APARA LÁPIS


APARA LÁPIS

Em tempo de despedida e para mostrar reconhecimento pelo precioso exemplo dos contrinuintes cumpridores, o sr. ministro das Finanças vai enviar a todos eles este magnífica escultura e em simultâneo apara lápis, para que os portugueses não esqueçam o passado recente e tenham confiança no futuro próximo.


PRESTANDO SERVIÇO




Explicação antes de assistir ao video

  A Mobistar é uma companhia telefónica na Bélgica cujo serviço de call center é deplorável, deixando os clientes por/até 30 minutos em espera para fazer reclamações ou cancelar assinaturas.
  Para dar o troco na mesma moeda, quatro jovens  colocaram-se dentro dum contentor colocado na porta do estacionamento da Mobistar (bloqueando a entrada), no ultimo dia 22 de Dezembro de 2010. 
O contentor estava identificado com o nome da "empresa de aluguer" do dito e seu número de telefone... 
Dentro do contentor, o "call-center" da companhia de aluguer. Os rapazes enlouquecem o segurança da Mobistar. E sómente apos diversas ligações e mais de 3 horas, o contentor é removido com uma longa fila de automóveis na rua para entrar no estacionamento.
O video foi colocado no Youtube, onde faz grande sucesso!

enviado por J. COUTO

NÃO  MORRA  POR   AMOR


DANIEL AMARAL

Daniel Amaral

 

A hora da verdade





Aqueles que hoje criticam o Governo por ter aumentado em 1,3 pontos o défice orçamental de 2010, elevando-o para 8,6% do PIB, são no mínimo deselegantes

As regras foram alteradas a meio do jogo, e o Governo limitou-se a seguir as orientações de Bruxelas na análise de dois temas que se encontravam pendentes: os impactos do BPN e do BPP e a inclusão de três empresas de transportes. Sem isso o défice teria caído 0,5 pontos para os 6,8%.
Mas nada disto justifica o comportamento suicida que o primeiro-ministro veio a assumir. Ele conhecerá as motivações. Mas, vista do lado de cá, a leitura é hoje consensual: Sócrates sabia que a vinda do FMI era inevitável, mas também malquista; e ensaiou transferir para outros o ónus da sua intervenção. Um Dom Quixote lutando contra moinhos de vento. Caiu sem glória, às mãos dos banqueiros, depois de levar o sistema bancário à asfixia.
O volte-face deixou todos boquiabertos. Mas depois percebeu-se: foi o BCE que, farto das birras de Sócrates, deu instruções aos bancos para não comprarem mais dívida. E o edifício ruiu como um baralho de cartas. Perdida entre os escombros ficou a imagem de uma tragédia: mais de €160 mil milhões de dívida, que ninguém sabe como pagar. Perdoem-me o desabafo: esta foi uma das opções mais estúpidas que alguma vez se tomaram em Portugal.
Como esta dívida é ingerível, vamos ter de reestruturá-la. E as hipóteses disponíveis são três: aumento dos prazos, diminuição dos juros ou, no limite, a adopção do famoso ‘hair-cut', que se traduz na renúncia à amortização de uma parte. Mas atenção! Muitos destes milhões estão sediados na banca portuguesa, e uma decisão deste tipo pode levá-la ela própria ao colapso. Seria bom que estivéssemos atentos ao que se está a passar na Irlanda.
Esta é a hora da verdade. Ao que parece, vão emprestar-nos cerca de metade da nossa dívida actual, a troco de um plano de austeridade que ultrapassa em muito o PEC IV que foi chumbado no Parlamento. É uma espécie de xarope que vamos ter de engolir. A obsessão pelo défice público já não chega; vamos juntar-lhe a obsessão pelo défice externo. Alvos no horizonte: alienação de património, flexibilização dos despedimentos, aumento de impostos, cortes nos salários e nas pensões.
Chegou a hora do FMI.

IN "DIÁRIO ECONÒMICO"
15/04/11

Paródia do casamento de

KATE e WILLIAM


A - INVENTOS DA ANTIGUIDADE 
4 - AGENTES SECRETOS

2 - ALMORRÓIDA TRAMBIQUEIRA



Próteses duvidosas

Alguns hospitais públicos portugueses estão a comprar materiais clínicos – como próteses ortopédicas e dentárias – mais baratos a fábricas asiáticas e sul-americanas. Já há reclamações de médicos, técnicos de saúde e até de doentes, que acusam a qualidade inferior dos materiais.

O presidente da Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares, Pedro Lopes, afirmou ao Correio da Manhã que "os cortes orçamentais estão a levar os hospitais a comprar produtos a alguns países que não eram fornecedores habituais e que não oferecem as melhores garantias de qualidade". Segundo o responsável, a aquisição desses produtos ortopédicos e materiais de consumo clínico, como gazes, está "a levantar preocupações, pois não estão a ser sujeitos a uma avaliação", sendo adquiridos e utilizados "de imediato nos doentes".

Costa Ribeiro, director do Registo Português de Artroplastias, alerta para "o risco de os produtos não terem certificação da qualidade exigida pelas instâncias europeias", o que pode "causar problemas aos doentes anos mais tarde" e obrigar à repetição de cirurgias. O especialista sublinha que a pressão para a diminuição das listas de espera cirúrgicas pode levar as unidades a "cortar nas despesas com materiais" para conseguirem pagar às equipas médicas que contratualizam para a realização dessas cirurgias.

IN "CORREIO DA MANHÃ"
18/04/11

4 - VIAGEM AO FUNDO DA TERRA






PORQUE NÃO SUCESSO???

clique 2xs para ler bem



enviado por D.A.M.

TENHA UM BOM DIA............


...europa e fmi não se entendem,
                 estamos mais "lixados"

COMPRE JORNAIS


boas notícias que não salvam o dia!!!
Miguel Arraiolos de ouro no Europeu de duatlo
Primeiro título internacional do atleta Sub-23. 
Contou com a ajuda de Lino Barruncho, bronze em elites. 
Três medalhas para Portugal.
«Estou muito contente! Quero dedicar a vitória aos meus papás e aos meus treinadores e agradecer ao Lino [Barruncho], porque sem a ajuda dele não teria ganho», disse Miguel Arraiolos a A BOLA pouco depois de se sagrar campeão da Europa de duatlo (categoria sub-23), em prova disputada em Limerick, na Irlanda.
Miguel Arraiolos conquistou o primeiro título internacional individual da carreira com a ajuda do compatriota Lino Barruncho, que ganhou bronze em elite. As duas provas foram disputadas em simultâneo e Barruncho iniciou o último segmento de corrida na terceira posição, seguido por Arraiolos, primeiro atleta em sub-23. Assim que sentiu que a medalha de bronze no escalão de elite já lhe pertencia, preocupou-se em ajudar o colega. «Estou muito contente com a medalha e por ter conseguido ajudar o Miguel a alcançar este importante título», afirmou o experiente atleta português, que disputou o 16.º campeonato da Europa da carreira.
"A BOLA"

um "mãos largas"...
Paulo Portas pagou 30 milhões 
a mais pelos submarinos
Alemães reduziram qualidade mas não 
o preço de navios. Ministro aprovou
O militar que dirigiu o projecto dos submarinos acusou, em 2004, a equipa de Paulo Portas de permitir aos alemães diminuírem capacidades aos submarinos, sem baixar o preço. O contrato lesou o Estado em mais de 30 milhões de euros.
"O preço dos dois submarinos (712 milhões de euros) não sofreu qualquer alteração relativamente ao valor da adjudicação, embora (...) a configuração dos submarinos tenha sido degradada", conclui o líder do Grupo de Projecto dos Novos Submarinos (GPSS), capitão-de-mar-e-guerra Rui Rapaz Lérias, em documento de 29 de Abril de 2004.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

basílio perigoso esquerdista...
PS apresenta dez novos cabeças de lista
O PS vai apresentar dez cabeças de lista novos às eleições legislativas, com Helena André, por Aveiro, Basílio Horta, por Leiria, António Serrano, por Santarém, Fernando Medina, por Viana do Castelo, e António José Seguro novamente por Braga. Os 22 cabeças de lista do PS foram aprovados na reunião de ontem da Comissão Nacional.
O secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, lidera a lista da Guarda, o secretário de Estado Adjunto, da Indústria e do Desenvolvimento, Fernando Medina, é o primeiro nome da lista por Viana do Castelo, o secretário de Estado da Segurança Social, Pedro Marques, concorre por Portalegre, e Ricardo Rodrigues encabeça a lista pelos Açores.
O fundador do CDS e presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Basílio Horta, lidera a lista do PS por Leiria.
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

p'rá ajudar a cultura
Preço dos livros em Portugal 
sobe muito acima da média europeia
A importação portuguesa de bens culturais 
foi o dobro da exportação no ano passado
O preço dos livros em Portugal subiu 14,4% nos últimos cinco anos, muito acima da média europeia (6,5%), segundo dados do Eurostat num retrato da cultura pelos 27 Estados-membros.
Ainda assim, o mercado português fica atrás da maioria dos países de Leste e também do Reino Unido no que diz respeito à inflação nas livrarias. A Holanda está no reverso da medalha, sendo um dos três países da União Europeia - ao lado de Malta (-7,8%) e Chipre (-3,8%) - a registar uma quebra nos preços dos livros (-19,1%). Fora da UE, foi na Turquia que se registou a maior subida, 97,4%.
Para o sub-director da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Hermenegildo Fernandes, esta subida no preço dos livros, em Portugal, justifica-se porque "o mercado é pequeno". Contudo, para o especialista em história e cultura, "se tivermos em conta o nível de vida dos portugueses, há uma subida grande demais".
"DIÁRIO ECONÓMICO"

em risco estamos todos
Falta de verba deixa 
instalações estratégicas em risco
Infra-estruturas críticas nacionais, como o complexo de Sines e o Aeroporto de Lisboa, são vulneráveis a sismos e terrorismo.
A falta de verbas tem dificultado, em Portugal, o reforço da segurança e resistência das instalações estratégicas contra sismos, ciber-ataques e terrorismo. Cerca de 60% destas 270 infra-estruturas estão em zonas de alto risco sísmico e são vulneráveis a atentados terroristas. Mas a transposição de uma directiva europeia para a legislação nacional, aprovada no último Conselho de Ministros, antes da demissão do Governo, trouxe novas exigências.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

trabalha a sério
Jessica Augusto garante 
mínimos olímpicos da maratona
A portuguesa Jessica Augusto estreou-se este domingo na prova da maratona, na capital inglesa, com um oitavo lugar e o tempo de 2:24.33 horas, que lhe permite alcançar os mínimos para os Jogos Olímpicos de Londres'2012 e para os Mundiais de Daegu.
O tempo da campeã europeia de corta-mato é também a segunda melhor marca portuguesa de sempre, atrás da registada por Rosa Mota em Chicago (EUA), em 1985.
"RECORD"

avales = desperdício
Empresas públicas têm avales 
do Estado de 12 mil milhões
As garantias dadas pelo Estado às empresas públicas que se socorrem do accionista e o apresentam como fiador para conseguir contrair empréstimos ultrapassaram um montante acumulado de 12,3 mil milhões de euros, em 2010.
O valor tem vindo a aumentar ao longo dos anos, mas registou uma subida mais forte a partir de 2009, fruto das solicitações de transportadoras públicas, como a CP e a Refer.
Dados da Direcção-Geral do Tesouro e Finanças mostram que, até 2008, as garantias concedidas pelo Estado se fixavam em 9,2 mil milhões de euros, excluindo as empresas públicas não financeiras. No ano seguinte, passaram para 11,8 mil milhões e, em 2010, chegaram a 12,3 mil milhões de euros, o que significou um crescimento de 35 por cento em apenas dois anos.
Este aumento ficou a dever-se, essencialmente, ao sector dos transportes. Por exemplo, a Refer, empresa que mais garantias estatais obteve até ao ano passado (27 por cento do total), já conseguiu que o Estado fosse seu fiador em 3,3 mil milhões de euros - uma subida de 35 por cento face a 2008. No caso da CP, que tem garantias acumuladas de 1,1 mil milhões, o crescimento foi de 54 por cento. E, para a Metro de Lisboa (três mil milhões), foi de 11 por cento, conferindo-lhe a segunda posição no ranking das garantias, com 24,6 por cento do total.
Fora do sector dos transportes, também houve empresas públicas que aumentaram significativamente o valor destes apoios. A Águas de Portugal, que obteve 9,9 por cento dos 12,3 mil milhões de euros totais, foi responsável pelo maior aumento face a 2008 (129 por cento). E a Parque Escolar, empresa criada em 2007 para gerir os programas de modernização das escolas públicas, fechou 2010 com garantias acumuladas de 600 milhões de euros, quando, dois anos antes, não registava qualquer montante.
"PÚBLICO"

(t)rapaceiros (g)amam  (v)erbas
TGV português já custou 300 milhões 
mesmo sem um quilómetro de linha
São ainda contas preliminares, mas já é possível estimar quanto custou o projecto de alta velocidade (TGV) em Portugal até agora. A factura chega a 300 milhões de euros, mesmo sem um quilómetro de linha construído, incluindo fundos públicos e dinheiro gasto pelos concorrentes. De fora desta conta fica a previsível perda dos fundos comunitários atribuídos à fase de construção, de 1300 milhões de euros.
O investimento público realizado através da RAVE (Rede de Alta Velocidade) desde 2001 supera os 100 milhões de euros, verba que não é recuperável se o projecto for suspenso, reconhece o auditor da empresa nas contas de 2009: "A recuperabilidade dos referidos valores depende da continuidade e da viabilidade do projecto que está na origem da constituição da RAVE."
Os últimos números públicos, de 2009 apontam para um valor acumulado de 107,4 milhões de euros, número que terá ultrapassado os 120 milhões de euros o ano passado, considerando as contribuições do Orçamento do Estado e dos fundos comunitários, que superam 10 milhões de euros. Este esforço foi canalizado para estudos e projectos e consultorias várias, tendo sido maioritariamente financiado pelo Orçamento do Estado. Para estudos, o TGV nacional obteve 36 milhões de euros em fundos comunitários. Em 2010, o Orçamento do Estado contribuiu com 7,3 milhões de euros. Nos últimos três anos, as transferências via PIDDAC atingiram 27,5 milhões.
"i"

antropofágicos
Angolanos pressionam 
novo ciclo na gestão do BCP
Os accionistas angolanos do BCP estão a pressionar a administração de Carlos Santos Ferreira para apresentar um plano estratégico para o banco. Essa pressão, que tem sido feita nos bastidores, será exercida doravante a partir do novo conselho-geral e de supervisão (CGS), órgão que representa os accionistas e para o qual será hoje eleita uma equipa onde os angolanos passam a ter presença preponderante, soube o Negócios junto fontes próximas dos accionistas.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

se safaram o Pedroso não safam este????
Deputado arrisca três anos de cadeia
Irritado com questões sobre casos de pedofilia e de fraude, em que o seu nome foi falado, Ricardo Rodrigues meteu ao bolso gravadores de jornalistas. DIAP de Lisboa acusa-o de atentado à liberdade de imprensa.
"CORREIO DA MANHÃ"

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17 de Abr de 2011 13:00 – 18 de Abr de 2011 12:00


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17 - NÓS E OS ANIMAIS



13 - ESTÁ À VENDA MAS ONDE???





BOM DIA