construtora Mota-Engil, a sociedade que gere o autódromo do Algarve e a Colecção Berardo.
Com base em informações de um relatório da Inspecção-Geral das Finaças, citadas pelo “Correio da Manhã”, o Ministério do Trabalho cedeu 1,4 milhões de euros à APB, liderada por António de Sousa, para apoiar a formação dos bancários. Também o Turismo de Portugal concedeu 1,4 milhões ao ACP, instituição presidida por Carlos Barbosa.
O Instituto de Emprego e Formação Profissional abonou 69 mil euros à Mota-Engil, dirigida por Jorge Coelho, no âmbito de estágios de formação profissional.
A entidade liderada por Luís Patrão, Turismo de Portugal, também acreditou a sociedade Parkalgar, que gere o autódromo do Algarve, em 1,1 milhões de euros com a denominação de “cobrir despesas de actividades promocionais”. Joe Berardo teve direito a uma quantia de 1 milhão de euros garantido pela mesma instituição.
Também a Frente Tejo foi amparada com 2,5 milhões para o Museu dos Coches, provenientes do Turismo de Portugal.
A Associação Abraço, que apoia pessoas com HIV-Sida, recebeu uma subvenção de 664 mil euros durante o ano de 2010 do Ministério da Saúde.
Também o refúgio Aboim Ascensão, que acolhe crianças em risco, recebeu 235 mil euros do Ministério da Saúde.
No entanto, foi o Ministério da Educação quem distribuiu o maior montante de subvenções, em mais de 103 milhões. A par esteve também o Instituto do Turismo que despendeu 101 milhões em subvenções.
João Lagos, foi contemplado em mais de 1,2 milhões de euros pelo Turismo de Portugal. O organizador do Open Estoril e da Volta a Portugal em Bicicleta recebeu duas ajudas do Instituto de Turismo de Portugal.
IN"JORNAL DE NEGÓCIOS"
02/05/11
NR:
* MOTA ENGIL - Empresa Imperial de betão que absorve a maior parte dos empreendimentos de Obras Públicas do Estado. Devia oferecer o custo dos estágios, já que é um empregador nato dos matriculados em alguns partidos políticos e de curriculum assim assim.
* PARKALGAR - É concessionária da exploração do Autódromo do Algarve, se não o sabem rentabilizar vão-se embora, há quem o possa fazer sem ser subsidiado.
* JOE BERARDO - Conhecido especulador financeiro de Portugal a quem José Socrates ofereceu as instalações do Centro Cultural de Belém para arrumar a sua colecção que tem um valor residual comparada com outras colecções particulares da europa. Vale mais sustentar um burro a pão-de-ló.
* JOÃO LAGOS - Pessoa do "jet set e meio" nacional que trabalha no ténis e organiza o "open" de importância relativa e ultimamente anda no ciclismo a promover a nossa doméstica volta.
A ASSOCIAÇÃO ABRAÇO e o REFÚGIO ABOIM ASCENÇÃO têm trabalho de enorme mérito pelo que mereceriam maiores dotações.
A FRENTE TEJO - empresa de capitais públicos tem como matriz a valorização arquitectónica, ambiental e paisagística, a promoção da cultura e a dinamização turística da Lisboa ribeirinha.
Filantropo Honório
redactor
TENHA UM BOM DIA............
...o FMI vai ficar 15 anos, pelo menos
COMPRE JORNAIS
estado social...
Abono de Família foi retirado
a 645 mil crianças em seis meses
O número de famílias que recebeu abono de família voltou a baixar em Março: menos 70 mil crianças foram abrangidas por este apoio social, que em seis meses foi retirado a 645 mil jovens, segundo a Segurança Social.
Com a entrada em vigor das alterações às regras de atribuição do abono de família, a 01 de Novembro do ano passado, milhares de famílias perderam ou viram reduzido este subsídio. Por exemplo, os casais com um filho com rendimentos acima dos 1.257 euros deixaram de receber abono, tal como os agregados com duas crianças que ultrapassassem os 1.886 euros.
De acordo com os dados do Instituto de Segurança Social (ISS) relativos a 2010, todos os meses havia um aumento residual do número de crianças a quem era atribuído o subsídio. No último trimestre, a tendência inverteu-se.
Ao eliminar os dois últimos escalões da prestação e o pagamento adicional de 25 por cento a famílias com rendimentos mais baixos, o ISS deixou de pagar mais de 384 mil prestações de um mês para o outro.
Em Outubro do ano passado, a Segurança Social processou 1.764.512 abonos e no mês seguinte apenas 1.379.893. Ou seja, 384.619 crianças deixaram de receber.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
nem com os juniores
Treinador do Villarreal acredita na reviravolta
Missão difícil, mas não impossível. Esta a conviccção do treinador do Villarreal para o jogo com o FC Porto, da segunda mão das meias-finais da Liga Europa, para o qual o submarino amarelo parte a perder por 1-5.
«Conseguimos uma vitória muito importante diante do Getafe e agora temos de pensar numa reviravolta. Esperemos que se crie um ambiente extraordinário para seguirmos em frente. Tivemos 60 minutos muito bons e 20 muito maus no jogo da primeira mão, e saímos com um resultado que nos dói, mas devemos encarar as poucas possibilidades que temos de passar à final com fé e convicção. Temos de pensar que há uma final da Liga Europa à nossa espera», afirmou Juan Carlos Garrido.
«Vamos tentar a reviravolta, pois temos capacidade para consegui-la. Temos de concretizar as oportunidades. No futebol é preciso ter a cabeça e o coração a lutar até ao fim», rematou.
"A BOLA"
com rei e roque
Câmara vai gastar 188 mil em formação
A empresa municipal Portimão Urbis SGU - Sociedade de Gestão Urbana vai gastar 188 mil euros em formação. O contrato foi celebrado por ajuste directo, em Julho de 2010, com a empresa Triângulo da Performance e tem a duração de três anos.
Antes da assinatura do contrato, a empresa submeteu os funcionários a uma avaliação das competências comportamentais. Para tal, todos os funcionários passaram um fim-de-semana num hotel de luxo em Sintra no início de 2010.
Lélio Branca, director-geral da empresa municipal, argumenta que os funcionários, incluindo o conselho de administração, estiveram todos nesse fim-de-semana e que a escolha recaiu sobre um hotel de Sintra porque os "custos de hotelaria eram mais baratos" e porque o objectivo era "afastar os funcionários do seu dia-a-dia".
Segundo o responsável, a Triângulo da Performance foi escolhida pela Portimão Urbis depois da "formação em outdoor" que a empresa fez com os funcionários em Sintra, que serviu de base à concepção do projecto de formação. "Por isso não foram feitos convites a outras empresas", adianta, acrescentando que "os ajustes directos são feitos quando a lei permite".
"CORREIO DA MANHÃ"
garantido!!!
Regling: "Nenhum país vai vetar
pacote de ajuda a Portugal"
“É necessária unanimidade numa decisão sobre um pacote de auxílio financeiro a Portugal, tal como para o aumento dos recursos efectivos do FEEF”, disse Regling em entrevista ao diário francês Les Echos. “É admissível que algum país se abstenha, mas um veto é impossível”, garantiu.
Regling acrescentou que não foi tomada ainda uma decisão acerca do pacote de ajuda a Portugal, para o qual o Fundo Monetário Internacional (FMI) deve contribuir com um terço do montante total (tal como na ajuda à Irlanda), e garantiu que nenhum país fez qualquer proposta de empréstimo bilateral.
Cerca de 10% do montante total concedido a Portugal deverá ser utilizado na recapitalização do sistema financeiro, acrescentou o responsável.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
falcatrua financeira desmascarada
Empresa pública sem fundos
para comprar mais imóveis ao Estado
Dívida das empresas da Parpública subiu 400 milhões no ano passado para financiar a compra de imóveis ao Estado. Este ano não há capacidade para gerar mais fundos
A empresa pública que tem comprado centenas de milhões de euros em imóveis ao Estado já não tem fundos para continuar a adquirir imóveis públicos. A Parpública, que é dona da Estamo, assume no relatório e contas do ano passado que está em risco o programa de compras fixado para 2011 pelo Ministério das Finanças, no valor de 370 milhões de euros. E admite que não há capacidade para gerar fundos para saldar compromissos já assumidos.
A venda de imóveis dentro da esfera do Estado tem sido um recurso muito usado pelo governo para obter receitas extraordinárias. Só no ano passado foram obtidas receitas de 360 milhões de euros com a venda de mais de 200 imóveis à Estamo, empresa do grupo Parpública.
Dívida subiu 400 milhões Para garantir os pagamentos, as empresas do grupo Parpública - Estamo e Sagestamo - tiveram de contrair mais empréstimos, numa altura em que próprio o Estado português já estava com dificuldade em financiar-se. A dívida consolidada destas empresas disparou mais de 400 milhões de euros para 1172 milhões, um aumento mais de 50%.
A empresa de capitais públicos reconhece agora que esta estratégia está em risco porque não consegue financiar-se no mercado, nem vender o extenso património para obter receitas.
"i"
fugir a tempo
Nove mil funcionários públicos
reformaram-se até ao fim de Abril
E há ainda “milhares de pedidos que aguardam deferimento”, segundo declarações do presidente do STE, Bettencourt Picanço, à rádio TSF.
O atraso deve-se a que “houve um número elevado de pedidos que entrou na parte final do ano. E, assim sendo, não havia, na Caixa Geral de Aposentações, possibilidades de fazer face a esse aumento de pedidos”, explicou ainda.
Se se mantiver o ritmo de aposentações registadas até ao fim de Abril, este anos deverão ser superadas as 24 mil reformas de funcionários públicos em 2010
O diário Correio da Manhã noticiava ontem que 41 por cento das reformas no Estado no ano passado foram antecipadas face à idade normal, com penalizações de seis por cento por cada ano, e falava numa “corrida à reforma na função pública”. Uma possível explicação para esta vaga de antecipações poderá ser receio de que no futuro perdessem ainda mais dinheiro do que agora.
Uma área muito afectada tem sido a dos médicos: após 600 terem pedido a reforma antecipada no ano passado, este não já se aposentaram perto de 250.
Bettencourt Picanço disse ainda à TSF que na esmagadora dos casos, os trabalhadores reformados não são substituídos e, por isso, a administração pública está com a actividade diminuída, sobretudo a relativa a inspecções.
"PÚBLICO"
vale tudo....
Bruno Paixão pressionado durante o intervalo
O intervalo do Sp. Braga-U. Leiria foi marcado por um episódio que, decerto, ainda irá fazer correr muita tinta. Quando já se encontrava no balneário, juntamente com a restante equipa de arbitragem (Paulo Ramos, António Godinho e Sílvio Gouveia), Bruno Paixão foi surpreendido: por debaixo da porta, surgiram duas imagens em papel fotográfico relativas a lances ocorridos durante os primeiros 45 minutos do jogo, que na altura mereceram reclamação por parte dos bracarenses.
Um deles, de resto, foi referido por Domingos na sala de imprensa e dizia respeito a uma carga de Fabrício sobre Hélder Barbosa. O outro, sabe Record, remetia para um fora-de-jogo alegadamente mal assinalado. O nosso jornal sabe também que o árbitro setubalense não hesitou em descrever este episódio no relatório de jogo.
"RECORD"
qual crise????
Venda de 'tablets' deverá crescer mais de 800%
Depois da corrida ao iPad, o mais famoso dos 'tablets', que chegou a Portugal em Novembro, este mercado vai acelerar ao longo de 2011 com um crescimento das vendas superior a 800 por cento.
Segundo as estimativas da IDC, empresa líder em serviços de consultoria para os mercados das tecnologias de informação e electrónica de consumo, foram vendidos 35 mil 'tablets' em Portugal em 2010, um número que deverá crescer 813 por cento para as 322 mil unidades até ao final do ano.
"Portugal terá um crescimento superior ao esperado para o mercado mundial [de 300 por cento], porque o iPad, que representou mais de 85 por cento deste mercado, só chegou ao mercado nacional no final de 2010", explicou à Lusa Gabriel Coimbra, Research & Consulting Director da IDC em Portugal.
Segundo Gabriel Coimbra, "na Europa e em Portugal a taxa de crescimento prevista para 2011 é maior do que em países como os EUA, onde os 'tablets' estão disponíveis há mais tempo". O iPad, o 'gadget' da Apple, por exemplo, foi lançado nos EUA em Abril do ano passado.
A IDC prevê que o mercado mundial cresça mais de 300 por cento em 2011 e atinja cerca de 45 milhões de unidades, das quais 22 milhões serão vendidas na Europa, Médio Oriente e África (EMEA). Em 2010, acrescenta, foram vendidos 17 milhões de 'media tablets' em todo o mundo, dos quais seis milhões na região EMEA.
"LUSA + DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
lisboa mais bonita
Lisboa prepara caminho
para venda forçada de casas
Com a delimitação da área de reabilitação urbana, a Câmara de Lisboa vai poder aplicar a venda coerciva, já prevista na lei desde 2009.
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) está a preparar caminho para aplicar a venda forçada de casas, nos casos em que os proprietários se recusem a reabilitar a casa. A medida decorre da delimitação da Área da Reabilitação Urbana (ARU) a quase toda a cidade de Lisboa.
Esta delimitação está prevista na Estratégia de Reabilitação Urbana de Lisboa apresentada na passada sexta-feira pelo vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, e vai generalizar o acesso aos instrumentos e incentivos previstos do Regime Jurídico da Reabilitação Urbana. A venda coerciva de casas foi precisamente uma das medidas mais polémicas e mais contestadas do regime jurídico que entrou em vigor no final de Dezembro de 2009.
Apesar de estar em vigor há mais de um ano, esta possibilidade ainda não tinha sido aplicada: "a lei tinha um procedimento pesado para delimitar as ARU e é isso que estamos a fazer agora", explicou Manuel Salgado.
"DIÁRIO ECONÓMICO"
admitir é subir
Galp admite subida de preços
O presidente da Galp, Ferreira de Oliveira, admitiu nova 'subida de preços', dos combustíveis. As empresas podem 'reduzir custos para prestarem serviços de abastecimento a valores mais reduzidos, mas têm que refletir para o consumidor final os preços [do petróleo], para cima e para baixo – infelizmente, neste momento, mais para cima do que para baixo', sublinhou.
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"